Vacinas - Suvisa

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Curso de Fundamentos e Práticas em
vacinação com ênfase em BCG-ID e a
vacina Hepatite B (recombinante)
SEJAM BEM VINDOS (AS)!
23 a 27 de Julho de 2012
Salvador - Bahia
Coordenação Estadual de Imunização
CEI/DIVEP/SUVISA
Para alcançar o propósito das Ações de
de Imunização é preciso: Vigiar, Vacinar
e Vigiar
Contribuição de Samia
Samad/PNI
Panorama da Tuberculose
•
•
•
•
•
No Mundo
9,2 milhões de casos novos a cada ano
(25 mil por dia)
700 mil HIV positivos
1,7 milhões de mortes por ano (200 mil por
TB/HIV)
500 mil casos de MDR/ano (informações
de 114 países de todos os continentes)
80% dos casos estão em 22 países.
Fonte: Global Tuberculosis Report,
Organização Mundial da Saúde.
Panorama da Tuberculose
No Brasil
TUBERCULOSE NA BAHIA
COEF.DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (POR 100 MIL HAB)
BAHIA E SALVADOR - 2001 A 2008
140,0
120,0
117,0
107,9
96,9
Coeficientes
100,0
93,7
Salvador: media de 2.500 casos / ano
90,3
80,8
79,3
80,0
60,0
68,6
55,2
46,9
51,4
49,5
47,7
43,8
40,0
41,1
36,8
Bahia: media de 6.000 casos / ano
20,0
0,0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Anos
Fonte: Vigilância Epidemiológica Secretaria
Estadual de Saúde Bahia, 2009
2007
SALVADOR
2008
BAHIA
NÃO PODEMOS MAIS FICAR APAGANDO
INCÊNCIO
O Planejamento, o Monitoramento/Visita técnica e a
Vigilância das Coberturas Vacinais são ferramentas
imprescindíveis no avanço e aprimoramento das
ações de vacinação no SUS/Bahia.
Divisão política, Bahia, Brasil 2012.
Área: 564.692,7 Km2
População: 14.016906 (IBGE
2010)
2
Fonte: Almanaque Abril, pesquisa dia 9/11/2011.
IBGE, consulta realizada dia 9/11/2011.
Clima: tropical.
Salvador: 2.675.656 (IBGE
2010)
Linhas de Ação
Gestão
Manter e ampliar as parcerias
PLANEJAMENTO/MONITORAMENTO/AVA
LIAÇÃO
2012
COMITÊ
CEI
EQUIPE
TÉCNICA DE
VIGILÂNCIA DE
EAPV
EQUIPE
TÉCNICA
CRIE
SUB -COORD.
REDE DE
FRIO
EQUIPE
TÉCNICA
Sistemas de
Informação
EQUIPE
TÉCNICA
MONITORAMENTO
SUPERVISÃO
TREINAMENTO
GRUPOS TÉCNICOS
Sustentabilidade das Estratégias de
Vacinação
Requer o envolvimento dos gestores, dos
profissionais de saúde, entidades de classe e
entidades representativas dos usuários para alcançar
os seus objetivos.
VACINAÇÃO SEGURA
Produção
Transporte
Percepção da
População
Armazenamento
Administração
Monitoramento
Estrutura e Componentes do Programa de
Imunização. SUS-Bahia 2012
Vigilância
de Eventos
Adversos
Sistema de
Informação
VIGIAR
Coordenação - PEI
Planejar, Monitorar
Treinar/atualizar, Apoiar,
Avaliar
VIGIALÂNCIA
Comitê
Técnico
Assessor
Centro de
Referência de
Imunobiológico
CEADI/Rede
de Frio
VIGIAR
Componentes da vacinação segura
Rede de Frio
 Dissiminação
Informações ‫‏‬
das
 Insumos adequados
suficientes
e
Vigilância dos Eventos Adversos
Pós Vacinação;
Centro de Referência de
Imunobiológicos Especiais
Descarte de Resíduo
Sistema de Informação e Informação
Monitoramento/Visita
Técnica
Avaliação
Monitoramento Rápido de
Cobertura Vacinal
Fluxo, periodicidade dos relatórios
Vigilância de Cobertura Vacinal e doses
aplicadas e Coberturas Vacinais
Avaliação e alimentação banco de
dados: SI-API,SI-PNI, SI EAPV, SICRIE, SI-PAISSV e o SIES
Ações de Imunização no SUS / Bahia
2012
3.238 mil salas de
vacinação - SMS
Rotina
Estratégias
de
Vacinação
Campanhas
Intensificaçã
o vacinal:
Atualização
da caderneta
de vacina
Bloqueio
2 Centros de Referência de
Imunobiológicos Especiais
(CRIE)
1 CRIE Central
Influenza (idosos) – 1 vez por
ano
Poliomielite (crianças < 5 anos) –
Única etapa
Vacinação contra raiva Animal
Multivacinação no
SUS/Bahia
Mediante a suspeita de doença IP
Calendário de Vacinação é passível de
alterações, sempre em conformidade com:
• Perfil epidemiológico
• Aspectos tecnológicos – transferência de tecnologia
• Segurança , eficácia e qualidade conferida a vacina
• Logística
• estudos de custo – efetividade
• Disponibilização da vacina ao grupo populacional definido
PROGRAMA NACIONAL DE
IMUNIZAÇÃO.
