pdf, 144 KB - Escola de enfermagem

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COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Av. Prof. Alfredo Balena, 190 - Bairro Santa Efigênia
CEP 30.130-100 - Belo Horizonte - MG - Brasil
Telefax: 3409-9833 e-mail: [email protected]
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Sistematização da Assistência de Enfermagem
CÓDIGO: ENB056
COORDENADOR:
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
60
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
75
VERSÃO CURRICULAR: 2014/2
PERÍODO: 5º
CRÉDITOS
INÍCIO
TÉRMINO
9
DEPARTAMENTO: ENB
PRÉ-REQUISITOS
Anatomia Aplicada à Enfermagem
Neuroanatomia Aplicada à Enfermagem
Fisiologia Aplicada à Enfermagem
Patologia Geral para Enfermagem
CLASSIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
No de vagas:
EMENTA
Aborda os aspectos teóricos e metodológicos do processo de enfermagem no contexto da SAE.
Contempla conteúdos de Teorias de enfermagem com ênfase na teoria das NHB, semiologia e
semiotécnica para a operacionalização das etapas legalmente estabelecidas para a sistematização da
assistência de enfermagem em instituições de saúde brasileiras.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver conhecimentos e habilidades para a implementação das etapas de coleta de dados,
diagnósticos de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação da assistência de
enfermagem respaldadas em referencial teórico de enfermagem utilizando as classificações NANDA,
NIC e NOC.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Discorrer sobre o processo de enfermagem no contexto da SAE.
 Compreender as normalizações do COFEN e do COREN que tratam da SAE e do processo de
enfemagem.
 Conceituar teoria de enfermagem.
 Citar os componentes de uma teoria de enfermagem.
 Descrever os princípios da Teoria das NHB.
 Descrever e compreender as etapas do processo de enfermagem.
Versão 2016-02.
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Utilizar o raciocínio clínico na operacionalização das etapas do processo de enfermagem.
Realizar entrevista.
Realizar o exame físico de cada segmento corporal.
Descrever e compreender as classificações NANDA, NIC e NOC, que colaboram nas etapas do
processo de enfermagem.
Elaborar diagnósticos de enfermagem.
Selecionar resultados de enfermagem apropriados aos diagnósticos de enfermagem
estabelecidos
Identificar itens essenciais em uma prescrição de enfermagem.
Selecionar intervenções de enfermagem
Elaborar prescrição de enfermagem.
Definir avaliação/evolução de enfermagem.
METODOLOGIA
A Disciplina Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE será ministrada anteriormente à
Disciplina de Fundamentos do Cuidado em Enfermagem - FCE. Constará de duas etapas, uma teórica
e outra prática. A etapa teórica consta de aulas teórico-práticas, com uso de filmes, leitura e
discussão de artigos, elaboração e apresentação de trabalhos, elaboração e apresentação de
cartilhas, . A etapa prática será desenvolvida em laboratório com simulação entre os alunos e campo
clínico com desenvolvimento de entrevista, exame físico em pacientes em unidades de internação
em instituições de saúde.
AVALIAÇÃO
ProvaTeórica
Prova Prática
Elaboração Cartilha
Provas parciais e relatórios de Práticas
Discussão
estudos
de
casos/exames
complementares
Avaliação Ensino Clínico
Entrevista no Campo
Apresentação Estudos de Casos Clínicos
TOTAL
30
15
10
10
05
15
05
10
100
A avaliação do ensino clínico será baseada nos seguintes critérios:
Assiduidade, pontualidade, participação, interesse, conhecimento teórico.
A tolerância máxima de chegada ao campo de ensino clínico será de 15 minutos. Cada professor será
responsável pela orientação dos alunos quanto ao horário de chegada.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: A Enfermagem e a Sistematização da Assistência
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Exercício profissional e o papel do enfermeiro;
Teorias de enfermagem;
Evolução histórica das etapas do processo de Enfermagem;
Definição e implicações do Processo de Enfermagem.
