HTTP://WWW.COMSIZO.COM.BR/ Resolução de “Curso Básico de Física” de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 Engenharia Física 09 – Universidade Federal de São Carlos 10/31/2009 *Conseguimos algumas resoluções pela internet, outras foram feitas por nós. ComSizo.com.br Capítulo - 8 1 - Verifique se a estimativa de Joule para a variação de temperatura da água entre o sopé e o topo das cataratas de Niágara era correta, calculando a máxima diferença de temperatura possível devida à queda da água. A altura de queda é de 50 m. Associando a variação de energia potencial gravitacional à variação da quantidade de calor, tem-se: m.g.∆h = m.c.∆T ⇒ g.∆h / 1000 (passando a massa para gramas) = c.∆T.(4,186) (transformando calorias em joules) ∆T = (9,8 . 50 )/ (1 . 4,186) ∆T = 0,117 ≈ 0,12 °C 2 – A capacidade térmica molar (a volume constante ) de um sólido a baixas temperaturas, T << TD, onde TD é a temperatura de Debye , é dada por: CV ≈ 464 (T/Td)³ cal/mol.K. Para o NaCl, TD ≈ 281K. a) Calcule a capacidade térmica molar média CV do NaCl entre Ti = 10K e Tf = 20K. b) Calcule a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1 kg de NaCl de 10 K para 20 K. / Para o NaCl: Td=281K; mm=58,5g/mol a) ` ` . ` ⇒ . ` ⇒ ∆ b) " . , . ! / ∴ . ∆ ⇒ . . , . ! . ∴ " , #, # 3 - Um bloco de gelo de 1 tonelada, destacado de uma geleira, desliza por um a encosta de 10° de inclinação com velocidade constante de 0,1 m/s. O calor latente de fusão do gelo (quantidade de calor necessária para liquefação por unidade de massa) é de 80 cal/g. Calcule a quantidade de gelo que se derrete por minuto em conseqüência do atrito. Fazendo uma análise trigonométrica, temos: * $%&'°) ⇒ * +. $%&'°) ⇒ * ,. ∆-. $%&'°) + 2 ComSizo.com.br Capítulo - 8 Pelo princípio da conservação da energia: '/ ) / . . ⇒ /0* 1 , , 1 23 ⇒ /0* ⇒ /0* 23 , ⇒ , 23 ∴ '). '4, ). ', ). '). 5$%&'°)6 ⇒ , #0 ', ) 4 – A constante solar, quantidade de energia solar que chega à Terra por unidade de tempo e área, acima da atmosfera e para um elemento de área perpendicular à direção dos raios solares, é de 1.36 kW/m². Para um elemento de área cuja normal faz um ângulo θ com a direção dos raios solares, o fluxo de energia varia com cosθ. a) Calcule a quantidade total de energia solar que chega à Terra por dia. Sugestão: Para um elemento de superfície dS, leve em conta a interpretação de dS cosθ como projeção sobre um plano (Capítulo 1, problema8). b) Sabe-se que ≈ 23% da energia solar incidente sobre a água vão produzir evaporação. O calor latente de vaporização da água à temperatura ambiente (quantidade de calor necessária para vaporizá-la por unidade de massa) é ≈ 590 cal/g. Sabendo que ≈ 71% da superfície da Terra são cobertos por oceanos, calcule a profundidade da camada de água dos oceanos que seria evaporada por dia pela energia solar que chega à Terra. a) C=1,36.103W/m2 Sincidente=S.cosθ 7 8 ∆9. :;<=;>?<@? Em uma porção infinitesimal: ⇒ 8 7. ∆9. :. ABCD F E8 7. ∆9. E:. ABCD ⇒ 8 7. ∆9. ABCD. E: ⇒ 8 7. ∆9. : G Como S representa a área de secção plana da terra de raio r=6378,1 km, temos que: 8 7. ∆9. : ⇒ 8 1,36.10L . 