Portaria M.S. N.º 3.318 de 28 de Outubro de
2010
CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO:
► DA CRIANÇA;
TETRAVALENTE
► DO ADOLESCENTE;
► DO ADULTO E DO IDOSO.
Portaria 1.946 de 19 de julho de 2010.
Institui o Calendário de
Vacinação Povos Indígenas
Notas técnicas.
Notas Técnicas
Inclusão da vacina de hepatite B aos
trabalhadores
da saúde, limpeza
urbana, militares e presidiários, e
outros grupos em conformidade com
os programas preconizados pelo
Ministério da Saúde.
Demonstrativo das vacinas disponibilizadas na
Multivacinação conforme esquema vacinal, Brasil, 2012.
Vacinas
Esquema vacinal
BCG
Dose única ao nascer. Para as crianças não vacinadas
menores de 5 anos de idade.
Hepatite B
Administrar a 1ª dose em toda criança menor de 1 mês de
idade não vacinada.
Para a criança maiores de 1 mês de idade não vacinada,
agendar a vacina pentavalente para os 2 meses idade.
Crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade que
iniciaram o esquema vacinal com DTP ou Tetravalente
deverá completar esquema com a vacina Tetravalente.
Tetravalente
Crianças que iniciaram o esquema com a vacina
Tetravalente deverão manter o esquema da vacina hepatite
B.
Demonstrativo das vacinas disponibilizadas na
Multivacinação conforme esquema vacinal,
Brasil,2012
Crianças entre 2 meses e 11 meses e 29 dias de idade deverão
Pentavalente iniciar e concluir o esquema vacinal com esta vacina.
VIP/VOP –
esquema
sequencial
Crianças de 2 meses a 11 meses e 29 dias de idade deverão
receber o esquema vacinal sequencial da VIP (1ª e 2ª doses) e
VOP (3ª dose e reforço).
Crianças menores de 1 ano que receberam doses anteriores (1ª
e/ou 2ª dose) de VIP deverão seguir o esquema sequencial.
VOP
Crianças menores de 5 anos de idade que iniciaram esquema
com VOP deverá completar o esquema com a mesma vacina.
Demonstrativo das vacinas disponibilizadas na
Multivacinação conforme esquema vacinal, Brasil,
2012
1ª dose aos 2 meses de idade.
2ª dose aos 4 meses de idade.
Criança com idade de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias
Rotavírus
pode receber a vacina a 1ª dose.
Crianças com idade de 3 meses e 15 dias a 5 meses e 7 dias
poderão receber a 2ª dose desta vacina.
Crianças a partir dos 2 meses de idade, deverão receber 3
doses desta vacina com intervalo de 2 meses entre elas, e
uma dose de reforço, preferencialmente entre 12 e 15 meses
de idade.
Crianças entre 7 meses e 11 meses de idade não vacinada
Pneumocócica
deverão receber 2 doses desta vacina com intervalo de pelo
10 valente
menos 2 meses entre as doses e uma dose de reforço,
preferencialmente entre 12 e 15 meses de idade.
Crianças entre 1 ano e 2 anos incompletos de idade (1 ano,
11 meses e 29 dias) não vacinadas deverão receber uma
única dose desta vacina.
Demonstrativo das vacinas disponibilizadas na
Multivacinação conforme esquema vacinal, Brasil,
2012
Crianças a partir dos 3 meses de idade, deverão receber 2 doses desta vacina com
intervalo de 2 meses entre elas, e uma dose de reforço, preferencialmente entre 12
e 15 meses de idade.
Crianças com esquema incompleto (uma dose), que iniciaram aos 10 ou 11 meses
Meningocócica de idade, deverão receber uma dose de reforço para completar o esquema iniciado.
C conjugada
A dose de reforço é importante para obtenção de resposta imunológica adequada
neste caso.
Crianças entre 1 ano e 2 anos incompletos de idade (1 ano, 11 meses e 29 dias)
que ainda não foram vacinadas deverão receber uma única dose desta vacina,
durante a multivacinação.
Crianças a partir dos 9 meses de idade deverão receber a dose inicial desta vacina
Febre amarela
de acordo com a área de recomendação.
Crianças entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade não vacinada deverão
receber duas doses desta vacina: 1ª dose aos 1 ano de idade e a 2ª dose aos 4
anos de idade.
