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Capa…………………………………………………………………………..………………1
Introdução…………………………………………………………………………………….3
Ambiente Urbano
Factores Naturais……………………………………………………………….…………….4
Factores Antrópicos…………………….……………………………………..…….………..5
Consequências dos factores antrópicos
Ilha de calor…………………………………………………………………………………..6
O exemplo de Las Vegas……………………………………………………..............6
Poluição…………………………………………………………………………………..…..7
Inundações Urbanas..................................................................................................................8
O caso de Lisboa (Rio Trancão)……….………………………..……………………9
Análise SWOT ao ambiente urbano
Las Vegas………………………………………………………………………………….10
Lisboa………………………………………………………………………….……….……11
Medidas
Parque Urbano (e/ou Greenways) -O pulmão da Cidade…………………….…………..….12
Reposição da permeabilidade dos solos…….……………………………………………...…12
Implementação de turbinas eólicas……………………...…………………….………….…..12
Desenvolvimento da rede Ferroviária -Uma alternativa sustentável………………….……..12
Construções – Novas perspectivas para redução de energia…………………………….……13
Implementação de taxas de circulação viária nas grandes cidades…………………………..13
Bicicleta como meio de transporte…………………………………………………………....13
Energias Sustentáveis………………………………………………………………………..14
Conclusão……………………………………………………………………………...…….15
Bibliografia……………………………………………………………………………….…16
Anexos……………………………………………………………………………………….20
O ambiente urbano resulta das consequências do meio físico com a acção antrópica, alcançando
resultados bastante negativos para o quotidiano das cidades.
Iremos analisar do ponto de vista climático e geomorfológico cada cidade seleccionada, Las Vegas
e Lisboa, e observando as suas características.
Primariamente o nosso trabalho começa por explicar os factores naturais, com a Geomorfologia,
Climatologia e Biogeografia, e factores antrópicos, com as construções, impermeabilidade do solo,
desequilíbrio hídrico, balanço energético e actividades antrópicas.
As consequências das acções tomadas pelo homem também são aqui apresentadas através da Ilha
de calor urbano, da poluição e das inundações urbanas.
Para comparação de dois ambientes geograficamente e de densidade populacional diferentes
escolhemos as cidades de Lisboa e Rio de a Janeiro.
Por último, iremos apresentar algumas medidas para solucionar os problemas ambientais,
destacando a importância dos ‘Greenways’, a reposição da permeabilidade dos solos e
modificações a introduzir nas novas construções.
O Ambiente Urbano é um espaço produzido, resultante do meio físico e da acção humana. Para
melhor percebermos este tipo de ambiente decidimos analisar duas cidades: Las Vegas e Lisboa,
tendo em conta as componentes físicas e a acção antrópica.
Ao analisarmos mais aprofundadamente as cidades devemos ter em conta a escala de análise,
mesoclima ou clima local so??, devido à sua dimensão. Por outro lado o tipo de relevo
característico, pois??? as componentes, vento, temperatura e precipitação comportar-se-ão de
maneira diferente em relação à morfologia do terreno. Mal escrito
Passemos a uma abordagem mais concreta das cidades.
