Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes – SCHLA Departamento de Antropologia EMENTA DE DISCIPLINA Código Disciplina Ementa HS 037 Carga Horária Antropologia Cultural A diversidade das sociedades humanas. Análise comparativa da diversidade cultural a partir de casos etnográficos. Teóricas 60 Pré-­‐Req. Curso Práticas 0 Estágio 0 Total 60 não tem História (/ Outros) DOCENTE(S) Professor(a) Maria Inês Smiljanic Borges Assist/Monitor VALIDADE Validade Horário 1º semestre / 2014 segundafeira 15:30-17:30 quarta-feira 13:30-15:30 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivos Esta disciplina tem por objetivo discutir conceitos básicos da Antropologia e a relação entre Antropologia e História desde a emergência da Antropologia como disciplina acadêmica até os dias de hoje. Programa I. Introdução ao pensamento antropológico Berger, P. e Luckmann, T. III. 1988. A Sociedade como Realidade Subjetiva (A socialização primária e A socialização secundária). In _____. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes. pp 173-195. Laplantine, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. pp. 37-92. II. Antropologia e História Morgan, L. H. 2005 [1877]. A Sociedade Antiga. In Castro, Celso (org.). Evolucionismo Cultural. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. pp. 43-65. Boas, Franz. 2004. As limitações do método comparativo da antropologia [1920]. In: Castro, Celso (org.). Franz Boas. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. pp. 25-40. Malinowski, B. 1984 [1922]. Introdução: Tema, método e objetivo desta pesquisa . In______ Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural. pp. 17-34. Radcliffe-Brown, A. R. 1973. Introdução. In______ Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes. pp. 9-26 Lévi-Strauss, Claude. 1993. Raça e História. In ____ Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. pp. 328-366. Sahlins, Marshall. 2004. Metáforas históricas e realidades Míticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. III. Etnografia e História Sahlins, Marshall. 2006. A cultura de um assassinato. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. In_____ História e Cultura: Apologias a Tucídides. pp. 179-264 Albert, Bruce. 1992. A fumaça do metal. Anuário Antropológico 89. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Pp. 151-189. Sahlins, Marshall. Cosmologias do Capitalismo: o setor transpacífico do ‘sistema mundial’. In ______Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. pp. 445-501. Geertz, Clifford. 1998. Centros, reis e carisma: reflexões sobre o simbolismo do poder. In _______ O Saber Local. Petrópolis: Vozes. pp. 182- 219 Sarró, Ramon & Joana Santos. 2012. Género, Missão e Retorno: passado e futuro da Igreja Kinganguista em Lisboa. In Juliana Braz Dias & Andréa de Souza Lobo (org.) África em Movimento. Brasília: Aba Publicações. Pp. 107-127. Gow, Peter. 2006. Da Etnografia à História: ‘Introdução’ e ‘conclusão’ de Of Mixed Blood: Kinship and History in Peruvian Amazônia. In Cadernos de Campo, nº 14/15, pp 197-226. Procedimentos didáticos Bibliografia Básica Aula expositiva Leitura e interpretação de texto – debates Motivação participativa Trabalhos e seminários de alunos Apresentação e discussão de filmes Dinâmicas de grupo Albert, Bruce. 1992. A fumaça do metal. In Anuário Antropológico 89. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Pp. 151-189. Berger, P. e Luckmann, T. III. A Sociedade como Realidade Subjetiva (A socialização primária e A socialização secundária). In _____. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1988. pp 173-195. Boas, Franz. 2004. As limitações do método comparativo da antropologia [1920]. In: Castro, Celso (org.). Franz Boas. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Gallois, Dominique T. 1994. Mairi Revisitada: a reintegração da Fortaleza de Macapá na tradição oral dos Waiãpi. São Paulo: NHII: FAPESP Geertz, Clifford. 1998. Centros, reis e carisma: reflexões sobre o simbolismo do poder. In _______ O Saber Local. Petrópolis: Vozes. pp. 182- 219. Gow, Peter. 2006. Da Etnografia à História: ‘Introdução’ e ‘conclusão’ de Of Mixed Blood: Kinship and History in Peruvian Amazônia. In Cadernos de Campo, nº 14/15, pp 197-226. Laplantine, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. Pp. 37-92. Lévi-Strauss, Claude. 1993. O campo da antropologia. In ____ Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. pp. 11-40. Lévi-Strauss, Claude. 1993. Raça e História. In ____ Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. pp. 328-366. Malinowski, B. 1984 [1922]. Introdução: Tema, método e objetivo desta pesquisa . In______ Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural. pp. 17-34. Morgan, L. H. 2005 [1877]. A Sociedade Antiga. In Castro, Celso (org.). Evolucionismo Cultural. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. pp. 43-65. pp. 25-40. Radcliffe-Brown, A. R. 1973. Introdução. In______ Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes. pp. 9-26 Sahlins, Marshall. 2004. Metáforas históricas e realidades Míticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Sahlins, Marshall. 2006. A cultura de um assassinato. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. In_____ História e Cultura: Apologias a Tucídides. pp. 179-264 Sahlins, Marshall. Cosmologias do Capitalismo: o setor transpacífico do ‘sistema mundial’. In ______Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. pp. 445-501. Sarró, Ramon & Joana Santos.2012. Género, Missão e Retorno: passado e futuro da Igreja Kinganguista em Lisboa. In Juliana Braz Dias & Andréa de Souza Lobo (org.) África em Movimento. Brasília: Aba Publicações. Pp. 107-127. Formas de Avaliação Participação em sala Apresentação de seminários Prova dissertativa Produção de trabalho escrito A avaliação consistirá de uma prova escrita que será realizada após o término da unidade II do programa e de um trabalho escrito, a ser elaborado em grupo, que deverá ser apresentado em sala, sobre um texto da unidade III. Os alunos que não alcançarem 70 na média aritmética simples das duas avaliações deverão realizar prova final que será ministrada segundo as datas previstas para os exames finais no calendário acadêmico da UFPR, no dia e horário da disciplina. A presença em sala é obrigatória e discentes com mais de 25% de faltas não justificadas serão automaticamente reprovados. __________________________________ (Nome) Professor responsável ________________________________________ (Nome) Chefe de Departamento