Autor: Paulo César Rodrigues do Amaral NRE: Ivaiporã Escola: Escola Estadual Vicente Machado Disciplina: Geografia ( X ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio Disciplina da relação interdisciplinar 1: História Disciplina da relação interdisciplinar 2: Língua Portuguesa Conteúdo estruturante: Geopolítica Conteúdo específico: Divisões regionais do Brasil Sinopse: Este Folhas mostra as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico brasileiro, analisando-as e comparando-as. Utiliza atividades diversas para compreensão dos conteúdos por parte dos educandos, com destaque para atividades lúdicas computacionais. VOCÊ SABE POR QUE O BRASIL É DIVIDIDO EM REGIÕES? Observe o mapa abaixo; certamente você já o viu outras vezes: Fonte: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mapas/imagens/brasil_regioes_gde.gif Sabe por que o Brasil foi dividido em regiões? Atualmente, isso nos parece tão comum, que nem paramos para perguntar por que ele foi organizado desse jeito, não é mesmo? Da mesma forma, você sabe por que um estado pertence a uma determinada região e não a outra? Agora que surgiu a curiosidade, vamos à investigação para encontrar as respostas? Mãos à obra!!! Para saber mais = Região # Território que se distingue dos demais por possuir características (clima, produção, etc.) próprias. (Dicionário Aurélio) # Grande extensão de terreno ou território dotado de características que o distinguem dos demais; território cuja extensão é determinada seja por uma unidade administrativa ou econômica, seja pela similitude (semelhança) do relevo, do clima, da vegetação, seja pela origem comum dos povos que o habitam; grande extensão de um país ou de uma superfície terrestre. (Dicionário Houaiss) # Nome dado a cada um dos setores em que um geógrafo divide a superfície terrestre, conforme determinadas características, para estudo posterior. (Encyclopaedia Britannica do Brasil) # Região geográfica: grande área de um país, resultado de um processo de classificação regional que normalmente inclui uma mistura de características de ordem natural, como clima, vegetação ou relevo, com outras de ordem cultural e econômica. . (Enciclopédia Encarta). O Brasil é um dos maiores países do mundo em extensão e o maior país da América do Sul. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para uma população de quase 186 milhões de habitantes, sua área é de pouco mais de 8 milhões e 514 mil quilômetros quadrados. Apenas outros quatro países do planeta têm território maior do que o brasileiro. ATIVIDADE: Pesquise quais são esses países, qual é a sua área e em que continentes eles se localizam. A divisão do Brasil em regiões torna mais fácil o ensino de geografia assim como a pesquisa, coleta e organização de dados sobre o país, seus habitantes e suas características de modo geral. Por uma razão muito simples: os estados que formam uma grande região não são escolhidos ao acaso. Eles possuem características semelhantes. As primeiras divisões regionais que foram propostas para o país, por exemplo, eram baseadas apenas nos aspectos naturais, ou seja, ligados à natureza, como clima, vegetação e relevo. Mas depois se começou a levar em consideração também as características humanas, isto é, as que resultam da ação do homem, como as atividades econômicas e o modo de vida da população, para então definir quais estados fariam parte de cada região. Pense: se os estados de uma região brasileira têm características em comum, o que é mais prático: estudá-los separadamente ou em conjunto? Claro que a segunda opção é melhor. Para o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que faz a pesquisa, a coleta e a organização de dados, também. Assim é possível comparar todas as informações de uma região com as de outra e notar as diferenças entre elas. Dessa forma, os governantes podem saber em qual região há um maior número de analfabetos, por exemplo; ou onde há um alto índice de mortalidade infantil. E investir nela para tentar solucionar o problema. Atualmente, o Brasil tem 26 estados e um Distrito Federal. Mas nem sempre foi assim; houve uma série