festejando a cultura popular na escola hospitalar do hospital

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FESTEJANDO A CULTURA POPULAR NA ESCOLA HOSPITALAR
DO HOSPITAL METROPOLITANO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
EM BELÉM-PA
SALDANHA, Gilda Maria Maia Martins – UFPA
[email protected]
VILHENA, Eliana Pacheco Vilhena – SEDUC/PA
[email protected]
MOTA, Denise Correa Soares da – SEDUC/PA
[email protected]
SOUSA, Debora Regina Melo de – SEDUC/PA
[email protected]
Eixo Temático: Pedagogia Hospitalar
Agência Financiadora: não contou com financiamento
Resumo
O presente trabalho visa relatar as experiências exitosas da escola hospitalar que funciona no
Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência-HMUE, em Belém do Pará. Esse hospital é
referência na região norte do Brasil para casos de queimaduras de alta e média complexidades
e atendimento aos pacientes politraumatizados. As atividades educacionais foram realizadas
pela equipe de educadores da Secretaria de Educação em parceria com a equipe de saúde do
hospital. Assim, todo o trabalho pedagógico teve como principal objetivo desenvolver os
conteúdos das áreas de conhecimentos, a saber: códigos e linguagens; conhecimento lógicomatemático e natural; e conhecimentos de mundo a partir de expressões da cultura popular da
região norte. As atividades foram programadas e concretizadas, tendo como ponto de partida
as apresentações em vídeo do Projeto Catalendas. Esse Projeto apresenta episódios de uma
série de filmes produzidos pela TV Cultura do Pará em parceria com a Cia. In Bust sobre
narrativas dos povos da Amazônia. Também foram realizadas rodas de conversas, oficinas,
produção de textos, apresentações musicais, entre outros usando como referências artistas,
compositores e escritores da região. Os resultados mostraram que os conteúdos curriculares
foram mais bem apreendidos pelas crianças e adolescentes principalmente pelo fato de terem
sido relacionados com a suas experiências de vida. Da mesma forma, a realização das
atividades de forma coletiva pode ainda proporcionar os seguintes benefícios: troca de
experiências mútuas, facilitação do processo de aprendizagem, socialização, contribuição para
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o crescimento emocional e afetivo dos alunos e principalmente despertou nesses jovens o
sentimento de pertencimento e o orgulho do modo de viver do povo amazônico.
Palavras-chave: Escola hospitalar. Cultura popular. Amazônia.
Introdução
O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência-HMUE é o hospital de referência
do Norte do Brasil para atender casos de queimaduras de alta e média complexidades e
atendimento aos pacientes politraumatizados.
Para as atividades pedagógicas, o hospital disponibiliza uma sala de aula no Centro de
tratamento de queimados (CTQ) e uma sala de aula na pediatria para os casos de traumas
diversificados. Possui ainda duas brinquedotecas que funcionam uma no CTQ e outra na
pediatria. Nesses dois espaços, as crianças e adolescentes também recebem o
acompanhamento do professor em seus leitos.
As crianças atendidas no hospital são oriundas dos mais diversos municípios do estado
do Pará e ao participarem das atividades escolares quando internadas expressam a diversidade
cultural dos povos da Amazônia. Tratando sobre a escola hospitalar como espaço de produção
de subjetividades, cultura e transformação social Paula (2007, p.110) afirma,
as crianças e os adolescentes que frequentam as escolas nos hospitais do Brasil são
de cidades, níveis de escolarização e patologias diversas. As salas de aula são
multisseriadas, o que faz com que o professor trabalhe com um currículo aberto e
flexível para atender as diferentes demandas sociais e culturais. As características
econômicas da maioria dos adolescentes são de extrema miséria e exclusão social.
Aliada a esses aspectos, a diversidade cultural é predominante e determina hábitos,
crenças e atitudes.
Diante dessa realidade, que também se apresenta no HMUE, a escola hospitalar
buscou trabalhar seus conteúdos curriculares do segundo bimestre de 2011(maio e junho) a
partir das expressões da cultura popular da nossa região.
Partindo da exibição de episódios de uma série de filmes do Projeto Catalendas
produzidos pela TV Cultura do Pará, em parceria com o grupo de teatro de bonecos Cia. In
Bust, buscou-se explorar os mitos e lendas mais populares que aqui são divulgadas. O
programa é ancorado na dramatização das narrativas populares com uma roupagem atualizada
e em linguagem que remete ao falar simples de nosso caboclo, aliado ao gestual característico
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das gentes do interior. A visão jovem e urbana da plateia faz com que as histórias fiquem
muito engraçadas, despertando assim grande interesse e curiosidade.