Através da classificação de köppen (fig.1), caracterizamos Lisboa como um clima temperado com
inverno chuvoso e verão seco e pouco quente (Csb). O relevo acidentado de Lisboa é composto
por elementos de planalto - os interflúvios, separados por fundos de vale, que origina áreas mais
arejadas, onde o vento consegue passar e, por vezes, ganhar maior velocidade. As vertentes que
fiquem a sotavento irão criar uma parte da cidade mais solarenga, que tenderá sem mais húmida e
com mais precipitação (barlavento)o que querem dizer?. O maciço rochoso de Sintra tem as suas
influencia no clima dos vários concelhos de Lisboa, por exemplo, Oeiras que fica a barlavento
deste maciço é mais húmida do que Cascais e Estoril que são considerados mais solarengos
(sotavento). Las Vegas apresenta um clima de deserto que tem pouca ou nenhuma precipitação ao
longo do ano (Bwh). Situada na ponta sul do Nevada é reconhecida como muito solarenga (gráfico
1) e quente (gráfico 2), pois apresenta 85% dos dias do ano com sol. A pouca precipitação (gráfico
3) que se faz sentir em Las Vegas deve-se ao facto desta localizar-se num vale deserto, entre
cordilheiras montanhosas com alturas compreendidas entre os 2.000m e os 10.000mnão pode ser,
que funcionam como excelente barreira à humidade (querem dizer – efeito de fohen?). Sendo
estas, naquela área, o maior receptor de precipitação causando erosão em alguns desfiladeiros. É
frequente assistir-se a ventos fortes, e é talvez o fenómeno meteorológico mais persistente em Las
Vegas. Porém, em caso de tempestade ganham maior relevância, para além da elevada velocidade
que alcançam, as tempestades de areia, resultantes do arrastamemto e suspensão de areias (). Os
nevões e acumulação de neves são fenómenos raros, ocorrendo uma ou duas vezes no inverno,
sendo mais comum nas montanhas. …….
A crescente taxa de urbanização “caótica” a que se tem assistido em Lisboa, tem trazido graves
problemas à cidade. O crescente número de edifícios bem como a sua dimensão constituem uma
barreira aos ventos predominantes de modo a que não haja ventilação suficiente na cidade e faça
com que em determinados locais os picos de poluição aumentem, contribuindo para a má
qualidade do ar. Por outro lado, aumentará as vagas de calor, tornando mais evidente o efeito de
ilha de calor e as suas implicações, quer no conforto e saúde dos cidadãos, quer no consumo de
energia, água e qualidade do ar. Por outro lado, Lisboa possui uma ilha de frescura devido aos
espaços verdes e ao rio Tejo, arejando pelo menos a zona ribeirinha. Fonte dessas afirmações?
A impermeabilidade dos solos é um problema essencialmente urbano, pois na cidade o uso do solo
modifica-se e alterando assim o comportamento hidrológico local. Esta modificação terá influencia
directa na redução de infiltração das águas e consequentemente aumentará o escoamento
superficial. Por outro lado, este escoamento superficial irá quase na sua totalidade para os esgotos,
deixando de ter qualquer utilidade. Mal escrito! Muito deficiente.
É possível considerar outras formas de impermeabilização como a alteração do coberto vegetal
autóctone, ou até mesmo empobrecimento dos solos devido a processos naturais como incêndios;
ou humanos, como a alteração de culturas florestais e agrícolas em grande escala, expansão urbana
e alteração de usos do solo. A infiltração vai-se tornando mínima à medida que a taxa de
urbanização vai aumentando, sendo cada vez mais incapaz de abastecer, por exemplo, os lençóis
freáticos, levando a escassez de água nestes (fig.2 e 3). Def.
Podemos dizer que não é só a impermeabilização, mas também Ordenamento do Território que
causa altercaçõesvejam o que escrevem profundas no ciclo natural da água, falando-se no ciclo
urbano da água (fig. 4).O tratamento de águas residuais adquire uma maior importância, sendo o
único processo natural a pluviosidade. Pois?? todos os outros processos são previsíveis,
direccionados, ou seja, humanizados. Assistimos a várias interferências introduzidas pelo uso
urbano do solo, tais como, barragens, captação de água e eliminação de floresta (fig.4). De que
estarão a falar?
A ilha de calor urbana é caracterizada pelas altas temperaturas presentes dentro da cidade que
derivam de vários factores como a falta de circulação de ar, a absorção da energia solar, emissões
de gases por parte dos automóveis e da indústria (queima de combustíveis), energia libertada dos
edifícios devido à utilização de aquecimento no seu interior, a densidade de construções agrava os
valores de CO2.
As consequências da ilha de calor vão-se reflectir no ambiente e no homem ao nível socioeconómico através de: referências bibliográficas?