Unidade 2: Etapas do Processo de Enfermagem
Subunidade 2.1. A fase de Coleta de Dados: entrevista, exame físico e dados laboratoriais
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Entrevista
Estudo de sinais e sintomas/relato de queixas
Avaliação nível consciência
Exame físico da pele e avaliação de ferida
Exame físico do crânio, face, olhos, regiões circunvizinhas e pescoço
Exame físico de ouvidos, nariz e boca
Verificação de pressão arterial, pulso, temperatura, peso, freqüência respiratória e
estabelecimento de índice de massa corpórea;
Exame físico de mamas
Exame físico de tórax
Exame físico de abdome e pelve
Exame físico de membros
Exames laboratoriais
Subunidade 2.2. O processo de raciocínio clínico na formulação de diagnósticos de Enfermagem
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Evolução histórica, definição conceitual e operacional dos diagnósticos de enfermagem;
O diagnostico enquanto processo;
O diagnostico como etapa do Processo de Enfermagem;
O sistema de Classificação de Diagnósticos de Enfermagem da NANDA I.
Subunidade 2.3. Etapas de planejamento, implementação e avaliação da Assistência de
Enfermagem
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A etapa de Planejamento da Assistência de Enfermagem;
A implementação da Assistência de Enfermagem através de Intervenções de Enfermagem
planejadas;
A etapa de Avaliação de Enfermagem;
Dificuldades na implementação do processo de enfermagem e da SAE;
Vantagens na utilização de metodologia científica na implementação de etapas do processo
de enfermagem para a SAE.
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REFERÊNCIAS
ABRAMO, L. et al. Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
Um guia de consulta rápida e prática com cerca de 500 exames complementares. É importante em
todos os contextos da prática diária, pois fornece informações organizadas e fáceis de consultar.
Cada verbete de exame diagnóstico inclui: informações gerais com um panorama dos aspectos mais
importantes; finalidade ou indicações do exame; procedimento para a realização do exame;
considerações fundamentais relativas à assistência ao cliente; resultados normais; resultados
alterados e suas implicações; fatores endógenos e exógenos, que podem interferir na realização do
exame ou em seus resultados.
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: Promoção do cuidado colaborativo.
Porto
Alegre:
Artmed,
2010.
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) promove um planejamento próprio do
trabalho do profissional enfermeiro em uma resposta eficiente às necessidades do paciente,
permitindo que o universo dessas respostas seja baseado em princípios científicos, dando uma maior
credibilidade e autonomia ao enfermeiro na evolução das suas atividades. Este guia tem ênfase no
pensamento crítico sobre as fases do processo de enfermagem para a aplicação da assistência
sistematizada.
ANDRIS, DA et al. Semiologia: Bases para a Prática Assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
É uma revisão rápida dos elementos fundamentais de um histórico de saúde e uma explicação
detalhada quanto às técnicas e os conceitos semiológicos. Possibilita que você selecione a
quantidade certa de informações para qualquer situação clínica enfrentada pela enfermagem.
Principais características: pranchas coloridas que ilustram em detalhes os principais pontos de
referência anatômica e os estados patológicos mais comuns; diretrizes completas que abrangem a
obtenção do histórico de saúde do cliente; avaliação física e interpretação dos achados nos sistemas
corporais contendo, tabelas, quadros, algoritmos e ilustrações de consulta rápida; explicações sobre
os principais conceitos semiológicos, destaques à técnicas semiológicas específicas que são
essenciais para a obtenção dos melhores resultados durante a avaliação. Apresenta ainda, as causas
típicas de sinais e sintomas contendo os alertas clínicos, identificando as situações de emergência
reveladas durante a avaliação e qual a melhor maneira de intervir.
BARROS, ALBL. Anamnese e exame físico. 3ª Ed.Porto Alegre: Artmed. 2015. 472p.
Examinar o paciente holisticamente continua sendo um dos principais recursos diagnósticos e nosso
compromisso como profissionais de saúde. Os profissionais precisam instrumentalizar-se para a
coleta de dados, aprendendo semiologia e semiotécnica, a qual é a proposta desta literatura. O texto
apresenta meios para a coleta de dados mais fundamentados possibilitando raciocínios clínicos que
conduzem os diagnósticos de enfermagem corretos e assistência sistematizada.
BATES, B., BICKLEY, LS., SZILAGYI, RG. Propedêutica Médica. 10 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Versão 2016-02.
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Koogan S.A.. 2010. 938p.
