SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO 1. Nossa História, Missão, Visão e Valores O Começo Mário Veiga de Almeida Fundador da Universidade Em 1933, através do sonho de Mário Veiga de Almeida, tem início a história da UVA. Junto com sua irmã, Maria Anunciação de Almeida, o fundador da universidade realizava uma atividade voluntária na Igreja de Santo Cristo. Eles começaram a alfabetizar crianças que, com dificuldade de leitura, não conseguiam acompanhar a catequese junto à Igreja. Por terem perdido seus pais ainda crianças, foram adotados por seus padrinhos e usavam como sala de aula a mesa de jantar da modesta residência onde viviam. Em 1937, a sala de aula improvisada muda de endereço para uma casa com poucas salas, surgindo a primeira escola, o Colégio Sagrado Coração de Jesus. O Ensino Superior tem início em 1972, com a criação da Escola de Engenharia Veiga de Almeida, com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Em 1992, a criação de novos cursos leva ao reconhecimento e oficialização por parte do Ministério da Educação e Cultura (MEC), da Universidade Veiga de Almeida, que conta hoje com 5 campi e um centro de excelência em saúde. Nova Fase Desde 2011, a Universidade Veiga de Almeida integra a Rede Ilumno, uma rede internacional de instituições de ensino que tem como principal objetivo ampliar o acesso à educação superior de qualidade nas Américas. O ingresso à Rede Ilumno foi o primeiro passo concreto da UVA em seu processo de internacionalização. A instituição, em um momento em que é reconhecida como uma das melhores universidades do Brasil, enxerga na Rede a possibilidade de troca de experiências, bem como de desenvolvimento de soluções inovadoras e novas tecnologias de ensino. Estas são estratégias fundamentais para que a UVA possa preparar seus egressos para atuar em uma economia globalizada, de forma consciente e a partir de um forte senso de responsabilidade social. Missão A Universidade Veiga de Almeida (UVA) tem como missão formar profissionais, oferecendo ensino de qualidade em todas as modalidades (presencial e a distância), estimular e desenvolver pesquisa e promover atividades de extensão relevantes à comunidade, contribuindo desse modo para a formação plena do cidadão, alicerçada em uma cultura empreendedora e em princípios humanistas, éticos e democráticos. Visão A UVA tem como visão ser reconhecida como uma universidade atual e inovadora pelas competências profissionais e empreendedoras dos seus egressos, pela contribuição de suas pesquisas aplicadas às demandas da sociedade e ao setor produtivo, e pelo impacto de suas ações de extensão desenvolvidas, especialmente, nas regiões em que atua. Valores Colaboração: Somos uma equipe, uma Rede trabalhando juntos para o mundo. A colaboração entre nossas instituições permite desenvolver uma qualidade educativa que excede as expectativas de nossos estudantes. Temos um ambiente de trabalho dinâmico que é enriquecido ao compartilhar suas melhores práticas. Integridade: Trabalhamos todos os dias com absoluto compromisso com a ética, honestidade e credibilidade. Paixão: Somos apaixonados pela educação e formamos estudantes apaixonados pelo exercício de suas profissões. Qualidade: Estamos comprometidos com a contínua melhoria da acessibilidade e relevância de nossa oferta acadêmica e a experiência total de nossos estudantes. 2. Dados Gerais - Nome do Curso Bacharelado em Direito - Grau Conferido Este curso deve conferir o grau de Bacharel em Direito. - Autorização de Funcionamento O Curso de Direito foi autorizado pela Resolução nº 05 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE e nº 08 do Conselho Universitário - CONSUN, ambas de 26 de novembro de 1992. O início de funcionamento do curso foi no 1º semestre de 1993, e foi reconhecido em 1999, pela Portaria Ministerial MEC nº 1685, de 03 de dezembro de 1999, após o Parecer nº 971/99 da Câmara de Ensino Superior do CNE. Ato de Curso autorização Resolução nº Direito (Tijuca e Barra) Início de Ato de Ato de renovação funcionament reconheciment de o do curso o reconhecimento Tijuca: 1993.1 Portaria Ministerial 05 CEPE de Portaria MEC nº 3.354, de 26/11/1992 Ministerial MEC 19 de outubro de Resolução nº Barra: 1993.2 08 CONSUN de nº 1685, de 2004 3/12/1999 26/11/1992 Portaria Direito (Cabo Ministerial Frio) MEC nº 2153, de 01/10/2001 Portaria 2001.2 Ministerial MEC nº 307, de 11/04/2007 - Integralização O tempo mínimo para integralização é de 10 (dez) períodos e máximo de 20 (vinte) períodos. - Turnos de funcionamento Matutino e Noturno 3. Objetivos do Curso O novo milênio pode ser caracterizado como um período de intensas mudanças. Inovações de todos os tipos estão sendo geradas e difundidas em todas as áreas do conhecimento humano. Novos produtos, novos processos, novos mercados, novas formas de organização. Vive-se uma importante transição para uma forma de economia ainda mais forte e diretamente enraizada na produção e uso de conhecimentos. Dentro desse contexto, o Curso de Direito da UVA tem como objetivo geral não apenas formar bacharéis em Direito tecnicamente competentes, mas também criativos, que saibam trabalhar em equipe, tenham visão interdisciplinar e transdisciplinar, e estejam atentos aos impactos sociais e ao comportamento ético. Mais especificamente, pretende-se que, com as vivências e com os conhecimentos obtidos no curso de Direito sejam atingidos os seguintes objetivos: • Desenvolver as habilidades necessárias ao exercício da profissão, especialmente as de argumentação (oral e escrita) e de percepção crítico-construtiva do fenômeno jurídico, tendo em vista os ideais de justiça e a responsabilidade social; • Proporcionar a articulação do conhecimento fundado nos princípios, na doutrina, no ordenamento jurídico vigente e na jurisprudência com os saberes originados na prática; • Fomentar a investigação e a pesquisa no campo do Direito; • Desenvolver o raciocínio tópico problemático do aluno, estimulando a interação entre ensino, pesquisa e extensão, considerando as ideias hauridas nos eventos jurídicos; • Aperfeiçoar as políticas e práticas educacionais mediante a excelência acadêmica, colocando em evidência a qualidade do ensino nas dimensões social e técnico-científica. • Formar o aluno sobre uma sólida base na competência técnico-científica e no compromisso social a fim de pensar e atender às demandas da sociedade na qual está inserido. • Formar profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento da teoria jurídica e com uma postura profissional eticamente fundamentada. 4. Perfil do Egresso do Curso Considerando os objetivos e a missão do Curso de Direito da UVA passou a adotar duas linhas de formação e investigação, quais sejam: (a) Advocacia Corporativa, que busca formar profissionais aptos a atuarem como advogados de empresas, tendo sua formação com ênfase em Direito Tributário, do Trabalho, Empresarial e dos Contratos. (b) Novos Direitos, Estado e Cidadania, que pretende formar um profissional apto a atuar nas mais variadas esferas do direito, principalmente as que focam sobre o Direito Público e os Novos Direitos. As disciplinas que contemplam o Eixo de Formação Básico previsto na Resolução n.09 do CNE encontram-se grifadas em amarelo na tabela acima, que demonstra em laranja o Eixo de Formação Profissional, bem como o Eixo de Formação Prática resta indicado em verde. O pleno atendimento às determinações da supra referida portaria demonstra a adequação às Diretrizes Nacionais Curriculares do curso, concebido com o fim precípuo da inclusão de seu egresso no mercado de trabalho de excelência, apresentando um conjunto de habilidades e competências diferenciado, que o permita buscar os mais destacados espaços. O Curso direciona a formação de seu egresso, nesta proposta, para: ter uma formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações sociais; ter consciência dos problemas de seu tempo e de seu espaço; ter uma conduta ética associada à responsabilidade social e profissional, tão necessárias na sociedade contemporânea; ser capaz de apreender, criticar e produzir o Direito a partir da pesquisa; ser capaz, ainda, de equacionar problemas e buscar soluções às demandas individuais e coletivas, assim como desenvolver formas judiciais e extra-judiciais de prevenção desses conflitos; ter qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da cidadania, além do domínio da gênese, dos fundamentos, da evolução e do conteúdo do ordenamento jurídico vigente. ter qualificação para atuar no exercício da advocacia, nos seus mais variados níveis e modalidades, imbuído de espírito ético e responsabilidade social. Para tanto, além de proporcionar a formação acadêmica do aluno, a estrutura curricular do Curso de Direito da UVA propicia condições essenciais para o exercício profissional, a capacidade de identificar os problemas relevantes que estão a sua volta, de avaliar as diferentes posições em relação a esses problemas e de ter consciência quanto a sua tomada de decisão e atuação junto à sociedade. É fundamental que o estudante tenha clareza de que o benefício social é uma das metas no exercício profissional. Além de preparar para uma atuação profissional, a UVA considera que o aluno precisa estar capacitado para enfrentar as dificuldades advindas da vida em sociedade. Sem essa visão, os egressos seriam, com certeza, reprodutores de ideias e conceitos com que tiveram contato durante a sua formação, incapazes de adaptar o conhecimento que adquiriram ao mundo em permanente transformação. Disto decorre a necessidade da pesquisa, da permanente reflexão e da revisão de valores. Cada vez mais os problemas sociais, econômicos e culturais repercutem na prática do cotidiano e são considerados na vivência acadêmica e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem. Nesse processo, tanto o professor quanto o aluno são co-responsáveis pelos resultados obtidos. O estabelecimento de um campo de questionamentos de temas relevantes, propícios ao amadurecimento intelectual e motivadores para a prática profissional contemplada no curso de Direito da UVA contribui de forma efetiva para a formação do seu egresso. O ensino é pautado numa concepção de sujeito humano contextualizado e comprometido com a superação dos problemas sociais. Para tal, é imprescindível a construção de saberes coletivos, em que o colegiado e o NDE do curso desempenham um papel fundamental. Um outro aspecto importante é a valorização da formação continuada, com seus referenciais coerentes com a proposta educacional inovadora. O egresso precisa entender que a busca do conhecimento é um processo que deve acompanhá-lo permanentemente, não se restringindo apenas a uma etapa da sua vida. Nesse aspecto a Universidade Veiga de Almeida vem cumprindo o seu papel, oferecendo oportunidades diversificadas e permanentes, mediante os cursos de atualização presenciais e a modalidade a distância. O Curso de Direito da UVA oferece atividades práticas simuladas, como audiências, júri simulado, debates orais, sustentações orais em tribunais, processos fictícios em que o aluno desenvolve desde a petição inicial até a sentença, recurso, acórdão e execução, todos simulando a real situação que encontrarão na vida profissional futura, além de visitas técnicas aos tribunais, presídios, sempre com o intuito de permitir ao egresso sua inserção natural no mercado de trabalho. A concepção das estruturas curriculares dos Cursos de Direito da UVA está articulada aos pressupostos teórico-metodológicos do Projeto Político Pedagógico Institucional e aos objetivos institucionais, a fim de que se possa atingir o perfil esperado do egresso. Nessa perspectiva, a cada semestre cumprido, o perfil do egresso vai sendo delineado, mediante a utilização da metodologia de ensino proposta. As habilidades e competências implicadas na obtenção do perfil profissional proposto para o curso de direito da UVA, de acordo com a Resolução CNE n.09/2004, são: I- leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas; II - interpretação e aplicação do Direito; III - pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito; IV – adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos; V- correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito; VI - utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; VII - julgamento e tomada de decisões; e VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito. Além destas habilidades específicas do curso de Direito, ainda são trabalhadas as habilidades gerais como capacidade de incorporar, na sua formação, os princípios básicos do empreendedorismo; para compreender a dinâmica da sociedade em toda a sua multiplicidade, no sentido de resolver problemas que se apresentam no seu espaço trabalho; de inovar permanentemente as suas ações, mediante a relação teóricoprática, cujos resultados terão seus reflexos na melhoria do trabalho realizado; de dialogar com as diferentes áreas do conhecimento, a qual permita ao profissional de nível superior ampliar a sua visão de mundo e compreender a dinâmica social; para trabalhar em equipe, imprescindível para o desenvolvimento das ações; compreensão e percepção dos processos sociais e dos valores humanos, como a sensibilidade, a ética, a solidariedade e a cidadania, fundamentais no desenvolvimento do trabalho do profissional. O estabelecimento de um campo de questionamentos de temas relevantes, propícios ao amadurecimento intelectual e motivadores para a prática profissional é contemplada no curso de Direito da UVA e contribui de forma efetiva para a formação do seu egresso. O ensino é pautado numa concepção de sujeito humano contextualizado e comprometido com a superação dos problemas sociais. Para tal, é imprescindível a construção de um trabalho coletivo, em que o colegiado e o NDE do curso desempenham um papel fundamental. Desta forma, possibilita-se ao aluno da UVA tornar-se um profissional consciente do caráter criativo e empreendedor em sua atuação, com comprometimento com sua realidade social e apto a fornecer soluções ou indicar caminhos no exercício de sua atividade, pronto a adequar-se às novas contingências e exigências do mercado, colaborando com um projeto de desenvolvimento global que ultrapassa os limites do seu cotidiano. - Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho A formação acadêmica recebida no Curso de Direito da UVA integra as diferentes competências permitindo aos egressos as seguintes funções no mercado de trabalho em instituições públicas e privadas: Advogado, Juiz, Promotor de Justiça, Defensor Público, Procurador, Consultor, Diplomata, Assessor Parlamentar e Delegado de Polícia Civil e Federal, além de outros cargos relativos aos três poderes do estado. 5. Matriz Curricular Código ADM8110 JUR8364 UVA8003 JUR8366 JUR8363 JUR8365 Total Código JUR8112 JUR8101 JUR8102 JUR8111 JUR8044 UVA8004 Total Código JUR8113 JUR8114 JUR8115 JUR8116 JUR8021 JUR8117 Total Código JUR8118 JUR8119 JUR8120 JUR8121 JUR8122 JUR8134 Total 1º PERÍODO Nome da Disciplina ECONOMIA POLÍTICA INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO CIÊNCIAS AMBIENTAIS LINGUAGEM JURÍDICA SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA HISTÓRIA DO DIREITO 2º PERÍODO Nome da Disciplina HERMENÊUTICA JURÍDICA CIÊNCIA POLÍTICA E TGE PSICOLOGIA JURÍDICA ANTR. CULTURAL E REL. ÉTNICO-RACIAIS FILOSOFIA DO DIREITO METODOLOGIA CIENTÍFICA 3º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO DAS PESSOAS TEORIA DA CONSTITUIÇÃO TEORIA DA EMPRESA TEORIA DO CRIME TEORIA GERAL DO PROCESSO DIREITOS HUMANOS 4º PERÍODO Nome da Disciplina BENS E NEGÓCIOS JURÍDICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SOC. EMPRES. E TÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA DA PENA PROCESSO DE CONHECIMENTO I ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA C. H. 60 60 60 60 40 40 320 hs C. H. 60 60 40 40 60 60 320 hs C. H. 60 60 60 60 60 60 360 hs C.H. 60 60 60 60 60 60 360 hs Código JUR8123 JUR8124 JUR8125 JUR8126 JUR8127 JUR8136 JUR8156 Total Código JUR8128 JUR8110 JUR8129 JUR8130 JUR8131 JUR8144 JUR8133 JUR8132 JUR8022 Total Código JUR8135 JUR8091 JUR8149 JUR8140 JUR8137 JUR8147 JUR8079 JUR8138 JUR8036 Total 5º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO DAS OBRIGAÇÕES ORG. DO ESTADO E DOS PODERES SOCIEDADES ANÔNIMAS CRIMES EM ESPÉCIE I PROCESSO DE CONHECIMENTO II DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO D. DA CRIANÇA, DO ADOLESC. E DO IDOSO 6º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO CONTRATUAL DIREITO ADMINISTRATIVO I FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS CRIMES EM ESPÉCIE II PROCESSO DE EXECUÇÃO DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO PROCESSO PENAL GERAL RESPONSABILIDADE CIVIL DIREITO AMBIENTAL 7º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO DAS COISAS I DIREITO ADMINISTRATIVO II CONTRATOS EM ESPÉCIE PRÁTICA JURÍDICA I (CÍVEL GERAL) PROCESSO RECURSAL CIVIL PROCESSO DO TRABALHO I ESTÁGIO SUPERVISIONADO I PROCESSO PENAL ESPECIAL DIREITO DO CONSUMIDOR C.H. 60 60 60 60 60 60 60 420 hs C.H. 60 60 60 60 60 60 60 60 60 540 hs C.H. 60 60 60 60 60 60 100 60 60 580 hs Código JUR8139 JUR8090 UVA8005 JUR8141 JUR8145 JUR8148 JUR8082 JUR8048 Total Código JUR8146 JUR8081 JUR8142 JUR8154 JUR8152 JUR8085 JUR8150 Total Código JUR8151 JUR8158 JUR8143 JUR8155 JUR8157 JUR8087 Total 8º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO DAS COISAS II DIREITO TRIBUTÁRIO I EMPREENDEDORISMO PRÁTICA JURÍDICA II (PENAL) PROC. CAUTELAR E PROCED. ESPECIAIS PROCESSO DO TRABALHO II ESTÁGIO SUPERVISIONADO II DIREITO INTERNACIONAL 9º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO DAS FAMÍLIAS DIREITO TRIBUTÁRIO II PRÁTICA JURÍDICA III (TRABALHISTA) LAB. DE ESTUDOS DE CASOS JURÍDICOS I PROJETO DE TRAB. DE CONCL. DE CURSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III JURISDIÇÃO E PROCESSO CONSTITUCIONAL 10º PERÍODO Nome da Disciplina DIREITO DAS SUCESSÕES ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA PRÁTICA JURÍDICA IV (FAMÍLIA) LAB. DE ESTUDOS DE CASOS JURÍDICOS II TCC ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV C.H. 60 60 60 60 60 60 100 60 520 hs C.H. 60 60 60 90 100 100 60 530 hs C.H. 60 60 60 90 100 100 470 hs Código Relação de disciplinas eletivas / tópicos especiais C.H. JUR8375 CRIMINOLOGIA 60 JUR8376 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 60 JUR8374 PROPRIEDADE INTELECTUAL 60 JUR8355 DIREITO PENAL ECONÔMICO 60 LIC8102 LIBRAS 60 Obs. Novos Tópicos vão sendo implementados a cada semestre, com o escopo de atender as mudanças constantes do Direito, sempre alinhados ao perfil do egresso e as linhas de pesquisa do curso. 