Diferentes faces do PS - coren-sp

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Urgência e Emergência
Diferentes faces
aces do PS
Depoimentos mostram os distintos cenários que compõem
a mesma área de atuação
Ao pensar em uma pessoa que trabalha em
m pronto-socorro,
pronto-soccorro, a imagem
imagem que
que vem
vem à cabeça
cabeça é de
de
escansa pouco,
pooucoo, trabalha
trrabalha intensamente,
intensamen
ente, presencia
presencia todo
todo
alguém que possui tempo livre escasso, descansa
annto, essas
essas características
características são
são distorcidas
distorcidas pela
pela realidade.
realidade.
tipo de caso e gosta de adrenalina. Entretanto,
mpreegos com
com relevantes
relevan
vantes diferenças
diferenças aos
aos profissionais
profissionais de
de
Hospitais públicos e privados reservam empregos
atuuação e educação
educação em
em urgência
urgência e emergência,
emergência, com
com
Enfermagem. Veja como estão as áreas dee atuação
staccando as
as diferenças
diferenças dos
dos serviços
serviços público
público e privado.
privado.
base em depoimentos de profissionais, destacando
1122 |
REDE
E PÚBLICA DE SAÚDE
Silvia Rodrigues, enfermeira
fermeira supervisora
su
do prontosocorro do Hospital de Heliópolis
iópolis
H
I
nstituições públicas de saúde são mal vistas há muito
uito tempo. Lotação
e falta de estrutura são reclamações mais recorrentes.
correntes. A opinião apua
rada da rede pública de saúde foi da enfermeira supervisora do prontosocorro do Hospital de Heliópolis,, Silvia Rodrigues.
Rodrigu
“Temos mais variedades de
casos e casos mais graves,
é mais interessante nesse
aspecto, pois vemos de tudo.
E também não temos a
burocracia com convênios.
nios.
Se temos medicamentos,
mentos,
recursos, o paciente é
atendido na hora”
eR: Quais são suas atividades e há quanto tempo você trabalha no
eR:
pronto-socorro do Hospital de Heliópolis?
pronto-socorr
Silvia Rodr
Rodrigues: Minha tarefa é supervisionar
nar tudo: materiais,
profissionais, problemas com pacientes ou acompanhantes. E além disso,
sou enfermeira, pois a gente não tem um quadro de pessoal ideal para
Trabalho
atender à população, o pronto-socorro é deficitário nesse quesito. Trabalh
prontosaqui há 28 anos, desde que formei, mas já trabalhei em outros pront
trabalhando.
socorros, como o do Tatuapé. Já sou aposentada mas continuo trabalh
eR: Por que você escolheu trabalhar com urgência e emergência?
emerg
Silvia Rodrigues: Logo depois de formada,
mada, eu não pretendia
pretendi trabalhar na
área, eu estava trabalhando na UTI e o hospital estava com poucos enfermeiros no pronto-socorro. Foi assim que fui convocada
para trabalhar
conv
aqui e não saí mais. Gosto de lugar movimentado
movimenta e gostei do trabalho.
Não temos uma rotina cansativa,
casos novos, a variedade
ativa, sempre vemos
ve
| 13
que recebemos é imensa e nosso trabalho é muito
to dinâmico.
Quem trabalha nessa área, é porque gosta.
eR: Existe muita diferença em um pronto-socorro de
eR:
hospital particular e público??
Silvia Rodrigues: Nunca trabalhei em pronto-socorro
to-socorro de
hospital particular, mas por estar há tanto tempo
mpo na área,
tenho uma boa percepção do que ocorre no nosso
so segmento
de trabalho. Eu acho que existem muitas diferenças
as entre os
dois tipos de hospitais. Os Particulares não têm problemas
roblemas
com quantidade de profissionais, os aparelhos são melhores
elhores
do que os nossos, a instituiçãoo é toda informatizada, diferentemente do nosso
osso hospital, infelizmente. Enfrentamos
também uma burocracia quando precisamos do conserto
de aparelho ou de equipamento novo, temos que fazer uma
solicitação à secretaria, a qual demora muito
mu para dar resposta. Caso precisemos de alguma verba,
temos que encarar
v
essa burocracia. Sofremos com lotação em alguns dias, mas
hoje em dia está bem melhor
do que quando entrei, pois
me
algumas instituições de saúde foram inauguradas nas redondezas, o que aliviou
nosso PS. Quanto às vantagens, eu
ali
vejo que temos liberdade
para agir aqui, a enfermeira tem
l
mais liderança.