Doenças respiratórias graves;
O aumento de temperatura corporal causa doenças cardiovasculares, lesões
vasculares, diabetes, stress e hipertermia;
O aumento do efeito de estufa altera o clima que afecta o ciclo da água,
diminuindo a qualidade e quantidade da água existente;
As chuvas ácidas causam erosão nos monumentos históricos e na ?vegetação;
Redução da velocidade do vento e da precipitação e aumento da nebulosidade;
A alta produção de calor diminui a cobertura vegetal;
As alterações climáticas vão aumentar a propagação de doenças contagiosas
transmitidas por insectos, como a malária ou a dengue;
Exemplo de Las Vegas
É uma cidade que viu a sua população crescer drasticamente de 48.000 habitantes em 1950 para
1,6 milhões em 2000), daí que não seja surpreendente ser uma ilha de calor (IC) expressão
deficiente. Contudo, devido aos elevados ventos predominantes na cidade não deveria sentir-se
tanto os efeitos das IC. Esta IC tem o seu máximo no Outono, aumentando certa de 3,5°C – 3,7°C.
O fenómeno de IC é praticamente um fenómeno nocturno, pois é durante a noite que se registam
maiores picos de temperatura, talvez porque a poluição atenua a radiação recebida durante o dia.
No verão, existe uma diminuição do efeito de IC pois Las Vegas fica durante um curto período sob
o domínio de monções relativamente húmidas devido à maior pressão do nível do mar. 6?
Antes de passarmos à abordagem da poluição dos solos, da água, do ar e sonora, iremos focar
o contributo das actividades antrópicas para o aumento geral da poluição. Destacamos como
principais actividades antrópicas prejudiciais ao ambiente:
 Fontes industriais: fábricas, queima de combustíveis derivados do petróleo, caldeiras e
fornos;
 Transporte automóvel e tráfego aéreo;
 Incineração de lixo;
 Perdas por evaporação de serviços petroquímicos;
 Queimadas (queima de vegetação);
 Queima de combustíveis de modo a fornecer aquecimento às edificações.
Todas estas actividades libertam inúmeros gases altamente poluentes para atmosfera, poluindo não
só o ar localmente, como entram na circulação geral da atmosfera. Localmente, contribuem de uma
forma significativa para o aumento da temperatura na cidade, o tal efeito de ilha de calor.
A poluição dos solos, da água e sonora, tem aumentado drasticamente.É necessário reconhecer as
fontes e aplicar medidas de acordo com cada situação, de modo a atenuar os seus efeitos futuros.
Identificamos, medidas, tais como, destinos adequados para os resíduos sólidos, evitando os
depósitos de lixo a céu aberto, uma maior consciencialização de que fossas e poços tem que ter
localizações diferentes, nos veículos deve verificar-se um maior controlo da emissão de gases (ver
exemplo da Av. da Liberdade (fig.4)), contributo pessoal usando menos a buzina e equipamentos
barulhentos em horas impróprias.
Um dos tipos de poluição que tem também uma maior relevância é a poluição visual, devido aos
imensos cartazes, entre outros espalhados pela cidade.
Agora passamos para as cheias.
As cheias são a principal causa das inundações. E estes fenómenos hidrológicos são uma
das principais consequências da impermeabilização dos solos. Podemos considerar como
factores desencadeantes de inundações em Portugal: os climáticos (chuvas intensas),
marinhos (maremotos), geomorfológico (desabamentos de vertentes), hidrogeológicos
(subida da toalha freática em fundos de vale e depressões) e antrópicos ( construção de
barragens). No entanto existem factores que quer naturais quer antrópicos que podem
agravar estas situações como por exemplo:
Naturais
 substratos geológicos de permeabilidade reduzida, dificultando assim a infiltração,
contribuindo para o aumento do escoamento superficial.
 Coincidência das pontas de cheia com períodos de preia-mar
 Confluência de vários cursos de água em áreas próximas de fraco declive
Antrópicos
 Descargas de barragens
 Destruição do coberto vegetal
 Impermeabilização dos solos
 Estreitamentos artificiais dos canais fluviais
Quando existe a combinação de diversos factores com alguns dos indicados, podemos obter
situações muito complicadas no meio urbano.