de mudanças ao longo dos tempos na organização espacial do território brasileiro. Você sabe, porém, que há mais de uma forma de divisão do território brasileiro? A mais comum é aquela que você viu no mapa da página inicial, feita pelo IBGE, que divide o Brasil em cinco grandes regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Vamos saber um pouco mais sobre essa divisão? Você verá que ela apresenta uma história com aspectos muito interessantes, que demonstram uma evolução deveras significativa. Depois você conhecerá as outras formas. A primeira proposta de divisão do território brasileiro em grandes regiões surgiu em 1913, para ser usada no ensino da geografia. Baseava-se apenas em critérios físicos: clima, vegetação e relevo. Seu objetivo era reforçar a imagem do Brasil como nação e por isso dividia o país em cinco “brasis”: Setentrional, Norte Oriental, Oriental, Central e Meridional. Considerava-se, na época, que a divisão regional deveria ser baseada em critérios que resistissem à ação do tempo. Observe com atenção o mapa abaixo: ATIVIDADE: Quando estudou a orientação no espaço você aprendeu o significado dos termos “oriental”, “ocidental”, “setentrional” e “meridional”; lembre agora significam o para que eles melhor entender a divisão de 1913. Fonte: Almanaque Abril. 2007. Em 1936, o IBGE foi criado e logo iniciou uma campanha para adotar uma divisão regional oficial para o Brasil. E, em 1940, apresentou uma nova proposta de divisão que, além dos aspectos físicos, levou em consideração os aspectos socioeconômicos. Observe o mapa e note as diferenças: as regiões passaram a ser chamadas de Norte, Nordeste, Este, Centro e Sul. ATIVIDADE: Pesquise quem eram os Presidentes da República em 1913 e em 1940. E o atual Presidente, como se chama? Quantos Presidentes o Brasil já teve? Qual foi o Presidente que governou por mais tempo? Fonte: Almanaque Abril 2007. As mudanças na organização espacial continuaram ocorrendo, em especial com a criação de vários Territórios Federais, assim como outras alterações que culminaram com a divisão de 1945, quando o Brasil passou a ter sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Centro-Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul. É bom lembrar que a divisão em grandes regiões tinha de acompanhar as transformações que estavam ocorrendo na divisão em estados e territórios do país. Na Região Sul, por exemplo, Paraná e Santa Catarina foram cortados a oeste para instalação do Território do Iguaçu, que seria extinto em 1946. Veja o mapa: Para saber mais = Território Federal X Estado Os territórios federais eram áreas que exigiam cuidados especiais do governo brasileiro por estarem nas fronteiras do Brasil com outros países ou em estados muito grandes e com pouca população. Ao contrário dos estados, que eram dirigidos por seus governadores locais, os territórios eram administrados pelo governo federal, pelo presidente do país. Fonte: Almanaque Abril 2007. Em 1969 foi proposta uma nova divisão regional porque a anterior já não era considerada útil para o IBGE na coleta e divulgação de dados sobre o país ou para o ensino da geografia. Em 1960, Brasília havia sido construída e o Distrito Federal, capital do país, foi transferido do Leste para o Centro-Oeste. As regiões passaram assim a ser denominadas: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, o que perdura até os tempos atuais. Atualmente, essa forma de divisão regional proposta em 1970 continua em vigor, mas com algumas alterações. Em 1975, o estado da Guanabara foi transformado em município do Rio de Janeiro. Em 1979, Mato Grosso foi dividido, dando origem ao estado do Mato Grosso do Sul. A Constituição Federal de 1988 dividiu o estado de Goiás e criou o estado de Tocantins, que foi incluído na Região Norte. Com o fim dos territórios federais, Rondônia, Roraima e Amapá tornaram-se estados e Fernando de Noronha foi anexado ao estado de Pernambuco. Veja como ficou o mapa do Brasil em 1970: Para saber mais = Essa divisão é definitiva? É o caso de se perguntar: no futuro, poderão ocorrer novas mudanças na divisão regional do