liderança A Enfermagem participa da coordenação
do pronto-socorro. Temos mais variedades de casos e casos mais graves, é mais interessante nesse aspecto, pois
vemos de tudo. E também não temos a burocracia com
convênios. Se temos medicamentos, recursos, o paciente
pacie
é atendido
atendid na hora.
eR: Como estão as condições de trabalho do prontoeR:
p
socorro do Heliópolis?
Silvia Ro
Rodrigues:: Precisamos de mais funcionários
Rodrigues
nários e de informatização da entidade para melhorarmos o atendimento.
atend
Equipamentos e materiais também não são suficientes
suficiente mas
não chegam a ser precários. Além disso, muitos de nossos
no
pacientes do pronto-socorro são pacientes graves de UTI e
que precisam de mais atenção do que pacientes comuns. Temos 20 box aqui para eles e teoricamente um paciente por
14 |
box. Deixam
Deixamos em média dois pacientes para cada auxiliar
Enfermagem. E tem dias que não temos dez funcionários
de Enferma
observar e cuidar desses pacientes. De resto, consepara obser
guimos aatender à população da melhor forma possível, nós
sempre pprocuramos uma forma de suprir nossos problemas.
eR: Os profis
eR:
profissionais do PS tem algum preparo psicolónuma área tão delicada?
gico para trabalharem nu
Silvia R
Rodrigues:: Não, conforme vamos vivenciando, va
Rodrigues
vamos nos aacostumando com as situações. Acho que a pessoa
ter o perfil para aceitar esse tipo de trabalho. Fitem que te
camos choc
chocadas às vezes, mas temos que aceitar e superar.
O ideal ter uum psicólogo ou um psiquiatra disponível, de
fato. Até podem
podemos encaminhar algum profissional que esteja estressado para algum
algu psicólogo, mas tem que partir da
pessoa ouu da gente, é algo voluntário, não é obrigatório e
nem de fácil acesso.
Equipe de enfermagem do PS do Hospital de Heliópolis
foto Coren/comunicação
Coren/comunic
R
REDE
R
DE PRIVADA DE SAÚDE
E
Márciaa Boessio, coordenadora de EnferM
Enfer
m
m do pronto-atendimento do HospiH
magem
ta
io-Libanês
tal Sírio-Libanês
O hospitais
Os
itais particulares são empresas.
mpresa Muitos têm fama
pela qualidade
pe
alidade e são referências
cias em
e diversos campos da
medicina.
que lidam com
m
a. Tratam-se de prontos-socorros
rontos
menos casos urgentes. Apesar
m
Apes de terem que lidar com
a burocracia
racia dos convênios,
nvêni são mais bem vistos pela
população
po
ão e pela mídia
dia do
d que seus irmãos da rede pública.
O depoimento
mento a seguir
eguir é da coordenadora de Enfermagem
do pronto-atendimento
o-atendimento
imen do Hospital Sírio-Libanês, Márcia
Boessio, que está
Bo
tá na função já há 15 anos e também trabalhou
por muitos
po
os anos
os no
n Hospital São Paulo, instituição pública.
“No serviço público vi muito
envolvimento no atendimento,
como vejo aqui, mas para
tratar com familiares, pacientes
ou a própria equipe quando
a situação é adversa, esses
profissionais têm menos jogo
de cintura, desvalorizam a
negociação, a conversa. Aqui
isso é algo que damos muita
importância.”
e Como
eR:
mo é trabalhar no PA do Hosp
Hospital Sírio-Libanês?
