PADILHA, Milton Machado. Técnicas em agricultura

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA
CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA
TÉCNICAS EM AGRICULTURA:
ESTAGIO EM PAISAGISMO
JÚLIO DE CASTILHOS / RS.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MILTON MACHADO PADILHA
JÚLIO DE CASTILHOS, RS, BRASIL.
2010
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.0 - Estagiário
1.1- Nome: Milton Machado Padilha
1.2- Curso: Técnico em Agricultura
1.3- Turma: Agricultura 1
1.4- Endereço: Abacatu, 2210
1.5- Município e Estado: Júlio de Castilhos, RS.
1.6- CEP: 98130-000
1.7- Telefone (S): (55) 91478412
(55) 91490088
2.0 - Empresa
2.1-Nome:
Prefeitura
Municipal
Secretária
da
Agricultura,
Turismo
e
Desenvolvimento Econômico.
2.2- Endereço: Rua Getulio Vargas, 23
2.3- Município e estado: Júlio de Castilhos, RS.
2.4- CEP: 98130-000
2.5- Fone: (55) 3271-2021
2.6- Fax: (55) 3271-2021
2.7- E-mail: DTA @ jcvirtual.com.br
3.0 - Estágio
3.1- Área de realização: Técnicas de Agricultura (paisagismo)
3.2- Professor Orientador no IFET-Campus Júlio de Castilhos: Jovani Luzza
3.3- Supervisor de Estágio na empresa: Ildo Trevisan
3.4- Carga horária total: 520 horas
3.5- Data de início e término: 25/08/09 a 30/10/09.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA
CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA
A Comissão Examinadora, abaixo assinada aprova o Relatório de Estágio
curricular Supervisionado Como requisito parcial para obtenção do título de
Técnico em Agricultura
TÉCNICAS EM AGRICULTURA:
Estágio em Paisagismo Júlio de Castilhos/ RS
Elaborado por
Milton Machado Padilha
COMISSÃO EXAMINADORA:
____________________________________
Alexandre Ten Caten
_____________________________________
Tatiana Aparecida Balem
_____________________________________
Jovani Luzza
(orientador)
Júlio de Castilhos, RS, Brasil
2010
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SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------05
2-HISTÓRICO DA EMPRESA ------------------------------------------------------------------05
3-PRODUÇÃO DE MUDAS ---------------------------------------------------------------------06
3.1-Substratos---------------------------------------------------------------------------------------06
3.2-Semeadura -------------------------------------------------------------------------------------09
3.3-Repicagem -------------------------------------------------------------------------------------10
3.4-Transplante ------------------------------------------------------------------------------------10
3.5-Irrigação ----------------------------------------------------------------------------------------11
4-TIPOS DE FLORES ---------------------------------------------------------------------------11
4.1-Amor-Perfeito ---------------------------------------------------------------------------------12
4.2-Boca de Leão ---------------------------------------------------------------------------------12
4.3-Chitinha ----------------------------------------------------------------------------------------13
4.4-Moréia ------------------------------------------------------------------------------------------14
4.5-Celosia -----------------------------------------------------------------------------------------14
4.6- Tajetes ----------------------------------------------------------------------------------------15
4.7- Azaléia ----------------------------------------------------------------------------------------16
5- DIA DA ÁRVORE -----------------------------------------------------------------------------17
6-PARQUE JOÃO VIEIRA ---------------------------------------------------------------------18
7-PODA ---------------------------------------------------------------------------------------------18
7.1-Tipos de poda --------------------------------------------------------------------------------19
7.1.1-Poda de limpeza --------------------------------------------------------------------------19
7.2.2-Poda de formação ------------------------------------------------------------------------20
8- DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS ----------------------------20
9-CONCLUSÃO ----------------------------------------------------------------------------------22
10-ANEXOS ---------------------------------------------------------------------------------------23
11-BIBLIOGRÁFIA -------------------------------------------------------------------------------26
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1 – INTRODUÇÃO
O paisagismo hoje é um dos setores que vem crescendo no país, sendo
responsável pela produção de flores, desenho dos canteiros centrais, das praças,e
rótulas e também responsável por implantações de jardins prontos e com isso
gerando inúmeros empregos tanto diretos como indiretos.
O estágio supervisionado foi realizado na Secretária da Agricultura Turismo
e Desenvolvimento Econômico do Municipal de Julio de Castilhos estado do Rio
Grande do Sul, no período de 25 de agosto de 2009 a 30 de outubro de 2009
tendo como objetivo a conclusão do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em
Agricultura, alem de proporcionar ao aluno um complemento prático aos
conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.