O livro apresenta as etapas da avaliação clínica nos diversos segmentos, contribuindo para o
aprendizado na prática, como também para o desenvolvimento do raciocínio clínico mediante a
avaliação realizada, com base nos problemas identificados no decorrer da consulta.
BORGES, E. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed. 2006.
A obra tem por objetivo condensar, agrupar e aproximar os diferentes saberes necessários para
cuidar do portador de ferida aguda e crônica. No processo de discussão dos tópicos norteadores
deste livro, destacam-se a evolução da cicatrização; fatores intervenientes no processo de
cicatrização; avaliação da pessoa portadora de ferida e tratamento empregado aos pacientes
portadores
de
ferida.
BORK, AMT. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 365 p.
O livro oferece ao enfermeiro um conjunto de informações criticamente analisadas e avaliadas, que
auxiliam o profissional a identificar e utilizar as evidências científicas, para a solução de situações
clínicas do cotidiano. Considera-se ainda, que essa literatura é um estímulo à busca constante de
evidências para as mais variadas praticas exercidas pelo enfermeiro, quer seja na assistência direta a
pacientes, na educação de profissionais ou na liderança de organizações.
BULECHECK, GM., BUTCHER HK., DOCTERMAN JM. NIC: Classificação das intervenções de
Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 901
A NIC captura as intervenções realizadas por todos os enfermeiros. As intervenções incluídas na NIC
pretendem ser clinicamente úteis, uma vez que as intervenções abrangem uma grande variedade
das práticas de enfermagem. Muitas das intervenções requerem treinamentos especializados, e
algumas não podem ser realizadas sem uma certificação apropriada. Outras intervenções descrevem
medidas de higiene básica e conforto que, em alguns casos, podem ser delegadas a assistentes, mas
que, mesmo assim, ainda precisam ser planejadas e avaliadas por enfermeiros.
CARPENITO, LJ. Manual de diagnósticos de enfermagem. 13 ed. Porto Alegre: Artmed. 2011. 791 p.
Descreve os Diagnósticos de Enfermagem fazendo considerações as intervenções – NIC e aos
resultados - NOC auxiliando na elaboração do planejamento do cuidado de enfermagem. Além disso,
o estudo do diagnóstico de enfermagem proporciona uma estrutura de organização da enfermagem
como ciência, sendo necessário que o enfermeiro aplique com responsabilidade, redigindo o
diagnóstico, tratando-o ou encaminhando-o, de maneira apropriada.
CASTILHO, NC., RIBEIRO, PC., CHIRELLI, MQ. A implementação da sistematização da assistência de
enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil. Texto Contexto Enferm, 2009; 18(2): 280-9.
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que objetivou analisar como tem ocorrido a implantação da
Sistematização da Assistência de Enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil no período de
1986 a 2005. Implantar a sistematização é organizar o cuidado a partir da adoção de um método
sistemático, proporcionando ao enfermeiro a (re)definição da sua ação. Dependendo da escolha do
referencial teórico de gestão e das estratégias utilizadas, isso se reflete sobre as condições de
trabalho e o modo de agir, havendo interferência no processo de implantação.
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n° 358/2009 – Dispõe sobre a sistematização
da assistência de enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes
Versão 2016-02.
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públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem e dá outras providências.
Legislação e Normas COFEN, Brasília 15 de outubro de 2009.
___________ Resolução n°429/2012 – Dispõe sobre o registro das ações profissionais no prontuário
do paciente, e em outros documentos próprios de enfermagem, independente do meio de suporte –
tradicional ou eletrônico. DOU n° 110, de 8 de junho de 2012, página 288 – Seção 1.
DOENGES, ME., MOORHOUSE, MF., MURR, AC. Diagnósticos de enfermagem: intervenções,
prioridades, fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Este livro tem como propósito ajudar aos profissionais a identificar as intervenções comumente
associadas aos diagnósticos específicos de enfermagem proposto pela NANDA Internacional (North
American Nursing Diagnosis Association). Sabe-se que as intervenções correspondem às atividades
necessárias à implementação e ao registro da assistência prestada a cada paciente, e podem ser
utilizadas em diversos contextos, desde cuidados em situações de emergência até ações de cuidados
domiciliares.
FIGUEIREDO, NMA. Tratado Prático de enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.
512 p.