Brasil? A resposta é positiva; afinal, por influência do homem, o país está em constante transformação! Fonte: Almanaque Abril 2007. Atualmente, essa divisão regional proposta em 1970 continua em vigor, mas com algumas alterações. Em 1975, o estado da Guanabara foi transformado em município do Rio de Janeiro. Em 1979, Mato Grosso foi dividido, dando origem ao estado do Mato Grosso do Sul. A Constituição Federal de 1988 dividiu o estado de Goiás e criou o estado de Tocantins, que foi incluído na Região Norte. Com o fim dos territórios federais, Rondônia, Roraima e Amapá tornaram-se estados e Fernando de Noronha foi anexado ao estado de Pernambuco. Quer saber mais sobre as cinco regiões do IBGE? Na região Norte, os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins têm em comum o fato de serem, em sua maior parte, cobertos pela Floresta Amazônica. Grande parte da população regional vive à beira dos rios e predominam as atividades econômicas primárias, como a extração vegetal e de minerais, pesca e pequenas propriedades agrícolas. ATIVIDADE: Você já estudou os setores da economia: setor primário, setor secundário e setor terciário. Lembra-se? Faça então uma relação das atividades econômicas que compõem cada um deles. CURIOSIDADE: Quer ver o mapa da Região Norte? Acesse o site do IBGE. O endereço é http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mapas/imagens/regiao_norte_gde.gif Já a região Sudeste – composta pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo – apresenta a maior urbanização e industrialização do país; sua economia apresenta-se bem diversificada com destaque para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. CURIOSIDADE: Quer ver o mapa da Região Sudeste? Acesse o site do IBGE. O endereço é http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mapas/imagens/regiao_sudeste_gde.gif Na região Sul – que apresenta um clima mais temperado – destacam-se áreas de agropecuária modernizada e de importante industrialização nos três estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. ATIVIDADE: Só para descontrair, uma bem fácil: quais são as capitais dos estados da Região Sul, a nossa região? CURIOSIDADE: Quer ver o mapa da Região Sul? Acesse o site do IBGE. O endereço é http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mapas/imagens/regiao_sul_gde.gif Na região Nordeste, subdividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e MeioNorte, predomina no interior um clima semi-árido, onde se pratica a pecuária e a agricultura de subsistência; no litoral, onde o clima é mais úmido, as principais atividades econômicas são o cultivo de cana-de-açúcar e de cacau. Os estados que compõem essa região são: Alagoas, Bahia, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Ceará, Maranhão, Paraíba, ATIVIDADE: Faça uma pesquisa sobre os diferentes tipos de agricultura: de subsistência, de mercado, moderna etc. CURIOSIDADE: Quer ver o mapa da Região Nordeste? Acesse o site do IBGE. O endereço é: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mapas/imagens/regiao_nordeste_gde.gif Na região Centro-Oeste, a vegetação predominante é o cerrado, que está sendo ocupado por plantações de soja e pela criação de gado. Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal são os estados dessa região. CURIOSIDADE: Quer ver o mapa da Região Centro-Oeste? Acesse o site do IBGE. O endereço é: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mapas/imagens/regiao_centrooeste_gde.gif Os críticos desse tipo de regionalização alegam que, por usar como limites as fronteiras dos estados, os grandes contrastes econômicos e naturais dentro de uma mesma região não são levados em consideração. Exemplos: o norte de Minas Gerais possui mais características da região Nordeste que da região Sudeste; o norte de Mato Grosso é coberto pela Floresta Amazônica. Para saber mais = Regionalização Regionalização: separar ou agrupar segundo algum critério ou interesse; divisão do espaço geográfico em partes menores, cujos aspectos naturais, culturais e socioeconômicos se interagem. A regionalização pode ser utilizada para gerar uma