No período de estágio foi possível acompanhar a produção das flores
usadas no embelezamento da cidade, assim como práticas de poda, sendo essas
atividades descritas no presente relatório de estágio.
2 – HISTÓRICO DA EMPRESA
Durante décadas a Secretaria de Agricultura vem desenvolvendo um
trabalho cada vez mais buscando o aperfeiçoamento do paisagismo da cidade.
A Secretaria de Agricultura passou a ter sede própria junto ao Centro
Administrativo, antiga Campanha situada em Julio de Castilhos, na Avenida
Getulio Vargas. Atrás do prédio esta localizada o espaço onde se cultivam flores,
em uma estufa com mais ou menos 10 metros de comprimento por quatro de
largura.
A lei número 2.562, de 20 de dezembro de 2007, onde o senhor João
Vestena, Prefeito do Município de Julio de Castilhos, Estado do Rio Grande do Sul
veio a fazer uma Reestrutura a Organização Administrativa do Poder Executivo do
Município de Julio de Castilhos. Onde no artigo 10. A secretaria Municipal da
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Agricultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico é composta da seguinte forma:
Gabinete do Secretário; SIMPOA - Serviço de Inspeção Produtos Origem Animal;
Turismo; Posto do Ministério do Trabalho; Setor Administrativo; Setor de
Desenvolvimento Agropecuário.
Hoje ela se encontra neste local funcionando com 15 funcionários com
amplo conhecimento nas suas devidas funções que estão designadas a fazer
dentro da mesma. Lá produzem flores para fazer o embelezamento da cidade e
assim construir o paisagismo da mesma, que são vários km de canteiros centrais,
praças, rótulas e trevos.
3- PRODUCÃO DE MUDAS
A produção de mudas visa produzir mudas de boa qualidade e de boa
aparência, para poder colocar no mercado, que esta bastante exigente.Para obterse uma boa produção de mudas é preciso que se faça uma analise do terreno
onde vai ser instalada a estufa, para que não seja um local que tenha muita
declividade e não seja encharcado, e também que tenha algum abrigo para que os
ventos fortes não venham prejudicar a estrutura da mesma. Tendo esses cuidados
é preciso que tenha um acompanhamento técnico e também um bom
conhecimento na área, uma semente de qualidade boa para que possa
desenvolver muda de boa procedência, um bom substrato. Ter um bom
planejamento para que não haja falta de muda e precisa de alguns insumos e
também de vários equipamentos para fazer o revolvimento do solo.
3.1-SUBSTRATOS
Os substratos de cultivo são de extrema importância na multiplicação de
plantas ou quando os cultivos de flores são conduzidos em vasos, canteiros,
floreiras ou em rótulas.Destacam-se a seguir alguns tipos de substratos
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recomendados e o que utilizamos no estágio e suas características na produção
de mudas de flores:
Turfa: É um material de origem orgânica resultante da desagregação da
vegetação de zonas pantanosas que não se decompõe completamente por falta
de oxigênio ocasionado por excesso de umidade. O teor de matéria orgânica é
superior a 40%.
A turfa é muito utilizada nos países do hemisfério norte onde a quantidade e
a variedade de tipos de turfas é muito grande. No Brasil os locais de turfas são
poucos
e elas são mais degradadas,
podendo se distinguir, segundo
GONÇALVES (1992), os seguintes tipos:
Turfa de micro flocos ou hídrica; é bastante fina e encontrada em lagoas
ligadas a rios ou lagos em área de restinga.
Turfa fibrosa; encontrada na superfície do solo, é proveniente da decomposição
de plantas de origem muito variada. Sua ocorrência dá-se na região sudeste.
Turfa lenhosa; é formada por resíduos de vegetais lenhosos de grande porte e
ocorre na superfície do solo. Apresenta restos de lenho que não decompôs e sua
estrutura é granulosa.
Trata-se de um material de pH muito ácido e não pode ser utilizado puro, a
não ser que sofra correção, quanto mais velha (degradada) menos acida será.
Assim pode ocorrer turfas com pH de 3,6 a 4,2 ou ate com reação neutra.
As turfas menos decompostas são mais úteis para serem utilizadas na
formação de misturas, pois a capacidade de retenção de água e nutrientes é maior.