Márcia Boessio:
M
Boes : Há mudanças de situações
Boessio
ituaç e prioridades
o tempo todo.
odo. As pessoas vêm em um estado
estad de estresse e
temos
tem que
ue saber lidar com isso. Hoje, o PA do Sírio está
vivendo
a mesma
vi
esma dificuldade de todos os prontos-socorros:
prontos
há dificuldade
uldadee de agendar consultas via convênio. As
A pessoas
so procuram
curam o PA com esse intuito, então a gente tem
t
um perfilil de atendimento
ndimento relacionado a uma questão ambulatorial.
bu
al.
e Naa sua visão, quais
eR:
ais as diferenças entre hospitais
particulares
pa
ares e públicos no pronto-atendimento?
pron
Márcia Boessio: No PS de hospital
M
ospital público chegam pa-
Posto de Enfermagem do Hospital de Heliópolis
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GM
cientes
ientes com doenças mais avançadas,
av
mais graves. Ao analisarmos, eles não tivera
tiveram acesso ao sistema de saúde, aos
medicamentos adequados
adeq
e aos tratamentos corretos, ou
seja, ele chega m
muito tarde, tarde demais, às vezes. No nosso caso, noss
nossos paciente têm esses acessos e chegam menos
graves do que vemos no serviço público. Conseguimos realizar um tratamento mais adequado por resposta do próprio
paciente, uma resposta fisiológica da própria saúde dele.
eR: E o profissional de Enfermagem nesses
esses dois serviços? Quais são as diferenças?
Márcia Boessio: No serviço público vii muito envolvimenenvolvimen
to no atendimento, como vejo aqui,, mas para tratar com
c
familiares, pacientes ou a própria equipe
quipe quando a situação
sit
é adversa, esses profissionais têm
m menos jogo de cintura,
desvalorizam a negociação, a conversa. Aqui isso
i é algo
que damos muita importância.
a. Existe uma questão
q
de calor humano muito fortalecido
do na instituição de uma forma
geral. Um familiar ou um paciente estressado é visto pelos
profissionais do sistema público como uma pessoa que está
causando um empecilho no atendimento. Creio que o problema esteja na formação da área de saúde. Normalmente,
[En
a gente [Enfermagem]
não vê a parte social, o lado psicológicoo da coisa,
c
acho que a nossa formação não favorece.
eR: As condições de trabalho não estão relacionadas
eR:
com conseguir ter esse jogo de cintura? E quais são as
ccondições de trabalho do Sírio-libanês?
Márcia Boessio: Creio que não, acho que isso esteja ligado
somente à pessoa. Se alguém tem um cenário com falta de
material, ou coisa do tipo, é a desculpa perfeita para dizer
que atendeu mal um paciente. Claro que é normal ser menos
atencioso caso esteja passando por um problema pessoal,
isso é da natureza do ser humano. Estou trabalhando em
pital de ponta. Temos materiais, recursos humanos,
um hospital
recursos fí
físicos e tecnológicos. Todas as condições de trabalho são favoráveis tanto para a equipe quanto para o atendimento do paciente.
eR: Quais são os principais casos que vocês recebem?
Márcia Boessio: Pacientes com problemas cardiológicos
são os mais frequentes. Muitos com problemas pulmonares
também.
bém. Somos
Som referência em oncologia e por conta disso
temos muitos
os casos de câncer.
foto Coren/comunicação
16 |
eR: Vocês recebem algum
lgum tipo
tip de auxílio psicológico
ou psiquiátrico para trabalharem
arem nesse
nes tipo de serviço
estressante?
Márcia Boessio: Não há nada obrigatório, mas mediante
medi
pedido do profissional. Temos apoio de uma psicóloga
cóloga
da medicina do trabalho. São reuniões de duas a três
vezes por mês, nas quais deslocamos os profissionais interessados para conversarem em um dinâmica de grupo,
sobre qualquer dificuldade. Existem também os exames
periódicos que fazemos no hospital, como avaliação de
estresse no trabalho.
EDUCAÇÃO E VISÃO
AMPLA
Urgência e emergência é um campo de atuação muito procurado pelo estudante e pelo profissional
profiss
de Enfermagem.
estág de pronto-socorro
A enfermeira e supervisora de estágio
da Universidade Nove de Julho (Uninove)
(U
no Hospital
Municipal Artur Ribeiro de Saboya, Priscila Canteiro Cesta compartilha sua experiência na formação
ta,
foormação e especializaespecializa
ção em instituições públicas e privadas.
privaddas.