Além das sessões de cinema foram realizadas com as crianças e adolescentes
internados atividades pedagógicas diversas. Todas essas ações enfocaram o universo temático
amazônico, a saber: a imensa floresta, com suas lendas, contos e casos; os personagens que
fazem visagens, que são mais falados e temidos, como: Matinta Pereira, Cobra Grande,
Curupira, e outros; os grandes rios, que são considerados como enormes estradas; a comida,
com seus sabores exóticos como: açaí, milho, mandioca, pupunha, maniçoba, tucupi, etc.; os
grandes peixes, e modos de apanhá-los; dentre outros aspectos que são característicos da
região norte.
Assim, toda a ação educacional desenvolvida na escola hospitalar teve como objetivo
geral desenvolver os conteúdos programáticos da grade curricular a partir das representações
sociais dos povos da Amazônia, em suas diversas leituras. Como objetivos específicos,
listamos: valorizar a cultura popular, divulgar as lendas e mitos e perceber os hábitos e
costumes de nosso povo. Então, o presente trabalho visa relatar as experiências exitosas da
escola hospitalar do HMUE resultantes do trabalho desenvolvido pela equipe de educadores
da Secretaria de Educação em parceria com a equipe de saúde do hospital. Da mesma forma,
busca apresenta os resultados alcançados para a vida social, cognitiva e afetiva das crianças
dessa unidade de saúde na região metropolitana de Belém.
Desenvolvimento
Considerando que construção do conhecimento para crianças enfermas deva acontecer
de forma criativa, construtiva e inter-relacionada utilizamos a proposta multidisciplinar, onde
os conteúdos das áreas de conhecimentos, a saber: códigos e linguagens; conhecimento
lógico-matemático e natural; e conhecimentos de mundo foram trabalhados tomando como
base as expressões do saber amazônico.
É com esta visão que Schilke (2007, p.50) argumenta: “o que ganha dimensão e
sentido é trabalhar um currículo significativo, capaz de compreender que a construção do
conhecimento ocorre transdisciplinarmente marcada pela interseção de vários campos de
saberes”.
Inicialmente foram programadas várias sessões de filmes do programa catalendas que
foram apresentadas na sala de aula da pediatria.
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As crianças que não puderam acompanhar as sessões na sala de aula participaram das
atividades no próprio leito, utilizando o netebook. Após cada exibição as crianças discutiam
sobre as histórias dramatizadas no teatro de bonecos e identificavam situações referentes à
realidade de seus municípios. Discutiam também sobre as lendas mais conhecidas, opinando
sobre a veracidade das mesmas. Ainda, puderam reconhecer animais, localidades,
personagens dos contos que ouviam em suas cidades.
Figura 1-Sessões de filmes
Fonte: Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
Aproveitando a ocasião foi utilizado o mapa do estado do Pará, nele os alunos
puderam localizar suas cidades de origem e contar um pouco sobre as riquezas naturais
existentes em seus municípios. De acordo com cada nível de escolaridade as crianças
escreveram e/ou desenharam um pequeno texto contando sobre sua cidade, pontos turísticos,
festas mais comuns, meios de subsistência, etc.
Em outro momento foram realizadas rodas de conversa onde os acompanhantes
relatavam casos ocorridos em suas cidades, sendo na sua maioria histórias de comunidades
rurais e ribeirinhas. A participação dos pais proporcionou entusiasmos para os pequenos, uma
vez que puderam participar das aulas contribuindo com suas experiências e modo de viver.
Em várias aulas foram bastante explorados textos referentes às lendas comuns nessa
região, como: da cobra grande, da Iara, da Vitória-Régia, do Guaraná etc. As palavras-chave
dessas lendas foram utilizadas em bingos educativos que transformaram a aula em um
prazeroso brincar coletivo. Da mesma forma, utilizando os desenhos e pinturas os alunos
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produziram pequenos textos, reproduziram narrativas, complementaram e modificaram o
enredo das lendas e mitos.