24.3600. O. '6378,1.10L )R ∴ 8 1,50.10RR T/EUV b) Pelo texto: - 23% da energia solar incidente em um dia (Q) é utilizada para evaporar água; - 71% da superfície da terra é coberta por água; Logo: 23 71 23 71 23 71 . . 8 W. XY ⇒ . . 8 Z. [. XY ⇒ . . 8 Z. \@?]]^ . _. XY ⇒ 100 100 100 100 100 100 23 71 8 ⇒_ . . 100 100 Z. \@?]]^ . XY Portanto: 1,50.10RR _ 0,23.0,71 ⇒ _ ≅ 20WW '1,03.10L . 4. O. '6378,1.10L )R . 590.4,186.10L ) 3 ComSizo.com.br Capítulo - 8 5 – Um calorímetro de alumínio de 250 g contém 0,5 l de água a 20°C, inicialmente em equilíbrio. Coloca-se dentro do calorímetro um bloco de gelo de 100 g. Calcule a temperatura final do sistema. O calor específico do alumínio é 0,21 cal/gºC e o calor latente de fusão do gelo é de 80 cal/g (durante o processo de fusão, o gelo permanece a 0°C). I) Cálculo da quantidade de calor necessária para derretimento total do gelo: 8b 100.80 ⇒ |8b | 8000AVd II) Cálculo da energia necessária para levar 0,5L (500g) d`água de 20ºC para 0°C: 8^ 500.1. '0 20) ⇒ |8^ | 10000AVd Portanto, como |8^ | e f8b f todo o gelo se derreterá. Assim: 8b 1 8b` 8^` 1 8= ⇒ ⇒ 8000 1 100.1. 'D 0) 1 500.1. 'D 20) 1 250.0,21. 'D 20) ⇒ ⇒ 3050 652,5D ∴ D 4,7g **Gabatito do Moysés errado. 6 – Um calorímetro de latão de 200 g contém 250 g de água a 30°C, inicialmente em equilíbrio. Quando 150 g de álcool etílico a 15°C são despejadas dentro do calorímetro, a temperatura de equilíbrio atingida é de 26,3°C. O calor específico do latão é 0,09 cal/g. Calcule o calor específico do álcool etílico. " 1 " 1 " ⇒ . . '%– ) 1 . . '%– ) 1 . . '%– ) Substituindo valores: ', – )i'). ', 4) 1 # 1 #. . ', – #) ⇒ 44, 1 4#. , #4 /0. ° 7 – Um calorímetro de capacidade térmica igual a 50 cal/g contém uma mistura de 100 g de água e 100 g de gelo, em equilíbrio térmico. Mergulha-se nele um aquecedor elétrico de capacidade térmica desprezível, pelo qual se faz passar uma corrente, com potência P constante. Após 5 minutos, o calorímetro contém água a 39,7°C. O calor latente de fusão é 80 cal/g. Qual é a potência (em W) do aquecedor? A mistura inicial de água e gelo está a uma temperatura Ti = 0°C. Tf = 39,7°C. ∆t = 5 min. = 300 s. Qe = calor fornecido pelo aquecedor; Qc = calor fornecido ao calorímetro; Qa = calor fornecido à água do calorímetro mais à água resultante do gelo fundido; Qg = calor fornecido para a fusão do gelo; Qc = C.∆t = 50. (39,7 – 0) = 1985 cal Qg = mg.L = 100 . 80 = 8000 cal Qa = (ma + mg) . c . ∆T = (100 + 100) . 1 . (39,7 – 0) Aplicando a primeira lei no sistema considerado: 4 ComSizo.com.br Capítulo - 8 Qe + Qc + Qg + Qa = 0 Qe = -17925 cal = - 7,50 . 104 J P = |Qe| / ∆t = 7,50 . 104 / 300 ⇒ P = 250 W 8 – O calor específico de um fluido pode ser medido com o auxílio de um calorímetro de fluxo (fig.). O fluido atravessa o calorímetro num escoamento estacionário, com vazão de massa Vm (massa por unidade de tempo) constante. Penetrando à temperatura Ti, o fluido passa por um aquecedor elétrico de potência P constante e emerge com temperatura Tf, em regime estacionário. Numa experiência com benzeno, tem-se Vm = 5 g/s, P = 200 W, Ti = 15°C e Tf = 38,3°C. Determine o calor específico do benzeno. Em 1 s: Q = m.c.