Tríplice viral
Crianças entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade com esquema vacinal
incompleto receberão mais uma dose desta vacina com intervalo mínimo de trinta
dias.
Crianças na idade entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade não vacinada
deverão receber dois reforços: o 1º aos 15 meses e 2º aos 4 anos de idade.
DTP
Crianças na idade entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade, com apenas
o 1º reforço, deverá receber o 2º reforço.
Cenário
Principal
Sala de Vacina
Local destinado à administrar os imunobiológicos cujas
atividades devem ser desenvolvida por uma equipe de
enfermagem com treinamento específico no manuseio,
conservação, aplicação e em vigilância de eventos
adversos pós vacinais (Práticas Seguras em Vacinação)
Equipe composta:
Por técnicos e ou auxiliar de enfermagem com
participação direta de um (a) enfermeiro (a) responsável
pela Prática Segura em Vacinação)
Os profissionais de enfermagem são regulados
pelo Código de Ética Profissional de
Enfermagem que explicita entre as
responsabilidades profissionais: Assegurar
ao cliente uma assistência de de
enfermagem livre de danos decorrentes
de imperícia, negligência e imprudência.
(Cap. III, art. 18).
Acolhendo e atendendo o público do
serviço de vacinação
•
Conversar sobre os benefícios da vacina
•
Compartilhar a segurança de que não existe
nenhuma contra indicação;
•
Informar sobre os eventos mais comuns ou
esperados das vacinas aplicadas
•
Orientar para retornar à Unidade de Saúde caso
os eventos esperados se apresentem com
maior intensidade, demorem muito a passar ou
caso ocorram outros sinais e sintomas.
Registros
É obrigatório o registro e emissão:
• Caderneta de Saúde da Criança
• Cartão de Vacina do adulto
• Boletim diário de doses aplicadas(PNI)
• Cartão espelho
REGISTRO
•
Considerar as doses já
recebidas para completar o
esquema vacinal.
•
Registrar na caderneta de
saúde da criança e no cartão
espelho a (as) vacina(s)
administradas (s) e preencher
com:
•
data da administração, lotes, a
Unidade de Saúde e a
Assinatura do vacinador(a).
Coberturas vacinais no país ≥ meta estabelecida pelo PNI, exceto
VORH
Coberturas vacinais por Unidade Federada, 2011*
UF
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
Brasil
BCG
89,48
107,33
80,31
107,46
106,23
61,04
78,62
120,49
94,81
80,36
97,18
108,35
109,81
103,50
94,72
102,96
88,12
100,26
108,31
106,04
104,98
112,28
104,69
109,01
99,93
124,93
96,12
102,62
Hepatite B
87,59
86,99
63,77
90,53
87,04
54,97
85,19
98,00
88,59
77,01
85,77
90,93
97,67
91,01
96,29
90,52
79,28
100,09
85,29
96,88
95,60
100,32
92,12
94,92
92,08
96,89
82,13
90,29
VOP
93,29
98,73
62,65
98,15
93,06
53,30
85,12
104,25
88,74
78,41
84,42
94,25
101,47
92,33
98,07
90,96
83,32
102,61
91,10
95,23
96,77
99,72
92,96
89,05
96,00
104,82
82,89
92,16
DTP/Hib
91,79
88,42
63,99
93,45
86,32
56,12
88,33
101,91
90,45
78,96
84,05
93,89
101,19
92,29
97,99
92,39
84,02
101,60
86,80
96,32
97,27
101,37
93,03
98,91
91,69
101,44
81,20
91,81
Tríplice Viral
89,44
123,33
68,08
98,82
101,18
56,96
81,99
119,25
90,81
93,42
91,33
97,65
114,12
94,58
98,58
99,34
86,54
102,83
92,99
103,79
97,65
107,45
97,69
97,07
96,42
121,23
88,17
99,06
Fonte: pni.da ta sus.gov.br a cesso em 30/11/2011
Em destaque CV < meta estabelecida pelo PNI para cada vacina . Para onde vão as crianças
depois que se vacinam com a BCG e não retornam para as demais vacinas?
Os imunobiológicos são constituídos por agentes infecciosos
atenuados, inativados, ou por algum de seus produtos ou componentes
(antibiótico, timerosal, hidróxido de alumínio, resíduo de proteína do
ovo, do soro do cavalo, gelatina) que podem induzir a eventos adversos.
Definições
Vacinação combinada - dois ou mais agentes são administrados numa
mesma preparação (por exemplo, vacina DTP, tetravalente, vacinas
duplas bacterianas tipo infantil (DT) e tipo adulto (dT), vacina tríplice
viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a vacina oral poliomielite que
contém os três tipos de vírus atenuados da poliomielite 1, 2 e 3.