De forma complementar foi usado o livro Paca tatu cutia não, do escritor e poeta
paraense Antônio Juraci Siqueira que apresenta belas poesias e curiosas ilustrações de nossa
fauna amazônica numa rica leitura, tanto textual como visual. A obra foi bastante explorada,
atingindo todas as áreas do conhecimento. Assim, os alunos puderam realizar as seguintes
tarefas:
a) construção de fichas numéricas, tomando por base a data de nascimento do poeta;
b) identificação das letras nos nomes dos animais do texto;
c) classificação dos animais da obra;
d) percepção, identificação e expressão oral e visual das características físicas e
psicológicas correspondente a cada animal personagem do livro por meio de
desenhos pinturas, gravuras, colagem;
e) construção de pequenos textos sobre a Amazônia com representação por meio de
desenhos;
f) interpretação e descrição do cenário/ habitat natural de cada animal da floresta;
g) reconhecimento no texto de parlenda, trava-língua e rimas;
Durante esses meses foram utilizadas músicas regionais, típicas de cada município,
que puderam ser cantadas e recitadas, explorando sua parte gramatical e ortográfica. As
estrofes das músicas foram declamadas, e seus significados explicados, das obras como:
Uirapuru, de Waldemar Henrique da Costa Pereira; Olho de Boto, de Carlos Nilson Batista
Chaves e Cristóvam Araújo, dentre outras. As palavras desconhecidas foram pesquisadas no
dicionário e a biografia dos compositores e cantores pesquisados na internet.
Os vários ritmos do Pará também foram lembrados, como: o Carimbó, o Lundu da Ilha
do Marajó, a Marujada da cidade de Bragança, o Siriá do município de Cametá, entre outros.
Essas danças puderam ser vivenciadas pelas crianças por meio de um grupo de artistas
convidados pela equipe do hospital a fim demonstrar essas manifestações da cultura popular.
As referidas localidades de onde os ritmos foram originados também foram conhecidas por
meio de fotos, imagens da internet e textos impressos.
No decorrer do trabalho foram realizadas várias oficinas dentre elas, citamos: a
confecção de cata-ventos, de máscaras de animais, de canoas de papelão, etc. Nessas oficinas
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contamos com o apoio de uma professora de artes plásticas que dividiu com as crianças e pais
conhecimentos referentes às formas, cores, texturas, dimensão, etc.
Uma das oficinas que as crianças mais gostaram foi a da confecção da cobra grande,
pois recortaram, mediram, calcularam tamanhos diversos, pintaram, colaram, manusearam
diferentes materiais, sendo notável a alegria reinante durante a execução das tarefas.
Em pequenos grupos foram confeccionados bonecos referentes às lendas, com
materiais reutilizáveis dentre esses: jornais, copinhos de yakult, garrafas pet, retalhos, botões,
etc. A utilização de materiais recicláveis aumentou a motivação e empenho dos participantes,
e despertou neles a consciência ambiental para o reaproveitamento de resíduos sólidos
domésticos. Em três dias, os alunos em conjunto fabricaram os bonecos, criaram o enredo e
fizeram a apresentação; não sem antes trabalharem os jogos teatrais e exercícios de
desinibição.
Os acompanhantes, terapeutas e psicólogos também puderam participar das oficinas, e
em especial na oficina onde confeccionaram brindes que foram entregues na culminância das
atividades bimestrais.
Na confecção desses brindes foram utilizados, além de materiais
industrializados, materiais “in natura”, entre eles: sementes, cascas, palhas, fibras têxteis e
toda espécie de prendas do universo amazônico. Dentre os brindes destacamos o chapéu de
palha, que foi decorado com fitas coloridas.
A atuação da equipe multiprofissional do hospital concorreu para o sucesso das
atividades educativas ali desenvolvidas. Nesse mesmo momento cada profissional, dentro de
seu campo de atuação específica, pode contribuir para o bem estar integral da criança
enferma. Sobre esse aspecto Matos; Mugiatti (2006) asseveram que é necessário que as
equipes que trabalham pela recuperação da saúde da criança se desfaçam de suas
individualidades e trabalharem em cooperação e interdependência em busca de um mesmo
objetivo. Isso certamente pode ser vivenciado durante esses meses no HMUE.
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Figura 2-Oficinas com a participação da equipe multiprofissional.
Fonte: Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
Outra atividade interessante que contou com a adesão das crianças, foi à confecção de
um livro com as lendas vivenciadas. O mesmo se assemelhou ao exemplar utilizado pela
personagem do Projeto Catalendas, a saber: a Dona Preguiça (narradora), que usa seu livro de
histórias para contar a Preguinho (macaquinho), as famosas narrativas populares do povo
caboclo e ribeirinho da Amazônia.
A partir de então, quando as crianças já estavam bem familiarizadas com as lendas do
Boto, Cobra Grande e Matinta Pereira foi o momento exato para dar vida aos personagens por
meio da encenação teatral. Lançando mão inclusive de material reciclável do hospital para a
confecção das roupas e assessórios utilizados em cada ato. Todas as atividades, novamente
foram realizadas de forma coletiva pelos alunos, acompanhantes e demais membros da equipe
multiprofissional.