∆T = 5.c(38,3 – 15) = 116,5.c cal Q = 487,67.c J P = W / ∆t = Q / ∆t = (487,67.c)/1 = 200 , /0° 9 – Num dos experimentos originais de Joule, o trabalho era produzido pela queda de uma massa de 26,3 kg de uma altura de 1,60 m, repetida 20 vezes. O equivalente em água da massa da água e do calorímetro que a continha era de 6,32 kg e a variação de temperatura medida foi de 0,313°C. Que valor para o equivalente mecânico da caloria resulta destes dados experimentais? A energia em joules (J) é dada pelas 20 quedas da massa. Assim: j 0* , . 4, . , ⇒ j , k j- j ⇒ j- #, k O equivalente a energia da queda é dada por: " . . ∆ ⇒ , . . . , ⇒ " 4, Assim, temos que o equivalente mecânico é: j#, j ⇒ , k/ " 4, " 10 – A uma temperatura ambiente de 27°C, uma bala de chumbo de 10g, com uma velocidade de 300 m/s, penetra num pêndulo balístico de massa igual a 200 g e fica retida nele. se a energia cinética dissipada pela bala fosse totalmente gasta em aquecêla, daria para derreter uma parte dela? Em caso afirmativo, quantas gramas? O calor específico do chumbo é 0,031 cal/g°C, sua temperatura de fusão é de 327°C e o calor latente de fusão é 5,85cal/g. Analisando a colisão entre a bala e o pêndulo: 5 ComSizo.com.br Capítulo - 8 ∴ , , 4/$ '/ 1 ) A energia cinética dissipada é igual ao módulo da variação da energia cinética da bala. Logo: '/ 1 ) , , || . , . , . ', 4) . ') ∴ || , k , Para levar os 10g de chumbo até a temperatura de ebulição, necessita-se de: " . . ∆ '). ', ). ') 4 Portanto, SIM, uma certa quantia de chumbo será derretida pela dissipação da energia cinética. Como 93 cal já foram utilizados para levar o chumbo até a temperatura de ebulição, temos que: 4, " . 2 ⇒ , 4 . #, # ⇒ #, # ∴ , 0 l l ⇒ . , '/ 1 ). , ⇒ , , 11 – Uma barra de secção transversal constante de 1 cm² de área tem 15 cm de comprimento, dos quais 5 cm de alumínio e 10 cm de cobre. A extremidade de alumínio está em contato com um reservatório térmico a 100°C, e a de cobre com outro, a 0°C. A condutividade térmica do alumínio é 0,48 cal/s.cm.°C e a do cobre é 0,92 cal/s.cm.°C. a) Qual é a temperatura da barra na junção entre o alumínio e o cobre? b) Se o reservatório térmico a 0°C é uma mistura de água com gelo fundente, qual é a massa de gelo que se derrete por hora? O calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g. Alumínio: Cobre: l1 = 5 cm ; l2 = 10 cm k1 = 0,48 cal/s.cm.°C k2 = 0,92 cal/s.cm.°C Al Cu 5 cm a) I) Para o alumínio: II) Para o cobre: 10 cm ' ) " m. n. ' ) " , . # ' ) " o , 4. Como o fluxo é contínuo ao longo da barra, podemos igualar I e II. Assim, encontramos T: T = 51°C b) 6 ComSizo.com.br Capítulo - 8 (T − T ) dQ = A. 100 = , /$ ∴ , + /* dQ = A. 2 1 ⇒ l1 l 2 5 10 dt dt + + k1 k 2 0,48 0,92 Q = m.LF = 1,7 x 104 = m . 