6. Estágio Supervisionado A UVA optou pela conjugação da prática simulada em sala de aula, trabalhos de pesquisa doutrinária, jurisprudencial e de outras fontes do Direito com a prática efetiva, bem como por procedimentos administrativos e judiciais, nos Núcleo de Prática Jurídica. Assim, além da carga curricular de 400 horas-aula, distribuídas pelas disciplinas de Estágio e Prática Jurídica I, II, III e IV, o aluno atua efetivamente em ambientes propícios ao desenvolvimento das habilidades de leitura, compreensão, interpretação, análise crítica do Direito e, também, da construção das habilidades necessárias a pratica de mediação e solução de conflitos. O Curso conta com Núcleos de Prática Jurídica informatizados que se destacam na comunidade pela qualidade e relevância do trabalho social prestado. Com o objetivo de criar os alicerces necessários ao exercício pleno da advocacia, o Núcleo direciona seus esforços na realização de cursos, palestras, visitas, elaboração de peças processuais simuladas, enfim, atividades direcionadas à integração entre a disciplina curricular e as atividades práticas reais e simuladas, sob um enfoque didático, jurídico e assistencial. Por intermédio da Prática Jurídica, o ensino do direito sai da sala de aula, ou seja, do espaço que lhe foi tradicionalmente consagrado, para permitir uma interação maior dos estudantes entre si, com a população e com os diversos órgãos do Estado. O cumprimento das atividades do estágio é submetido à avaliação pelos professores orientadores e pelo Coordenador de Prática Jurídica da unidade, através do desenvolvimento das atividades e de apresentação de relatórios (no caso de visitas, audiências, pesquisas etc.) ou de peças processuais. O aluno cuja avaliação não for satisfatória não terá a carga horária daquela atividade contabilizada em seu histórico. O NPJ é o órgão encarregado de atribuir, controlar, aferir, supervisionar e avaliar as atividades de prática jurídica dos alunos do Curso de Direito. As atividades de estágio buscam a articulação entre ensino e extensão, sob as formas de prática oral e escrita, com a assistência às partes, atuação em audiências, elaboração de peças processuais, aprendizado de rotinas processuais, freqüência a órgãos judiciários, bem como a prática simulada de mediação, conciliação, negociação e arbitragem. As atividades de prática compreendem atividades simuladas jurídicas, judiciais e extrajudiciais, análise de autos findos, técnicas de mediação conciliação e arbitragem, entre outras, de forma a que o aluno possa desenvolver os trabalhos práticos em ambiente similar ao que encontrará nos órgãos judiciários. Concepção do ensino profissionalizante não é restrita ao atendimento ao público, sendo também oportunizadas tarefas práticas reais e simuladas. Semestralmente há simulações de julgamento de casos inusitados no fictício Tribunal do Júri, que conta com a participação de professores e alunos que se revezam nos papéis interpretados. Audiências virtuais ou simuladas também contribuem para esta experiência prática A cada semestre o aluno atua em uma área do Direito (Cível-Geral; Criminal; Trabalho e Cível-Família e Sucessões), devendo, obrigatoriamente, realizar seu estágio em todas as áreas. O NPJ funciona diariamente, das 09h às 21h com atendimento previamente determinado. Nestes horários os alunos também desenvolvem atividades de prática jurídica simulada. - Núcleo de Prática Jurídica A Universidade Veiga de Almeida apresenta, em sua grade curricular, a Prática Jurídica, sob a supervisão do NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ. Conforme artigo 3º do seu Regulamento, as atividades desenvolvidas são essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais ou simuladas vinculadas à área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. O NPJ é o órgão encarregado de atribuir, controlar, aferir, supervisionar e avaliar as atividades de prática jurídica dos alunos do Curso de Direito. As atividades de estágio buscam a articulação entre ensino e extensão, sob as formas de prática oral e escrita, com a assistência às partes, atuação em audiências, elaboração de peças processuais, aprendizado de rotinas processuais, frequência a órgãos judiciários, bem como a prática de mediação, conciliação, negociação e arbitragem. As atividades de prática compreendem atividades simuladas jurídicas, judiciais e extrajudiciais, análise de autos findos, técnicas de mediação conciliação e arbitragem, entre outras, de forma a que o aluno possa desenvolver os trabalhos práticos em ambiente similar ao que encontrará nos órgãos judiciários. Concepção do ensino profissionalizante não é restrita ao atendimento ao público, sendo também oportunizadas tarefas práticas reais e simuladas. As atividades de extensão desenvolvidas no âmbito do NPJ compreendem palestras, visitas, debates, seminários e outras afins. O NPJ provê aos alunos a prática jurídica simulada, sempre guardando relação com a área na qual o aluno estiver inscrito e sob a responsabilidade dos orientadores. Aulas de prática jurídica simulada consistem na elaboração de peças processuais, debates sobre a melhor solução para o caso proposto, estudo dirigido com atividades de elaboração de peças processuais, audiências simuladas, manifestações em tribuna, pesquisa jurídica buscando identificar e compreender a realidade do Direito e estudo das formas de atuar nessa realidade. Nos termos da Lei nº 8906/ 94, a prática jurídica inicia quando o aluno se encontrar nos dois últimos anos do Curso de Direito, ou seja, quando a soma dos créditos acadêmicos totalizar pelo menos o número de créditos equivalentes ao montante do primeiro ao sexto período. A duração do estágio é de pelo menos dois anos, conforme estabelecido pelo Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, sendo dividido em 4 disciplinas semestrais de Prática Jurídica, nas áreas Civil, Criminal, observado o mínimo de 75 horas semestrais. Além da atribuição e supervisão da carga horária desenvolvida pelos alunos em fase de estágio, o Regulamento do NPJ prevê também a avaliação do conteúdo das tarefas práticas escritas e orais desenvolvidas pelos alunos. A cada semestre o aluno atua em uma área do Direito (Cível-Geral; Criminal; Trabalho e Cível-Família e Sucessões), devendo, obrigatoriamente, realizar seu estágio em todas as áreas. Poderão, entretanto, ser criadas novas áreas de concentração, de forma permanente ou provisória, para atender as estratégias de ensino e necessidades do estágio curricular e profissionalizante. O NPJ funciona diariamente, das 10h às 19h, com atendimento previamente determinado, pois os alunos também desenvolvem atividades de prática jurídica simulada. Atividades Básicas As atividades desenvolvidas no NPJ têm natureza essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais ou simuladas vinculadas à área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. O NPJ é o órgão encarregado de atribuir, controlar, aferir, supervisionar e avaliar as atividades de prática jurídica dos alunos do Curso de Direito. As atividades deste estágio buscam a articulação entre ensino e extensão, sob as formas de prática oral e escrita, com a assistência às partes, atuação em audiências, elaboração de peças processuais, aprendizado de rotinas processuais, frequência a órgãos judiciários, bem como a prática de mediação, conciliação, negociação e arbitragem. Os estágios supervisionados compreendem atividades simuladas jurídicas, judiciais e extrajudiciais, análise de autos findos, técnicas de mediação, conciliação e arbitragem, entre outras, de forma a que o aluno possa desenvolver os trabalhos práticos em ambiente similar ao que encontrará nos órgãos judiciários. Concepção do ensino profissionalizante não é restrita ao atendimento ao público, sendo também oportunizadas tarefas práticas reais e simuladas. As atividades de extensão desenvolvidas no âmbito do NPJ compreendem palestras, visitas, debates, seminários e outras afins. O NPJ provê aos alunos a prática jurídica real e simulada, sempre guardando relação com a área na qual o aluno estiver inscrito e sob a responsabilidade dos orientadores. As atividades de estágio supervisionado consistem na elaboração de peças processuais, debates sobre a melhor solução para o caso proposto, estudo dirigido, audiências simuladas, manifestações em tribuna, pesquisa jurídica buscando identificar e compreender a realidade do Direito e estudo das formas de atuar nessa realidade. Nos termos da Lei nº 8906/ 94, o estágio supervisionado se inicia quando o aluno alcançar o sétimo período do Curso de Direito, ou seja, quando a soma dos créditos acadêmicos totalizar pelo menos o número de créditos equivalentes ao montante do primeiro ao sexto período. A duração do estágio é de dois anos, conforme estabelecido pelo Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, sendo dividido em 4 disciplinas semestrais de Estágio Supervisionado, nas áreas Cível, Penal, Trabalho, Família e Sucessões, observado o mínimo de 100 horas semestrais para cada um dos estágios. Além da atribuição e supervisão da carga horária desenvolvida pelos alunos em fase de estágio, o Regulamento do NPJ prevê também a avaliação do conteúdo das tarefas práticas escritas e orais desenvolvidas pelos alunos. A cada semestre o aluno atua em uma área do Direito (Cível Geral; Penal; Trabalho; Família e Sucessões), devendo, obrigatoriamente, realizar seu estágio em todas as áreas. Poderão, entretanto, ser criadas novas áreas de concentração, de forma permanente ou provisória, para atender às estratégias de ensino e necessidades do estágio curricular e profissionalizante. O NPJ funciona diariamente, das 09h às 21h, com atendimento previamente agendado. As atividades compreendem orientação e assistência jurídica, podendo haver a propositura de medidas judiciais conforme análise do orientador. Importa destacar o Júri Simulado como importante ferramenta de aprendizado no sentido de analisar os chamados crimes dolosos contra a vida. São trabalhados simulações de casos reais e outros historicamente relevantes dentre os quais destaca-se o processo Euclides da Cunha. Atividades de Arbitragem, Negociação e Mediação As atividades de estágio compreendem tarefas judiciais reais e simuladas, extrajudiciais, mediação e arbitragem, análise de autos findos, entre outras, de forma que o aluno possa desenvolver os trabalhos práticos em ambiente similar ao que encontrará nos órgãos judiciários. As atividades são realizadas pelos alunos acompanhados pelo professor orientador sempre com objetivo de buscar a mediação entre as partes. Conciliação, mediação e arbitragem são meios alternativos de solução de conflitos. No NPJ, estabeleceu-se um procedimento regular de utilização destas técnicas, nas quais os alunos vivenciam, na prática, os conhecimentos obtidos no direito material e, especialmente, na disciplina Tópicos Especiais em Conciliação, Mediação e Arbitragem. Todas as atividades realizadas no âmbito do NPJ estão normatizadas em seu Regulamento que se encontra em anexo. Sinteticamente, no referido Regulamento encontram-se as regras relativas a: I) organização e estrutura do NPJ; II)atribuições do coordenador geral e do coordenador local; III)direitos e deveres dos corpos docente e discente; e IV) penalidades pelo seu descumprimento. 7. Trabalho de Conclusão de Curso/TCC A Monografia do Curso de Direito da UVA se dá por meio das disciplinas Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso, a serem cursadas em sequência no 9º e 10º Períodos respectivamente. A expectativa é que os alunos analisem e apliquem o método científico em temas, questões e problemas de seu próprio interesse ou vinculado a projetos de pesquisa já existentes dentre as temáticas do curso. Professores com titulação mínima de mestre e notada experiência profissional na área são autorizados a atuarem como orientadores dos trabalhos dos graduandos. O TCC do Curso de Direito da UVA tem como objetivos: (a) Contribuir para o desenvolvimento de competências relacionadas à formação de uma atitude científica, bem como a iniciação científica do aluno; (b) Elaborar monografia, a partir de um projeto de pesquisa ou estudo com temas implicados nas linhas de pesquisa dos professores orientadores; (c) Apresentar a monografia, para uma banca composta pelo professor orientador e dois professores convidados. As normas da ABNT são as referências para a formatação das Monografias. A estrutura dos trabalhos deve conter as seguintes seções: (a) Introdução; (b) problematização; (c) fundamentação teórica; (d) metodologia; (e) análise dos resultados; (f) conclusões/recomendações; e (g) referências. Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento da Monografia são: (a) Um professor-orientador acompanhará regularmente o desenvolvimento da Monografia; b) A eleição do professor-orientador será feita pelo graduando de acordo com a linha de pesquisa de interesse de seu projeto e aquela em que o professor orientador desenvolve seus estudos. A escolha se dará em comum acordo entre o professor orientador, o aluno e com a ciência da Coordenação do Curso, através do preenchimento e da entrega do Termo de Compromisso da Monografia. (c) A Monografia deve estar inserida no contexto da proposta curricular do Curso de Direito, constituindo-se em registro dos resultados das pesquisas em forma de texto monográfico, apresentado e defendido pelo autor perante uma Banca Examinadora (BE). (d) A BE dos TCC será composta por 03 professores (o orientador e os outros 02 eleitos internos ou externos ao curso, que desenvolvam estudos na linha temática da pesquisa, definidos em comum acordo entre aluno e orientador). A formação/titulação e experiência do convidado deverá ser na área do estudo. (e) Para composição da BE deve-se buscar manter a equidade no número de indicações/convites. (f) A defesa da Monografia será pública e ocorrerá, obrigatoriamente, com a presença de três examinadores. (g) Na sessão pública de apresentação e defesa da Monografia, o aluno terá 20 minutos, sem interrupções, para expor seu trabalho e os dois professores avaliadores terão 10 minutos para arguição, cada um, seguidos de 10 minutos, à disposição do aluno para as respectivas respostas. (h) O Coordenador do Curso elaborará juntamente com os professores-orientadores o calendário semestral, fixando prazos para a entrega dos trabalhos, designação das BE e realização das defesas, atribuindo-se grau 0 (zero) ao TCC do aluno que não cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação do Curso. (i) O Regulamento da Monografia, apresentado em anexo no PPC, estará especificado no Manual do TCC da UVA que servirá de referência para todo o processo de elaboração, acompanhamento e avaliação da monografia. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIC- UVA), articulado à formação no âmbito do TCC, se dá através dos Projetos de Iniciação Científica. 8. Atividades Complementares As atividades complementares – que ultrapassam a 5% do total da carga horária do currículo pleno do Curso de Direito – objetivam implementar a flexibilização curricular, enriquecendo os conteúdos ministrados em sala de aula. E têm permitido, sobretudo, a construção coletiva do conhecimento, envolvendo coordenação, alunos e professores, num espaço privilegiado de liberdade, criatividade e permanente autoavaliação. Essas atividades abarcam uma multiplicidade de iniciativas que sedimentam o processo de ensino-aprendizagem; expandem a percepção do aluno sobre sua própria formação, fazendo com que a vida universitária não se reduza à sala de aula; facilitam a integração da comunidade acadêmica, aumentando o tempo de permanência do aluno na escola ou em torno dela; mobilizam os discentes para a desejável perspectiva da educação continuada, na medida em que incorporam as atividades complementares como hábito. Como complemento, possibilitam não apenas um reforço em suas bases fundamentais da formação do aluno, como facilitam o aproveitamento do aprendizado em consonância com as necessidades locais. Constituem-se, assim num espaço de realização da interdisciplinaridade, da extensão universitária, dos exercícios de pesquisa e da experiência prática conectadas à graduação. A metodologia utilizada para implementar o desenvolvimento das atividades procura contemplar os três níveis educacionais, com programas que atendam ao ensino, à pesquisa e à extensão. Visitas técnicas a presídios, Tribunais, IML, reserva ambiental e outras localidades que interessam ao aluno de direito fazem parte da nossa atividade complementar. Permanente há simulações de julgamento de casos inusitados no fictício Tribunal do Júri, que conta com a participação de professores e alunos que se revezam nos papéis interpretados. Audiências virtuais ou simuladas também contribuem para esta experiência prática. Jornadas jurídicas são implementadas com a finalidade de discutir temas polêmicos, bem como exploração exaustiva acerca de institutos sobre carreira jurídica o que permite a integração entre alunos e docentes nas mesas redondas. Semestralmente realizamos simpósios, palestras e cursos de apoio acerca de novos temas jurídicos, todos com a finalidade de retratar as modificações das legislações e solidificar os conhecimentos do alunado. Quanto ao ensino, realçamos as atividades de cursos de apoio, trabalhos extraclasse solicitados pelo professor e grupos de estudo, como atividades complementares desenvolvidas em grande proporção. Embora o Curso de Direito ofereça diversas opções nas unidades onde é ministrado, há uma política de estímulo e apoio à participação dos alunos em atividades realizadas fora de suas dependências, como forma de atender às suas demandas e mostrar os benefícios do intercâmbio cultural que essa atitude possibilita. Para tanto, são celebrados convênios com algumas instituições (Tribunal de Justiça de Cabo Frio, Entidades Privadas, Escola Superior da Defensoria Pública, Associação do Ministério Público, por exemplo) visando à redução de taxas de inscrição em eventos e aproveitamento das respectivas horas relativas ao quantitativo exigido como atividades complementares. As regras atinentes às atividades complementares estão explicitadas em regulamento próprio (anexo). Ciente da velocidade com que o direito se modifica, dentro da grade curricular está incluída a disciplina Estudos Complementares, de conteúdo flexível, que varia semestre a semestre, com o objetivo de reciclagem e atualização, visando aperfeiçoar e atualizar a grade curricular, como aconteceu com os alunos que, às vésperas de se formarem, se depararam com um novo Código Civil e, puderam, mesmo antes de terminar o curso, apreender o novo conteúdo. A monitoria, também