Capítulo 13 Força Centrípeta e Força centrifuga Introdução Sabe-se intuitivamente que, para um móvel alterar a sua direção de movimento em um plano horizontal, por exemplo, é necessário que atue sobre ele uma força horizontal e perpendicular a trajetória, nesse instante. Em outra palavras, quando um móvel descreve uma curva, há obrigatoriamente uma força responsável pela mudança na direção do movimento. A propósito, o que significam as palavras centrípeto e centrífuga? Força Centrípeta Como já foi visto no capítulo 7, sobre o s movimento circulares, a aceleração centrípeta ( ) é a responsável pela alteração da direção da velocidade vetorial , cuja intensidade é dada por: Ou, nos movimentos circulares: Logo, a força centrípeta, que é proporcional à aceleração centrípeta, tem sua intensidade determinada pela expressão: Quadro pag. 218 Força centrífuga O exemplo cotidiano mais fácil para a compreensão da força centrífuga ( ) é o de um automóvel com passageiros, contornando uma curva na qual estes sentem uma força que os empurra para fora dessa trajetória curvilínea. Pêndulo cônico Quando o corpo suspenso de um pêndulo simples é colocado em MCU, com o movimento em plano horizontal, o conjunto é denominado pêndulo cônico. O ângulo θ varia de acordo com a velocidade escalar do corpo e o raio (R) da trajetória. Observação: desprezados os efeitos do ar, atuam no corpo suspenso apenas duas forças: T e P. Rotor Portanto, para certa velocidade escalar (v), o coeficiente de atrito estático mínimo (μmín) deve ser :