M
eR: Como funciona o estágio? Qual
Quual a importância do
estágio atualmente?
Priscila Cesta: A cada período de estágio, supervisiono
proccedimentos. Na época
cerca de cinco alunos em todos procedimentos.
grraduandos mas entenque fiz estágio não tinham tantos graduandos
f satisfatório, acabei
do que o meu estágio em PS não foi
aprendendo mais quando comecei a trabalhar. Quero que
ão passem por essa dificuldade.
d
meus alunos não
O estágio
nto-socorr é onde ele realmente
realmeente vai aprender
nder tudo
em pronto-socorro
bre Enfermagem,
En
m um hospital como o
sobre
ainda mais em
Sabo que recebe todo tipo de caso
caso grave. Além disso,
Saboya,
vontaade e onde temos total
é um hospital onde me sinto à vontade
méddica e de Enfermagem
liberdade para atuar. A equipes médica
trabalham de forma integrada, o quee aumenta a qualidade
f
estág
tággio é importantíssimo,
do cuidado e da formação.
O estágio
prof
se
sem medo e preparado
formará um profissional
melhor,r, sem
ar com
c a área. Ele influencia
influ
inf encia muito na prepapara trabalhar
qual
profissional
fissi l.
ração e na qualidade
do profissional.
eR: Em outros
utr hospitais
pitais que vocêê supervisionou estáoi o desempenho
desem
proocesso de formação?
gio, como foi
no processo
Priscila Cesta
Cesta:
a: Já tive oportunidadee de supervisionar estágio tanto em hospital
hospi particular quanto
quuanto em hospital público. Se você já trabalha
trabalh no hospital
hospiital particularr no qual
qua
supervisiona estágio, tem
em liberdade e realmente faz
f parte
da equipe. Mas se você é apenas supervisora,
suppervisora, nem sempre
dão liberdade de participar ativamente
ativamennte dos procedimentos
e aalguns restringem o estágio a praticamente
pratiicamente um observa-
| 177
TF
tório, o que prejudica
ca muito o aprendizado do aluno. Além
A
e o atendimento doo paciente. Em razão
ra dos convênios, há
disso, no hospital privado,
do, o paciente pode ficar ofendido
ofendi
espera para liberação
eração de exames, de consultas. Já vi várias
por ser atendido por um aluno
no e pedir um profissional gragr
pessoas serem
em prejudicadas e até
a morrerem por essa buro-
duado. Já na maioria dos hospitais
pitais públicos, por conta da
d
cracia toda.
a. Já cheguei a ter meu
m salário descontado porque
maior dificuldade de atendimentoo pela maior demanda, se
s
autorizei
ei exames e procedimentos
procedim
que o convênio ainda
o paciente é atendido por um estagiário,
agiário, ele normalmente
normalment
não havia
avia autorizado, por não
n ter aguentado ver a situação
não vê problema, pois pelo menos está sendo atendido. Já
do paciente. Mas, pelo menos,
me
eu dormi com a consciência
vi muitos pacientes que preferem oss alunos, pois são mais
m
limpa.
mpa. Isso não ocorre no hospital público.
atenciosos, conversam e se interessam
am por coisas simples.
si
pois
Afinal, eles também têm mais tempoo para dar atenção,
ate
eR:: Para estagiar, vvocê recomenda hospitais públicos?
eR
E para trabalhar?
pr
“Para o profissional,
entendo
que o ideal é começar
traba
trabalhando
no hospital
parti
particular,
onde a rotina é
mais tranquila e você vai se
adaptando aos poucos ao
esquema de pronto-socorro,
para depois passar a trabalhar
o, que é
com hospital publico,
essante. Foi
mais agitado e interessante.