integrada às atividades complementares, objetiva o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem na perspectiva discente. A Universidade Veiga de Almeida firmou convênios específicos para a área do direito. O trabalho de monitoria é exercido por alunos supervisionados por docentes responsáveis pelas disciplinas envolvidas, mediante critérios definidos periodicamente pelo curso. Suas regras estão estabelecidas nas Instruções Normativas para a Monitoria (anexo II) e contemplam as determinações quanto ao processo de seleção e avaliação dos monitores, bem como indica as atividades inerentes ao cargo. Todavia, a extensão não se resume à realização de convênios, mas pressupõe uma “troca de experiências e vivências planejadas” entre a Instituição de Ensino Superior e a comunidade. Assim, nossos convênios com o Tribunal de Justiça, para o trabalho nos Juizados Especiais de Cabo Frio e com entidades privadas e igrejas, para o atendimento aos consumidores, negociação e mediação, por exemplo, têm sempre como escopo o efetivo contato do aluno com a realidade social, através de trabalhos sistematizados e orientados por profissionais. Além da oferta de diversas atividades de extensão, é feita constante avaliação no sentido de se identificar outras que se coadunem com o projeto pedagógico do curso e com o perfil do aluno, ressaltando a ética geral e profissional. É realizado um trabalho permanente de conscientização e motivação do alunado sobre os objetivos, relevância e forma de cumprimento das atividades, através de informativos internos (publicações no jornal Veiga em Foco), página na internet, murais e palestras específicas sobre atividades complementares. A ampliação da oferta interna e da divulgação das atividades pode ser verificada pela elevação constante do número de eventos cadastrados semestre a semestre, bem como o significativo aumento do percentual de alunos envolvidos nas diferentes atividades oferecidas nas unidades. As atividades complementares – que ultrapassam a 5% do total da carga horária do currículo pleno do Curso de Direito – são regidas por regulamento próprio e objetivam implementar a flexibilização curricular, enriquecendo os conteúdos ministrados em sala de aula. E tem permitido, sobretudo, a construção coletiva do conhecimento, envolvendo coordenação, alunos e professores, num espaço privilegiado de liberdade, criatividade e permanente discussão. Essas atividades abarcam uma multiplicidade de iniciativas que sedimentam o processo de ensino-aprendizagem; expandem a percepção do aluno sobre sua própria formação, fazendo com que a vida universitária não se reduza à sala de aula; facilitam a integração da comunidade acadêmica, aumentando o tempo de permanência do aluno na Universidade ou em torno dela; mobilizam os discentes para a desejável perspectiva da educação continuada, na medida em que incorporam as atividades complementares como hábito. Como complemento, possibilitam não apenas um reforço em suas bases fundamentais da formação do aluno, como facilitam o aproveitamento do aprendizado em consonância com as necessidades locais. Constituem-se, assim num espaço de realização da interdisciplinaridade, da extensão universitária, dos exercícios de pesquisa e da experiência prática conectadas à graduação. A metodologia utilizada para implementar o desenvolvimento das atividades procura contemplar os três níveis educacionais, com programas que atendam ao ensino, à pesquisa e à extensão. Visitas técnicas a Tribunais, delegacia de polícia, UPP, e outras localidades que interessam ao aluno de direito fazem parte da nossa atividade complementar. As jornadas jurídicas são implementadas semestralmente com a finalidade de discutir temas polêmicos, bem como exploração exaustiva acerca de institutos sobre carreira jurídica o que permite a integração entre alunos e docentes nas mesas redondas. Semestralmente realizam-se simpósios, mensalmente palestras e cursos de apoio acerca de novos temas jurídicos, todos com a finalidade de retratar as modificações das legislações e solidificar os conhecimentos do alunado. Quanto ao ensino, realçamos as atividades de cursos de apoio pelo professor e oficinas de estudo, como atividades complementares desenvolvidas em grande proporção. A ampliação da oferta interna e da divulgação das atividades pode ser verificada pela elevação constante do número de eventos cadastrados semestre a semestre, bem como o significativo aumento do percentual de alunos envolvidos nas diferentes atividades oferecidas nas unidades. 9. Sistema de Avaliação de Aprendizagem O sistema de avaliação das disciplinas dos cursos presenciais da Universidade Veiga de Almeida é realizado de duas formas: A1 - Primeira Avaliação do Semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira avaliação). A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira avaliação (A1). A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: (a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas). (b) Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis); (c) Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações com a menor nota (A1 ou A2) A4 - Avaliação somativa das atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Havendo somente um único lançamento de grau ao final do semestre. A avaliação do rendimento escolar é feita por meio de provas, testes e trabalhos elaborados pelos professores das disciplinas em consonância com o Projeto Pedagógico do curso. Aprovação O aluno será aprovado nas disciplinas, se atender as condições abaixo: 1. Alcançar o mínimo de frequência igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas, no regime presencial; 2. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5 (cinco) em cada uma duas avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 (com nota igual ou maior que “5”) em substituição à Avaliação de menor grau. 3. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média aritmética entre o primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média (M) será calculada por meio da seguinte fórmula: M = A1 + A2 2 4. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar uma terceira avaliação (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser igual ou superior a 5 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na avaliação “A3” o aluno deverá obter grau igual ou superior a 05 (cinco) para a nota ser considerada. Exemplo 1: A1 = 3 (Três) – Nota Descartada (inferior a “5”) A2 = 5 (Cinco) – Nota Válida A3 = 7 (Sete) – Nota Válida Cálculo da Média = (A2 + A3) : 2 = (5 + 7) : 2 = 12 : 2 = 6 (média igual ou superior a média de aprovação “6”) Exemplo 2: A1 = 8 (Oito) – Nota Válida A2 = 4 (Quatro) – Nota Descartada (inferior a “5”) A3 = 6 (Seis) – Nota Válida Cálculo da Média = (A1 + A3) : 2 = (8 + 6) : 2 = 14 : 2 = 7 (média igual ou superior a média de aprovação “6”) 5. O aluno poderá substituir apenas uma avaliação pela A3 (seja por causa de nota ou por falta). 6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente, estará reprovado na disciplina. 7. O aluno que prestar avaliação A3 em conformidade com o item 3 será considerado aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média entre A3 + (A1 ou A2); 8. No caso das disciplinas que tiverem uma única nota (A4), a aprovação só ocorrerá se a nota de A4 for maior ou igual a 7 (sete). Não haverá 2ª Chamada da Avaliação A4, pois trata-se de avaliação somativa. 9. As médias deverão ser calculadas com apenas uma casa decimal. Segunda Chamada de Prova – A3 A segunda chamada de prova foi substituída pela A3. O aluno que faltar uma das avaliações, A1 ou A2, terá o direito de fazer a A3 para substituir a prova não realizada, caso sua outra avaliação (A1 ou A2) não tenha sido inferior a 05 (cinco). Casos Especiais A aluna gestante e os alunos, em geral, de acordo com os casos previstos em Lei, terão direito a um regime especial de avaliação, desde que requerido por meio de Protocolo, no Setor de Atendimento da Secretaria do seu Campus, com a documentação exigida. Revisão de Prova O aluno que porventura discordar do grau atribuído pelo professor em uma determinada avaliação (A1 e/ou A2), poderá solicitar revisão da prova, diretamente ao professor da turma-disciplina em que está inscrito, até uma semana após a data de divulgação da respectiva nota de cada avaliação. Para a revisão das provas de “A3” o aluno deverá, deverá solicitar a revisão no Setor de Atendimento Secretaria Setorial de seu Campus, via protocolo com as devidas justificativas por escrito, dentro dos prazos previstos no Calendário Escolar. 10. Ementário 1° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: CIÊNCIAS AMBIENTAIS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 1º EMENTA Estudo de conceitos básicos em Ciências Ambientais. Análise da Educação Ambiental. Reflexão sobre o Desenvolvimento Sustentável. Discussão sobre problemas ambientais contemporâneos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as relações entre as diferentes áreas de conhecimento e as Ciências Ambientais. Reconhecer a importância da adoção de hábitos benéficos ao meio ambiente. Reconhecer a importância da questão ambiental no mundo de hoje. Descrever ações de combate aos problemas ambientais. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS AMBIENTAIS Objetivos Analisar as relações existentes entre as diferentes áreas do conhecimento e as ciências ambientais. Conteúdo 1.1 O que são as Ciências Ambientais? 1.2 Conceitos básicos em Ciências Ambientais 1.3 A questão ambiental contemporânea UNIDADE 2 - SENSIBILIZAÇÃO POR MEIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Objetivos Propor a adoção de determinados hábitos benéficos ao meio ambiente de acordo com cada problema ambiental Conteúdo: 2.1 Fundamentos e marcos históricos da educação ambiental 2.2 A educação ambiental e uma nova postura em relação à natureza 2.3 Da teoria à prática: reduzindo os impactos ambientais UNIDADE 3 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL Objetivos Diferentes Visões da Relação Homem e Natureza Conteúdo: 3.1 A Evolução das questões ambientais após a Revolução Industrial. 3.2 Alternativas ao conceito clássico de desenvolvimento 3.3 Medidas em prol do desenvolvimento sustentável UNIDADE 4 - PROBLEMAS AMBIENTAIS CONTEMPORÂNEOS Objetivos Descrever ações de combate aos problemas ambientais. Conteúdo: 4.1 Problemas no meio terrestre 4.2 Problemas no meio aquático 4.3 Problemas no meio aéreo METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendose com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Denise [org.]. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson/Prentice Hall. 2012. (livro didático) DIAS, Genebaldo. Educação Ambiental – princípios e práticas. 9. edição. São Paulo: Editora Gaia, 2010. 551p. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. 19 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 248 p. CARSON, Rachel. Primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010. 327 p. SANTIAGO, Daniela Pontes. A responsabilidade solidária do estado diante dos danos ambientais ocasionados por particulares e a efetividade dos princípios do direito ambiental FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2012, Vol.3(2), pp.75-93. SANTIN, Janaína Rigo; CORTE, Thaís Dalla. Ação Popular Ambiental e Cidadania Solidária: a participação da população na gestão sustentável do meio ambiente e o modelo teórico do estado de direito ambiental. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2011, Vol.32(63), p.235. TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável 2 - novos rumos para um planeta em crise. São Paulo: Editora Globo, 2011. 400 p. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: LINGUAGEM JURÍDICA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 1º EMENTA Estudos da comunicação, funções e níveis da linguagem jurídica. Caracterização do vocabulário jurídico, da ambiguidade e da polissemia no discurso. Estudos da estilística jurídica, brocardos jurídicos e expressões latinas. Gramática aplicada à linguagem forense. Tipologia textual. O parágrafo e a redação jurídica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Aprimorar a relação entre leitura e interpretação de textos. Relacionar os elementos da comunicação às funções da linguagem jurídica. Identificar as figuras de linguagem como estratégia de argumentação. Utilizar adequadamente as expressões latinas e os brocardos jurídicos. Proceder à revisão gramatical do Português instrumental para domínio da norma culta da Língua. Redigir textos pertinentes ao exercício da profissão exercitando as características do discurso normativo e tipologias discursivas. Redigir textos, observando princípios de coesão e coerência. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA COMUNICAÇÃO NO CONTEXTO JURÍDICO Objetivos Conceituar Linguagem. Ler e interpretar textos de diferentes contextos. Reconhecer a as características do texto e intertexto. Estabelecer a relação entre a teoria e as funções da linguagem no contexto jurídico. Conteúdo: 1.1 Linguagem e Direito. 1.2 A relação entre leitura, interpretação e produção do texto jurídico. 1.3 Teoria da comunicação jurídica; Funções e níveis de linguagem jurídica. UNIDADE 2 - SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA JURÍDICA Objetivos Utilizar sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos adequadamente. Utilizar adequadamente figuras de linguagem, de palavras e de construção como estratégia argumentativa. Desfazer as ambiguidades do texto. Identificar as palavras polissêmicas. Utilizar os brocardos jurídicos e as expressões latinas adequadamente ao contexto jurídico. Conteúdo 2.1 Expressões e vocábulos de emprego corrente na redação jurídica: sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia; ambiguidade e polissemia no discurso. 2.2 Figuras de linguagem, de palavras e de construção. 2.3 Brocardos jurídicos e expressões em latim de emprego corrente na redação jurídica. UNIDADE 3 - GRAMÁTICA APLICADA À LINGUAGEM FORENSE Objetivos Identificar os vícios de linguagem. Utilizar a concordância verbal e nominal. Utilizar a regência verbal e nominal. Empregar os pronomes de tratamento adequadamente. Empregar a colocação pronominal. Conteúdo 3.1 Vícios de linguagem 3.2 Concordância e regência verbal e nominal 3.3 Pronomes de tratamento e colocação pronominal UNIDADE 4 - ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA TEXTUAL Objetivos Identificar as tipologias textuais. Redigir o parágrafo com coerência. Empregar as conjunções. Utilizar os mecanismos de coesão. Conteúdo 4.1 O texto e sua tipologia. 4.2 O parágrafo jurídico. 4.3 Os operadores argumentativos: as conjunções; mecanismos de coesão referencial e sequencial. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas, interpretar, produzir, reescrever textos; realizar questões discursivas e objetivas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: realização de provas discursivas e objetivas e produção de trabalho individual e em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua portuguesa. 21. ed. Rio de Janeiro: Metáfora, 2012. SCHOCAIR, Nelson Maia. Português jurídico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIOSI, Mariângela de F. Manual de redação jurídica. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. TRUBILHANO, Fábio, HENRIQUES, Antonio. Linguagem Jurídica e Argumentação Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. VALVERDE, Alda da Graça Maques, FETZNER, Néli Luiza Cavalieri e TAVARES JR., Nelson Carlos. Lições de Linguagem Jurídica. Da interpretação à produção do Texto. 2.ed. Rio de Janeiro: GEN | Forense, 2013. GRIZZUTI, Gustavo Félix. A Função Social da Linguagem Jurídica através dos Tempos Espéculo: Revista de Estudios Literarios, 2006 July-Oct, Vol.33. MOURA, Micaela. A linguagem do direito e a problemática da ‘equivalência’ na tradução. 2013. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: 1º EMENTA Estudos das noções gerais da História do Direito: o Direito na Pré-História e na Idade Antiga. O Direito nas Sociedades Orientais. O Direito Moderno e Contemporâneo. O Direito no Brasil. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer a evolução histórica e jurídica do mundo moderno e contemporâneo e a sua influência nas legislações atuais. Reconhecer o direito atual e o desenvolvimento das instituições jurídicas durante as diversas fases que demarcaram a História. UNIDADE 1 - NOÇÕES GERAIS DA HISTÓRIA DO DIREITO Objetivos Reconhecer a concepção estrutural do Direito e sua relação com a História. Interpretar os primórdios do Direito e a base filosófica do Direito moderno. Conteúdo 1.1 Relação entre Direito e História. Conceito e objetivos. 1.2 O Direito na Pré-História e na Idade Antiga. As sociedades primitivas. 1.3 Direito Mesopotâmico e Hebraico. Direito Grego e Direito Romano. UNIDADE 2 - O DIREITO NAS SOCIEDADES ORIENTAIS Objetivos Discernir as diversas fontes históricas básicas do Direito oriental. Conteúdo 2.1 Direito Canônico. 2.2 Direito Islâmico. UNIDADE 3 - O DIREITO MODERNO E CONTEMPORÂNEO Objetivos Discernir as diversas fontes históricas básicas do Direito moderno e contemporâneo. Conteúdo 3.1 O Direito Inglês e as leis costumeiras. 3.2 O Direito dos regimes absolutistas. 3.3 O Direito francês e o código civil napoleônico. UNIDADE 4 - O DIREITO NO BRASIL Objetivos Discernir as diversas fontes históricas básicas do Direito brasileiro. Conteúdo 4.1 O Direito no Brasil Colonial. O Direito no período Imperial. 4.2 O Direito na República Velha. O Direito nos períodos ditatoriais (1937-1945 e 19641985). 4.3 A Constituição de 1988. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas e dialogadas, com utilização de quadro branco, retroprojetor e outras mídias, seminários, debates, trabalho em grupo, pesquisa e estudo dirigido. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leitura dirigida de textos previamente selecionados; desenvolvimento de trabalho de pesquisa teórica e de aplicação dos ensinamentos de interpretação hermenêutica em textos legais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: avaliação prática, questionamentos, arguição e trabalho orientado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CASTRO, Flávia Lages de. História do direito: geral e Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013. LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo: Max Limonad, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTAR, Eduardo C.B. História do Direito Brasileiro. Leituras da Ordem Jurídica Nacional, 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BRANDÃO, Cláudio, SALDANHA, Nelson e FREITAS, Ricardo. História do Direito e do pensamento jurídica em perspectiva. São Paulo: Atlas, 2012. PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. FONSECA, Ricardo Marcelo. O deserto e o vulcão: Reflexões e avaliações sobre a História do Direito no Brasil. Revista FIDES, vol:3, p, 128-148, 2012. ISSN: 18605605 HOMEM, Armando Luís De Carvalho. Diplomática e História do Direito, raízes da "nova" história política. 