Vacinação associada - as vacinas são reconstituídas e devem ser juntas
lentamente com auxílio de uma seringa e agulha estéreis, o conteúdo
do frasco-ampola no momento da administração, o que pode ser feito,
por exemplo, entre determinadas apresentações das vacinas como o
Haemophilus influenzae tipo b e vacina DTP – a tetravalente.
Resolução da Diretoria colegiada – RDC nº
306 – 30 de dezembro 2004
Grupo A1
Vacinas – Resíduos resultantes de atividades de
vacinação com microorganismo vivos atenuados,
incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo
de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com
restos do produto, agulhas e seringas. Devem ser
submetidos a tratamento antes da disposição final
NORMA REGULAMENTADORA 32 - NR
32
Consideram-se Agentes Biológicos os
microrganismos, geneticamente
modificados ou não; as culturas de
células; os parasitas;
NORMA REGULAMENTADORA
32 - NR 32
• Esta Norma Regulamentadora - NR tem por finalidade
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação
de medidas de proteção à segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde, bem como
daqueles que exercem atividades de promoção e
assistência à saúde em geral.
• Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços
de saúde qualquer edificação destinada à prestação de
assistência à saúde da população, e todas as ações de
promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino
em saúde em qualquer nível de complexidade
Componentes das vacinas
COMPONENTES DAS VACINAS
Vírus vivos atenuados
Bactéria viva
Vírus inativados (mortos)
DNA recombinante
Produtos de Bactérias ou vírus
VACINA
VOP – Sabin
Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola)
Dupla Viral (sarampo e rubéola)
Febre Amarela
Rotavírus
* Varicela
BCG
*Febre tifóide oral
Raiva humana
*Influenza (gripe)
*Hepatite A
*Poliomielite inativada
Raiva animal
Hepatite B
Dupla tipo adulto - dT (difteria e tétano)
Dupla tipo infantil - DT (difteria e tétano)
DTP; *DTP acelular (difteria, tétano
coqueluche)
Pneumocócica 23*, 10 e 13 valente
Meningocócica C
*Haemophilus influenzae tipo b
*Febre tifóide injetável.
e
Intervalos recomendados entre as doses de vacinas que contêm vírus vivo atenuado e
vacinas que não contêm vírus vivo atenuado.
TIPO DE ANTÍGENO
INTERVALO
AS DOSES
Vírus
Inativado,
DNA
e
Produtos
vírus
ou
bactérias
Vírus vivo
atenuado
Nenhum
Vírus
Inativada,
DNA
Produtos
ENTRE
Inativado,
Nenhum
DNA
e
produtos
de vírus ou
bactérias
Vírus vivo Vírus vivo Depende
dos
atenuado
atenuado
antígenos. Ideal a
vacinação
simultânea.
OBSERVAÇÕES
Podem ser administradas simultaneamente
ou com qualquer intervalo entre as doses.
Podem ser administradas simultaneamente
ou com qualquer intervalo entre as doses.
Com
exceção:
Febre
amarela
e
pneumocócica 10 valente.
Recomenda-se:
Fazer
simultaneamente
com exceção vacina Febre amarela e a
tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba)
ou com intervalo de 30 dias com as
vacinas:
Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola
– SCR) e febre amarela,
Pólio e rotavírus na rotina.
-SCR e varicela.
-Febre amarela e varicela.
Em Campanha:
Poliomielite (atenuada) e a vacina rotavírus
não precisa dar intervalo
Resumo notas técnicas
IMUNOBIO LÒGICOS
CONSTITUIÇÃODA VACINA
VAL. APOS ABERTA
BCG - ID
Bacilo de Calmette&Guérin vivo atenuado de cepas do
Mycobacterium bovis, liofilizado, contendo glutamato de sódio
6 horas
Vacina Hepatite B
(recombinante)
Preparada por método de engenharia genética e obtida por
tecnologia de recombinação do DNA do gene HBsAg adsorvido
pelo hidróxido de Al e o timerosal como conservante
Até o final
Vacina
Vacina Oral de Rotavírus
Humano (VORH)
Vírus vivo atenuado - Contem carbonato de cálcio.
dose individual
Vacina Oral Poliomielite
(VOP) ou Sabin
Vírus vivo atenuado Tipos I, II e III cultivados em células rim
de macaco – conservantes (antibióticos) e termoestabilizador
(cloreto de magnésio e aminoácidos)
5 Dias
Vacina Tetravalente
Toxóides tetânico e diftérico, pertussis Inativada em suspensão
e polissacarídeo capsular do Haemóphilus influenzae do tipo –
(PRP), conjugada com uma ptna carreadora. Contêm hidróxido
de alumínio (adjuvante) e o timerosal (conservante)
5 dias
Vacina Tríplice Bacteriano
(D.T.P)
. Bactérias mortas e produtos de bactérias (toxinas) .