80 ⇒ , #0 12 – Uma barra metálica retilínea de secção homogênea é formada de três segmentos de materiais diferentes, de comprimentos l1, l2 e l3, e condutividades térmicas k1, k2 e k3, respectivamente. Qual é a condutividade térmica k da barra como um todo (ou seja, de uma barra equivalente de um único material e comprimento l1 + l2 + l3)? ' ) ' ) " 1 1 m. n. n. ⇒ m 1 1 1 1 1 1 m m m m m m 13 – Duas esferas metálicas concêntricas, de raios r1 e r2 > r1, são mantidas respectivamente às temperaturas T1 e T2, e estão separadas por uma camada de material homogêneo de condutividade térmica k. Calcule a taxa de transmissão de calor por unidade de tempo através dessa camada. Sugestão: Considere uma superfície esférica concêntrica intermediária de raio r ( r1 < r < r2) e escreva a lei de condução do calor através dessa superfície. Integre depois em relação a r, de r = r1 até r = r2. q ' ) " q ' ) ⇒ m. . p. ' ). q m. n. m. . p. q ⇒ . p. m. ' )rq| ⇒ . p. m. ' ) t q q q ⇒ . p. m. ' ) r s q q q " q . q ' ) u∴ . p. m. 'q q ) q q 14 – Generalize o resultado do Problema 13 ao caso da condução do calor através de uma camada de material de condutividade térmica k entre dois cilindros concêntricos de raios ρ1 e ρ2 > ρ1 e de comprimento l >> ρ2, de modo que se possam desprezar efeitos das extremidades. a) Calcule a taxa de transmissão de calor por unidade de tempo através da camada. 7 ComSizo.com.br Capítulo - 8 b) Aplique o resultado a uma garrafa térmica cilíndrica, com ρ1 = 5 cm, ρ2 = 5,5 cm e l = 20 cm, com uma camada de ar entre as paredes interna e externa. A condutividade térmica do ar é de 5,7 x 10-5 cal/s.cm.°C. A garrafa contém café inicialmente a 100°C e a temperatura externa é de 25°C. Quanto tempo demora para que o café esfrie até a temperatura ambiente? a) ' ) ' ) m. p. . ' ) m. p. . ' ) " m. n. m. p. v. . v v . v . v w v v v " m. p. . ' ) ∴ v xy zv { b) Substituindo os valores temos: " m. p. . ' ) p. #, . !# . . '#) " ∴ #, v #, # $ xy zv { xy z { # O volume de café que há dentro da garrafa é: | pv . p. # . ⇒ | #, Como café é basicamente água, temos que sua densidade e seu calor específico são aproximadamente 1. Logo, o calor (Q) dissipado pelo líquido é de: " . . ∆ '#, ). '). '). '#) ⇒ " 4, Por fim, temos que o tempo para o café esfriar é: " 4, - " #, ∴ - 4, #$ ≅ #*%}& 15 - Uma chaleira de alumínio contendo água em ebulição, a 100°C, está sobre uma chama. O raio do fundo da chaleira é de 7,5 cm e sua espessura é de 2 mm. a condutividade térmica do alumínio é 0,49 cal/s.cm.°C. A chaleira vaporiza 1 l de água em 5 min. O calor de vaporização da água a 100°C é de 540 cal/g. A que temperatura está o fundo da chaleira? Despreze as perdas pelas superfícies laterais. 1l de água = 1000 g de água 5 min = 300 s Em 5 minutos: Q = m . L = 1000 . 540 = 5,4 x 105 cal Portanto, em 1 segundo: Q = 5,4 x 105 / 300 = 1800 cal /s 1800 = 0,49.[π.