Lilian Sarrouf PROJETO DE NORMAS ABNT NBR

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PROJETO DE NORMAS ABNT NBR
 Conservação de águas em edificações
 Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações
Lilian Sarrouf
Coord Técnica do COMASP - SindusConSP
AÇÕES DO COMITÊ DE MEIO AMBIENTE DO SINDUSCON-SP
Visão
O SindusCon - SP considera que a construção sustentável é uma questão
estratégica para o setor da construção civil já que este é um assunto
primordial para a competitividade das empresas.
Objetivo
Pesquisar,
divulgar informações, capacitar
empresas e profissionais,
desenvolver metodologias, buscar soluções, produtos e tecnologias, para
implantação de requisitos de sustentabilidade nos empreendimentos e na
cadeia produtiva da construção.
Início 1999
Áreas de atuação
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Gestão de resíduos
Uso racional da água
Eficiência energética
Mudanças climáticas
Madeira legal
Construção sustentável
Avaliação ambiental de edifícios
Áreas contaminadas
Educação Ambiental
Atuação
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Políticas Públicas
Normatização
Desenvolvimento Tecnológico
Capacitação profissional
Divulgação
Contribuições do SindusConSP
Gestão Ambiental
de Resíduos da
Construção Civil
A experiência do SindusCon-SP
www.sindusconsp.com.br
Site - CONSTRUÇÃO SP SUSTENTÁVEL
www.construcaospsustentavel.com.br
Site - CONSTRUÇÃO SP SUSTENTÁVEL
Lançamento: 2016
O SindusCon-SP reuniu em um website único e interativo, para prover
conhecimento sobre Construção Sustentável:
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Informações e inovações
Conteúdos técnicos
Aplicativos
Indicadores
Soluções
Boas práticas
Entrevistas
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Calendário de cursos e eventos
Vídeos
Cursos à distância
Grupos de discussão
Manuais e publicações
Links
Espaço colaborativo
A plataforma coletará dados e criará indicadores nas diversas áreas da
Construção Sustentável, de forma a embasar ações do SindusConSP
junto ao poder público e à sociedade e incentivar as empresas a
adotarem práticas mais sustentáveis, através do benchmarket
Site - CONSTRUÇÃO SP SUSTENTÁVEL
Temas: construção sustentável, água, emissões, madeira, mudanças
climáticas, resíduos
Lançamento: 2016
Início 1999
Áreas de atuação
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Gestão de resíduos
Uso racional da água
Eficiência energética
Mudanças climáticas
Madeira legal
Construção sustentável
Avaliação ambiental de edifícios
Áreas contaminadas
Educação Ambiental
Atuação
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Políticas Públicas
Normatização
Desenvolvimento Tecnológico
Capacitação profissional
Divulgação
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES
Ações em 2005
Ações em 2015
Fevereiro 2015
Manual
Maio 2015
PEGADA HÍDRICA
QUANTO CONSUMIMOS DE ÁGUA (M³) PARA
PRODUZIRMOS 1 M² DE ÁREA CONSTRUÍDA?
QUAL É O ÍNDICE RELATIVO DE CONSUMO
DOS SEUS EMPREENDIMENTOS?
QUAL É A PEGADA HÍDRICA DOS SEUS
NEGÓCIOS? DA SUA EMPRESA?
Próxima Ação COMASP
Elaboração de um Guia Metodológico que oriente e padronize
a elaboração de Inventários de Pegada Hídrica no setor de edificações.
Consultoria: Eng Virgínia Sodré
PARTICIPE
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES
Ações em 2016
 POLÍTICAS PÚBLICAS
 NORMAS ABNT NBR
EVOLUÇÃO DO TEMA
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES
MANUAL BOAS PRÁTICAS
REFERÊNCIA P/ SETOR
1ª. Edição 2005
2ª. Edição 2006
ABNT NBR 15527/2007
ÁGUA DE CHUVA COBERTURAS
PROJETO DE NORMA
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
ANEXO D - Informativo
Recomendações para o uso racional da água nas
edificações
Início: 2012
Status : em fase de adequação para entrar em consulta
nacional. segunda quinzena de outubro
EVOLUÇÃO DO TEMA
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES
ABNT / CB 02 – Elaboração das normas:
 Conservação de águas em edificações
 Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações
Participantes
Proposta decorrente das reuniões
realizadas em 18 de maio e 16 de
agosto 2016
ABNT – Ger. Normalização
ABNT/CB-02
ABNT/CE-178
Abrasipa
Anamaco
Asfamas
Deca
Docol
Infinitytech
Sabesp
SindusConSP
Tesis
Toto
Proposta Norma : Conservação de águas em edificações
Sumário
4
Conservação de água – conceituação
4.1 Gestão da demanda
Proposta
4.2 Gestão da oferta
4.3 Caracterização hídrica da edificação
4.4 Balanço hídrico
4.5 Programa de conservação da água (PCA)
5
Considerações de projeto - Gestão da demanda
5.1 Plano de Setorização
5.2 Sistemas de Medição
5.3 Intervenções e ações tecnológicas para redução do consumo
5.4 Infraestrutura verde Sustentável
5.5 Torres de Refrigeração
5.6 Redução de desperdício por meio da adequação de processos
5.7 Gestão de indicadores de consumo de água
6
Gestão da oferta
7
Análise de dados e definição de indicadores
7.1 Caracterização do edifício
7.2 Definição de indicadores de consumo
7.3 Definição dos pontos críticos de consumo e ações prioritárias
8
Uso, operação e manutenção
8.1 Generalidades
8.2 Monitoramento
8.3 Manutenção
8.4 Verificação das atividades e processos consumidores
8.5 Melhoria contínua
8.6 Conscientização e Comunicação
de Conteúdo
Proposta Norma: Uso de fontes alternativas de água não potáveis em edificações
Sumário
1
Escopo
Proposta
2
Referências normativas
3
Termos e definições
4
Condições gerais
4.1 Fontes alternativas
4.2 Potenciais usos
4.3 Padrões de qualidade de uso não potável e frequência de amostragem
4.4 Requisitos sobre materiais e componentes
5
Critérios e disposições de projeto
5.1 Condições gerais
5.2 Sistema de tratamento
5.3 Hidráulica predial para sistemas de água não potável
6
Manual de uso, operação e manutenção
6.1 Condições gerais
6.2 Sistemas de tratamento
6.3 Segurança sanitária
6.4 Estanqueidade do sistema
6.5 Pressões de trabalho
6.6 Manutenção geral do sistema hidráulico predial de água não potável
7
Plano de comunicação
7.1 Qualidade da água não potável
7.2 Identificação de tubulações e pontos de consumo
7.3 Identificação das unidades do sistema de tratamento
de Conteúdo
Porque precisamos ser Sustentáveis
Porque Leis estão sendo
aprovadas “obrigando”
Porque sistemas de conservação e
uso de fontes alternativas já estão
sendo utilizados
Obrigada !!!
Lilian Sarrouf – Coord. Técnica COMASP
[email protected]
Tel: (11) 33345639
www.sindusconsp.com.br
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