Os impactos causados por inundações urbanas podem atingir vários níveis, como económicos,
sociais, como o desalojamento de várias pessoas, que geralmente são as que possuem menos
recursos e habitam as áreas de maior risco. Por outro lado, poderemos ter perdas humanas e
materiais, bem como nas áreas inundadas poder-se-á assistir à propagação e contaminação de
doenças como, por exemplo, a cólera. Outro dos impactos com que nos deparamos é a
contaminação da água, devido a inundações em áreas com materiais tóxicos e com estações de
tratamento.
Como já fora dito anteriormente Lisboa possui um relevo acidentado, composto por planaltos,
interfluvios e fundos de vale ver correcção atrás e em caso de inundações estas 3 componentes têm
papéis diferentes.
A praça do Saldanha, em tempo de precipitação intensa, é um grande emissor de escoamento,
porque se encontra num planalto. Já o Marquês de Pombal funciona como receptor e emissor de
escoamento e consoante o declive das meias vertentes, este ganhará mais ou menos velocidade. Se
encontrar um declive mais acentuado, a velocidade será maior e levará pedras da calça, por arrasto,
entre outras coisas de maior ou menor porte que encontrar na sua trajectória. É no Terreiro do Paço
que as inundações ganham uma maior importância pois é neste ponto que confluem os vários
escoamentos vindos de diferentes áreas das vertentes da cidade Esqueceram-se de outras áreas
muito importante, por exemplo Alcântara, rua de S. Bento….
Rio Trancão
Las Vegas
Por vezes a cidade é inundada, devido a chuvas intensas na montanha, que escoam para a cidade e
fortes tempestades, levando ao encerramento de avenidas e causando inundações em hotéis e
casinos. Como medida para tentar atenuar os seus efeitos foram criadas bacias de modo a reduzir
os seus efeitos. Como é possível observar no mapa Fig?, as áreas a amarelo representam as bacias
de retenção, espalhadas um pouco por toda a cidade, uma vez que todo esse território é susceptível
a inundações.
Criação de espaços verdes
Esta é uma das medidas mais importantes, porque as folhas absorvem o som, atenuam a chuva,
arrefecem o ar através da evapotranspiração, filtram a poluição do ar, diminuem o vento e
conferem sombra; as raízes estabilizam o solo e previnem a erosão. Uma vez que o espaço urbano
está tão densamente construído e impermeabilizado, dai que se tenha que criar alternativas, tais
como, os telhados verdes (fig.6), vasos de detenção pluvial (fig.7). Os telhados ajardinados
permanecem mais frescos e não absorvem tanto calor como um telhado normal construído, como
podemos observar na imagem 6, que mostra a constituição de ambos.
São duas alternativas que utilizadas em larga escala iriam assumir uma grande importância na
redução da velocidade de escorrência pluvial, bem como iria reduzir os efeitos da ilha de calor.
Suprimem as áreas absorventes de calor, como edifícios, trocando-os por vegetação rasteira,
arbustos e árvores de pequeno porte, contribuindo para uma melhor refrigeração do ar,
primariamente através da retenção de água e posteriormente pela evapotranspiração.
Reposição da permeabilidade nos solos
Para a reposição da permeabilidade dos solos devem ser transplantados espaços verdes dentro da
cidade e usar uma malha em cimento nos estacionamentos, para filtrar a água para o subsolo,
utilizar técnicas para o armazenamento e infiltração de águas pluviais, através de parques lineares
ou até mesmo de barragem e outras técnicas para a drenagem como as bacias artificiais de
percolação, reservatórios (fig.8) e valas de retenção.
Implementação de turbinas eólicas
A implementação de turbinas de pequeno porte na cidade veio atenuar os efeitos do vento em
relação aos edifícios de grande dimensão. A velocidade do vento a uma considerável altura
aumenta, e se encontrar obstáculos, cria uma alta turbulência a montante desse obstáculo (fig.9).
Assim sendo, as turbinas serão colocadas nesse ponto de modo a aproveitar-se a energia
produzida, contribuindo assim para uma redução de consumo de energia nos sistemas auxiliares do
edifício. Existem dois tipos de turbinas, as TEEH e as TEEV (fig.10).