(7,5)²]. (T − 100) 0,2 , ° 8 ComSizo.com.br Capítulo - 8 16 - Num país frio, a temperatura sobre a superfície de um lago caiu a110°C e começa a formar-se uma camada de gelo sobre o lago. A água sob o gelo permanece a 0°C: o gelo flutua sobre ela e a camada de espessura crescente em formação serve como isolante térmico, levando ao crescimento gradual de novas camadas de cima para baixo. a) Exprima a espessura l da camada de gelo formada, decorrido um tempo t do início do processo de congelamento, como função da condutividade térmica k do gelo, da sua densidade ρ e calor latente de fusão L, bem como da diferença de temperatura ∆T entre a água e a atmosfera acima do lago. Sugestão: Considere a agregação de uma camada de espessura dx à camada já existente, de espessura x, e integre em relação a x. b) No exemplo acima, calcule a espessura da camada de gelo 1 h após iniciar-se o congelamento, sabendo que k = 4 x 10-3 cal/s.cm.°C, ρ = 0,92 g/cm³ e L = 80 cal/g. dQ dm.L ρ.dV.L ρ.A.dx.L k.A.∆T = = = = dt dt dt dt x k.∆T ρ.A.dx.L k.A.∆T x.dx = dt ⇒ = ρ.L dt x a) k.∆T dt ⇒ ρ.L b) l (t = 1 h = 3600 s) x.dx = l (t) = 2.( 4 . 10 −3 ).(10) .3600 0,92.80 l 2 k.∆T t = 2 ρ.L ⇒ ⇒ l= 2.k .(∆T ) .t ρ .L l = 1,98 cm 17 – À pressão atmosférica, a vaporização completa de 1 l de água a 100°C gera 1,671 m³ de vapor de água. O calor latente de vaporização da água a esta temperatura é 539,6 cal/g. a) Quanto trabalho é realizado pela expansão do vapor no processo de vaporização de 1 l de água? b) Qual é a variação de energia interna do sistema nesse processo? j ~ Áq%0qá3} ∴ j , . , ) ⇒ j , . # k b) Pela primeira lei, temos: ∆ " j 2, j , . . , . , . # ∴ ∆ , 4. k a) # ', 9 ComSizo.com.br Capítulo - 8 18 – Um fluido homogêneo pode passar de um estado inicial i a um estado final f no plano (P, V) através de dois caminhos diferentes, representados por iaf e ibf no diagrama indicador (fig.). A diferença de energia interna entre os estados inicial e final é Uf – Ui = 50 J. O trabalho realizado pelo sistema na passagem de i para b é de 100 J. O trabalho realizado pelo sistema quando descreve o ciclo (iafbi) é de 200 J. A partir desses dados, determine, em magnitude e sinal: a) A quantidade de calor Q(ibf), associada ao caminho ibf ; b) O trabalho W i→f ; c) A quantidade de calor Q(iaf) associada ao caminho iaf ; d) Se o sistema regressa do estado final ao estado inicial seguindo a diagonal fci do retângulo (fig.), o trabalho W(fci) e a quantidade de calor Q(fci) associados a esse caminho. Analisando o gráfico, temos: Portanto: a) ∆ " j ⇒ # " ∴ " #k b) j}→3 j}→ 1 j→3 1 j3→ 1 j→} 1 1 1 ∴ j}→3 k c) ∆ " j ⇒ # " ∴ " #k d) Pela figura: j k Substituindo: ∆ " j ⇒ # " 1 ∴ " #k 19 - O diagrama indicador da Fig., onde a pressão é medida em bar e o volume em l, está associado com um ciclo descrito por um fluido homogêneo. Sejam W, Q e ∆U, respectivamente o trabalho, quantidade de 10 ComSizo.com.br Capítulo - 8 calor e variação de energia interna do sistema associados com cada etapa do ciclo e com o ciclo completo, cujos valores (em J) devem ser preenchidos na tabela abaixo. ETAPA ab bc ca Ciclo (abca) W(J) 500 -750 0 -250 Q (J) 800 -950 -100 -250 ∆U (J) 300 -200 -100 0 Complete a tabela, preenchendo todas as lacunas. I) ab: W=Área ab: Wab =5.10-3.105 ⇒ Wab=500J Pela Primeira lei: ∆ " j # ∴ ∆ k II) ca: W=0 Pela Primeira lei: III) bc: W= -Área bc: ∆ } IV) Ciclo: ∆ " j ⇒ " ∴ " k #. ! j ' 1 ). . ∴ j #k ∆ ∆ ∴ ∆ k # ∆ " j ⇒ " 1 # ∴ " 4#k j } j # # 1 ∴ j } #k " } " 4# ∴ " } #k 11