2005. Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 1º EMENTA Estudos da Concepção Estrutural do Direito: o Direito em seus Conceitos Básicos. Direito e Sociedade. O Direito como Ciência. Direito e Moral. Direito e Regras de Trato Social. Fatores Inerentes ao Direito. Caracterização das concepções conceituais do Direito. Fontes do Direito. Direito e Relações Jurídicas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar noções gerais da Ciência do Direito inserida no contexto político-social. Reconhecer a importância desta disciplina para a atividade profissional, considerando o exercício da cidadania plena do estudante. Discutir a propedêutica dos institutos basilares da Ciência. UNIDADE 1 - CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO DIREITO: O DIREITO EM SEUS CONCEITOS BÁSICOS Objetivos Conceituar o Direito, percebendo as diferentes acepções do termo, suas implicações e inter-relações sócio-jurídicas. Conteúdo 1.1 Direito e Sociedade. Noção, conceituação e finalidade social do Direito. Direito: origem das sociedades, dos Agrupamentos Sociais e dos Vínculos Sociais. Sociedade, Nação e Estado. Conceito de Estado. 1.2 Ordenamento Social. Instituições: Família, Propriedade, Estado. 1.3 Ordenamento Social e Jurídico. Conceito e Finalidade Social de Direito. Direito e Efetividade Jurídica: Estado como Principal Elemento de Concretização do Direito. Efetivação da Soberania e Concretização Objetiva do Direito e da Realidade Jurídica. UNIDADE 2 - O DIREITO COMO CIÊNCIA Objetivos Reconhecer o Direito como ciência e sua relação com as demais ciências (disciplinas propedêuticas que fazem parte da grade do curso de Direito). Reconhecer uma visão transdisciplinar do Direito. Conteúdo 2.1 Percepção Científica do Direito. Ciência: conceito, classificação binária e outras classificações. Normas da Natureza (Juízo de Realidade) e de Cultura (Juízo de Valor). 2.2 Classificação da Ciência do Direito. Axiologia jurídica e projeção comportamental do Direito. Tridimensionalidade do Direito: Estrutura tridimensional do Direito. 2.3 Caracterização Particular da Ciência do Direito: Ciência Axiológica e Especificidades da Ciência Jurídica UNIDADE 3 - DIREITO E MORAL Objetivos Reconhecer a interação existente entre os conceitos sociais, morais e éticos e seus reflexos jurídicos na visão de diferentes pensadores. Conteúdo 3.1 Ética, Moral e Direito: Relação entre Moral e Direito; Teoria dos Círculos: de Bentham (Teoria dos Círculos Concêntricos); Du Pasquier (Teoria dos Círculos Secantes); e Hans Kelsen (Teoria dos Círculos Independentes). 3.2 Relação entre Ética, Moral e Direito; conceitos e relação de convergência. 3.3 Direito e Regras de Trato Social. Regras de Trato Social: Aspectos Históricos e Principais Características. Aspecto Social; Exterioridade; Unilateralidade; Heteronomia; Incoercibilidade; Sanção Difusa. 3.4 Natureza das Regras de Trato Social: Correntes Negativista e Positivista. UNIDADE 4 - FATORES INERENTES AO DIREITO Objetivo Reconhecer as diversas facetas do Direito, implicações, principais fontes e fatores, bem como o surgimento e o desenvolvimento de uma relação jurídica. Conteúdo 4.1 Conceito e Função dos Fatores do Direito; Princípios Metodológicos: Interferência das Causas; Distinção dos Fatores em Categorias; Eficácia Direta e Indireta dos Fatores. Fatores Naturais do Direito: Geográficos (clima, recursos naturais, território), Demográficos e Antropológicos. 4.2 Direito e Revolução. Concepções Conceituais do Direito: Conceito Amplo; Objetos Naturais e Ideais; e Valores. Das Variáveis. Classificações do Direito: Natural e Positivo; Efetivo; Objetivo e Subjetivo; Potestativo. 4.3 Fontes do Direito: Históricas, Materiais e Formais. Lei: Conceito, Formação e aplicação; Etimologia do Vocábulo; Sentido Amplo e Estrito; de Ordem Pública. Processo judicial. Decisões judiciais: sentença, acórdão, jurisprudência, súmula e súmula vinculante. Relações Jurídicas: Histórico; Direito e Relações Sócioeconômico-políticas; Política e Direito. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais. ATIVIDADES DISCENTES Além das participações em aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral pelos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: provas escritas, trabalhos, resenhas e resumos. As provas escritas contemplarão questões discursivas e objetivas e análise de casos concretos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRIEDE, Reis. Ciência do Direito. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense/Gen, 2011. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes. 2009. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 34. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SECCO, Orlando de Almeida. Introdução ao estudo do direito. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONTES, José. Teoria geral do estado e do direito ou a introdução ao direito revisitada: a caminho da interdisciplinaridade, 2009. REIS, Friede. Percepção científica do Direito Scientific perception of Law História, 2009, Vol.28(2), p.235. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: 1º EMENTA Estudos dos fundamentos da Sociologia, conceito, origens da sociologia como ciência, escolas e teorias principais. Estudos das teorias sociológicas, dos elementos para análise científica da sociedade. Fundamentos da Sociologia Jurídica. Fenômeno jurídico como fato social: eficácia social da norma em contraposição à sua efetividade. Constituição e pacto social. Fontes do Direito: costume ou lei? O Pluralismo Jurídico. Democracia e Direitos Humanos no Brasil. Formas de solidariedade e composição dos conflitos. “Direito alternativo” e “uso alternativo do Direito”. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer a Sociologia como instrumento de análise dos fenômenos jurídicos, sua organização e dinâmica. Identificar a Sociologia Jurídica como um espaço de reflexão sobre a relação entre a transformação da sociedade e o universo jurídico. Reconhecer a Sociologia como instrumento de compreensão dos fenômenos jurídicos e sobre o Direito como instrumento de transformação social. Discutir temas contemporâneos que permitam a elucidação de conceitos sociológicos, a apreensão de novos métodos aplicados ao estudo do Direito e a (re)formulação dos princípios jurídicos em meio às transformações do Estado Moderno. UNIDADE 1 - O QUE É SOCIOLOGIA Objetivos Reconhecer os princípios básicos da sociologia e o histórico de desenvolvimento como disciplina acadêmica. Conteúdo 1.1 Introdução ao estudo da Sociologia. 1.2 Introdução aos princípios básicos da Sociologia. 1.3 O contexto histórico de surgimento da Sociologia enquanto disciplina acadêmica e o movimento positivista. UNIDADE 2 - OS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA E A CONTRIBUIÇÃO PARA SOCIOLOGIA JURÍDICA Objetivos Reconhecer a teoria dos principais autores da Sociologia: Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Conteúdo 2.1 Contribuição de Émile Durkheim: Fato Social. Coesão e Solidariedade. Direito e Anomia. 2.2 Contribuição de Karl Marx: Sociedade de Classes. Infraestrutura e Superestrutura. Direito e Estado. A questão da ideologia. 2.3 Contribuição de Max Weber: Estado Moderno e Racionalização da Vida Social. Ações Sociais e Relações Sociais. Poder, Dominação, Legitimidade e Legalidade. A tipologia weberiana. O direito positivo como representação do tipo ideal de legitimidade racional-legal. UNIDADE 3 - AS FONTES DO DIREITO: O DIREITO COMO FATO SOCIAL Objetivos Distinguir a relação entre a Sociologia e o Direito. Conteúdo 3.1 Costume, Lei, Jurisprudência e Doutrina: a posição da Sociologia Jurídica e suas implicações. 3.2 O direito como resultado do consenso social. 3.3 O Estudo do Direito Vivo e a possibilidade de reconhecimento de normas extraestatais. UNIDADE 4 - ALTERNATIVAS AO DIREITO POSITIVO: UM OLHAR PRELIMINAR SOBRE A ATUALIDADE Objetivos Identificar os principais preceitos da Sociologia Geral e Jurídica, aplicando à área de atuação do Direito. Conteúdo 4.1 O Direito Alternativo no Brasil e o acesso à justiça. 4.2 Propostas aplicativas vigentes no cenário brasileiro. 4.3 Alternativas à justiça propostas nos países centrais e sua repercussão no cenário nacional. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos, produzir resenhas dos artigos e apresentar seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliação prática; Produção de trabalho em grupo e Resenha das obras clássicas de: Auguste Comte, Emile Durkhein, Karl Marx e Max Weber. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. 13. ed. Rio de Janeiro: GEN | Forense, 2013. ROSA, Felippe Augusto de Miranda. Sociologia do direito: o fenômeno jurídico como fato social. 18. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica: introdução à lógica jurídica, instituições do direito, evolução e controle social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2001. KONDER, Leandro. Marx: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2. ed. rev. e ampl. Belo. GUIBENTIF, Pierre. A aplicação do direito redescoberta pela sociologia jurídica. Sociologia. Problemas e Práticas. Lisboa. ISSN 0873-6529. 12 (1992) 19-39. MADEIRA, Lígia Mori & ENGELMANN, Fabiano. Estudos sociojurídicos: apontamentos sobre teorias e temáticas de pesquisa em sociologia jurídica no Brasil. Sociologias [online]. 2013, vol.15, n.32, pp. 182-209. ISSN 1517-4522. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 1º EMENTA Estudos de conceitos básicos, origens e introdução à Economia Política. Caracterização dos aspectos jurídicos, do pensamento econômico e sua evolução. Divisões da Ciência Econômica. Conceitos fundamentais. Reflexões sobre a intervenção do Estado na Economia e sobre temas atuais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar noções gerais de Economia enquanto ciência inserida no contexto político-social. Reconhecer a importância desta disciplina tanto para a atividade profissional quanto para o exercício da cidadania plena do estudante. UNIDADE 1 - ECONOMIA COMO CIÊNCIA E SEUS ASPECTOS JURÍDICOS Objetivos Explicar o surgimento da economia. Destacar as principais categorias econômicas e seus aspectos sociais e jurídicos. Conteúdo 1.1 A Economia Política Clássica. 1.2 A crítica da Economia Política. A Economia Política Marxista. Trabalho, sociedade e valor. 1.3 A comunidade primitiva e o excedente econômico. UNIDADE 2 - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS IDEIAS ECONÔMICAS Objetivos Distinguir os processos históricos, sociais e econômicos que determinaram a evolução das ideias econômicas. Conteúdo 2.1 Forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Produção, distribuição e consumo. 2.2 O escravismo e o feudalismo. A crise do feudalismo e a Revolução Burguesa. 2.3 Produção de mercadorias e modo de produção capitalista. A acumulação primitiva. Valor e dinheiro. UNIDADE 3 - DIVISÃO E CONCEITUAÇÃO DA ECONOMIA POLÍTICA Objetivos Identificar e conceituar as principais categorias analíticas da economia política. Conteúdo 3.1 Modo de produção capitalista. Lucro. A produção capitalista. Salário. Trabalho Produtivo. Trabalho Improdutivo. 3.2 Distribuição da renda nacional. Concentração e centralização. Mais valia, lucro e queda da taxa de lucro. As crises e as contradições do capitalismo. As crises capitalistas e o ciclo econômico. As crises: a pluricausalidade e função. 3.3 O imperialismo. A indústria bélica. A fase clássica do imperialismo. Os anos dourados da economia imperialista. UNIDADE 4 - PROBLEMAS ATUAIS DA ECONOMIA. DA ORDEM ECONÔMICA FINANCEIRA NA CONSTITUIÇÃO Objetivos Sintetizar os principais elementos constitutivos do capitalismo contemporâneo. Apontar sua influência na política econômica brasileira a partir da Constituição de 1988. Conteúdo 4.1 O capitalismo contemporâneo. Os novos domínios do capital e concentração de poder. 4.2 Neoliberalismo. Acumulação Flexível. Financeirização do Capital. 4.3 O mundo novo do capitalismo contemporâneo. Aspectos da politica econômica no Brasil: a ordem financeira na Constituição de 1988. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Serão desenvolvidas aulas expositivas e dialogadas; leitura dirigida e debates de artigos científicos; trabalhos em grupo, seminários e estudos dirigidos. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas, produção de resenhas a partir da bibliografia e apresentação de seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina consiste em duas provas escritas, individuais e sem consulta. A nota do aluno consistirá na média aritmética das notas das duas provas, estando automaticamente aprovado quem obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), e automaticamente reprovado quem obtiver média inferior a 3,0 (três). O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,9 fará a prova final, individual, escrita e sem consulta. Para ser aprovado após a realização da prova final o aluno deve ter média final igual ou superior a 5,0 (cinco). O aluno tem o direito de ter até 25% de faltas às aulas dadas no semestre. A matéria de todas as provas (A1, A2 e A3) é cumulativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 22. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2013. PAULO NETTO, José; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, José P. Elementos de Economia Política. São Paulo: Saraiva, 2006. MARX, Karl. A lei geral da Acumulação Capitalista. In O Capital. Contribuição a Crítica da Economia Política. Livro 1, volume 2. São Paulo: Boitempo, 2003.Política. Livro 1, volume 2. São Paulo: Boitempo, 2003. SINGER, Paul. Curso de introdução a Economia Política. Rio de Janeiro: Forense. 1980. VICENONTI, Paulo e NEVES, Silvério das. Introdução à Economia 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2011 DANNER, Leno Francisco. Princípios de economia política em Rawls: uma crítica ao neoliberalismo. Princípios : Revista de Filosofia, 2011, Vol.18(29), p.117. 2° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 2º EMENTA Estudo do método científico, dos tipos de conhecimento e dos tipos de pesquisa. Desenvolvimento e organização do trabalho acadêmico. Aplicação de Normas e padrões da ABNT. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar a importância da metodologia científica na universidade e, especificamente, no seu curso. Correlacionar ciência e conhecimento científico, identificando-os em sua área de estudo. Desenvolver atividades utilizando o método científico. Elaborar trabalhos acadêmicos usando as normas técnicas vigentes e organizando a construção de um artigo científico seguindo orientações do tutor. UNIDADE 1 - A METODOLOGIA CIENTÍFICA E A PESQUISA NA UNIVERSIDADE Objetivo Identificar a importância da metodologia científica na universidade e especificamente no seu curso. Conteúdo 1.1 Origem, evolução e aplicação do conhecimento científico na universidade. 1.2 O estudo na universidade: métodos e estratégias. 1.3 Tipos de trabalhos acadêmicos. UNIDADE 2 - CONHECIMENTO E CIÊNCIA Objetivo Correlacionar ciência e conhecimento científico. Identificar ciência e conhecimento científico em sua área de estudo. Conteúdo 2.1 Natureza humana: conhecimento e saber. 2.2 Tipos de conhecimento: teológico, filosófico, empírico e científico. 2.3 Ciência e suas características, e as implicações do conhecimento científico para o aluno universitário. UNIDADE 3 - MÉTODO CIENTÍFICO: NOÇÕES GERAIS E IMPORTÂNCIA Objetivo Desenvolver atividades utilizando o método científico. Conteúdo 3.1 Conceitos: método, teoria, lei científica e paradigmas. 3.2 Métodos: indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo. 3.3 Definição do problema de pesquisa e das hipóteses UNIDADE 4 - O TRABALHO ACADÊMICO – O ARTIGO CIENTÍFICO Objetivo Analisar um artigo científico, em todas as suas etapas, com base no método científico e nas normas técnicas da ABNT. Conteúdo 4.1 Planejando um artigo científico 4.2 Escrevendo um artigo científico 4.3 Apresentando um artigo científico METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendose com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; Metodologia científica. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2011. MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: GEN: Guanabara Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMCZUK, Claudia; DILLY, Marcel; ENGELBERT, Ricardo; GRAEML, Alexandre Reis. Metodologia científica: análise e reflexão sobre a eficácia dos resumos de artigos acadêmicos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 2012, Vol.2(1), p.170. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 9. ed. Niterói: Impetus, 2012. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª edição. São Paulo: Cortez, 2007. VILELA, Virgílio Vasconcelos. Sobre paradigmas. Disponível em <http://www.possibilidades.com.br/paradigmas/sobre_paradigmas.asp> Acesso em nov. 2013. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: HERMENÊUTICA JURÍDICA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 2º EMENTA Estudos da norma jurídica. Ordenamento jurídico. Interpretação da norma jurídica e textos legais. Aplicabilidade do Direito, da norma jurídica e da lei. Lei de Introdução às Normas do Direito brasileiro. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Definir e analisar noções gerais da ciência interpretativa do Direito inserida no contexto político, social e antropológico. Reconhecer a importância da disciplina para utilizar as técnicas adequadas à interpretação do direito como uma ciência social. UNIDADE 1 - INTERPRETAÇÃO E HERMENÊUTICA Objetivos Reconhecer e utilizar as técnicas adequadas à interpretação do Direito como uma ciência social. Conhecer as noções gerais sobre as possibilidades interpretativas e as formas admitidas pelo Direito. Perceber a importância da aplicação das técnicas interpretativas para a aplicação das normas jurídicas. Conteúdo 1.1 Norma jurídica e interpretação. Visão geral sobre Hermenêutica e Conceitos. Forma geral de elaboração das normas. Estudo da Lei 95/98. 1.2 Análise de julgado que enfrente a questão do desrespeito às normas técnicas de interpretação e análise conjunta das regras legais (Lei nº 95/98). 