A relação carbono/ nitrogênio pode variar de 9/1 até 37/1 dependendo de seu nível
de degradação.
A capacidade de absorção de água é extraordinária, de 300 a 1.300%, ou
seja, de 3 até 13 vezes seu peso seco, dependendo da idade da turfa.
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Casca de pinus: Com os incentivos ao reflorestamento dos anos 60
iniciaram-se grandes plantios de pinus, que passaram a substituir a araucária nas
serrarias como uma opção a mais na indústria de celulose.
Como subproduto desta atividade obtêm-se grandes volumes de cascas.
As cascas de pinus após serem curadas são moídas; os fragmentos
resultantes podem ser de tamanhos variáveis segundo o uso. Por exemplo: na
Europa usa-se muito fragmento á partir de 3cm para servirem de cobertura morta
de maciços de arbustos em jardins, o que diminui a mão de obra de manutenção.
Os fragmentos de 1cm até pó, são misturados a outros substratos.
Fragmentos maiores e bem curtidos podem ser utilizados como substrato
puro, com sucesso, para certas espécies de orquídeas.
Segundo GONÇALVES (1992) as suas principais características são:
-Capacidade de troca de cátions: 30 a 71%;
-Densidade 0,23;
-Facilmente drenável;
-Má absorção d àgua;
-Baixo pH 3,7 (pinus elliotti)
Vermiculita: Trata-se de um substrato de origem mineral produzido por
aquecimento a 10000C da rocha denominada de mica, sua expansão produz um
material com aspecto folheada e muito leve. O Brasil possui grandes jazidas deste
mineral.
A vermiculíta é disponível no comércio em cinco tipos diferentes conforme o
tamanho do granulo, porem recomendado para o uso como substrato de plantas é
o tipo chamado de fino, já os demais são de uso industrial.
A vermiculita é recomendável no enraizamento de estacas e também para a
germinação de sementes desde que não permaneçam por muito tempo no
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substrato. Suas grandes características são: grande capacidade retenção de água,
quatro a cinco vezes o seu peso e grande capacidade de aeração.
Casca de arroz carbonizada: Após o beneficiamento nas regiões, uma
grande quantidade pode se tornar um problema. Mas este material carbonizado,
colocando sobre uma chapa bem aquecida, que aos poucos passa da cor
amarelada ao marrom escuro, quase preto, para homogeneizar o processo é
preciso de um revolvimento constante, quando então é apagado com água. A
carbonização menos trabalhosa pode ser feita colocando fogo no monte de cascas
e à medida que queimam, os locais em brasa são retidos com uma pá e colocados
num recipiente com água ou são apagados com uma mangueira de água. Este
substrato foi introduzido no Brasil pelos Japoneses.
Algumas características desse substrato; extremamente leve o que facilita o
manuseio, grande capacidade de drenagem, boa quantidade de cálcio, potássio e
hidrogênio. É um composto com um alto teor de matéria orgânica.
Composto de soja podre: Este foi o substrato que tinha para nós usarmos
no dia-a-dia. É um substrato que tem uma alta relação carbono/ nitrogênio. É um
composto com um alto teor de matéria orgânica. E com isso a planta vai se
desenvolver mais rápido e sadia e vai ter menos gasto na produção.
Em relação aos substratos foi detectados que estava sendo usada uma
baixa proporção do mesmo nas sementeiras, com isso as mudas de flores
demoravam muito mais tempo para se desenvolver.
3.2-SEMEADURA
A semeadura era feita em sementeiras dentro da estufa, onde era feito o
revolvimento do solo junto com o composto de soja podre, e assim era passado o
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ancinho para retirar os torrões que ali vinham prejudicar a semeadura das
sementes das flores que iam ser semeadas na mesma.
A densidade da semeadura na linha era feita mais ou menos 1cm uma da
outra, já entre linhas era de 10cm e mais ou menos de 1cm a 1,5cm de
profundidade.
O problema detectado foi que algumas vezes a semeadura estava sendo
feita sem a remoção do solo da sementeira ou até mesmo sem colocarem mais
substrato para dar maior vigor de germinação às sementes semeadas nas
mesmas. Com isso as mudas germinavam com baixo vigor ou até mesmo não
germinavam, e assim tinha sempre poucas mudas para plantar.
3.3-REPICAGEM
A mesma era feita quando as plantinhas tivessem de três a cinco folhas, ou
seja, de 15 a 20 dias mais ou menos. Daí elas eram retiradas das sementeiras e
colocadas em saquinhos plásticos com o composto, e ai ficavam por mais um
tempo até ganharem uma altura de mais ou menos 10 a 15cm.
