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O Instituto de Biologia do
Exército e a Medicina
Veterinária Militar
Maj Vet Adriana Pinheiro Ribeiro
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Criação do IBEx
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Criação do IBEx
• “O Laboratório de Microscopia Clínica e Bacteriologia foi criado pelo
decreto nº 1.915, de 19/12/1894, assinado pelo General-de-Divisão
Bernardo Vasques, Ministro de Estado dos Negócios da Guerra,
ficando sob a jurisdição da Inspetoria Geral do Serviço Sanitário do
Exército. Tinha como fim propiciar aos médicos militares as
investigações microscópicas relativas às necessidades dos serviços
clínicos hospitalares, à bacteriologia e ao parasitismo. Caberia
também ao laboratório a realização de pesquisas sobre a origem,
natureza, patogenia, tratamento e profilaxia de doenças endêmicas,
epidêmicas e infectocontagiosas, observadas no país. “
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Criação da Escola de Veterinária do Exército
• “Além dessas pesquisas, no campo de suas atividades mereceu destaque
ainda durante os primeiros anos do século XX, a contribuição no combate à
endemia de mormo, epizootia do cavalo que se disseminara
progressivamente durante cerca de um século e apresentava casos de
transmissão ao homem, alguns deles letais. O estudo e erradicação dessa
endemia foi decisiva, quando o Laboratório iniciou e dirigiu cientificamente o
serviço de Polícia Sanitária dos animais nos regimentos militares da capital
federal. Esteve à frente dessas pesquisas o Capitão Médico João Muniz
Barreto de Aragão”.
• “No ano de 1904, o então Capitão Muniz de Aragão, servindo no Laboratório
de Microscopia Clínica e Bacteriologia do Exército, sentiu a necessidade, em
face a epizootia de mormo, que grassava no efetivo equino das organizações
militares da Guarnição do Rio de Janeiro, de serem tomadas medidas de
base, ao combate da antropozoonose, sendo imprescindíveis a formação de
médicos veterinários.”
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Criação da Escola de Veterinária do Exército
• Serviço de Veterinária do Exército – Decreto nº 8,168, de 25 de
agosto de 1910.
• A Missão Militar Francesa foi firmada através de contrato feito
em Paris, a 22 de março de 1913, solicitada pelo Chefe do
Serviço de Saúde do Exército, General Ismael da Rocha, e pelo
Ministro da Guerra, General Vespasiano Gonçalves de
Albuquerque e Silva, com fins de organizar a Escola de
Veterinária do Exército. Regulamentada pelo Aviso do Ministério
das Relações Exteriores nº 8 de 7 de maio de 1913, a Missão foi
coordenada pelo então Capitão médico João Muniz Barreto de
Aragão, que ficou responsável pela direção do curso e integrou o
corpo docente junto com os militares veterinários franceses.
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Criação da Escola de Veterinária do Exército
Escola de Veterinária do Exército
TC Med Jõao Muniz Barreto de
Aragão – Patrono do Serviço de
Veterinária do Exército
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Organograma do IBEx
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Divisão Veterinária do IBEx
- Missões:
Produção de plasma hiperimune antiveneno;
Manejo dos equinos soroprodutores;
Apoio clínico e laboratorial aos animais soroprodutores;
Produção de animais de laboratório;
Manejo de serpentes;
Produção de venenos ofídicos;
Instrução: PROCAP/SAU, Ofidismo;
Pesquisa.