nova repartição do espaço de estudo, resultando em novas unidades de áreas (regiões), com dimensões geográficas mais abrangentes e em um número menor de objetos. Quer brincar um pouco? Para ver se você aprendeu direitinho a matéria até aqui, que tal descontrair um pouquinho brincando? Acesse os sites abaixo e boa diversão! http://www.cambito.com.br/brasil.htm http://www.cambito.com.br/games/regioes.htm http://www.ibge.gov.br/7a12/brincadeiras/default.php http://www.ibge.gov.br/7a12/brincadeiras/quebra_cabeca_mapas/default.htm http://www.ibge.gov.br/7a12/especiais/censo2007/index.htm http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-166-1,00.html http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-168-2,00.html http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-37-2,00.html http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-273-2,00.html http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-324-2,00.html http://www.miniweb.com.br/atualidade/INFO/1a_4a/regioes_4a.htm http://www.uel.br/projeto/cartografia/web/web3.pps Outros tipos de regionalização do território brasileiro Por que será que existem mais tipos de divisão regional? A forma de divisão do IBGE não é suficiente? Pois bem, você leu acima uma crítica a ela. Agora imagine o seguinte: um de seus professores propõe dividir a classe em grupos e, para tanto, usa o critério dos esportes preferidos por você e seus colegas. Verá, então, que serão formados grupos de alunos que preferem o esmo esporte. Outro de seus professores resolve fazer outra divisão, agora de acordo com os estilos musicais preferidos. Observe as seguintes questões: Quantos grupos se formaram da primeira vez? E da segunda vez? Perceba, então, que utilizando critérios diferentes, a formação dos grupos também mudou. Assim também é em relação à divisão regional: mudam os critérios, mudam as regiões. Afinal, você já sabe que para fazer parte de uma mesma região os estados precisam apresentar características comuns, não é mesmo? Conheça, agora, a divisão proposta pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger, em 1967, também conhecida como “Divisão regional geoeconômica” ou “Divisão dos complexos regionais”. Baseada nas características histórico-econômicas, ou seja, nos aspectos da economia e da formação histórica e regional, ela divide o país em três complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Seus limites regionais não coincidem com as fronteiras estaduais. A principal crítica a essa regionalização é a de que, por respeitar apenas as características econômicas, esconde realidades e diferenças sociais gritantes, como, por exemplo, os contrastes sociais existentes dentro de uma mesma região. Para saber mais: Divisão em regiões geoeconômicas. É grande, porém, o número de geógrafos que optam por essa divisão, por entenderem que ela representa melhor a organização atual do espaço geográfico brasileiro ao levar em conta a recente modernização econômica do espaço urbano e do campo, criando uma nova dinâmica no relacionamento entre a sociedade e a natureza. Observe o mapa ao lado para conhecer melhor essa divisão. Fonte: Atlas geográfico escolar. IBGE. 2002. Há uma nova divisão que você precisa conhecer; ela foi proposta pelo renomado geógrafo e professor Milton Santos, em seu livro “O Brasil: território e sociedade”, no início do século XXI. Também ficou conhecida como “os quatro brasis”. Segundo o autor, o país seria assim dividido: Amazônia, Nordeste, CentroOeste e Região Concentrada. Essa proposta baseia-se nas características do território brasileiro, levando em consideração uma série de itens: a quantidade de recursos tecnológicos avançados (redes de telecomunicações e de energia, equipamentos de informática); o número de atividades econômicas modernas nas áreas financeira (bancos, bolsas de valores, corretoras de títulos), comercial (shopping centers, empresas de comércio eletrônico), de serviços (provedores de acesso à Internet, agências de publicidade, consultorias, centros de pesquisas, empresas ligadas à mídia, universidades), industrial (empresas que utilizam