O problema detectado foi que quando era feita a repicagem o solo que era
colocado nos saquinhos tinha pouco substrato.
Aqueles saquinhos reaproveitados que tinham solo compactado não eram
esvaziados para fazer a descompactação do mesmo e nem colocados mais um
pouco de substrato novo e feito à mistura para que ficasse bem solto, para que a
mudinha recém repicada pudesse buscar água e seus nutrientes mais facilmente
para se desenvolver mais rapidamente.
3.4-TRANSPLANTE
Quando atingiam o tamanho ideal, as mudas eram retiradas da estufa e
levadas aos locais definitivos, ou seja, a canteiros centrais, trevos, rótulas e
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praças. E plantadas diretamente no solo com bastante composto, onde eram feitas
bordaduras, maciços, com espaçamentos na linha de 15cm e entre linhas de 30cm.
O problema detectado foi que ao fazer o transplante priorizavam-se os
saquinhos para reaproveitá-los e, no entanto, tinham que priorizar as mudas para
que ela não sentisse tanto o transplante. Ao cuidar o saquinho você acabava
desmontando o torrão e com isso mexe nas raízes e a muda sente mais e acaba
dando uma desuniformidade no local transplantado.
3.5-IRRIGAÇÃO
A irrigação das flores era feita manualmente, três vezes ao dia quando
estavam na estufa, com isso era difícil controlar a umidade ideal das sementeiras
e dos saquinhos. Quando lá cheguei detectei o problema do crivo do regador que
tinha uma vazão muito grande de água para o tamanho das plantinhas, com isso
ocorria o tombamento das mesmas, e também compactava muito o solo e por
esse motivo atrasava o transplante das mesmas para o campo.
4-TIPOS DE FLORES
As variedades de flores mais usadas pela empresa eram; amor perfeito
(Viola tricolor), boca-de-leão (Antirrhinum majus), chitinha (Phlox drummondii),
tajetes (Tagetes patua), celosia (Celosia argentea), azaléia (Rhododendron
indicum), moréia (Dietes bicolor). Com isso não tinha muitas opções para fazer
arranjos na hora de por elas no campo. Vamos agora falar especificamente de
cada uma dessas variedades.
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4.1-AMOR-PERFEITO
O amor-perfeito é uma planta de ciclo anual, pertencente à família das
violáceas e a das Scrophularcáceas, suas origens é o continente europeu e
asiático (Vietnã).
Trata-se de uma Herbácea de pequeno porte anual e costuma ser cultivada
como bordaduras e forrações, podendo atingir uma altura entre 20 e 30
centímetros e se propaga através de semente no outono. É caracterizada por
caule curto ramificado, com folhas lisas, cerosas e dentadas. São cultivadas em
canteiros com boa drenagem, no entanto úmidos e a pleno sol, o solo ideal deve
ser arenoso e rico em matéria orgânica.
Suas flores se apresentam de maneira isolada ou agrupada em hastes
florais. Florescem quase o ano inteiro, principalmente durante o inverno e a
primavera.
Essas plantas preferem clima ameno e precisam estar em meia sombra e
muita luz durante o verão, embora não suportem sol direto entre 10 e 17 horas,
deve estar protegida do vento forte. Quando for a época quente regar 2 a 3 vezes
por semana e 1 vez por semana nas épocas frias. (http://www.jardineiro.net/br).
Na secretária foram plantadas mais ou menos duas sementeiras com AmorPerfeito, o que rendeu em torno de 120 mudas no ponto de irem para o local
definitivo, o que serviu para embelezar a praça central da cidade.
4.2-BOCA-DE-LEAO
A Boca- de -Leão é uma planta anual herbácea que atinge até setenta
centímetros de altura, ou seja, completa seu ciclo no período de um ano e
necessita de replantio.
Sua origem é a Europa e a região mediterrânea e pertence à família das
Escrofulariáceas. Sua floração ocorre no inverno e na primavera. Propaga-se por
meio de sementes, o clima favorável é ameno, onde necessita de sol pleno.
Precisa de pelo menos 4 horas de sol direto.
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Suporta solos mais secos, onde pode ser regado, em media, uma vez por
semana e duas vezes em períodos muito quentes. É ideal para ser usado em
bordadura ou como maciço.