Associação dos toxóides diftéricos e tetânico com a Bordetella
pertussis inativada
Vacina Febre Amarela
Vírus vivo atenuado da Cepa 17 D, cultivado em ovos embrionados
de galinha.
6 horas
Vacina Tríplice Viral
Vírus vivo atenuado do Sarampo, da Caxumba e da Rubéola
Cultivados em embrião de galinha, traços de neomicina
(conservante), gelatina, sorbitol ou albumiana (estabilizante)
e fenol (corante).
8 horas
Vacina Dupla adulto (dT)
Soro Anti Tetânico ( SAT)
Soro Anti Rábico (SAR)
Toxóide diftérico, Toxóide tetânico, Hidróxido de alumínio,
Timerosal (conservante)E Sol. fisiológica
Até o final
até o final
07 dias ou dose individual
7 dias ou dose individual
Vias de administração segundo imunobiológico recomendado
Via de
administração
Oral
Intramuscular
Subcutânea
Intradérmica
Imunobiológicos
 Vacina oral poliomielite(VOP)
 Vacina oral de rotavírus humano (VORH) G1P1 [8] (atenuada)
 Vacina hepatite B (recombinante)
 Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus
influenzae tipo b (conjugada) – DTP +Hib
 Vacina dupla adulto (bacteriana)
 Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis – DTP
 Vacina influenza (fragmentada)e inativada)
 Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B
(recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada) Pentavalente
 Vacina conjugada meningococo do grupo C
 Vacina conjugada Pneumococo – 10 valente (Pn 10)
 Vacina raiva (inativada)
 Vacina influenza (fragmentada)
 Vacina tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola)
 Vacina febre amarela (atenuada)
 Vacina Varicela (VZ)
 Vacina BCG
 Vacina raiva (inativada)
VACINA
VIA
VOLUME
BCG
ID
0,1 ml
Hep.B
IM
0,5 ml <19 anos
1,0 ml > 19 anos
Tetra, DTP e DTPa
IM
0,5 ml
Meningo C
IM
0,5 ml
SRC
SC
0,5 ml
Influenza
IM
0,5 ml > 3 anos
0,25 ml <3 anos
FA
SC
0,5 ml
Pneumo 10 e 23
IM
0,5ml
CUIDADOS NA PREPARAÇÃO DA VACINA

USAR MATERIAL DESCARTÁVEL OBSERVANDO
VALIDADE

DURANTE O PREPARO TER ATENÇÃO
REDOBRADA PARA QUE SERINGAS E AGULHAS
NÃO ENTREM EM CONTATO COM OUTRAS
SUPERFÍCIES
USO DO DILUENTE
 NO CASO DAS VACINA LIOFILIZADAS USAR
SEMPRE O DILUENTE QUE ACOMPANHA A
VACINA
 ASSEGURAR QUE O DILUENTE ESTEJA NA
TEMPERATURA ADEQUADA (entre +2ºC e +8ºC)
 A DILUIÇÃO DEVE SER FEITA LENTAMENTE
PELA PAREDE DO FRASCO
Foto do curso BCGSEABRA-2011
 AGITAR O FRASCO EM MOVIMENTOS
CIRCULARES PARA HOMOGENEIZAR
MELHOR A VACINA, ESPECIALMENTE
NAQUELAS QUE TEM SAIS DE ALUMINIO NA
COMPOSIÇÃO. ESTAREMOS ASSIM
EVITANDO REAÇÕES LOCAIS E FORMAÇÃO
DE NÓDULO
 ESSE PROCEDIMENTO DEVE SER
REALIZADO ANTES DE ASPIRAR QUALQUER
DOSE DE VACINA, INDEPENDENTE DE SER
LÍQUIDA OU RECONSTITUÍDA.
•
CUIDADOS NA PREPARAÇÃO DA
VACINA
 VERIFICAR O PRAZO DE
VALIDADE DA VACINA E O
TEMPO RECOMENDADO APÓS
A ABERTURA DO FRASCO
 HOMOGENEIZAR O
CONTEÚDO ANTES DE
ASPIRAR
VIA INTRADÉRMICA
•Nesta via, a solução é
introduzida
nas
camadas superficiais da
derme.
• A seringa a ser utilizada
deve ser a de 0,5 ml ou 1,0
ml com graduação de 0,1 ml
e agulha de bisel curto.
Vacina(s): BCG-ID
VIA INTRADÉRMICA
•O bisel ao ser introduzido deve estar voltado para cima
paralelamente à superfície da pele.
•A região a ser utilizada para a aplicação deve ser estar
levemente distendida pelo dedo indicador e polegar da mão não
dominante, injetando o líquido suavemente. Aguardar cerca de 10
seg. para retirar a agulha. Observando–se a formação de uma
pápula esbranquiçada.
CUIDADOS ESPECIAIS
• Agulha: 10x5 a 13x4,5, com bisel curto.
• Seringa: com graduação de 0,1 ml.