Divisão Veterinária
TC Henriques
ORGANOGRAMA DA DIVISÃO VETERINÁRIA – IBEx
Subdivisão Técnica
Subdivisão de Criatórios
Subdivisão de Produção
TC Joana Mara
TCVinicio
Maj Rita
Seção de Gestão da
Qualidade
Centro de Estudos
Ten Catherine Brasil
Ten Alice Pereira
Seção de Clínica
CapRiane
Ten Erica
Ten Raquel Menezes
Sgt Lessa
Sgt Anselmo
Sgt Zolmo
Sgt R1Pedro
Sgt Wanderson
Seção de Biotério
Clínica Equinos
Ferradoria
Gr Farmácia
Gr Necrópsia
LAC
Maj Adriana Pinheiro
Ten Renata
TenCarolina
Lab AIE
Lab Veneno
Lab Dosagem
Lab Micr CQual
Lab Imunobiológicos
Gr Hig Ester
Seção de Inoculação e
Sangria
CapElaine
Clinica Ovinos
Infectório
Seção de
Laboratórios
Ten Adriana Chaves
Criatório
Gr Hig Ester
Seção de
Serpentário
Ten Frederici
Criatório
Quarentenário
Enfermaria
Gr Necropsia
Gr Hig Ester
Grupo de Preparo de
Veneno
TenJanaína Lima
Couto
Grupo de Inoc e
Sang
Sgt Lessa
Sgt Anselmo
Sgt Wanderson
Grupo de Sep e
Estoq Plasma
Hiperimune
Sgt Zolmo
Gr Hig e
Esterilização
Sgt Zolmo
Seção de Zootecnia
Ten Alice Pereira
Ten Catherine Brasil
Grupo
T de Capineira e
Pastagens
Sgt Samuel
Sgt Marcos
Grupo de Baias e Redis
Sgt Ribeiro
SgtCaroba
Grupo de Estoque
Sgt R1 De Paula
Sgt R1 Ribeiro
)
Dep Alim Animal
Dep Equp Maq Agr
Dep Ferram Agr
Dep Mat Quim
Dep Comb
Dep Moirão
Seção Administrativa
Ten Sobreira
ST Lins
Grupo Secretaria
Sgt Dias Neto
Sgt Adão
Sgt J. Silva
Grupo Mnt e Transp
Sgt Marcos
Sgt Samuel
Sgt Wanderson
Grupo Sv Gerais
Sgt Caroba
Grupo Info
Sgt J. Silva
Grupo Rancho
Sgt Santos
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Subdivisão de Produção
Seção de Inoculação e Sangria
Seção de Zootecnia
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Seção de Inoculação e
Sangria
Produção Plasma
Hiperimune
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Programa de Autossuficiência em
Imunobiológicos do Ministério da Saúde
Através do Convênio 173/93, celebrado entre a Fundação Nacional de Saúde
(Funasa) e o IBEx, deu-se a implantação da Fazenda Modelo Gericinó em 13
de outubro de 1993. A carta contrato 01/94, de 10 de junho de 1994
estabeleceu as condições de fornecimento de plasma hiperimune pelo IBEx
ao Instituto Vital Brasil. Após sucessivas renovações, em 15 de julho de 1998,
pelo Contrato nº 14/98, deu-se a mudança do fornecimento do plasma para o
Instituto Butantan, vigente até hoje.
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• Produção do plasma hiperimune equino – substrato dos soros
antivenenos.
- Plasma hiperimune
antiaracnídico/escorpiônico.
antibotrópico,
anticrotálico
e
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15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Crotalus durissus
(Lineu, 1758)
Distribuição Geográfica
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Tityus serrulatus
(Lutz & Mello, 1922)
Loxosceles gaucho
(Heineken e Lowe, 1832)
Phoneutria sp (Perty, 1833)
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Processo de produção
• Inoculação do antígeno (veneno purificado) no equino
para a produção de anticorpos específicos;
• Avaliação da titulação específica de anticorpos no soro do
animal produtor (sangria exploratória e prova de potência
do soro);
• Coleta do sangue e separação do plasma hiperimune.