Nos primeiros capítulos aborda revisões de anatomia e fisiologia humana, cujo texto faz uma
abordagem direta e objetiva no intuito de relembrar e destacar alguns pontos importantes do corpo
humano e de seu funcionamento. Adiante apresenta cada sistema de forma detalhada, incluindo
principais doenças, sinais e sintomas, tratamento e assistência de enfermagem, destacando o
processo de cuidar e incluindo estratégias e instrumentos necessários para desenvolvê-lo. Algumas
especialidades como pediatria, centro cirúrgico e saúde pública também foram abordadas por serem
consideradas de fundamental importância para o amadurecimento profissional. A administração de
medicamento completa a obra, com exercícios práticos de grande utilidade para o dia a dia
profissional.
GAIDZINSKI, RR. et al. Diagnóstico de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed. 2008.
Os capítulos deste livro traduzem diferentes leituras que os enfermeiros fazem da realidade e a
forma como resgatam os conhecimentos advindos da prática vivida e da pesquisa sobre o processo
de enfermagem. Constituído de 11 capítulos, que apresentam uma atualização sobre o processo de
enfermagem diante dos avanços das classificações em enfermagem e do crescente reconhecimento
da importância do raciocínio clínico em sua prática. Aborda revisões de enfermagem sobre locais
onde os diagnósticos de enfermagem foram implementados; enfoca dimensionamento de pessoal e
a educação continuada como facilitadores do planejamento e da avaliação do quantitativo e
qualitativo de profissionais de enfermagem; relata a experiência de um enfermeiro no processo de
implantação da SAE; apresenta as divisões de enfermagem; aborda sistemas eletrônicos de
informação em saúde e discorre três pesquisas desenvolvidas no Hospital Universitário da
Universidade de São Paulo (HU- USP) para avaliar o impacto da implementação da classificação de
diagnósticos de enfermagem na prática clínica de enfermeiros.
HORTA, WA. Processo de Enfermagem. São Paulo: EDUSP, 1979. 99p
O livro reúne artigos sobre o processo de enfermagem com o objetivo de fornecer ao enfermeiro
subsídio teórico para o desenvolvimento na pratica clínica da implantação e implementação das
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etapas do processo de enfermagem.
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. 900 p.
É um guia de bolso para quem estudou exame físico e deseja uma fonte de consulta rápida durante o
exercício da prática clínica. Contém pontos essenciais: princípios da anamnese, etapas do exame
clínico para cada sistema, achados normais e alterados e avaliação neurológica.
McEWEN M., WILLS EM. Bases teóricas para Enfermagem. Porto Alegre: Artmed. 2009.575p
Apresenta descrições claras e concisas, abrangendo desde a história das teorias de enfermagem até
sua aplicação na prática clínica.
MOORHEAD S., JOHNSON M., MAASM. Classificação dos resultados de Enfermagem (NOC). Porto
Alegre: Artmed, 2008. 871p.
Padroniza o nome e as definições de resultados para uso na pratica clínica, na educação e na
pesquisa. Cada resultado inclui um título, uma definição, um conjunto de indicadores que descrevem
estados, percepções ou comportamentos específicos relacionados com um resultado, escala de
medidas de Likert com cinco pontos e referências selecionadas para serem utilizadas no
desenvolvimento de resultados. Os resultados auxiliam os enfermeiros a avaliarem e quantificarem o
estado de saúde do paciente.
HERDMAN, TH; KAMITSURU, S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações
2015- 2017. Porto Alegre: Artmed, 2015. 468p.
O livro apresenta diagnósticos de enfermagem: precisão, aplicabilidade nos diversos cenários e
normas de submissão de diagnósticos de enfermagem. Revela ainda, como usar e aplicar os
diagnósticos de enfermagem na educação de enfermeiros, na informatização da enfermagem, em
pesquisas e na administração de enfermagem. São informações que introduzem de forma rápida a
importância dos diagnósticos em cada uma dessas áreas essenciais na profissão do enfermeiro.
PORTO, CC. Semiologia médica. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. 1.317p.
Aborda os aspectos semiológicos detalhadamente de cada sistema do organismo humano,
contemplando anatomia, fisiologia, exame clínico, exames complementares e doenças relacionadas.
POTTER, P. Semiologia em Enfermagem. Rio de janeiro: Reichmann & Affonso Ed. 2002. 436 p.