Seu cultivo como bordaduras em canteiros dá um ótimo resultado,
principalmente porque acrescenta um colorido especial ao jardim, com flores
tubulosas de diversas tonalidades, que vão de rosa ao vermelho-vivo, alem do
amarelo e do branco. É uma planta bem resistente, só não suportam geadas.
<www.jardmdeflores.com.br>
Na secretária foi plantada uma sementeira, onde resultou 300 mudas para
fazer o transplante definitivo, e assim serviram para dar um contexto melhor na
pracinha da cidade. E assim suas flores deram uma alegria maior para o local
onde as pessoas podiam ali se sentar e apreciar a beleza das mesmas.
4.3-CHITINHA
A chitinha é uma planta anual, pertence à família das Polemoniáceae. É
originada dos Estados Unidos, é uma planta de cerca de 30 cm de altura e
apresenta ramagem densa, macia e folhas verde-claras em forma de lança. As
flores surgem em pequenos buquês, e podendo ser de diversas cores e formas.
Essa é uma das variedades bastante solicitada por seu colorido vivo e variada, é
de pequeno porte e fácil cultivo. <http://www.jardineiro.net.br>
Na secretária era muito usado a chitinha para enfeitarmos os trevos, praças,
e também canteiros centrais, com isso dava uma aparência muito glamurosas com
as mesclas das cores. Onde era uma produção muito boa da mesma, sempre
tinha bastante mudas na estufa, a fim de serem transplantadas na cidade.
A floração inicia no final do inverno, atinge seu auge na primavera e se
estende pelo o verão. Ela se desenvolvia muito rápido, com isso nos tínhamos
uma flor linda para embelezar a cidade.
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4.4-MORÉIA
A moréia é uma planta muito resistente. Pertencente a família das lridaceae,
é originaria da África do Sul. É uma planta herbácea, de altura até quase 1,0 metro,
com raízes rizomatosas. As folhas partem direto do rizoma e formam touceira
densa de folhas verde-escuras finas, estreitas e flexíveis. As flores são pequenas
semelhantes à íris, com seis pétalas arredondadas dispostas três a três, brancas
ou na cor creme com pontuação alaranjada ou marrom escuro no centro, reunidas
em pecíolos curtos surgindo de um longo, fino e flexível pendão. As flores surgem
ao longo do ano, mas principalmente no verão. Pode ser cultivada em quase todo
país, tolerante ao calor e a temperaturas baixas.
Preparando o solo revolvendo a uma profundidade de 20 cm e bem
destorroado. Colocando composto orgânico ou adubo químico emparelhando bem.
O espaçamento usado de 0,50 a 1,0 metro em linha para ter espaço para
formação da touceira. Ela é muito usada no paisagismo urbano em extensos
canteiros. <www.dicasdejardinagem.com.br>
Na secretária não foram produzidas mudas de moréia.As mudas foram
compradas para fazermos umas bordaduras na entrada para a estufa ao lado do
cordão. E também foram doadas algumas touceiras para secretária, pegamos e
dividimos a mesma e colocamos em sacos plásticos, para multiplicarmos as
mudas e assim fazer outras bordas dos canteiros novos da cidade.
4.5-CELOSIA
A celosia é uma planta que tem uma brilhante pluma. A de cor vermelho
tinto é uma das mais populares, mas também tem cores amarelas, laranja, carmim
e rosa. A celosia fica maravilhosa em buquês, tanto usada seca e também recém
cortada.
É uma planta produzida apartir de sementes bastante finas, pode ser
semeado direto no seu jardim ou em locais fechados e depois fazer o transplante
das mesmas para o local definitivo. Precisam estar sempre em locais úmidos,
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porem quentes e o solo tem que ser bem fértil, para elas poderem germinar com
bastante vigor.
Quanto mais o solo for rico em matéria orgânica mais elas vão desenvolver
plumas grandes e brilhantes. <www.jardmdeflores.com.br>
Na secretária fizemos a semeadura da Celosia na estufa, onde jogamos a
semente dela na sementeira e cobrimos com 1,5 cm mais ou menos do composto
orgânico e regava todos os dias. Mas germinaram poucas, no entanto
conseguimos em torno de 80 mudas vigorosas prontas para levarmos para o
campo.
4.6-TAGETES
O tagetes é uma planta da família das Compositae, é anual de caule baixo,
é uma Herbácea, tem de 20 a 30 cm de altura e é originaria do México. Suas
folhas apresentam um cheiro característico, suas flores podem ser simples ou
dobradas, solitárias e em tonalidades variáveis de amarelo, alaranjado e
avermelhado, são formadas principalmente na primavera e no verão.