1.3 Métodos Interpretativos: interpretação autêntica, interpretação doutrinária, interpretação judicial, interpretação quanto aos meios: gramatical, racional, sistemática, histórica, teleológica; Interpretação quanto ao resultado: declarativa, extensiva e restritiva; Interpretação da Norma jurídica relativa às medidas urgentes. UNIDADE 2 - ORDENAMENTO JURÍDICO Objetivos Reconhecer os principais conceitos e formas de aplicações da norma jurídica. Identificar os elementos e as possibilidades interpretativas Conteúdo 2.1 Conceito e organização do ordenamento jurídico: A divisão do Direito por áreas. Instituto jurídico. 2.2 Princípios e características relevantes do ordenamento 2.3 Dever jurídico. Conflitos de interesses e suas consequências. UNIDADE 3 - NORMA JURÍDICA Objetivos Reconhecer a importância de saber identificar as principais características da norma jurídica e sua aplicabilidade. Identificar a correlação existente entre as principais normas de integração. Conhecer o processo legislativo. Conteúdo 3.1 Elaboração da norma jurídica. Processo legislativo e vigência da lei. 3.2 Classificação da norma jurídica. Revogação: espécies e formas. Repristinação. 3.3 A efetividade e a eficácia da norma jurídica. Normas rígidas e elásticas. Normas implícitas ou explícitas. Normas imperativas e dispositivas. Normas gerais e especiais. UNIDADE 4 - APLICAÇÃO DA NORMA JURÍDICA Objetivos Reconhecer as principais funções do Judiciário e os parâmetros legais para que o mesmo preste a jurisdição. Identificar as formas legais de aplicação da norma jurídica. Conteúdo 4.1 Aplicabilidade do direito, da norma jurídica e da lei. Estudo de casos: análise jurisprudencial. 4.2 Estudo da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (arts. 1º ao 6º). Eficácia da lei no tempo e no espaço. 4.3 Fontes do direito: principal e subsidiárias. Equidade. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais. ATIVIDADES DISCENTES Serão realizadas leituras dirigidas de artigos científicos, produção de resenhas e apresentação de seminários. Pesquisa técnica e teórica e de campo, individualmente e em grupo. Opinar, através de debates sobre os julgados analisados em cada aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: provas escritas; trabalhos, resenhas e resumos. As provas escritas contemplarão questões discursivas e objetivas, análise de casos concretos; sendo certo que o conteúdo é cumulativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do Direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 34. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. A Btca. possui: 11. tir. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 18. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do Direito. 40. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. SECCO, Orlando de Almeida. Introdução ao estudo do direito. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. BARRETO, Ricardo De Macedo Menna. Do Leito de Procusto à discricionariedade judicial: as implicações do solipsismo filosófico para o direito e sua superação pela hermenêutica jurídica. Prisma Jurídico, 2011, Vol.10(2), p.445. DIAS, Maria Da Graça; MENDES, Marisa. A relação entre política jurídica e a nova hermenêutica jurídica. Lex Humana, 2010, Vol.2(2). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: 2º EMENTA Introdução à Antropologia Cultural, Social e Jurídica. Conceituação de Cultura. Antropologia Jurídica como área do conhecimento da Antropologia Cultural. A constituição dos direitos cidadãos e o impacto da escravidão no Brasil. Relações entre as questões étnico-raciais e o debate atual. Reflexões sobre diversidade cultural e cidadania. A relação entre costumes sociais e significados jurídicos. O ser humano em suas várias dimensões culturais e as relações que desenvolve com o fenômeno de regulação jurídica. A Antropologia Jurídica – o papel da lei nas diferentes sociedades, estudos de caso. Antropologia Jurídica e suas principais questões. A constituição do campo de análise e pesquisa da Antropologia Jurídica – olhar sob a questão jurídica. Horizontes Antropológicos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conceituar a Antropologia Cultural e Social focalizando na área da Antropologia Jurídica. Analisar os processos sociais presente nas organizações jurídicas através do estudo e discussão das principais correntes Antropológicas. Refletir acerca das relações entre direitos cidadãos e as questões étnico-raciais. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA CULTURAL, SOCIAL E QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS Objetivos Conceituar Antropologia Cultural e Social. Identificar as correntes teóricas que fundamentam a Antropologia Cultural e Social. Conteúdo 1.1. Antropologia Cultural e Social: Conceitos. 1.2. A constituição dos direitos cidadãos e o impacto da escravidão no Brasil. 1.3. Racismo, preconceito e intolerância. Discriminação – crimes por raça e cor. A questão étnico-racial e o debate atual. 1.4. O ser humano em suas várias dimensões culturais e as relações que desenvolve com o fenômeno de regulação jurídica. UNIDADE 2 - ANTROPOLOGIA JURÍDICA Objetivos Conceituar a Antropologia jurídica entendendo o seu papel nas diferentes sociedades. Conteúdo 2.1 Antropologia Jurídica 2.2 Antropologia Jurídica e Antropologia Cultural 2.3 A Antropologia Jurídica – o papel da lei nas diferentes sociedades 2.4 Estudos de Caso UNIDADE 3 - A CONSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ANÁLISE E PESQUISA DA ANTROPOLOGIA JURÍDICA – OLHAR SOB A QUESTÃO JURÍDICA Objetivos Problematizar à Antropologia Jurídica e sua relação com as legislações. Conteúdo: 3.1 Antropologia Jurídica e suas principais questões. 3.2 A constituição do campo de análise e pesquisa da Antropologia Jurídica. 3.3 Antropologia e Pesquisa. 3.4 Estudos de Caso. UNIDADE 4 - HORIZONTES ANTROPOLÓGICOS: DIVERSIDADE CULTURAL E CIDADANIA. A RELAÇÃO ENTRE COSTUMES SOCIAIS E SIGNIFICADOS JURÍDICOS Objetivos Conceituar diversidade cultural e cidadania. Analisar casos que envolvam diversidade, cidadania, costumes sociais e significados jurídicos. Conteúdo 4.1 Horizontes Antropológicos: diversidade cultural 4.2 Horizontes Antropológicos: cidadania 4.3 Costumes Sociais e Significados Jurídicos 4.4 Estudos de Caso METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista e democrática em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debate e estudo de casos. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras de estudos de caso e artigos científicos; preparar e apresentar seminários; trabalhos em grupo e apresentação de pôsteres. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo será realizado através de avaliações escritas e apresentações de pôsteres e seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNIO, Henrique Garbellini. Direito e Antropologia. Reflexões sobre a origem do Direito a partir de Kelsen e Nietzsche. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo (Org.). Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. Rio de Janeiro: Ática, 2003. FOUCAULT, Michael. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 2005. MARCONI, Marina de Andrade. PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PAZZELLO, R. (2011) Entre Antropologia e Direito: perplexidades no ensino. Revista Direito e Práxis, Vol. 2,(3), p. 7. COLAÇO, T. & DAMÁZIO.(2010). El S. P. Um diálogo entre o pensamento descolonial e a Antropologia Jurídica: elementos para o resgate dos saberes jurídicos subalternizados. Sequência: Estudos Jurídicos, Vol.31(61), p. 85. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: 2º EMENTA Direito e Política. Direito e Estado. História das Ideias Políticas e do Estado. O Estado e sua organização. Elementos, Estrutura orgânica dos Poderes. Formas de Estado, Formas de Governo, Sistemas de Governo e Regimes Políticos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Compreender o funcionamento da vida política: ideias e práticas institucionais. Compreender o papel do Estado nas ordens interna e externa. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - O PENSAMENTO POLÍTICO. TEORIA POLÍTICA, TEORIA GERAL DO ESTADO, CIÊNCIA POLÍTICA, FILOSOFIA POLÍTICA. PENSADORES CLÁSSICOS Objetivos Saber do que trata política e suas disciplinas. Conteúdo 1.1 O que é Política? Qual sua Relação com o Direito? 1.2 Filosofia Política/Ciência Política, Teoria Geral do Estado/Teoria do Direito. Pensamento político e a pluralidade de mundos possíveis. 1.2.1. Pensadores da Idade Média/Renascença e a Introdução ao Estado – Agostinho e Maquiavel. 1.3 Pensadores Clássicos e sua Contribuição à Política – Platão, Aristóteles e Cícero UNIDADE 2 - PENSADORES CLÁSSICOS E MODERNOS E O ESTADO MODERNO Objetivos Conhecer e diferenciar cada um dos pensadores clássicos e modernos e como estes informaram os constructos do Estado Moderno. Conteúdo 2.1 Pensadores Modernos e sua Contribuição ao Estado - Soberania – Bodin, Hobbes e Espinoza. Pensadores Modernos e sua Contribuição ao Estado - Contratualismo – Hobbes, Locke, Montesquieu e Rousseau. 2.2 Liberalismo Político – Montesquieu, Tocqueville, Bentham, Stuart Mill e Kant. MalEstar na Civilização: Sociedade, Estado e Nação, Nacionalidade, Cidadania. A Crise da Primeira Modernidade e a Vienna Fin-de-Siécle. 2.3 Socialismo – Utópico e Científico. Social-Democracia – Kautsky, Bernstein, Bauer et. al. UNIDADE 3 - ESTADO CONTEMPORÂNEO E SEUS PENSADORES Objetivos Conhecer as principais teorias e discussões do Estado Contemporâneo. Conteúdo 3.1 Debates Contemporâneos – Democracia: Kelsen, Schmitt, Schumpeter, Dahl. 3.2 Debates Contemporâneos – Justiça: Kelsen, Rawls, Nozick, Hayek, Sen, Sandel. 3.3 Debates Contemporâneos – Poder: Kelsen, Schmitt, Freud, Foucault, Habermas, Arendt, Zizek. UNIDADE 4 - ESTRUTURA DO PODER ESTATAL Objetivos Compreender o funcionamento da vida política: ideias e práticas institucionais. Compreender o papel do Estado nas ordens interna e externa. Conteúdo: 4.1 Separação dos Poderes. Separação das Funções. 4.2 Formas de Estado. Sistemas de Governo. Formas de Governo. 4.3 Constitucionalismo. Regime Político. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e livros indicados; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica; Apresentar resenhas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 20. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MALUF, Sahid; Maluf Neto, Miguel Alfredo (colab.). Teoria geral do Estado. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe: com as notas de Napoleão Bonaparte. 2. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. PINTO, Kleber Couto. Curso de Teoria Geral do Estado Fundamento do Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Atlas, 2013. LESSA, Renato. O campo da ciência política no Brasil: uma aproximação construtivista. In. Revista Estudos Hum(e)anos, vol:2 iss:2011/01. Niterói: Universidade Federal Fluminense-Laboratório de Estudos Hum(e)anos. Disponível online em: http://revista.estudoshumeanos.com/o-campo-da-ciencia-politica-no-brasil-umaaproximacao-construtivista-por-renato-lessa/ PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 2º EMENTA Filosofia e compreensão do mundo. Principais tendências contemporâneas. A Filosofia no Brasil. Relação entre Filosofia e Direito. Conceituação da Filosofia Jurídica. A Filosofia transcendental Kantiana e a crítica filosófica de Nietsche. O objeto da Filosofia do Direito. Os temas fundamentais da Filosofia do Direito. As tendências atuais da Filosofia do Direito. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver a consciência crítica. Compreender e avaliar os paradigmas do saber no pensamento ocidental. Analisar as diferentes concepções históricas e ideológicas de justiça. Aprender a valoração dos fenômenos humanos. Compreender o rigor lógico na argumentação. Apresentar clareza e precisão na exposição de uma tese. UNIDADE 1 - CONCEITO E OBJETO DA FILOSOFIA. FILOSOFIA E CIÊNCIA. Objetivos Compreender o conceito e o objeto da Filosofia. Distinguir Filosofia e Ciência. Conteúdo 1.1 Conceito e objeto da Filosofia. A elaboração do pensamento filosófico. 1.2 A propedêutica filosófica. A questão do método. 1.3 Inter e transdisciplinaridade. Campos temáticos do conhecimento filosófico. UNIDADE 2 - CAMPOS TEMÁTICOS DO CONHECIMENTO FILOSÓFICO. Objetivo Distinguir e identificar as diferentes correntes filosóficas ao longo da história Conteúdo 2.1 A Filosofia do Direito na Antiguidade. Os pré-socráticos. Sócrates, Platão, Aristóteles. 2.2 O pensamento filosófico jurídico-medieval. A filosofia da justiça em Tomás de Aquino. 2.3 A Filosofia do Direito na Idade Moderna. UNIDADE 3 - FILOSOFIA DO DIREITO AO LONGO DA HISTÓRIA. Objetivos Distinguir e identificar as diferentes doutrinas filosóficas contemporâneas. Conteúdo 3.1 A Doutrina do Direito Natural. 3.2 Positivismo Jurídico. Características. Principais correntes do Pensamento Jurídico. 3.3 Teoria Pura do Direito. Teoria Marxista do Direito. UNIDADE 4 - A QUESTÃO DA JUSTIÇA NA FILOSOFIA DO DIREITO CONTEMPORÂNEA. Objetivos Compreender e identificar a restauração da filosofia da justiça. Entender o paradigma culturalista. Conteúdo: 4.1 O paradigma culturalista. 4.2 O problema do conhecimento jurídico. A lógica jurídica, tópica e Direito. Teoria da argumentação. 4.3 A questão do pós-positivismo e neo-constitucionalismo. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de quadro e giz, retroprojetor, seminários, debates, trabalho em grupo e estudo dirigido. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de livros e artigos científicos; produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos; desenvolver trabalho de pesquisa teórica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através da seguinte forma: 1º Grau de Qualificação – A1; 2º Grau de Qualificação – A2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NADER, Paulo. Filosofia do Direito. 20. ed. Rio de Janeiro. Forense, 2011. NUNES, Rizzatto. Manual de Filosofia do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTAR, Eduardo C.B. Curso de Filosofia do Direito. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. MASCARO, Alisson Leandro. Introdução à Filosofia do Direito. Dos modernos aos contemporâneos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MACEDO, Humberto Gomes ; RESENDE, Flavia Vieira De. A ética como origem e fim do direito. Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2012, Vol.3(2). VIEIRA, José Carlos. O direito como fato social. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 2011, Vol.9(1), p.45. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PSICOLOGIA JURÍDICA CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: 2º EMENTA Interfaces da Psicologia com o Direito: histórico da psicologia jurídica; aplicações da psicologia à instancia jurídica. Estudo da psicologia Jurídica junto ao Sistema Judiciário: Varas de família, da infância e juventude, sistema penitenciário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver discussões e debates acerca de temas correlatos e que atravessam a Psicologia e o Direito. Relacionar o histórico da psicologia jurídica com sua atuação junto ao Direito; desenvolver reflexão e crítica sobre os procedimentos utilizados pelos psicólogos e pelos operadores do Direito quando atuam no Sistema de Garantias de Direito. UNIDADE 1 - INTERFACES DA PSICOLOGIA COM O DIREITO Objetivos Reconhecer as interfaces da psicologia com o direito. Conteúdo 1.1 O que é a psicologia / O que é a psicologia jurídica 1.2 Histórico da Psicologia Jurídica / Interdisciplinaridade (Psicologia e Direito) 1.3 Diferentes aplicações da Psicologia à instancia jurídica: perícia; mediação e conciliação; redes de proteção e de execução de medidas judiciais. UNIDADE 2 - PSICOLOGIA JURÍDICA NAS VARAS DE FAMÍLIA Objetivos Reconhecer os diferentes contextos que envolvem a aplicação dos conhecimentos da psicologia jurídica aos conflitos que aparecem nos processos das Varas de família. Conteúdo 2.1 Diferentes modelos de família 2.2 Casamento e separação conjugal 2.3 Guarda de filhos, alienação parental, mediação UNIDADE 3 - PSICOLOGIA JURÍDICA NAS VARAS DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. Objetivos Identificar as contribuições da psicologia jurídica para as situações que envolvem crianças e adolescentes e reconhecer a importância do trabalho interdisciplinar no âmbito das Varas da infância e juventude. Conteúdo 3.1 ECA - Marco legal para discussões de Infância e Juventude 3.2 Violência contra criança e adolescente / Escuta de crianças e adolescentes 3.3 Adoção 3.4 Adolescente em conflito com a Lei UNIDADE 4 - PSICOLOGIA JURÍDICA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO. Objetivos Identificar as temáticas que envolvem a atuação da psicologia no âmbito do direito penal e no trabalho do psicólogo no sistema prisional. Conteúdo 4.1 Lei de execuções penais e Exame criminológico 4.2 Doença mental, dependência química e medidas de segurança 4.3 Projeto de Atendimento Integral ao Paciente Judiciário (PAI-PJ) METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BRITO, Leila Maria Torraca de (Org). Famílias e separações: perspectivas da psicologia jurídica. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2008. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte (Org.). Psicologia jurídica no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGHIROLLI, Elaine Maria; BRAGHIROLLI, Elaine Maria (Colab.) (Org.). Psicologia geral. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997 MARTINS, B. M.; LIMA, H. G.D.; SOUZA, J.C.; FONSECA, M. A. (ORGS.) Construindo caminhos para a intervenção psicossocial no contexto da Justiça. Brasília: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, 2006. MESSA, Alcione Aparecida. Psicologia Jurídica | Coleção de Concursos Jurídicos V. 20. São Paulo: Atlas, 2010. BRITO,L. M. T e SOUSA, A. M. Síndrome de alienação parental: da teoria norteamericana à nova lei brasileira. Psicologia: ciência e profissão, 2011, 31(2) LAGO, V. M.; AMATO, P.; TEIXEIRA, P. A.; ROVINSKI, S. L. R. e BANDEIRA, D. R. Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação. Estudos de Psicologia, Campinas, 26(4), Out. Dez. 2009 MIRANDA JUNIOR, H. C. Psicologia e Justiça: a psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de justiça. Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 18, n.1, Brasília, 1998 3° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º EMENTA Estudos sobre o conceito dos Direitos Humanos, suas relações em âmbito internacional e no ordenamento jurídico brasileiro. Estabelecimento de relações entre os tratados de direitos humanos internacional e nacional e a cultura brasileira. Caracterização dos Órgãos de Proteção aos Direitos Humanos; o Tribunal Penal Internacional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer a definição de direitos humanos. Identificar os direitos humanos e alguns organismos internacionais que participam ativamente na defesa desses direitos. Construir uma visão holística dos direitos humanos e sua integração com os demais ramos do Direito. UNIDADE 1 - OS DIREITOS HUMANOS NO CENÁRIO INTERNACIONAL Objetivos Verificar a existência de Direitos Humanos no âmbito internacional, que ultrapassam os direitos previstos no ordenamento jurídico brasileiro. Conceituar direitos humanos. Reconhecer a trajetória histórica dos direitos humanos, suas características e proteções. Conteúdo 1.1 Conceito de Direitos Humanos. Os Direitos humanos na ordem internacional e na ordem nacional. 1.2 A internacionalização dos Direitos Humanos. Evolução histórica dos direitos humanos. Características dos Direitos Humanos. 1.3 A proteção dos direitos humanos em âmbito internacional: as Nações Unidas e a proteção aos direitos humanos. A declaração universal dos direitos humanos. UNIDADE 2 - O SISTEMA BRASILEIRO, OS TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS E QUESTÃO CULTURAL Objetivos Reconhecer o âmbito de aplicação dos direitos humanos no cenário nacional, a incorporação dos direitos humanos previstos em tratados internacionais. Analisar o universalismo dos direitos humanos e o relativismo cultural. Conteúdo 2.1 A eficácia dos direitos humanos e aplicação em conjunto com as normas do ordenamento jurídico brasileiro. 2.2 Formas de incorporação de direitos humanos à legislação nacional. Os tratados internacionais que versam sobre direitos humanos. 2.3 Universalidade versus o relativismo cultural. Existem direitos humanos comuns a todas as nações? UNIDADE 3 - ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS Objetivos Reconhecer a existência na esfera internacional de órgãos de proteção dos direitos humanos e sua forma de atuação. ONU, OEA, Conselho da Europa, entre outros. Conteúdo 3.1 A pessoa física, como sujeito de direito internacional. Consequências. Direitos e Deveres. A proteção a tais direitos. 3.2 Sistema global e sistemas regionais de proteção aos Direitos Humanos. ONU, OEA e Conselho da Europa. O caso Damião Ximenes. 3.3 O Brasil e a Corte Interamericana de Direitos Humanos: Execução de sentenças. UNIDADE 4 - O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Objetivos Reconhecer a existência de um Tribunal Penal, sua competência, jurisdição e as consequências da existência desse órgão. Conteúdo 4.1 Introdução, conceito, evolução histórica do TPI. O Tribunal de Nuremberge a influência na criação do TPI. 4.2 A legislação recente, o Tratado de Roma e a criação do TPI. 4.3 Modos de atuação do TPI. Estudo de caso concreto: O caso Thomas Lubanga. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo dos Direitos Humanos deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de decisões e 'jurisprudências' cujo tema seja a proteção aos Direitos Humanos na esfera nacional e internacional. Apresentação de atividades considerando a análise de casos concretos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliações escritas (A1 e A2), Seminário, fichamentos e trabalhos dirigidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Julio Marino de. Os direitos humanos no tempo e no espaço: visualizados através do direito internacional, direito constitucional, direito penal e da história. Brasília: Brasília Jurídico, 1998. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTILHO, Ricardo. Direitos Humanos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MARCIAL, Danielle; ROBERT, Cinthia. Direitos humanos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1999. KYMLICKA, Will. Direitos Humanos e justiça etnocultural. In: Meritum : Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2012, Vol.6(2).Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br FERNANDES, Camila Vicenci. Perspectivas sobre a proteção dos indivíduos no âmbito do Sistema Interamericano de tutela dos Direitos Humanos. In: Revista Espaço Acadêmico, 2011, Vol.11(121), p.108. Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TEORIA DO CRIME CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º EMENTA Estudos de Direito Penal. Parte Geral. Princípios Gerais da Ciência Penal. Conceito. Fundamentação da Teoria da Norma Penal e da Teoria do Crime. Tipicidade. Ilicitude. Culpabilidade. Concurso de Pessoas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Construir uma visão panorâmica da ciência, enfatizando aspectos teóricos e práticos das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Reconhecer conceitos e tipicidade presentes na Teoria do crime. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL Objetivo Identificar a teoria da norma e das noções temporais e espaciais no primeiro contato com o Direito Penal. Conteúdo 1.1 Introdução ao Direito Penal – conceito, histórico e fontes do Direito Penal. 1.2 Princípios fundamentais do Direito Penal. 1.3 Lei Penal no Tempo e Lei Penal no Espaço. UNIDADE 2 - TEORIA DO CRIME E TIPICIDADE Objetivo Conceituar tipicidade, permitindo a ele os primeiros passos dentro da compreensão da visão jurídica do fenômeno criminoso. Conteúdo 2.1 Conceito de crime; Tipicidade e teorias da ação. 2.2 Omissão penalmente relevante; Nexo de causalidade. 2.3 Tipicidade subjetiva – dolo e culpa. 2.4 Etapas de realização do delito. UNIDADE 3 - ILICITUDE E SUAS CAUSAS DE EXCLUSÃO Objetivo Manejar o instituto da ilicitude por meio de suas causas de exclusão. Conteúdo 3.1 Ilicitude e causas de justificação. 3.2 Causas de justificação (cont.). UNIDADE 4 - CULPABILIDADE Objetivo Reconhecer a culpabilidade como reprovabilidade, limite da pena e as nuances de seus elementos. Conteúdo 4.1 Culpabilidade e imputabilidade. 4.2 Teoria do Erro. 4.3 Concurso de pessoas. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. O estudo do Direito Penal deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo e de acompanhamento dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: provas escritas, trabalhos, resenhas e resumos. As provas escritas contemplarão questões discursivas e objetivas e análise de casos concretos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. GRECO, Rogério. Curso de direito penal, volume I: parte geral (arts.1º a 120 do CP). 15. ed. rev., ampl. e atual. até 1º de janeiro d. Niterói, RJ: Impetus, 2013. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral, parte especial. 2. ed. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral I. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ESTEFAM, André. Direito Penal Parte Geral, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. JESUS, Damásio do. Direito Penal. Parte Geral. v 1. 33. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SILVA, Pablo Alfle Alflen Da. O risco da técnica de remissão das leis penais em branco no Direito Penal da Sociedade do Risco .Política Criminal: Revista Electrónica Semestral de Políticas Públicas en Materias Penales, 2007. MOURA & FEGURI, Juliana Gonçalves; Fernanda Eloise Schmidt Ferreira. Criminal responsibility of psychophats in the light of the brazilian penal code. Imputabilidade penal dos psicopatas à luz do Código Penal Brasileiro. Semina : Ciências Sociais e Humanas, 2012, V.33(2), p.203 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TEORIA DA EMPRESA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º EMENTA Introdução ao estudo do Direito Comercial e/ou Empresarial. Evolução das Teorias: Subjetivista, Objetivista e da Empresa. Fontes do Direto Comercial e/ou Empresarial. Autonomia do Direito Comercial e/ou Empresarial frente ao Direito Civil. Empresário individual. Capacidade. Interditos. Impedidos. Proibidos. EIRELI. Teoria da Personalidade Jurídica. Aquisição e efeitos da personificação.Teoria da Desconsideração da Personalidade Jurídica, Teoria Ultra Vires Societatis e Teoria da Aparência. Constituição Regular do Empresário. Da estrutura do Direito Societário à luz do Código Civil. Sociedades Não Personificadas: Sociedade em Comum e Sociedade em Conta de Participação. Sociedades Personificadas: Sociedades Simples e Empresárias. Noções Gerais. Sociedade Simples. Gênero e Espécie. Cooperativas. Sociedade Dependente de Autorização. Sociedades Nacionais. Sociedades Estrangeiras. Estabelecimento Empresarial. Nome Empresarial: Firma ou Denominação. Colaboradores da Empresa. Prepostos. Gerentes. Administradores. Contabilistas. Escrituração. Livros obrigatórios e facultativos. Requisitos legais. Intervenção do Poder Judiciário e a possibilidade de ordenar diligências para verificar se o empresário ou a sociedade empresária observam ou não em seus livros e fichas as formalidades prescritas em lei. Responsabilidade do Administrador e responsabilidade dos sócios. Microempresa e empresa de pequeno porte. Lei 123/2006. OBJETIVO DA DISCIPLINA Analisar criticamente os mecanismos de aplicação das normas relativas ao Direito Empresarial e societário no Brasil, visando diferenciar a regular, da irregular prática dessas atividades pelo empresário. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL Objetivo Refletir criticamente sobre a evolução das Teorias Subjetivista, Objetivista e da Empresa, bem como acerca da autonomia do Direito Empresarial frente ao Direito Civil. Conteúdo 1.1. Posição atual do Direito Empresarial Brasileiro e a evolução das Teorias Subjetivista, Objetivista e da Empresa. Conceito, principais características e síntese histórica. 1.2. Fontes do Direito Empresarial/ e ou Comercial: Material e Formal. Primária e Secundária. Posição autônoma do Direito Empresarial frente ao Direito Civil. 1.3. Sujeito do Direito Empresarial. Quem é considerado empresário no Brasil e quem a lei não considera como empresário. Elemento de Empresa. Objeto do Direito Empresarial: Atividade Econômica Organizada. Do empresário rural e do pequeno empresário. UNIDADE 2 - DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL E DA EIRELI Objetivo Utilizar as ferramentas oferecidas para interpretar a norma jurídica a fim de estabelecer as diferenças principais entre o empresário individual e a empresa individual de responsabilidade limitada. Conteúdo 2.1. Empresário individual. Capacidade. Interditos. Impedidos. Proibidos. 2.2. EIRELI. Constituição. Personalidade Jurídica. Semelhanças e diferenças entre o Empresário Individual e EIRELI. Teoria da Personalidade Jurídica. Aquisição e Efeitos. 2.3. Teoria da Desconsideração da Personalidade Jurídica: Maior. Menor e Inversa. Teoria Ultra Vires Societatis. Teoria da Aparência. UNIDADE 3 - ESTRUTURA DO DIREITO SOCIETÁRIO À LUZ DO CÓDIGO CIVIL/2002 Objetivos Analisar criticamente a esquematização do Direito Societário trazida pelo Código Civil/ 2002, bem como, conhecer os tipos societários segundo a responsabilidade de seus sócios. Conteúdo 3.1. Estrutura do Direito Societário á luz do Código Civil/ 2002. Panorama geral de todos os tipos societários. Enfrentar as Sociedades denominadas de não personificadas: Sociedades em Comum e Sociedade em conta de participação. Visão Crítica. 3.2. Sociedades denominadas de Personificadas: Simples e Empresárias e suas ramificações. Sociedades Simples e Cooperativas. 3.3. Sociedades Dependentes de Autorização. Sociedades Nacionais. Sociedades Estrangeiras. UNIDADE 4 - INSTITUTOS COMPLEMENTARES Objetivos Identificar temas importantes do Direito empresarial, tais como: nome comercial ou de empresa; elementos do exercício de empresa; fundo de empresa e estabelecimento empresarial. Conteúdo: 4.1. Estabelecimento Empresarial, Nome Empresarial: Firma ou Denominação. Colaboradores. Prepostos. 4.2. Escrituração. Livros obrigatórios e facultativos. Requisitos legais. Intervenção do Poder Judiciário e a possibilidade de ordenar diligências para verificar se o empresário ou a sociedade empresária observam ou não em seus livros e fichas as formalidades prescritas em lei. 4.3. Responsabilidade do Administrador e responsabilidade dos sócios. Microempresa e empresa de pequeno porte. Lei 123/2006. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo da Teoria da Empresa deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas. Produzir resenhas a partir de artigos científicos lidos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Provas em conformidade com o regimento interno da UVA. Trabalhos de Pesquisa Jurisprudencial. Apresentação de trabalhos. Dinâmicas em grupo. Resenhas individuais. Avaliação escrita valendo 8,00 e trabalhos valendo 2,0. Média sempre considerando prova e trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa à luz do novo código civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.v.1 e 2. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 1º volume. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 29. ed. Rio de Janeiro. Forense. 2010. PASOLD, César Luiz. O novo código civil e o direito de empresa: reafirmação da percepção descritiva e apresentação de estímulos críticos. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2006, Vol.26(52), p.279. SCANDOLARA, Rafael Pellenz 2013. A função social da empresa e a competitividade empresarial no Direito brasileiro. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TEORIA DA CONSTITUIÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º EMENTA Estudos da Constituição, de Direito Constitucional e de Constitucionalismo. Reflexões sobre a formação constitucional do Brasil, a Constituinte e a Constituição de 1988, o poder constituinte. Exame de questões de eficácia e de aplicabilidade das Normas Constitucionais. Estudos dos Princípios Constitucionais. Caracterização de métodos de interpretação constitucional. Controle de Constitucionalidade: Noções básicas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conceituar Constituição. Realçar a importância da norma constitucional como elemento basilar e irradiador de toda a ordem jurídica. Analisar as características da Carta de 1988 a partir do cotejo de suas disposições com aquelas constantes em Constituições anteriores. Distinguir Poder Constituinte Originário e Derivado, discutindo seus conceitos e limitações. Estabelecer a distinção das normas constitucionais em razão de sua respectiva eficácia e as consequências concretas decorrentes da referida distinção. Debater sobre as diferenças entre princípios e regras, ressaltando a relevância dos princípios fundamentais. Explicitar os métodos de interpretação tipicamente constitucionais. UNIDADE 1 - CONSTITUIÇÃO E DIREITO CONSTITUCIONAL. AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS Objetivos Conceituar Constituição. Caracterizar tipologias e classificações de Constituição. Reconhecer a importância da norma constitucional como elemento basilar e irradiador de toda a ordem jurídica. Caracterizar a Carta de 1988 a partir do cotejo de suas disposições com aquelas constantes em Constituições anteriores. Reconhecer fases e etapas do constitucionalismo. Comparar as Constituições brasileiras. Caracterizar a Carta de 1988 em sua estrutura. Conteúdo 1.1 Conceito. Sentidos da Constituição. Objeto e conteúdo. Elementos. 1.2 Tipologia das Constituições: Classificações. Rigidez e supremacia constitucional. 1.3 Fases e etapas do Constitucionalismo. Análise comparativa das Constituições Brasileiras. A estrutura da Constituição da República vigente. UNIDADE 2 - A TEORIA DO PODER CONSTITUINTE Objetivos Reconhecer as diferenças entre Poder Constituinte Originário e Derivado, suas características, exercícios e limitações. Relacionar a Constituição de 1988 e a ordem jurídica anterior. Desenvolver os conceitos de Poder Constituinte Originário e Derivado, explicitando suas distinções e discutindo suas limitações. Conteúdo 2.1 Origem e natureza. Titularidade. Poder constituinte originário: características, titularidade, exercício e limitações. 2.2 Poder constituinte derivado: As limitações ao poder constituinte derivado. Poder constituinte decorrente: características e exercício. 2.3 Nova constituição e a ordem jurídica anterior. UNIDADE 3 - A EFICÁCIA E A APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS Objetivos Verificar a efetiva possibilidade de aplicação da norma constitucional, ou seja, sua capacidade de produzir efeitos jurídicos; em sintonia com os comandos observados nos princípios sensíveis da Constituição Federal. Conteúdo 3.1 Eficácia jurídica e eficácia social. Normas constitucionais de eficácia plena, contida e limitada. Outras classificações. 3.2 Princípios e regras. Distinção. 3.3 Princípios gerais e princípios fundamentais do Direito Constitucional. O artigo 1º da Constituição da República Federativa do Brasil. UNIDADE 4 - INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: NOÇÕES BÁSICAS Objetivos Reconhecer os métodos de interpretação tipicamente constitucionais. Conteúdo 4.1 Métodos de interpretação constitucional. Princípios interpretativos tipicamente constitucionais. 4.2 Modernas formas de interpretação constitucional. Mutação Constitucional. 4.3 Histórico e Conceito. Tipologia da Inconstitucionalidade. Espécies e Modalidades de Controle de Constitucionalidade. Sistema de Controle de Constitucionalidade no Brasil. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Constitucional deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica; Apresentar Seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através de provas discursivas, objetivas, Resumos, Seminários e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2002 DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Curso de Direito Constitucional. 11ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012. BERCOVICI, Gilberto. Constituição e política: uma relação difícil. Constitution and politics: a difficult relationship. Lua Nova : Revista de Cultura e Política, 2004(61), p.5 RICHE, Flavio; FERREIRA, Natália Braga. A sociedade aberta de intérpretes da Constituição: limites e possibilidades de aplicação à realidade constitucional brasileira. Sequência : Estudos Jurídicos e Políticos, 2010, Vol.31(60), p.257 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DAS PESSOAS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º EMENTA Estudos sobre a unificação do Direito privado e a codificação do Direito Civil Brasileiro. Constitucionalização do Direito Civil e sua sistematização. Princípios do Direito Civil e tendências contemporâneas. A Pessoa Natural e de Personalidade. Início e fim da personalidade. Direitos da personalidade. Capacidade. Domicílio da pessoa natural. A pessoa Jurídica. Caracterização de Pessoa Jurídica: espécies, teorias sobre sua natureza, responsabilidade civil e penal, teoria da desconsideração da personalidade jurídica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar a Pessoa Natural como sujeito de direitos. Distinguir as teorias acerca da personalidade jurídica, seu início e fim. Identificar a capacidade de fato e de direito. Distinguir os casos de incapacidades. Reconhecer a importância da dignidade da Pessoa Humana como valor fundamental do Ordenamento Jurídico Brasileiro. Identificar os Direitos da Personalidade. Distinguir os direitos da personalidade das liberdades Públicas. Identificar os elementos caracterizadores da pessoa jurídica. Identificar a natureza Jurídica da Pessoa Jurídica, suas teorias e classificações. UNIDADE 1 - A Unificação do Direito Privado e a Codificação no Direito Civil Brasileiro. Conceito (Constitucionalização) de Direito Civil e sua Sistematização. O Direito CivilConstitucional. Princípios do Direito Civil e Tendências Contemporâneas. Objetivos Reconhecer os efeitos da unificação do Direito Privado e a Codificação no Direito Civil Brasileiro. Debater a constitucionalização do Direito Civil e sua sistematização. Reconhecer os Princípios do Direito Civil e as tendências contemporâneas. Conteúdo 1.1 A Unificação do Direito Privado e a Codificação no Direito Civil Brasileiro. Conceito (Constitucionalização) de Direito Civil e sua Sistematização. 1.2 O Direito Civil-Constitucional. 1.3 Princípios do Direito Civil e Tendências Contemporâneas. UNIDADE 2 - A PESSOA NATURAL Objetivos Identificar os conceitos de Pessoa Natural, personalidade, capacidade de fato e a capacidade de direito. Conteúdo 2.1 Conceito de Pessoa Natural. A Aquisição da personalidade: teorias concepcionista e natalista. O Tratamento Jurídico do Nascituro e a Questão do Embrião in Vitro. 2.2 Capacidade de Fato (ou de Exercício) e Capacidade de Direito (ou de Gozo) e a Teoria das Incapacidades. A distinção entre capacidade jurídica e legitimação. Cessação da Incapacidade e Emancipação. O Estado Civil da Pessoa Natural. 2.3 Fim da Pessoa Natural: A Morte. Natural e Presumida. Comoriência. Domicílio da Pessoa Natural. Pluralidade de Domicílios. UNIDADE 3 - DIREITOS DA PERSONALIDADE Objetivos Reconhecer a importância do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana como valor fundamental do Ordenamento Jurídico Brasileiro. Identificar os Direitos da Personalidade. Distinguir os direitos da Personalidade das Liberdades Públicas. Conteúdo 3.1 A Dignidade da Pessoa Humana como Valor Fundamental do Ordenamento Jurídico Brasileiro. A Pessoa. Os Direitos da Personalidade. Características. As liberdades públicas e os direitos da personalidade. 3.2 Cláusula geral de proteção da personalidade: o direito à vida (digna) como pressuposto dos direitos da personalidade. A proteção jurídica do direito da personalidade. A proteção aos direitos da personalidade. A proteção dos direitos da personalidade e os lesados indiretos. 3.3 O Nome Civil. Noções conceituais e características. Elementos componentes do nome civil. O princípio da inalterabilidade relativa e as hipóteses de alteração do nome civil. UNIDADE 4 - A PESSOA JURÍDICA Objetivos Caracterizar os elementos da pessoa jurídica. Identificar Natureza Jurídica, suas teorias e classificações. Conteúdo 4.1 A função social. Início e fim da pessoa jurídica. Escorço Histórico. Conceito e Elementos Caracterizadores. Características. 4.2 Natureza Jurídica. Teorias. Classificação. Quanto à nacionalidade. Quanto à estrutura interna. Generalidades. As corporações. As fundações. 4.3 Quanto às funções exercidas. Começo da Existência da Pessoa Jurídica. Grupos Despersonalizados. Capacidade e Direitos da Personalidade. Fim da Pessoa Jurídica. Desconsideração da pessoa jurídica. Domicílio. Foro. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Civil deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolvimento de pesquisa teórica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 14. ed. Parte Geral. V. I. São Paulo: Saraiva, 2012. NADER, Paulo. Curso de Direito Civil Parte Geral. v 1. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil. vol. I. Rio de Janeiro: Forense, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica, norma jurídica e aplicação do direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito civil: teoria geral. 7. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. RODRIGUES, Silvio. Direito civil. v 1: parte geral. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. DUARTE, Hugo Garcez. O direito civil constitucional: em busca de uma eficácia horizontal dos direitos fundamentais. Prisma Jurídico, 2010, Vol.9(1), p.137 SPLICIDO, Christiane. A validade do princípio da dignidade da pessoa humana e o póspositivismo. Revista Direito e Práxis, 2012, Vol.3(4), p. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TEORIA GERAL DO PROCESSO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º EMENTA Noções fundamentais. Fatos e interdisciplinaridade. Fontes e fundamentos do direito processual. Trilogia Processual. Jurisdição e Competência. Pretensão e Ação. Processo e Procedimento. Prova. Sentença. Recurso e coisa julgada. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer as principais correntes doutrinárias da Teoria Geral do Processo. Correlacionar doutrina, jurisprudência e direito positivo. Examinar a matriz constitucional do processo. Identificar os conceitos de jurisdição, ação e processo. Reconhecer o monopólio do Estado sobre a jurisdição, examinando as formas alternativas de solução de conflitos. Identificar as linhas gerais da estrutura do Poder Judiciário Brasileiro. Reconhecer a competência jurisdicional, suas espécies e vicissitudes. Aplicar noções gerais sobre prazos, provas, sentença, recursos e coisa julgada. UNIDADE 1 - NOÇÕES FUNDAMENTAIS, FATOS E INTERDISCIPLINARIEDADE, FONTES E FUNDAMENTOS DO DIREITO PROCESSUAL Objetivos Identificar a posição do Direito processual no contexto da Ciência do Direito. Analisar os fundamentos sociais, políticos e jurídicos do processo. Identificar o processo como instrumento de realização da pacificação social e da justiça. Conteúdo 1.1 Noções de Direito. Propedêutica processual: Conceitos básicos. Modos de solução dos conflitos. Formas alternativas de solução de conflitos. A denominação direito processual. Posição enciclopédica; 1.2 A relação do Direito processual com outros ramos do direito. Divisão do direito processual. Notas sobre a formação histórica do processo. A evolução histórica do direito processual no Brasil. Efetividade e Acesso à Justiça; 1.3 Norma jurídica processual. Fontes do direito processual: Fundamentos constitucionais do processo. Princípios fundamentais do processo: Noção de princípio. Princípios ideais informativos do processo. Princípios gerais do processo. A lei processual no tempo e no espaço. UNIDADE 2 - JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Objetivos Reconhecer as linhas gerais da estrutura do Poder Judiciário Brasileiro. Distinguir competência jurisdicional, suas espécies e vicissitudes. Conteúdo 2.1 Funções básicas do Estado. Características da jurisdição. Caracterização do ato jurisdicional. Elementos da jurisdição e poderes jurisdicionais. Princípios fundamentais da jurisdição. Extensão da jurisdição. Unidade da jurisdição: Jurisdição penal e civil; Jurisdição especial e comum; Jurisdição superior e inferior; Jurisdição de direito e de equidade; Jurisdição contenciosa e voluntária; 2.2 Estrutura do Poder Judiciário. Composição e principais competências: Supremo Tribunal Federal e Tribunais Superiores; Conselho Nacional de Justiça; Justiça Federal; Justiça Estadual; Justiça Trabalhista, Eleitoral e Militar; e Órgãos auxiliares; 2.3 A essencialidade da Justiça: Ministério Público, Defensoria Pública e Advocacia. Competência: Conceito. Relações com a jurisdição. Delimitação espacial da jurisdição: competência internacional e interna. Distribuição interna da jurisdição. UNIDADE 3 - PRETENSÃO E AÇÃO-JURISDIÇÃO. ELEMENTOS DA AÇÃO. PROCESSO Objetivos Identificar os elementos e condições da ação. Reconhecer a estrutura autônoma e dinâmica do processo e as implicações do tempo sobre a relação processual. Conteúdo 3.1 Teorias sobre a ação. Conceito de Ação. Natureza Jurídica da ação. Condições de Ação; Classificação das ações: Classificações tradicionais. Classificação da ação penal. Classificação da ação trabalhista. A exceção: Natureza jurídica da exceção. Classificação das exceções; 3.2 Elementos da ação: Utilidade do instituto. Identificação da ação. Partes: Conceito e qualificação. Objeto: Conceito. Pedido genérico e específico. Mérito e lide. Lide civil e trabalhista. Mérito em matéria penal. Causa de pedir: Conceito. Causa de pedir próxima e remota. Teorias da substanciação e individualização. Fundamento jurídico e fundamento legal; 3.3 Teorias sobre a natureza jurídica do processo. Conceito de processo. Autonomia da relação processual. A instrumentalidade do processo. Processo e procedimento: distinção. Pressupostos processuais: Classificações. Pressupostos subjetivos e objetivos. O tempo no processo: formação, suspensão e extinção. Preclusão processual. UNIDADE 4 - PARTES, PROCURADORES, JUIZ, MINISTÉRIO PÚBLICO E AUXILIARES DA JUSTIÇA Objetivos Identificar os sujeitos do processo, as funções exercidas pelos órgãos jurisdicionais e pelo Ministério Público. Conteúdo 4.1. Sujeitos do processo; Capacidade de ser parte; Capacidade de estar juízo; Entidades sem personalidade jurídica; Representação das partes; Curador especial; Deveres das partes; Responsabilidade pelo dano processual. 4.2 O Advogado e a Capacidade Postulatória; Procuração: Poderes gerais e especiais; Assistência Judiciária; Substituição das partes e dos procuradores; Despesas e multas; Honorários: modalidades e critérios de fixação. O Juiz: conceito e composição subjetiva; Garantias da Magistratura; Poderes, deveres e responsabilidade do Juiz; Impedimentos e suspeição. 4.3. Litisconsórcio: Conceito; Classificação quanto: aos sujeitos, ao momento de formação; à obrigatoriedade: à sorte no plano do direito material; Regime jurídico. 4.4. Intervenção de terceiros: Conceito de terceiro; Modalidades de intervenção: Assistência, Oposição, Nomeação à autoria, Denunciação da lide, Chamamento ao Processo. 4.5. Das situações especiais: Recurso de terceiro prejudicado; Intervenção especial das Pessoas Jurídicas de Direito Público. Hipóteses de não cabimento da intervenção de terceiros; Amicus curiae. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Processual Civil deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de artigos científicos; Produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolvimento de trabalho de pesquisa teórica; Apresentação de Seminário e respostas a exercícios em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações consistirão na realização de provas individuais e presenciais, sendo, a A1 e a A3 discursivas; a A2 objetiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GRINOVER, Ada Pellegrini et alii. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros, 2009. PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito Processual Civil Contemporâneo: Teoria Geral do Processo. v. I. 5. edição. São Paulo: Saraiva: 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência: exposição didática: área do direito processual civil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Teoria Geral do Processo. 5a. Edição. São Paulo: Saraiva, 2012. HARTMANN, Rodolfo K. Curso de Direito Processual Civil. v. I – Teoria Geral do Processo. 1. ed. Niterói: Impetus, 2010. GERCHENZON, Samuel De Carvalho. A observância do acesso à justiça na implantação do processo eletrônico. Revista de Direito dos Monitores da Universidade Federal Fluminense, 2010, Vol.3(9) THAMAY, Rennan Faria. A democracia efetivada através do processo civil. Lex Humana, 2011, Vol.3(2), p.77 4° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Noções sobre a previdência Social no Brasil: conceito, classificação, fontes e relacionamentos com outros ramos do Direito. Estrutura atual da Previdência Social Brasileira. Análise dos Segurados e dependentes. Prestações previdenciárias: benefícios e serviços. Acidente do trabalho. Plano de custeio da seguridade social. Regime previdenciário dos servidores públicos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Caracterizar a previdência social, compreendida como um componente do sistema de seguridade social estipulado pela Constituição Federal de 1988. Identificar os segurados do Regime Geral de Previdência Social, bem como para o manejo dos benefícios e serviços previdenciários disponibilizados pela Lei n. 8213/91. Descrever as normas atinentes ao custeio da seguridade social, examinando as contribuições sociais em espécie. Apreciar o regime jurídico-previdenciário dos servidores públicos UNIDADE 1 - TEORIA GERAL DO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Objetivo Identificar as noções elementares do Direito Previdenciário, compreendendo a sua inserção no bojo da seguridade social. Reconhecer os conceitos básicos e os princípios fundamentais norteadores do Direito previdenciário. Conteúdos 1.1. Direito Previdenciário: conceito e evolução histórica. Regimes previdenciários. Fontes normativas. 1.2. Princípios fundamentais do Direito Previdenciário 1.3. Filiação e inscrição no Regime Geral de Previdência Social. Manutenção e perda da qualidade de segurado. Carência. UNIDADE 2 - BENEFICIÁRIOS E PRESTAÇÕES DISPONÍVEIS NO ÂMBITO DO RGPS Objetivo Identificar segurados e dependentes, no âmbito do RGPS. Examinar os benefícios e serviços previdenciários disponíveis, segundo a Lei n. 8213/91 Conteúdo 2.1. Segurados da previdência social: espécies. Segurado empregado, doméstico, avulso, contribuinte individual, segurado especial e segurado facultativo. Dependentes previdenciários 2.2. Benefícios previdenciários em espécie (parte 1): aposentadoria por tempo de contribuição, aposentadoria por idade, aposentadoria especial, salário-família e salário-maternidade 2.3. Benefícios previdenciários em espécie (parte 2): auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio-acidente, auxílio-reclusão e pensão por morte UNIDADE 3 - CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL Objetivo Analisar as fontes de custeio da seguridade social. Conteúdo 3.1. Financiamento direto e indireto da seguridade social. Referibilidade e natureza jurídica das receitas 3.2. Contribuições sociais das empresas: contribuição sobre a folha de salários e rendimentos pagos, COFINS, CSLL e COFINS-importação. 3.3. Contribuições dos segurados e outras fontes de receitas UNIDADE 4 - REGIME PREVIDENCIÁRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS Objetivos: Descrever o regime previdenciário dos servidores públicos. Examinar problemas concretos, incluindo a aplicação de normas de transição. Conteúdo 4.1. A previdência social dos servidores públicos: a identificação dos beneficiários e a pluralidade federativa de regimes 4.2. Normas constitucionais regentes da previdência social dos servidores públicos 4.3. Normas previdenciárias intertemporais: as Emendas Constitucionais 20/98, 41/03 e 47/05. Regras de transição. Direitos adquiridos e expectativas de direitos METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Previdenciário deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas aos institutos estudados. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação acadêmica da instituição. Trabalhos e seminários realizados durante o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. E LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciario. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 12. ed. Niterói: Impetus, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidentes do trabalho, assistência social, saúde. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AJOUZ, Igor. Ações civis públicas ajuizadas para a reformulação dos critérios de acesso ao benefício assistencial de prestação continuada: uma visão crítica. Direito & Política, v. 2, p. 50-60, 2012. AJOUZ, Igor; CHAVES, Roberto de Souza . Notas sobre a Legalidade e a Eficiência do Programa de Cobertura Previdenciária Estimada (Alta Programada). Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária, v. 263, p. 29-48, 2011. HORVATH JÚNIOR, Miguel; TANACA, Priscila. Direito previdenciário. São Paulo: Quariter Latin, 2004. CHIES, Luiz Antônio Bogo ; PASSOS, Rodrigo Azevedo. Auxílio-reclusão: a bizarra transmutação de um direito social e sua colonização perversa por um populismo punitivo. Educação, 2012, Vol.11(2), p.273 SOUZA, Maria Ester Alcantara De. Déficit previdenciário: fato ou mito? Cognitio Juris : Revista Jurídica, 2011, Vol.03(03), p.77 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM CRIMINOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Conceito, fundamentos e objeto da Criminologia. Sistemas de controle e desenvolvimento da Criminologia. História do pensamento criminológico. Evolução précientífica do pensamento criminológico. Iluminismo e suas repercussões no pensamento criminológico. Positivismo e criminologia científica. Escolas sociológicas do delito. Teorias do consenso e do conflito. Pensamento criminológico contemporâneo. Crítica criminológica e marxismo. Abolicionismo penal. Reducionismo, minimalismo ou garantismo penal. Repressão. Políticas de “lei e ordem” e realismo penal. Direito penal simbólico. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Descrever a trajetória histórica do pensamento criminológico, através das principais teorias e autores que marcaram o desenvolvimento da disciplina desde o seu surgimento; Relacionar a criminologia como disciplina interdisciplinar com as demais ciências criminais; Relacionar a criminalidade e o controle penal em suas várias dimensões, possibilitando uma visão crítica e de conjunto das ciências criminais em seus diversos ramos. UNIDADE 1 - CRIMINOLOGIA: CONCEITO, FUNDAMENTOS E OBJETO Objetivo Reconhecer a Criminologia como ciência criminal autônoma, ressaltando o seu caráter de interdisciplinaridade com o Direito Penal e a Política Criminal. Identificar os objetos de estudo da Criminologia, o delito, o delinquente, a vítima e o controle social. Conteúdo 1.1. Fundamentos da Criminologia. Desenvolvimento e interdisciplinaridade no âmbito das ciências criminais. Relações entre Criminologia, Direito Penal e Política Criminal. 1.2. Objetos da Criminologia e seus significados. Delito, delinqüente, vítima e controle social. 