Figura 3- Ensaios na pediatria
Fonte: Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
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Após serem confeccionadas as máscaras e cenários das lendas estudadas, cada aluno
pode participar dos ensaios para a dramatização e apresentá-las na culminância das atividades
do bimestre que aconteceu em uma mostra cultural no próprio hospital e nos festejos da
quadra junina da pediatria conforme mostram as figuras 3 e 4.
Figura 4-Dramatização da Lenda da Matinta Pereira
Fonte: Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
O momento mais esperado por todos aconteceu em um local de grande movimento do
hospital, onde as pessoas surpresas pelo inusitado evento paravam para assistir os pequenos
atores, que foram muito aplaudidos por aquele público.
A apresentação contou também com a participação de funcionários e familiares. É
bom destacar que entre os “atores” havia crianças que mesmo com a saúde debilitada fizeram
questão de participar com pequenos papéis, ou mesmo como figurantes.
Figura 5-Culminância das atividades
Fonte: Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
Do decorrer de cada ação educativa um grande painel foi sendo construído juntamente
coma as crianças e adolescentes referentes ao tema trabalhado. Da mesma forma toda a
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pediatria e o CTQ foram ambientados com materiais típicos da região como: tipiti, peneiras,
potes de barro, juta, esteiras de palha, etc.
Figura 6- Ambientação da pediatria e CTQ
Fonte: Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
Considerações Finais
A cultura popular amazônica produzida pelo povo comum geralmente tem sido
lembrada nas escolas tão somente em ocasiões específicas, como a semana do folclore e as
festas religiosas. Outras vezes, representadas por paraenses ilustres como: o romancista
Dalcídio Jurandir Ramos Pereira, o poeta Antônio de Nazaré Frazão Tavernard, entre outros.
Em face das políticas de valorização da diversidade cultural e torna-se imperativo a
inclusão de ações e conteúdos que retratem a sabedoria popular em temas curriculares
transversais em nossas unidades escolares.
Sendo assim, a escola hospitalar do HMUE, na condição de mediadora do
conhecimento, propiciou para as crianças hospitalizadas os seguintes benefícios: a aquisição
de conhecimentos acadêmicos de forma prática e construtiva; a valorização do saber
amazônico por meio de atividades críticas e reflexivas; o estímulo ao espírito imaginativo e
criativo, entre outros.
Pensando em todo movimento educativo vivenciado no HMUE durante esses meses, e
os resultados alcançados por meio de ações integradas e vivenciais, nos remete a discussão
traçada por Gallo (2008) ao refletir sobre a necessidade de percebermos o conhecimento e seu
processo de construção, a partir de outro paradigma – o não- disciplinar.
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Não podemos, porém, perder de nosso horizonte que a utopia que nos guia é algo
bem maior: a criação de uma concepção de saber que vislumbre a multiplicidade
sem a fragmentação; um currículo e uma escola na qual as crianças possam aprender
sobre o mundo em que vivem, um mundo múltiplo e cheio de surpresas, e possam
dominar as diferentes ferramentas que permitam seu acesso aos saberes
possibilitados por esse mundo, e possam aprender a relacionar-se com os outros e
com o mundo em liberdade.(GALLO, 2008, p.33).
Assim, a realização das ações de forma coletiva proporcionou trocas de experiências
mútuas que contribuiu para o crescimento emocional e afetivo dos alunos, despertando nesses
jovens o sentimento de pertencimento e o orgulho do modo de viver dessa gente.
Os resultados mostraram que os conteúdos curriculares foram mais bem apreendidos s
pelo fato de terem sido relacionados com as experiências de vida desses sujeitos. De igual
maneira foi facilitado o processo de aprendizagem, a socialização, a comunicação e a
interação com os colegas de grupo a partir do aprendendo a pensar e agir coletivamente.
REFERÊNCIAS
GALLO, Silvio. Transversalidade e educação: pensando uma educação não-disciplinar. In.
ALVES, Nilda. ; GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. 5. ed. Petrópolis: DP
et Alli, 2008.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Teixeira de Freitas. Pedagogia
Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. Escola no hospital: espaço de produção de
subjetividades, cultura e transformação social. Cadernos de Educação/Fae /PPGE /UFpel/
Pelotas, [29]: 105-118, julho/dezembro, 2007.
SCHILKE, Ana Lúcia Tarouquella. Caminhos e descaminhos da pedagogia hospitalar em
busca de uma educação impregnada de sentido. Sabor de escola. Niterói: v. 1, p. 45-50, maio,
2007.
SIQUEIRA, Antônio Juraci. Paca, Tatu, Cotia não. Pará: Secult, 2008.
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