Cultivada em pleno sol, em bordaduras ou em forração, a planta forma
maciços compactos em canteiros de terra enriquecida com húmus. E nas regiões
tropicais, multiplica-se facilmente por sementes qualquer época do ano.
<www.jardmdeflores.com.br>
Na secretária eram plantados muitos tajetes, cerca de duas sementeiras, de
1,0 metro de largura por 2,0 metros de comprimento debaixo da estufa, onde eram
semeados em linhas e bem adubados com o composto de soja podre e irrigado
manualmente três vezes ao dia. Com isso nos tínhamos uma germinação de mais
de 85%.
Com toda essa germinação nos tínhamos sempre entorno de 350 a 450
mudas.
Pegavam-se essas mudas e se fazia bordaduras de trevos, ou até mesmo
maciços. Usava-se também para fazer maciços nas rótulas, com o tajetes anão,
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ele dava um realce a elas. Usamos até nas praças, é uma flor bem resistente e
com isso tinha uma maior durabilidade.
4.7-AZALÉIA
A azaléia é uma planta da família das Ericáceas, tornou-se bastante popular
e hoje pode ser encontrada formando cercas vivas, compondo maciços em jardins,
e também alegrando corredores e entradas mesmo plantadas em vasos. Um dos
segredos é que sua floração ocorre justamente no inverno e com isso traz um
colorido especial num período que a maioria das plantas encontra-se em repouso.
É uma planta originária da China e Japão, seu porte pode atingir até 2
metros de altura, sua floração ocorre no inverno e início da primavera. E sua
propagação é por estacas de galho.
Outro segredo da azaléia é uma planta relativamente rústica e resistente
por isso suporta com bravura certas condições bem adversas e, por isso, é muito
usada em jardins e praças públicas, dando um toque de vida até mesmo nos
canteiros das grandes avenidas.
A variedade mais popular é essa que estou descrevendo, que originalmente
produz flores roxas, rosas e brancas, mas graças a intervenção humana, pode ser
encontrada em inúmeras matizes chegando até ao vermelho brilhante.
Por ser um arbusto rústico, a azaléia adapta-se bem a qualquer tipo de solo,
para que ela produza uma florada exuberante, o ideal é cultivá-la usando a
seguinte mistura de solo:
.Duas partes de terra comum de jardim;
.Uma parte de areia;
.Uma parte de composto orgânico; <www.dicasdejardinagem.com.br>
Na secretária tínhamos pouca produção de azaléia, a maioria das mudas
era comprada e não muitas, porque se trabalhava com poucas. De acordo com o
planejamento eram necessárias poucas mudas de azaléia, com isso não tinha
muita necessidade de produzi-las em grande quantidade.
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Quando lá cheguei detectei um problema em relação à produção da azaléia,
eram cortados os galhos e colocado inteiro nos balde, porém os galhos eram
muito grandes, brotavam e os ventos acabavam secando as brotações.
Orientei que para obterem melhor porcentagem, teriam que cortar os galhos
em tamanho menor, ou seja, fazer umas estacas de mais ou menos trinta a
quarenta centímetros, sem nenhuma folha com isso a planta iria balançar menos e
não teria perigo de secar como estava acontecendo.
A azaléia é uma planta que pega fácil por estaca, mas só tem que ter esses
mínimos cuidados para que ela não se estresse. As azaléias podem ser plantadas
em vasos, canteiros definitivos ou em local protegido, para depois transplantá-la.
5-DIA DA ÁRVORE
No dia 21 de setembro se comemora o dia da árvore, com isto neste dia
plantamos ingazeiros na frente do Sindicato Rural, onde foi feito estacionamento
oblíquos ficando vários canteiros onde foram plantados no seu centro uns pés de
Ingá, que quando ambos cresçam venham a dar uma sombra para que os carros
quando lá estacionado, e no meio fio da calçada também foram plantados vários
pés de Ingá, para darem sombra para os veículos que ali estacionarem.
Nos canteiros centrais do estacionamento oblíquo foi também plantada
grama para que desse um contraste de verde e ficasse mais harmonioso e limpo.
Na rótula que lá foi feita para a entrada do parque de exposições, foram plantadas
flores de boca-de-leão e algumas moréias, com isso ficou mais saliente aquele
local. Mudando o paisagismo daquele local, ficando muito mais verde e colorido
com as flores.