robôs e sistemas automatizados) e agropecuária altamente mecanizada e conectada com a indústria. A proposta considera também as características do processo histórico de ocupação e transformação do território pela sociedade. (LUCCI, 2002, p. 149). ATIVIDADE: Compare agora o mapa do IBGE, o mapa dos Complexos Regionais e mapa abaixo, da divisão de Milton Santos, relatando suas semelhanças e suas diferenças. Fonte: Atlas Geográfico Escolar. IBGE. 2002 Para saber mais = Curiosidades regionais da Língua Portuguesa Um dos maiores fatores de integração de uma nação é o idioma que seu povo fala; aqui no Brasil não poderia ser diferente. A língua portuguesa original foi sendo, ao longo dos tempos, enriquecida de tal forma que nos dá a impressão de termos vários idiomas; o tupi e outras línguas indígenas, inicialmente, seguidas dos dialetos africanos, depois os sotaques europeus, associados aos regionalismos e à fala coloquial, transmitiram ao nosso falar uma diversidade ricamente sonora. Você já imaginou, por exemplo, um gaúcho da fronteira com o Uruguai conversando com um sertanejo nordestino e um caboclo da Amazônia? Esteja certo: eles terão dificuldades para se fazer compreender. Vamos a alguns exemplos: Abóbora, no Nordeste é jerimum; mandioca, também no Nordeste, pode ser aipim, macaxeira, tapioca ou pão-de-pobre. A tangerina recebe vários nomes: bergamota, mexerica, mandarina, laranjacravo, mimosa e laranja-mimosa. Menino pode ser guri, piá, garoto, moleque, curumim, conforme a região. O instrumento musical mais conhecido por sanfona pode ser chamado de acordeão, concertina, fole, gaita (que, por sua vez, pode ser chamada de harmônica). ATIVIDADE: Com a ajuda de um dicionário procure mais exemplos de regionalismos da Língua Portuguesa; mostre e comente com seus colegas. Vamos usar o computador? Uma sugestão de atividade com uso do computador: faça uma pesquisa sobre as atrações turísticas de cada região e confeccione um folder sobre elas. Use o buscador google.com.br para a pesquisa dos textos e das imagens. Depois, utilize o programa Microsoft Office Power Point ou similar para fazer os folders. Quando terminar, pode voltar aos sites de jogos geográficos. Boa diversão!!! Referências bibliográficas ADAS, Melhem. Geografia: construção do espaço geográfico brasileiro. São Paulo: Moderna, 2006. 6ª série. Almanaque Abril. São Paulo: Editora Abril, 2007. CASTELLAR, S.; MAESTRO, V. GEOGRAFIA. São Paulo, Quinteto Editorial, 2002. 6ª série. Dicionário Aurélio. Dicionário Houaiss. Encyclopaedia Britannica do Brasil. Enciclopédia Encarta. FIGUEREDO, A. H.; LIMA, M. H. P. Mudanças que estão no mapa. In: Revista Ciência Hoje das Crianças nº 12. São Paulo: SBPC, jun. 2002. http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl26 acesso em 09/11/2007 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, IBGE, 2002. LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L. Geografia: Homem e Espaço. São Paulo: Saraiva, 2002. 6ª série. MOREIRA, I.; AURICCHIO, E. Construindo o espaço brasileiro. São Paulo: Ática, 2007. 6ª série. VESENTINI, J. W. GEOGRAFIA CRÍTICA: O espaço social e o espaço brasileiro. São Paulo: Ática, 2007. 6ª série. Sites: http://www.ibge.gov.br http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=artigos/docs/napontadalingua 11/01/2008 http://www.wikipedia.org.br/wiki/Brasil acesso em http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-166-1,00.html acesso em acesso em acesso em acesso em acesso em 25/10/2007 http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-168-2,00.html 25/10/2007 http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-37-2,00.html 25/10/2007 http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-273-2,00.html 25/10/2007 http://premium.klickeducacao.com.br/2006/ativint/jogos/jogofront/0,5982,PPR-324-2,00.html 25/10/2007 http://www.cambito.com.br/games/regioes.htm acesso em 22/10/2007 http://www.cambito.com.br/brasil.htm acesso em 22/10/2007 http://www.miniweb.com.br/atualidade/INFO/1a_4a/regioes_4a.htm acesso em 28/10/2007 http//www.uel.br/projeto/cartografia/web/web3.pps acesso em 28/10/2007