• Cuidado com a diluição.
• Local: inserção do músculo deltóide à D.
VIA SUBCUTÂNEA
•A agulha deve ser curta (13 x 4,5), podendo ser
introduzida em ângulo de 90º em adultos e em
crianças entre 45º e 60º.
• Para aplicação, deve ser realizada uma “prega”
do subcutâneo utilizando apenas dois dedos,
evitando o levantamento da fáscia muscular.
• Sua administração deve sempre ser lenta e em
seguida fazer uma pressão com algodão seco,
para evitar sangramento.
Os
locais
mais
utilizados
para
injeções subcutâneas são as regiões
do deltóide no terço proximal ou na
face superior externa do braço, na
face anterior da coxa ou na face
anterior do antebraço.
Via intramuscular IM
É a introdução de medicamentos nas camadas musculares
Finalidade
Terapêutica de efeito relativamente rápido
Epiderme
Derme
Hipoderme
Músculo
http://pharmlabs.unc.edu/parenterals/routes/ch15.htm (Acesso em 22/06/04)
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
PARENTERAIS
VIA INTRAMUSCULAR
Em bebês e
crianças jovens na
região ânterolateral da coxa
Em crianças mais
velhas e adultos
na região do
deltóide
Altura da
axila
Vasto Lateral
Acrômio
Músculo
Deltóide
Área para
aplicação
Cotovelo
Área para
aplicação
O ângulo de inserção da agulha pode variar
de acordo com o tamanho da agulha e ou
técnica empregada
Inserir a agulha fazendo um ângulo de 90o.
Via de administração
A administração intramuscular de preferência na área
vasto lateral da coxa da criança.
Contribuição da 2ª Dires –
Gersinia
Nossa responsabilidade e Compromisso:
cumprir, utilizar e divulgar o calendário de
vacinação e a caderneta de saúde da criança,
do adulto/idoso e dos povos indígenas.
Evitar perda de oportunidade para iniciar e ou
atualizar a vacinação da população alvo
Garantir o cumprimento das boas
práticas de vacinação
VACINÔMETRO – Campanha Nacional contra a Influenza e
Poliomielite, 2012
Cumprimento
das
Boas
Práticas
em
Vacinação
Maio 2012 – 79,70%
Junho 2012 - 93,35%
Vamos conversar sobre o sistema imune ?
NATURAL
(DOENÇA)
ATIVA
ARTIFICIAL
(VACINA)
IMUNIDADE
PASSIVA
NATURAL
(TRANSPLACENTÁRIA)
ARTIFICIAL
(SOROS – homólogos e
heterólogos)
Vacinação
Resposta
Inflamatória
Local
Sistema Imune
- Sistema complexo composto
por vários tipos celulares
e seus produtos
Linfonodo
Resposta
Imune
Específica
Memória
Proteção
Sistema Imune
- Sistema complexo composto por vários tipos celulares
e seus produtos
Célula Tronco
Medula
YYYY
YYYY
Y
Y
Anticorpos
Linfócito B
Células
Dendríticas
Citocinas
Linfócito T CD4
Auxiliar
Macrófagos
Citolisinas
Linfócito T CD8
Citotóxico
Sistema
Complemento
Y YY
Y YY
Y YY
YY Y
MEMÓRIA
B&T
Célula T
Memória
B Memória
PROTEÇÃO
Representação esquemática das respostas primárias e
secundárias da imunidade humoral
VACINA BCG
• Composição: Mycobacterium bovis, BCG.
• Cepa: Moreau.
• Via de administração: intra-dérmica (ID).
• Idade: ao nascer (recomenda-se que a
criança tenha pelo menos 2.000g).
Evolução normal da lesão
vacinal
• 1ª a 2ª semana: mácula avermelhada.
• 3ª a 4ª semana: pústula  crosta.
• 4ª a 5ª semana: úlcera com 4 a 10 mm.
• 6ª a 12ª semana: cicatriz.
Eventos adversos pós - vacina BCG
Lesões locais e regionais
a) Úlcera com diâmetro maior que 1 cm.
– ocorre com maior freqüência nos primeiros
meses após a aplicação.
6
– risco médio: 0,387/1.000 vacinados.
– aguardar até 6 meses após a aplicação, caso não
haja cicatrização, iniciar com isoniazida (dose: 10
mg/kg/peso), até a regressão completa da lesão.
Eventos adversos pós - vacina BCG
Lesões locais e regionais
b) Abcesso subcutâneo frio.
– ocorre nos primeiros 3 meses após a aplicação.
– isoniazida (dose: 10 mg/kg/peso), até a regressão
completa da lesão.
c) Abcesso subcutâneo quente.
– ocorre até o 15º dia após a aplicação.
– antibioticoterapia.
Eventos adversos pós - vacina BCG
Lesões locais e regionais
c) Linfadenopatia regional supurada
– ocorre em média nos primeiros 3 meses após a
aplicação.