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Processo de produção
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Processo de produção
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Processo de produção
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Processo de produção
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Processo de produção
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Plasmaferese
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Controle dos animais
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Ciclo de produção
Dia do ciclo
Atividade do ciclo
1º
1ª Inoculação
9º ao 12º
2ª Inoculação
17º
3ª Inoculação (aracnídico)
22º ao 25º
Sangria exploratória
24º ao 25º
1ª Sangria de produção
27º ao 29º
2ª Sangria de produção e plasmaferese
29º ao 31º
3ª Sangria de produção e plasmaferese
33º
4ª Sangria de produção e plasmaferese (aracnídico)
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Seção de Zootecnia
• Manejo alimentar dos equinos;
• Manejo dos pastos e capineiras;
• Cercas.
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Manejo Alimentar
• Ração extrusada
• Feno: alfafa e coast cross
• Capineiras: tífton, elefante, mombaça
• Esquema de Alimentação: 3 Kg ração, 2 Kg alfafa e 2 Kg coast cross;
• Alimentação especial de animais com alterações hepáticas e renais:
hipoproteica.
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Manejo Alimentar
Ração extrusada
• 12% de proteína
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Manejo Alimentar
Feno: alfafa e coast cross
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Manejo Alimentar
Capineiras: tífton, elefante, mombaça
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Manejo Alimentar
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Subdivisão Técnica
Seção de Clínica
Seção de Laboratório
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Seção de Clínica
• Apoio às atividades da produção do plasma hiperimune,
garantindo a sanidade do plantel: medidas profiláticas,
terapêuticas, nutrição clínica, etc;
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Ferida de Inoculação
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Amiloidose
• Amiloidose secundária: animais produtores de soros antiofídicos.
Produção contínua de imunoglobulinas
- Baço, fígado e rins.
- Órgão aumentado de volume e mais pálidos que o normal pela compressão
que a substância amiloide exerce sobre os vasos.
- Rupturas espontâneas ou após pequenos traumas.
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Farmácia
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Seção de Laboratório
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Laboratório de Patologia Clínica
Acompanhamento do perfil
hematológico dos animais;
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Laboratório de Venenos e Dosagens
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Laboratório de AIE e Mormo
Exames de Anemia
Infecciosa Equina e
Mormo (todos os
equinos do
Exército);
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Laboratório de Genética Animal
Banco de Dados de DNA - Animais do EB
- Teste de
paternidade;
- Identificação de
SNPs relacionados
a performance em
equinos.
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Subdivisão de Criatórios
Seção de Serpentário
Seção de Biotério
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Seção de Serpentário
• Instrução
• Extração de veneno
• Manejo e clínica serpentes
130 animais ( Bothrops jararaca, Bothrops jararacussu, Rinocerophis
alternatus, Bothrops moojeni, Bothrops marajoensis, Crotalus durissus,
Boa constrictor amarali, Boa constrictor constrictor e Pantherophis
guttata)
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Seção de Biotério
• Produção de animais (Mus musculus);
• Prova de potência do soro: são necessários animais pesando
aproximadamente 18 a 20 gramas.
Mus musculus
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PESQUISA
Efeitos do curativo bioativo de queratina de rã
no reparo tecidual de lesões cutâneas em
camundongos saudáveis e diabéticos
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PROCAP/SAU
• Produção de Imunobiológicos e Manuseio de Serpentes em Cativeiro:
2 cursos por ano
Oficiais e Sargentos
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Futuro: Laboratório NB3
Historicamente, a população mundial passou por vários episódios de guerra
biológica, que ameaçaram a estabilidade do país ou local atacado.
Após inúmeras ocorrências de ataques observadas no mundo, a Organização
Mundial de Saúde classificou os agentes biológicos e os laboratórios que fazem
o diagnóstico, isolamento e guarda de microrganismos em 4 níveis diferentes:
Nível de Segurança 1, Nível de Segurança 2, Nível de Segurança 3 e Nível de
Segurança 4.