A literatura tem como propósito ajudar o estudante a direcionar o exame físico e avaliar as condições
de saúde em qualquer contexto clínico. Para isso, enfoca um sistema orgânico especifico ou
completo, em que aborda a descrição da preparação do cliente e do material necessário, avaliação
por etapa dos sistemas corporais, revisão dos achados normais e dos desvios da normalidade em
adultos, listagem dos diagnósticos de enfermagem, considerações gerontológicas e pediátricas
especiais, considerações em termos de orientação do paciente, além de considerações de delegação,
esclarecendo o papel adequado dos auxiliares de enfermagem na avaliação de saúde.
SILVA, RS., SANTOS, MHER. Sistematização da Assistência de Enfermagem como estratégia para
autonomia do enfermeiro. Revista Nursing. 2009; 12(136): 435 – 442.
O artigo tem como propósito identificar e analisar a autonomia profissional escolhida pelo
enfermeiro, com base na assistência sistematizada. A Sistematização da Assistência de Enfermagem
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tem como objetivo realizar um planejamento próprio a transformar o trabalho do profissional
enfermeiro em uma resposta eficiente às necessidades do paciente, permitindo que o universo
dessas respostas seja baseado em princípios científicos, dando uma maior credibilidade e autonomia
ao enfermeiro na evolução das suas atividades. O texto valoriza a autonomia do profissional de
enfermagem afirmando que, ela só será adquirida no momento em que toda a classe passe a utilizar
a metodologia cientifica em suas ações por meio da aplicação sistemática do processo de
enfermagem.
SILVA, E R R., LUCENA, AF. Diagnósticos de Enfermagem com Base em Sinais e Sintomas. Artmed.
2011. 336p.
Diagnosticar é identificar, comparar sinais e sintomas e seus fatores de risco e considerar diversas
possibilidades diagnósticas durante a avaliação clínica dos pacientes. Esta obra é composta por 17
capítulos elaborados com rigor científico detalhadamente planejado. Os capítulos apresentam desde
conceitos e idéias sobre o pensamento crítico e raciocínio diagnóstico, processo de enfermagem,
exame clínico, sistemas de classificação e testes diagnósticos no contexto da enfermagem. Além
disso, aborda definições e a fisiopatologia dos principais sinais e sintomas encontrados pelo
enfermeiro na avaliação de um paciente, considerando as alterações possíveis nos diferentes
sistemas do organismo humano.
SILVA, CR L., SILVA, CL., SANTIAGO, LC. Semiologia em Enfermagem. Roca. 2011. 522p.
A realização do exame físico é uma questão essencial no cotidiano da pratica assistencial do
enfermeiro, independente dos níveis de complexidade e das diferentes manifestações clínicas
eventualmente apresentadas pelo cliente. A literatura tem como objetivo levar a compreensão da
execução das manobras de inspeção, palpação, percussão e ausculta, que levam o enfermeiro a
ganho de autonomia para os momentos em que interage com o cliente, aumentando, portanto, seu
poder de resolução diante de agravos do quadro de saúde de seu cliente.
TANNURE, MC; PINHEIRO, AM. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guia prático. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. 297p.
O livro aborda a utilização de ferramentas administrativas, a informatização e educação em serviço consideradas estratégicas no auxílio à implantação do processo de enfermagem – e a Classificação
Internacional das Práticas de Enfermagem (CIPE) no âmbito da saúde coletiva.
VELLOSO, SM. Semiologia do estado mental. In: LÓPEZ, M., LAURENTYS, J. Semiologia Médica. As
bases do diagnóstico clínico. RJ: Revinter. 1999.648 p.
Capítulo aborda a avaliação do estado mental de um paciente. O exame mental não se diferencia de
um exame geral: os componentes físicos e mentais estão profundamente interligados. Muitas vezes
o desencadear, o agravamento ou o prolongamento de uma doença física são motivados por fatores
psicológicos que, frequentemente, passam despercebidos. O texto apresenta como compreender o
paciente e a sua doença, considerando os fatores mentais pertinentes à enfermidade, traçando um
perfil psicológico para no mínimo não ser conduzido ao mesmo erro que incorrerá o enfermeiro se
não considerar achados físicos de um quadro.
Versão 2016-02.
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