– gânglio axilar, supra ou infra-clavicular, que pode
chega a 3 cm, inicialmente endurecido
amolecimento central  drenagem espontânea.
– isoniazida (dose 10mg/kg/peso), até a regressão da
lesão.
d) Reação quelóide.
e) Reação lupóide.
EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINA BCG
Lesões resultantes de disseminação
a) lesões localizadas
– pele;
– osteoarticulares;
– em lifonodos ou em órgãos do tórax ou do abdômen.
b) lesões generalizadas
 risco médio: 0,39 a 1,9 por milhão de vacinados. ocorre em média 3 a
36 meses após a aplicação da vacina.
 exames: punção e/ou biópsia, hemocultura, mielocultura (baciloscopia,
cultura, antibiograma e tipificação)
 tratamento:
 Isoniazida : 10 mg/kg/dia
 Rifampicina: 10 mg/kg/dia
 Etambutol: 25 mg/kg/dia.
VIA INTRADÉRMICA
•O bisel ao ser introduzido deve estar voltado para cima
paralelamente à superfície da pele.
•A região a ser utilizada para a aplicação deve ser estar
levemente distendida pelo dedo indicador e polegar da mão não
dominante, injetando o líquido suavemente. Aguardar cerca de 10
seg. para retirar a agulha. Observando–se a formação de uma
pápula esbranquiçada.
Acompanhamento da Evolução da Lesão Vacinal
Acompanhamento da Evolução da Lesão Vacinal
APLICAÇÃO AO NASCER.
Acompanhamento da Evolução da Lesão Vacinal
Acompanhamento da Evolução da Lesão Vacinal
Acompanhamento da Evolução da Lesão Vacinal
Vacina contra Hepatite B
HEPATITE B
Vacina recombinante contém o antígeno de superfície do
vírus da hepatite B purificado.
Adjuvante : hidróxido de alumínio
Preservativo: Timerosal
Obrigada!
Coordenação Estadual de Imunização – CEI
Coordenação de Vigilância das Doenças
Imunopreveníveis - COVEDI
Maria de Fátima Sá Guirra
[email protected]
Material construído e atualizado pela equipe da
CIE
Por um mundo onde sejamos socialmente iguais,
humanamente diferentes e totalmente livres
Rosa de Luxemburgo
Telefone: (71) 3116 - 0077
(71) 3116 - 0033
Competência do Estado
• Planejar, acompanhar e normatizar técnica e
operacionalmente as ações de imunizações, de
forma complementar ao nível federal, para sua área
de jurisdição;
• Adquirir e manter o estoque daqueles
imunobiológicos cuja implantação tenha sido de
iniciativa do âmbito estadual, quanto não absorvido
pelo PNI;
• Coletar, consolidar e analisar os dados
provenientes das unidades de saúde de saúde
locais;
Competência do Estado
Retro-alimentar e divulgar as informações referentes ao
PNI às unidades de saúde de sua área de jurisdição;
Controlar o estoque dos imunobiológicos e informar,
periodicamente, nos prazos definidos pelo Estado de
sua jurisdição, o recebimento, a distribuição, o consumo
e eventuais perdas e saldos, para fins de reposição;
Coordenar e executar as atividades de comunicação e
educação na área de imunização, de abrangência
municipal;
Apresentar ao Estado de jurisdição , sempre que
solicitado, relatórios técnicos detalhados das atividades
objetos desta instrução normativa
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS
EM IMUNIZAÇÃO
Lei 6259, de 30 de outubro de 1975, - dispõe sobre a
organização das ações de Vigilância
Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de
Imunizações e notificação compulsória de doenças.
Brasil.
Decreto n.º 78.231, de 12/08/1976 - regulamenta a Lei
6.259 e dá outras providências. Brasil.
Instrução Normativa n.º 2 – FUNASA, de 30 de janeiro de
2003. Ministério da Saúde. Brasil.
Constituição federal de 5 de outubro de 1.988
Portaria Conjunta ANVISA / Funasa n.º 01, de 02 de
agosto de 2000 (em revisão) - Estabelece as
exigências para o funcionamento de
estabelecimentos privados de vacinação, seu
licenciamento, fiscalização e controle, e dá outras
providências.
Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de
LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÉCNICAS
EM IMUNIZAÇÃO
Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa
Nacional de Imunizações. Manual de Normas de vacinação
68p. 3ª edição. Brasília. 2001
Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa
Nacional de Imunizações. Manual de Procedimentos. 316p.
Brasília. 2001
Resolução RDC n.º 50, de 21 de fevereiro de 2002 - ANVISA dispõe sobre o regulamento Técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimento assistenciais de saúde. Ministério da Saúde.
Brasil.
Resolução RDC n.º 307, de 14 de novembro de 2002 - ANVISA altera a RDC nº 50/ 2002. Ministério da Saúde. Brasil.
