Sumário Introdução ao Estudo do Biodireito 11 1. Teoria Geral do Biodireito 15 1.1. Conceito 15 1.2. Princípios do Biodireito 16 1.3. A autonomia do Biodireito 24 2. O Projeto Genoma Humano 29 2.1. O conceito do projeto: 29 2.2. Implicações éticas ao Projeto Genoma .3 1 2.3. A discriminação Genética .35 2.4. A função do DNA no seqüenciamento do genoma humano .41 2.5. Os objetivos do Projeto Genoma Humano: .43 2.6. A diversa genética e o processo de investigação de paternidade .47 2.7.Reflexões éticas no Projeto Genoma humano .48 2.8. A Nova Lei de Biossegurança .51 3. O direito à vida e a temática do aborto .53 3.1. Introdução 53 3.2. Analise Conceitual do Direito à Vida 53 3.3. Os Direitos da Personalidade 56 3.3.1. Origem histórica 58 3.4. Caracteristicas dos direitos da personalidade 62 3.5. A personalidade civil no direito brasileiro 63 3.6. Proteção jurídica do nascituro 67 3.7.Análise dos direitos do nascituro 68 3.8. O aborto e suas várias acepções 77 3.8.1. O aborto sob a ótica biológica 3.8.2. A verdade sobre o aborto terapêutico 77 .78 3.8.3. A proibição do aborto no caso de anencéfalos 79 3.8.4. A questão da psicologia materna 85 3.8.5. A Globalização do Aborto 86 3.9. Dano moral em relação ao nascituro 87 3.10. Questões inovadoras 92 3.11. Reflexos Jurídicos 95 3.12. Conclusões finalísticas 99 4. A Questão do Transplante de Órgãos 101 4.1. Analise Conceitual e Classificatória 101 4.2. A evolução legal da norma que regulamenta os transplantes 103 4.3. Aprofundando o transplante pos mortem 107 4.4. Consentimento do doador nos atos cirúrgicos 111 4.5. Reflexos no direito penal brasileiro 113 4.6. Pontos polêmicos relacionados ao transplante 116 5. Alimentos transgênicos 121 5.1. Analise atual da Biotecnologia Alimentar 121 5.2. A proteção dos transgênicos 123 5.3. Tratamento legislativo brasileiro dos alimentos transgênicos 126 5.4. A analise conceitual e critica do CTNBio 129 5.5. A responsabilidade civil e os alimentos transgênicos 131 5.6. Os riscos dos produtos transgênicos: 133 5.7. A Questão dos alimentos hormonalmente modificados 138 6. A Clonagem Humana 141 6.1. Breves comentários sobre os Direitos Humanos 141 6.2. Análise conceitual da clonagem 146 6.3. Os tipos de clonagem 154 6.4. A difícil conjunção ético-científica 155 7. A Questão da Eutanásia 161 7.1. Análise conceitual 161 7.2. Características e modalidades de eutanásia 165 7.3. A Questão ética envolvida 168 7.4. O Direito Comparado e a Eutanásia 169 8. A Reprodução Assistida 8.1. Análise conceitual da reprodução assistida 171 171 8.2. Fertilização in vitro 172 8.2.1. A Questão da Infertilidade 173 8.2.2. Análise procedimental da Fertilização in vitro 176 8.2.3. Conseqüências imprevisíveis da FIV; 179 8.3 A indução de ovulação 183 8.4 A indução com datação do coito 184 8.5. A técnica de reprodução GIFT (Gamete Intrafallopian Transfer) 184 8.6. A técnica de reprodução ZIFT (Zygote intrafallopian Transfer) 184 8.7. A técnica de reprodução IC51.. 185 8.8. A inseminação artificiaL 185 8.8.1. Características da inseminação; 187 8.8.2. Etapas da inseminação artificial 188 8.9. Classificação das formas de Reprodução Assistida 190 8.10. A Questão envolvendo o banco de sêmen e a barriga de aluguel. 198 8.11. A Lei portuguesa de reprodução assistida comentada 200 9. Tutela Penal do Patrimônio Genético 219 9.1. Analise combinatória do Direito Penal com a Genética 21 9 9.2. A regulação penal das atividades de engenharia genética 220 9.3. A responsabilidade civil e penal nas atividades de engenharia genética 226 9.4. Análise da identificação civil por mapeamento genético 227 lO. O DNA e a Questão da Paternidade 10.1. A importãncia da paternidade para o desenvolvimento familiar 233 233 10.1.1. A paternidade biológica e a paternidade afetiva 236 10.1.2. Princípios constitucionais norteadores do direito de família 238 10.1.3. Implicaçôes da paternidade na reprodução assistida 240 10.2. O processo de investigação de paternidade 242 10.2.1. As provas existentes para comprovar a filiação 243 10.2.2. O descortinamento técnico da prova de DNA 244 10.2.3. O ônus da prova na investigação de paternidade 248 10.2.4. A coisa julgada na busca da paternidade 249 10.3. Aspectos polêmicos relativos à filiação 251 10.3.1. A recusa à submissão do teste de DNA 251 10.3.2. Ação negatória de paternidade 254 10.3.3. O ponderamento de interesses no descobrimento da paternidade 255 10.4. A Responsabilidade familiar 255 10.4.1. Apontamento das imperfeiçôes na educação familiar 256 10.4.2. O crime de incesto e suas implicaçôes sociais 278 10.4.3. Violência Familiar 283 10.5 Descortinando a questão da discriminação 289 10.6. A responsabilidade civil e os direitos humanos 297 Referencias Bibliográficas 307 Anexo - Legislação Complementar 351 1.Lei 11.105105-LeideBiossegurança 353 2. Declaração Universal dos Direitos Humanos 365 3. Decreto 2.258/97 .. Transplantes de órgãos 367 4. Lei 9.434/97 .. Lei dos transplantes de órgãos 377 5. Decreto 5.591/05 - Regulamenta dispositivos da Lei de Biossegurança 381 6. Tabela de classificação dos riscos dos OGMs 399 7. Instrução Normativa CTNBio n03, 12.11.96 _ 400 8. Instrução Normativa CTN8io n"9, 10.1 0.97 415 9. Lei 9263/96 - Planejamento familiar 420 10. Resolução CFM ·1.358/92 - Reprodução Assistida 422 11. Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos 425 12. Declaração Ibero·Latino-Americana de ~tica e Genética 428 13. Diretrizes tticas Internacionais para a Pesquisa Envolvendo Seres Humanos 43D 14. Resolução do Parlamento Europeu sobre Clonagem 434 15. Lei n.1 0.973/04 - Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica 436 16. Lei 10.205/01 - Execução Adequada Relativa à coleta. processamento, estocagem. distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados 443 17. Uso das Técnicas de Engenharia Genética e Uberação no Meio Ambiente de Organismos Geneticamente Modificados 450 18. Código de ~tica Médico 19. Lei 32106 - Reprodução Assistida (Portugal) 455 _ 464 20. Lei 8560/92 -Investigação de Paternidade 474 21. MP 2052-6/00 - Acesso ao Patrimônio Genético 475