Foram plantados mais ou menos 80 pés de Ingá naquele local, no dia em
que se comemorava o dia da árvore. Quanto mais plantar árvore melhor será o
nosso ar que respiramos e o meio ambiente agradece. Verde é vida!
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6-PARQUE JOÃO VIEIRA
O parque João Vieira está situado atrás da Secretaria Municipal de Saúde,
onde no seu interior esta sendo construídos o novo ginásio de esporte e também a
nova escola infantil, existe uma nascente de água e essa água vai escorrer pelo
meio do parque, com isso foi feito um cercado de pedra em torno dessa vertente
onde a mesma esta escorrendo por uma valeta, plantamos várias mudas de copo
de leite dentro dessa valeta, e na sua beirada plantamos várias mudas de caeté.
Também plantamos grama no seu redor, para que não houvesse erosão do solo.
Foram feitos vários caminhos no interior do parque para que facilitasse o
acesso das pessoas no interior do mesmo. Foram plantadas várias mudas de
coqueiro. Nas entradas foram feitos canteiros onde nos mesmos foi plantado
grama para dar um verde especial aos mesmos.
Após as obras estarem concluídas serão plantadas árvores no interior do
mesmo. Essas árvores darão sombra para as pessoas que forem caminhar
poderem descansar na sombra das mesmas, com isso vai melhorar o aspecto do
parque num todo.
7-PODA
É o conjunto de cortes executados numa árvore, com o objetivo de
regularizar a produção, aumentar e melhorar a sua produção de flores e ganhar
um novo aspecto físico. Também é a técnica e a arte de se orientar e educar as
plantas, de modo compatível com o fim que se tem em vista. Com a poda pode-se
dar um formato diferente para a mesma espécie de flor, com isso podendo fazer
algum desenho com elas, deixando ela mais baixa ou até mesmo levantando ela
para dar um visual mais amplo por baixo.
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7.1- TIPOS DE PODA
A poda é executada na planta desde o seu plantio, ainda no viveiro,
formando sua copa, até o momento do corte total, ou de rejuvenescimento. Em
cada estágio de desenvolvimento que se encontra sofre um tipo de poda
adequado.
Existem vários tipos de poda, mas no estágio trabalhei com as podas de
limpeza e de formação.
7.1.1-PODA DE LIMPEZA
A poda de limpeza é feita com a finalidade de eliminar da planta todos os
órgãos inúteis, defeituosos, doentes ou praguejados. É executada normalmente
em períodos de baixa atividade fisiológica da planta, ou seja, durante o inverno. A
poda de limpeza deve ser feita antes das pulverizações com fungicidas.
Segundo FRONZA, D. (2008), os restos, principalmente da poda de limpeza,
devem ser queimados ou enterrados para eliminar ovos e larvas de pragas e
também os agentes de doenças.
Na secretária nós fizemos a poda de limpeza em Bougainville Spectabilis
para retirar todos aqueles galhos que não resistiram a geadas do inverno que foi
rigoroso e não brotaram. Com isso esses galhos secaram e ficou feio na planta de
três Maria (Bougainvillea Spectabilis). Também a retirada daqueles galhos que
estavam mal localizados ou até mesmo atrapalhando o trânsito, porque elas estão
plantadas em sua maioria nos canteiros centrais das avenidas.
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7.1.2-PODA DE FORMAÇÃO
No caso das três marias essa poda de formação será efetuada após seu
estabelecimento nos canteiros centrais. Prossegue até o terceiro ou quarto ano de
vida da planta. Visa garantir uma estrutura forte e equilibrada, com ramos bem
distribuídos, para sustentar suas folhas e flores, e facilitar a visibilidade.
Nas mudas que foram plantadas nos canteiros centrais, fazíamos a retirada
dos galhos por baixo fazendo com que as plantas levantassem e com isso
facilitasse a visibilidade por baixo. Só deixávamos alguns ramos que saíssem no
alinhamento do canteiro, para que com o tempo ligássemos uma com a outra,
formando assim um arco. Com isso não iria atrapalhar o transito e ficaria um
formato para a cidade, dando um sentido de união para a mesma.
Existem várias formações, mas isso depende muito do espaço físico e do
clima para que se possa fazê-los com sucesso. Já nas praças centrais, podíamos
fazer vários desenhos, mas de modo geral fazíamos arcos e com isso ficava livre
o trânsito de pessoas por baixo dos mesmos.