Laboratório NB3: destina-se ao trabalho com agentes de risco biológico da
classe 3, ou seja, com microrganismos que acarretam elevado risco individual
e baixo risco para a comunidade – um agente que causa geralmente uma
doença grave no homem ou animal, mas que não se propaga habitualmente
de uma pessoa para outra. Existe tratamento eficaz e medidas de prevenção.
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CLASSE DE RISCO 3
• BACTÉRIAS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RIQUÉTSIAS:
Bacillus anthracis, Bartonella bacilliformis, Brucella spp., Burkholderia
mallei, Chlamydia psittaci cepas aviárias, Clostridium botulinum, Coxiella
burnetii, Escherichia coli enterohemorrágica, Francisella tularensis tipo A e B,
Mycobacterium africanum, M. bovis exceto a cepa BCG, M. canetti, M.
microti, M. tuberculosis; M. ulcerans, Pasteurella multocida tipo B amostra
buffalo e outras cepas virulentas, Rickettsia akari, R. australis, R. canada, R.
conorii, R. montana, R. prowazekii, R. rickettsii, R. siberica, R. tsutsugamushi,
R. typhi (R. mooseri), Shigella dysenteriae tipo 1, Taylorella equigenitalis
[Nomenclatura anterior: Haemophilus equigenitalis], Yersinia pestis
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CLASSE DE RISCO 3
• VÍRUS E PRIONS:
Alphavirus – Chikungunya, Eastern Equine Encephalitis (Encefalite Equina do Leste),
Everglades, Mucambo, Semliki Forest, Tonate, Venezuelan Equine Encephalitis
(Encefalite Equina Venezuelana), Western Equine Encephalitis (Encefalite Equina do
Oeste);
Arenavirus – Allpahuayo, Bear Canyon, Flexal, Mobala, Mopeia, Pirital,
Whitewater Arroyo;
Bornavirus ;
Coronavirus – SARS-CoV;
Flavivirus – Absettarov, Alkhumra, Deer Tick Vírus, Israel Turkey Meningitis,
Japanese Encephalitis, Koutango, Louping Ill, Murray Valley Encephalitis, Negishi,
Powassan, Rocio, St. Louis Encephalitis (Encefalite de São Luis), Wesselsbron, West
Nile (Vírus do Oeste do Nilo), Yellow Fever (Febre Amarela);
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
Hantavirus – Anajatu, Andes, Araraquara, Bayou, Black Creek Canal, Cano Delgadito,
Castelo dos Sonhos, Dobrava-Belgrade, El Moro Canyon, Isla Vista, Jaborá, Juquitiba-like,
Khabarovsk, Laguna Negra, Muleshoe, New York, Prospect Hill, Puumala, Rio Mamore, Rio
Mearin, Rio Segundo, Saaremaa, Seoul, Sin Nombre, Thailand, Thottapalayam, Topografov,
Tula;
Herpesvirus – Herpesvirus ateles, Herpesvirus saimiri;
Lyssavirus – Bovine Ephemeral Fever, vírus da Raiva amostras de rua;
Nairovirus – Dugbe, Nairobi Sheep Disease;
Orthobunyavirus – Douglas, Garissa, Germiston, Ngari, Oropouche, Xingu;
Orthomyxovirus – amostras aviárias asiáticas de Infl uenza A, como por exemplo, H5N1 ;
Paramyxovirus – vírus Hendra e Nipah;
Phlebovirus – Rift Valley Fever;
Poxvírus – Monkeypox (varíola do macaco);
Retrovírus – incluindo os vírus da Imunodefi ciência Humana (HIV-1 e HIV-2), vírus
Linfotrópico da Célula T Humana (HTLV-1 e HTLV-2) e vírus da Imunodefi ciência de Símios
(SIV) para a multiplicação dos vírus;
Vesiculovirus – Piry.
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CLASSE DE RISCO 3
• FUNGOS:
Coccidioides immitis, C. posadasii, Histoplasma capsulatum
(Teleomorfo: Ajellomyces capsulatus), Ramichloridium mackenziei.
Obrigada!
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