Portaria n.º 48, de 28 de Julho de 2004 - Institui diretrizes gerais
para funcionamento dos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais - CRIE, define as competências da
Secretária de Vigilância em Saúde, dos Estados, Distrito
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM
IMUNIZAÇÃO
Instrução Normativa nº. 1, de 19 de Agosto de 2004 - Regulamenta a
Portaria GM/MS nº.1.172/04, no que se refere as ações de gestão
dos imunobiológicos providos pela Secretaria de Vigilância em
Saúde aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para fins
de controle de doenças imunopreveníveis.
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 306, de 7 De Dezembro
de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005 - Dispõe sobre o
tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de
saúde e dá outras providências.
Portaria n.º 33, de 14 De Julho de 2005 - Inclui doenças à relação de
notificação compulsória, define agravos de notificação imediata e
a relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados
pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional.
Regulamento Sanitário Internacional/RSI (2005) – Exigência do
Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela
LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÉCNICAS EM IMUNIZAÇÃO
Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica
Manual do Centro de Referência para
Imunobiológicos Especiais – Brasília. 3ª edição - 2006.
Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Vigilância
Epidemiológica.Manual de vigilância epidemiológica
de eventos adversos pós-vacinação / – Brasília . 2ª
edição, 2008.
Portaria nº 3252 de 22 de dezembro de 209 – aprova as
diretrizes para execução e financiamento das Ações de
Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal
e Municípios e dá outras providências.
LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÉCNICAS EM IMUNIZAÇÃO
RDC nº. 21, de 28 de março de 2008 - Dispõe sobre a Orientação e
Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Passagens
de Fronteiras e Recintos Alfandegados.
Resolução de Diretoria Colegiada nº. 61, de 25 de Agosto de 2008 –
Dispõe sobre critérios para Harmonização de Nomenclatura
(Denominação Comum Brasileira) de Soros e Vacinas.
Portaria Conjunta nº. 92, de 9 de Outubro de 2008 - Dispõe sobre o
estabelecimento de mecanismo de articulação entre a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, a Secretaria de Vigilância em
Saúde e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
da Fundação Oswaldo Cruz sobre Farmacovigilância de Vacinas e
outros Imunobiológicos no âmbito do Sistema Único de Saúde e
define suas competências.
Resolução CIB-Bahia número 84/2011 – Publicada no Diário Oficial
do Estado da Bahia em 10 de junho 2011
Mecanismos Políticos Gerenciais
Revisão do Código de Saúde do Estado da Bahia;
Pactuação das Ações Prioritárias 2010;
Revisão dos Indicadores pactuados Saúde Bahia;
Plano Plurianual
Ampliar o monitoramento das ações de imunizações
nos serviços de saúde com oferta de vacinas, soros e
imunoglobulinas
Nova nomenclatura conforme RDC 61/2008
(ANVISA)
Coberturas vacinais e pactos intergestores
do SUS
 Programação de Ações Prioritárias em Vigilância em Saúde (PAVS)
 Pacto de Gestão do SUS
 Cobertura vacinal adequada de 70% dos municípios (95% CV DTP+Hib)
 PAVS (Vigilância em Saúde)
 Realizar duas campanhas de vacinação contra poliomielite em
menores de cinco anos: 95% de cobertura vacinal em cada
etapa
 Realizar campanha de vacinação contra influenza em pessoas
a partir de 60 anos de idade (80% de CV)
 Vacinar população de 1 a 19 anos de idade contra hepatite B
 Alimentação regular dos bancos de dados (12 rotina e 3
campanhas)
 100% dos eventos adversos graves notificados/investigados
 Cobertura vacinal adequada em 70% dos municípios (95% -
Vacina hepatite B (recombinante) –
ampliação da faixa etária - até 24 anos
de idade.
Indicação:
Para a população de um a 24 anos de idade;
Para mulheres grávidas (a partir do 2º trimestre da
gravidez);
Para grupos da população ou pessoas em situações
específicas na faixa acima de 24 anos, a saber:
população indígena;
população de assentamentos e acampamentos;
trabalhadores de saúde;
população reclusa em presídios, hospitais
psiquiátricos, instituições de reeducação de
menores;
Indicação vacina de hepatite B (recombinante)
usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas;
agentes de segurança atuante em presídios e delegacias
penitenciárias;
doadores de sangue;
doadores de órgãos sólidos ou de medula óssea;
pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida;
pessoas com doenças autoimune e imunodeprimidos;
pessoas com doenças do sangue;
pessoas com fibrose cística (mucoviscidose);
Pessoas com hemoglobinopatias;
pessoas com neoplasias;
pessoas portadoras de doenças renais crônicas, diálisadas e
hemodialisadas;
pessoas infectadas com HIV e pessoas vivendo com AIDS;
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