De modo geral podem-se fazer cercas vivas com as três Maria, só que tem
que ter espaço para não atrapalhar o passeio de pessoas nos locais onde a
mesma for usada como cerca.Outra forma de condução é de modo que ela suba e
forme uma ramada, com isso deixando que os galhos saiam para um lado e vão
ao encontro dos outros da outra planta, mas isso deve ser usado em locais aonde
pessoas venham a sentar em bancos e desfrutar da sombra da mesma.
8-DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS
No período final do estagio a secretária recebeu cerca de 45 mil mudas de
árvores nativas para fazer a distribuição para os agricultores da região atingida
pela barragem e também para os demais que tinham feito a encomenda das
mesmas na secretária. Mudas essas que serão distribuídas de graça, devido à
construção de hidrelétricas no Rio Ivaí. Junto com as mudas vieram também
estacas para fazer a tutora às mudas e também o adubo para serem distribuído de
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acordo com a quantidade de muda que cada agricultor tinha encomendado. As
estacas vieram na mesma quantidade das mudas, já o adubo veio entorno de 720
kg, ou seja, doze sacas.
As mudas de árvores nativas eram de: Pinheiro Araucária, Angico Vermelho,
Angico Branco, Erva Mate, Cerejeira, Guabiju, Aroeira, Chal-Chal, Guajuvira, Loro,
Canafistula, Pitangueira, Araçá, Marmeleiro, Açoita-cavalo.
Todas essas mudas vieram em rolete com 50 mudas cada e as estacas
também vieram em feixe de 50 estacas cada.
Quando eram entregues as mudas para aquelas pessoas que eram doadas
até 50 mudas, fazia-se um rolete com aquelas mudas que a pessoa queria levar
para não levar só de uma espécie e sim de 10 ou mais espécies de arvores
nativas.
Quando se entregavam as mudas com as referidas estacas, cada agricultor
recebia um folheto com a explicação de como plantar essas árvores e também a
quantidade de adubo referente à cada muda.Porém com relação ao adubo
explicávamos para o agricultor que não podia ser colocado junto das raízes para
não queimá-las e sim colocar antes da muda, revolver o solo para depois colocar a
muda na respectiva cova, e também que o espaçamento teria de ser de mais ou
menos dois em dois metros na linha e entre linhas.
Também foi orientado que se não chovesse deveriam fazer a irrigação das
mesmas pelo menos até o seu pegamento após o plantio, tentando escolher as
horas mais frescas do dia.
Também foi orientado para que os agricultores fizessem uma vistoria nas
propriedades para ver todos tinham feito o devido plantio e tomado os devido
cuidado com as árvores nativas que haviam ganhado para fazerem o
reflorestamento.
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9-CONCLUSÃO
Ao término do estágio percebe-se a grande importância do mesmo para o
início da vida profissional, pois é fazendo o estágio que temos a grande
oportunidade de pôr em prática conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e
como o mesmo é supervisionado nos da uma segurança maior para tomar as
decisões que surgirem no decorrer do mesmo.
Este período nos mostra que o que sabemos e temos em mente não é
suficiente, não adianta termos somente o conhecimento teórico do paisagismo,
sem termos idéia de como ele se comporta em determinados locais, e nas
diferentes regiões, para consolidar os conhecimentos é preciso praticar e
acompanhar diariamente tudo de perto, pois a cada dia nos deparamos com
coisas novas.
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10-ANEXOS
Foto 1 – Vista da rotula em frente ao parque de exposições
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Foto 2 – Vista da rotula do parque
Foto 3 – Vista da praça central
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Foto 4 – Vista da repicagem na estufa
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11- BIBLIOGRAFIA
FRONZA, D.; Fruticultura comercial: Destaque para pequenas áreas. 3a ed.
Santa Maria: Colégio Politécnico da UFSM. 2008. 411p.
GONÇALVES, A. L. Características de substratos. Manual de Floricultura.
Maringá: SBFPO, 1992.p. 44-52.
Jardinagem e paisagismo. Disponível em: <http://www.jardineiro.net/br> Acesso
em: Janeiro de 2010.
Dicas de jardinagem. Disponível em: <www.dicasdejardinagem.com.br> Acesso
em: janeiro de 2010.
Jardim de Flores. Disponível em: <www.jardimdeflores.com.br>. Acesso em
janeiro de 2010.
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