o que eu fiz”
Priscila Cesta:
Cesta: Ta
Tanto para estagiar quanto para trabalhar
em pronto-socorro,
pronto-socorr eu recomendo hospital público. No estágio, o aluno tem
t um aprendizado completo. Além de mais
liberdade, o aluno vê todos os tipos de casos graves, o que
normalmente
normalme não ocorre em PS de hospitais privados, o que
será de grande valia para sua formação profissional. Para
cuida de apenas um paciente, enquanto os outros profissio-
trabalhar,
trab
recomendo [rede pública] pela gratificação pes-
nais da enfermagem
ermagem estão mais atarefados.
soal e profissional, pela recompensa, não por gratificação
financeira e nem social. Para o profissional, entendo que o
eR:: As condições de trabalho nos hospitais são
eR
sã sufi-
ideal é começar trabalhando no hospital particular, onde a
cientes para um bom estágio?
tágio?
rotina é mais tranquila e você vai se adaptando aos poucos
Priscila Cesta: Noo hospital público ààs vezes falta mate-
ao esquema de pronto-socorro, para depois passar a traba-
rial. No hospital particular nós
n temos tudo, porém, a bu-
lhar com hospital publico, que é mais agitado e interessan-
rocracia dos hospitais
hospit particulares prejudica nosso trabalho
te. Foi o que eu fiz.
18 |
eR: Como você já trabalhou em hospitais públicos e
antigame
era antigamente.
No particular também há essa divisão,
privados, qual a diferença que você vê na atuação pro-
mas como nã
não é comum receberem casos graves, essa di-
fissional nesses dois tipos de prontos-socorros?
visão se faz mais
m útil no setor público de saúde.
Priscila Cesta: Para você ter uma ideia, eu sempre falo
para o meu marido que se eu for esfaqueada ou for balea-
eR: Quanto tempo dura o estágio?
da, para me levar pra o hospital publico, mas se for uma
Priscila Cesta:
Cestta: São nove dias de estágios, o que, ao meu
cólica renal, dor de barriga ou outro problema simples,
ver, é muito pouco. A variedade do PS é muito grande
rande
F
prefiro ir para o hospital particular. A equipe
quipe do hospital e nove dias nnão são suficientes para que o aluno tenha
do e eles estão
es acostumados a
publico atende mais rápido
um aprendizado
aprendiz ado pleno da área. Acho que o aluno fica
at porque o SAMU tem que se
receber esse tipo de caso, até
pouco tempoo no pronto-socorro,
orro, pois é o período
p
mais
hospit público. Também é gratificante ser
dirigir paraa o hospital
completo e proveitoso
p
de estágio, onde o ele tem que
meira de hospital particular, mas você vai atender
enfermeira
utilizar o conhecimento
connhecimento
ento e raciocínio clínico,
clínico descobrir
desco
ma tranquilos, terá menos adrenalina no seu tracasos mais
o que o paciente
paci ente tem, fazer exame físico para
ara chegar
ch gar a
balho e normalmente enfermeiro de pronto-socorro gosta
uma conclusão,
conclus ão,
o, fora a dinâmica e a intensidade
intensidaa de do PS.
intensi
PSS.
de adrenalina. Um problema que ocorre é que a demanda
Creio que a melhor equipe
e ipe de enfermeiros deve residir
do hospital público é bem mais alta do que a do hospital
no pronto-socorro,
p ronto-soo co
corro, pois é o momento mais crítico e mais
part
part
pa
rtic
rti
icul
ula
lar,r, mas,
mass, hoje
ma
hoj
hojje em dia,
dia
dia,, deram
dera
de
ram
m uma
uma desafogada.
desa
de
safo
foga
g da.
ga
da. Com
da
Coom
C
particular,
d iv
di
ive
v e rrss if
ific
icadd o que
qquue
u e se pode
p oodd e trabalhar.
ttrrab
abal
a lhar.
diversificado
diviisã
divi
di
são
ão doo PS
PS em choque
ccho
hoqu
quee ou sala
ssal
alaa de emergência
eeme
merg
rgên
ênci
ên
c a e prontoci
prronto
onnto
toa divisão
atendimento,
aten
at
enddi
en
dimeent
dime
n o, o pronto-socorro
proont
n oo-soco
corr
r o está
rr
e tá mais
es
mai
a s organizado
orga
g ni
ga
niza
zado
za
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