As primeiras são mais eficientes e trabalham com uma maior rotação, as outras
apresentam uma maior robustez, menor ruído e são melhores do ponto de vista estético.
Desenvolvimento da rede Ferroviária -Uma alternativa sustentável
Ao fazer-se uma crescente aposta no desenvolvimento de uma rede ferroviária, está-se a que apelar
a um maior uso de transportes públicos, de modo a que se reduza o congestionamento e o consumo
de petróleo, contribuindo assim para que haja uma menor poluição.
Construções -Novas perspectivas para a redução de energia
As construções como novas perspectivas para a redução de energia, criando um modelo oficial?
para o planeamento urbano, que deverá ser baseado em climatologia e SIG, para que sejam
evitados, por exemplo, deslizamentos de terras, ou prevenidas situações de monções, a baixa
densidade de construções pouparia energia e o investimento na arquitectura moderna bioclimática,
que tem preocupações a nível dos materiais de construção, aproveitamento de luz exterior,
poupança de energia, preocupação com as cores escolhidas. Por outro lado devia existir uma maior
preocupação com a construção de grandes avenidas, pois deveriam ser paralelas a quê? Entre si?...,
por’ perpendiculares influenciam o escoamento.
Implementação de taxas de circulação viária nas grandes cidades
Mais uma medida que apela ao uso de transportes públicos e que tenta atenuar os valores de
poluição existentes na cidade. Em Londres, por exemplo, criou-se um género de passe, Road
pricing, ou seja paga-se um determinado valor para que possa deslocar-se com a sua própria
viatura, dentro das estradas urbanas.
Bicicleta como meio de transporte
Esta medida só poderia funcionar nas cidades planas, o que não é o caso de Lisboa. Para além do
exercício que por ventura seria bom para a saúde humana, é sem dúvida uma boa alternativa
redutora de emissão de gases poluentes.
Para criar cidades sustentáveis devem ser tomadas algumas medidas na eficiência energética
quanto à sua sustentabilidade. Ainda que as medidas anteriormente referidas sejam um contributo
para as cidades futuras serem sustentáveis, existem mais algumas que ajudam neste caminho. Tais
como:
a) Maior utilização por parte das energias renováveis e maior aproveitamento da energia a gás e
gasóleo;
b) Armazenar o CO2 em tanques subterrâneos;
c) Melhorar as normas quanto ao aquecimento eléctrico doméstico e industrial;
d) Desenvolver um regulamento para comércio de direitos de emissão;
e) Serviços públicos deviam ser o um modelo quanto à poupança de energia;
f) Desenvolver certificados de desempenho quanto ao aquecimento;
g) Continuar a promover a procura de energias alternativas, através de concursos nas
universidades.
A Sustentabilidade Urbana passa pelo uso racional de energia e pela qualidade de vida dos seus
habitantes. (LOPES,2003).
O homem não é o único responsável pelos aspectos negativos observados em meio urbano, que
encontrámos ao longo do trabalho, existem outros, como os climáticos, geomorfológicos e
hidrológicos. Por outro lado é o Homem o único que tem o poder de modelar e não piorar as
situação situações normais, como por exemplo, não construir em leito de cheia.
Após a análise das cidades, concluímos como o tipo de relevo pode mudar completamente o clima
de uma cidade e as consequências que estão implícitas.
A acção humana tem um papel cada vez mais vincado e negativo devido à crescente taxa de
urbanização e contínua emissão de gases poluentes e como consequência disso alcança-se cada vez
mais, maiores níveis de poluição o que leva também ao aumento da ilha de calor.
É necessário e imprescindível sensibilizar quem de que se não forem tomadas medidas a todos os
níveis tudo tenderá a piorar, e passaremos a viver num ambiente de muito má qualidade, tendo
cada vez mais problemas de saúde, principalmente a nível respiratório.
Porém cada um pode dar o seu contributo pessoal, de modo a que a consciencialização seja global.
Bibliografia
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