1.3. Sistemas penais e sistemas de controle social. Pressupostos epistemológicos e condições para o desenvolvimento de uma ciência criminal. UNIDADE 2 - HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO Objetivos Historicizar o surgimento do discurso criminológico, desde a etapa pré-científica até a constituição da criminologia como ciência. Relacionar o movimento de expropriação do conflito às mudanças políticas estruturais, condições que culminaram nos primeiros modelos integrados de Criminologia. Destacar o discurso humanizador no iluminismo e o classicismo criminológico. Reconhecer o positivismo criminológico como primeira etapa científica da Criminologia. Conteúdo 2.1. Evolução pré-científica do pensamento criminológico. Surgimento do Estado moderno e expropriação do conflito. Inquisição. Primeiros modelos integrados de criminologia, política criminal e direito penal. 2.2. Escola Clássica. Iluminismo e suas repercussões no pensamento criminológico. Beccaria e o garantismo humanizador. Penalismo ilustrado. Teorias da pena. Discursos disciplinares e utilitários. 2.3. Positivismo e criminologia científica. Causas individuais do comportamento criminoso. Lombroso, Garófalo e Ferri. Antropologia Criminal. Escola Positivista Italiana. UNIDADE 3 - ESCOLAS SOCIOLÓGICAS DO DELITO Objetivos Relacionar a influência e as relações da Sociologia com o pensamento criminológico e a formação das Escolas sociológicas do delito. Analisar a concepção do crime como fato social e a distinção entre as teorias do consenso e as teorias do conflito. Examinar os pressupostos da escola de Chicago, das teorias da associação diferencial, da anomia, da subcultura delinquente e o labelling approach. Conteúdo 3.1. Criminologia do Consenso e do Conflito. Deslegitimação dos aparatos de controle e as teorias da reação social. 3.2. Escola de Chicago. Antecedentes históricos. Investigações empíricas. A estrutura social e os mecanismos de controle em face do desvio. Ecologia criminal. 3.3. Teoria da associação diferencial. Criminalidade do colarinho branco. Teoria da anomia. 3.4. Teoria da subcultura delinquente e estudo das “gangues” juvenis. Labelling approach. O enfoque do etiquetamento. UNIDADE 4 - PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO CONTEMPORÂNEO Objetivos Reconhecer as manifestações contemporâneas do pensamento criminológico, iniciando com o surgimento da crítica criminológica. Destacar as questões centrais e reflexões trazidas para a Criminologia pelo pensamento crítico. Identificar as expressões do abolicionismo penal, em sua versão radical e na política criminal tolerante. Apresentar as alternativas do minimalismo penal, fundado no garantismo e no discurso dos direitos humanos. Identificar os movimentos de repressão, contrários ao pensamento crítica, com enfoque na política de “lei e ordem” e as concepções do direito penal simbólico. Conteúdo 4.1. Surgimento da crítica criminológica. Cultura marxista e suas contribuições ao estudo da questão criminal. Questões centrais da criminologia crítica. 4.2. Abolicionismo penal radical. Política criminal tolerante. Reducionismo ou minimalismo penal. Garantismo penal e direitos humanos como fundamento do sistema penal. Elementos comuns das propostas críticas. 4.3. Repressão penal. Políticas de “lei e ordem” e realismo penal “duro”. Direito penal simbólico. Modelos de justiça e retribuição. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de artigos científicos; desenvolvimento de trabalho de pesquisa em grupo e apresentação de seminário sobre o tema. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado a partir de avaliações discursivas e objetivas sobre a compreensão do conteúdo e dos estudos de caso apresentados, além da realização de seminário sobre os temas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECCARIA, Cesare marchese di. Dos delitos e das penas. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: o nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 2007. THOMPSON, Augusto. Quem são os criminosos: o crime e o criminoso: entes políticos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE SÁ, Alvino Augosto e SHECAIRA, Sérgio Salomão (org). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo, Atlas, 2008. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual esquemático de Criminologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Flagrando a ambiguidade da dogmática penal com a lupa criminológica: que garantismo é possível do compasso criminologia – penalismo crítico? Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br. FARIA, Rita Jorge Holbeche Tinoco De. Conferência de Homenagem ao Professor Louk Hulsman, proferida no dia 25 de Novembro de 2009, por ocasião do 1º Dia da Criminologia. Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Estudo da natureza dos direitos de propriedade intelectual. Contextualização da propriedade intelectual como estratégia de desenvolvimento. Patentes. Direitos autorais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver estudo sobre a propriedade intelectual no Direito Brasileiro e Internacional. Identificar a arrecadação dos direitos autorais. Analisar o exercício dos processos que envolvem os direitos autorais. UNIDADE 1 - OS DIREITOS AUTORAIS E A PROPRIEDADE IMATERIAL Objetivo Reconhecer os direitos autorais e distinguira propriedade imaterial no universo das titularidades dos autores e criadores. Conteúdos 1.1. Histórico. Direito autoral, copyright e propriedade intelectual. Natureza jurídica dos direitos de autor. 1.2. Princípios internacionais do direito autoral. Teorias aplicáveis. 1.3. Propriedade imaterial: noções gerais. Direitos de autor e direitos conexos. Propriedade industrial, direitos de personalidade. Marcas e patentes. UNIDADE 2 - AS LEGISLAÇÕES INTERNACIONAL E NACIONAL. O CRIADOR DA OBRA INTELECTUAL E OS TIPOS DE OBRAS CRIATIVAS Objetivo Reconhecer as legislações no ordenamento jurídico nacional e internacional, estabelecendo suas conexões. Relatar os direitos decorrentes da criação da obra intelectual em suas diversas modalidades. Conteúdo 2.1. Normas internacionais. Convenções de Berna, Genebra e de Roma. 2.2. Órgãos internacionais. Legislação interna. Constituição federal. Legislação infraconstitucional. 2.3. O criador da obra. Autoria e titularidade. Coautoria. Direitos conexos e titularidade. 2.4. Direito de arena. Direito de sequência. Direitos patrimoniais do autor. Direitos morais do autor. UNIDADE 3 - ARRECADAÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS. AS OBRAS PROTEGIDAS Objetivo Explicar o processo de arrecadação dos direitos autorais, bem como o sistema de proteção legal para a criação de obras. Conteúdos 3.1. Gestão coletiva. Filiação aos órgãos arrecadadores. ECAD, SBAT e CNDA. 3.2. Obra originária. Obra derivada. Direito de imagem. Plágio, contrafação e pirataria. UNIDADE 4 - DURAÇÃO, LIMITES E TRANSMISSIBILIDADE DOS DIREITOS AUTORAIS. AS OBRAS AUTORAIS NOS MEIOS ELETRÔNICOS Objetivos Identificar os limites e transmissibilidade dos direitos autorais, observada sua duração. Compreender a apresentação de transmissão das obras autorias e sua virtualidade em meio eletrônico. Conteúdo 4.1. Prazo de proteção. Domínio público. Limites da utilização. 4.2. Transmissão dos direitos autorais, Hereditariedade. Cessão de direitos autorais. 4.3. Meio digital, internet e direitos do autor. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas aos institutos estudados. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação acadêmica da instituição. Trabalhos e seminários realizados durante o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. BARCELLOS, Milton Lucídio Leão. Propriedade Industrial e Constituição: as teorias preponderantes e sua interpretação na realidade brasileira. Rio de Janeiro: Livraria do Advogado, 2007. VASCONCELOS, Cláudio Lins de. Mídia e Propriedade Intelectual – A crônica de um modelo em transformação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Frederico Carlos da. A proteção legal do design – propriedade industrial. Lucerna, 2000. DOMINGUES, Douglas Gabriel. Comentários à Lei da propriedade industrial: Lei n. 9.279 de 14 de maio de 1996 modificada pela Lei n. 10.196 de 14-02-2001 (DOU, 16.02.2001). Rio de Janeiro: Forense, 2009. SANTOS, Manoel J. Pereira dos; JABOUR, Wilson Pinheiro. Contratos de propriedade industrial e novas tecnologias – propriedade intelectual – série GVlaw . Rio de Janeiro: Saraiva, 2007. SOUSA, Rosilene Paiva Marinho De; DIAS, Guilherme Ataíde; OLIVEIRA, Bernardina; SOUSA, Marckson. O exercício da arquitetura da informação na Web: reflexões relativas à Lei dos Direitos Autorais. Encontros Bibli : Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 2013, Vol.18(36), p.107 NOGUEIRA JR., Dario De Azevedo. Direitos autorais e a pirataria; uma polemica na realidade virtual. (Comunicacao Intercultural) Revista Famecos - Midia, Cultura e Tecnologia, Jan-April, 2013, Vol.20(1), p.47(22) PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA A persuasão da linguagem: retórica. Narrativa jurídica. Teoria da argumentação. A questão da existência da lógica jurídica (Silogismo). Lógica e Linguagem. A Gramática e o Estilo Lógico. Interpretação e Ideologia. A força ideológica da linguagem e o poder do discurso jurídico. Linguagem jurídica e seus aspectos, culturais, sociais, econômicos e ideológicos. A linguagem das decisões judiciais e da necessidade de ser compreendida. Argumentação jurídica em casos concretos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Estimular a leitura de textos relativos ao Direito, para uso do vocabulário jurídico, da aquisição de estruturas linguísticas de peças judiciais, retórica e lógica da argumentação. Aprimorar o domínio da oralidade. Aprimorar a escrita na Ciência do Direito, apresentando as Teorias da argumentação. Reconhecer habilidades estratégicas de persuasão características do discurso jurídico e da prática forense. UNIDADE 1 - A LINGUAGEM E O DISCURSO JURÍDICO Objetivos Identificar os estudos da linguagem na era Clássica. Relacionar os estudos da linguagem da era clássica com o século XXI. Identificar os principais aspectos da linguagem jurídica no século XXI. Utilizar os conceitos de persuasão no discurso oral Utilizar os conceitos de persuasão no discurso escrito. Conteúdo 1.1- Linguagem na era clássica – Grécia 1.2- Linguagem jurídica no século XXI 1.3- A persuasão na linguagem oral e escrita UNIDADE 2 - A NARRATIVA JURÍDICA Objetivos Identificar os elementos da narrativa. Descrever as características da narração da Petição. Descrever as características da narração na Contestação. Redigir textos narrativos. Redigir textos narrativos da área jurídica. Conteúdo 2.1- Estrutura da narrativa 2.2- Narração da Petição inicial 2.3- Narração da Contestação UNIDADE 3 - TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO Objetivos Identificar a estrutura da argumentação. Identificar as estratégias de persuasão. Relacionar a estrutura da argumentação ao discurso jurídico. Redigir textos argumentativos. Conteúdo 3.1- Estrutura da argumentação e estratégias de persuasão 3.2- Ordem dos argumentos no discurso 3.3- Argumentação jurídica UNIDADE 4 - O DISCURSO JURÍDICO E A PRÁTICA FORENSE Objetivos Definir ideologia e discurso. Utilizar a linguagem jurídica nos contextos específicos. Analisar textos jurídicos. Conteúdo 4.1- A força ideológica da linguagem e o poder do discurso jurídico. 4.2- Linguagem jurídica e seus aspectos, culturais, sociais, econômicos e ideológicos. 4.3- Leitura e análise dos Textos Legais. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas, interpretação, produção, reescrita de textos; participação em debates e em trabalhos de grupos; realização de questões discursivas e objetivas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: realização de provas discursivas e objetivas e produção de trabalho individual e em grupo BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACCORMICK, Neil. Argumentação jurídica e teoria do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2006. VALVERDE, Alda da Graça Marques, FETZNER, Néli Luiza Cavalieri, TAVARES JR., Nelson Carlos. Lições de Argumentação Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIOSI, Mariângela de F. Manual de redação jurídica. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GONÇALVES, Wilson José. Comunicação jurídica: perspectiva da semiótica. Campo Grande: UCDB, 2002. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. RAMOS, Margarita Danielle. Reflexões sobre o processo histórico-discursivo do uso da legitima defesa da honra no Brasil e a construção das mulheres. Revista Estudo Feministas, Jan-April, 2012, Vol.20(1), p.53(21) TOMAZETTE, Marlon. A teoria da argumentação e a justificação das decisões contra legem. Revista Direito e Práxis, 2011, Vol.2(3), p.154. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO DE CONHECIMENTO I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Estudo dos sujeitos processuais. Processo Civil. A dinâmica e as características dos litisconsórcios. Definição e modalidades de intervenção de terceiros. Detalhamento da competência processual. Descrição aprofundada dos atos processuais e do iter processual. OBJETIVO DA DISCIPLINA Relacionar criticamente doutrina, jurisprudência e direito positivo. Identificar os sujeitos do processo, as funções exercidas pelos Órgãos Jurisdicionais e pelo Ministério Público. Distinguir as hipóteses de litisconsórcio e de intervenção de terceiros, habilitando-o, ainda, a definir qual o órgão jurisdicional competente para o exame de cada demanda judicial. Apreender as características dos diversos atos processuais e das fases que compõem o iter processual. UNIDADE 1 - ESTUDO DA PETIÇÃO INICIAL Objetivo Demonstrar a compreensão do saber-fazer no que se refere a petição inicial que é o ato do particular (autor) que provoca a atividade estatal para a prestação da serviço público da jurisdição. Conteúdo 1.1.Estudo dos requisitos para a petição inicial. 1.2. Da atitude do juiz diante da petição inicial. 1.3. Das Causas de indeferimento da petição inicial. UNIDADE 2 - RESPOSTA DO RÉU Objetivo Identificar a melhor forma de proceder a defesa do demandado. Conteúdo 2.1. Contestação. 2.2. Impugnação ao valor da causa e à gratuidade de justiça. 2.3. Reconvenção. 2.4. Exceções processuais: de incompetência relativa e de competência absoluta. UNIDADE 3 - COMPETÊNCIA Objetivo Identificar o órgão jurisdicional competente para o exame de cada demanda judicial. Conteúdo 3.1. Competência: Conceito; Distinção entre jurisdição e competência; Competência (jurisdição) internacional; Perpetuação da jurisdição. 3.2. Da Competência interna; Critérios determinativos: Objetivo, Funcional e Territorial; Competência absoluta e relativa. 3.3. Das Causas de modificação e de prorrogação da competência; Critérios de Fixação de competência; Meios de defesa da competência. UNIDADE 4 - ATOS PROCESSUAIS, FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO Objetivo Identificar as características dos diversos atos processuais e das fases que compõem o iter processual. Conteúdo 4.1. Dos Atos processuais. Atos jurídicos e atos processuais; Classificação dos atos processuais; Forma e requisitos dos atos processuais; Prazos e sua classificação; Contagem dos prazos; Preclusão e suas espécies. 4.2. Da Comunicação dos atos processuais; Atos processuais praticados por meios eletrônicos; Invalidade dos atos processuais: irregularidades, nulidades e inexistência. 4.3. Da Formação do processo; Estabilidade objetiva e subjetiva da demanda; Efeitos da citação; Do desenvolvimento do processo; Das causas de suspensão do processo; Momento da suspensão e sua duração; Extinção do Processo com e sem resolução de mérito. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, trabalhos em grupo e estudo dirigido. O estudo do Processo Civil deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: - Realização de provas discursivas, objetivas e orais. - Produção de trabalho individual e em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. v1. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2013. DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito de Processo Civil Volume 1 e 2 – 12. ed. Salvador: JusPodivm, 2010. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O Novo Processo Civil Brasileiro. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. SANTOS, Ernane Fidelis dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. v. 1. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. THEODORO JR., Humberto. Código de Processo Civil Anotado. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. AQUINO, Márcia Regina Pitta Lopes. Uma análise constitucional do direito de ação no processo civil brasileiro. Scientia Iuris, 2009, Vol.10(0), p.183. BARROZO, Thais Aranda; MARQUES FILHO, Vicente De Paula. O processo civil como instrumento para concretização do direito fundamental de acesso à justiça. Scientia Iuris, 2011, Vol.15(2), p.89. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TEORIA DA PENA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Estudos de concurso de pessoas e de crimes. Pena criminal. Medidas de segurança. Incidentes da execução da pena. Causas de extinção da pena e da punibilidade. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Construir uma visão panorâmica da Teoria da Pena em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Analisar a Teoria da pena. UNIDADE 1 - CONCURSO DE PESSOAS E DE CRIMES Objetivo Caracterizar os elementos que compõem o concurso de pessoas e de crimes. Conteúdos 1.1. Concurso de pessoas 1.2. Concurso de crimes UNIDADE 2 - Pena criminal Objetivo Construir um conhecimento acerca dos aspectos teóricos e práticos da teoria da pena, em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 2.1. Pena criminal 2.2. Penas privativas de liberdade 2.3. Penas restritivas de direitos e pena de multa 2.4. Aplicação da pena e. Medidas de segurança 2.5. Suspensão condicional da pena e Livramento condicional UNIDADE 3 - EFEITOS DA CONDENAÇÃO E AÇÃO PENAL Objetivo Analisar os aspectos teóricos e práticos dos efeitos da condenação e ação criminal em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 3.1. Efeitos da condenação e reabilitação 3.2. Ação penal UNIDADE 4 - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Objetivo Examinar as causas extintivas da punibilidade, com ênfase nos seus aspectos teóricos e práticos, em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdo 4.1. Causas extintivas da punibilidade: morte do agente, anistia, graça e indulto e abolitio criminis. 4.2. Decadência, perempção, perdão do ofendido e renúncia 4.3. Perdão judicial e retratação do agente 4.4. Prescrição METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo da Teoria da Pena deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral I. 19. edi. São Paulo: Saraiva, 2013. GRECO, Rogério. Curso de direito penal, volume I: parte geral (arts.1º a 120 do CP). 15. ed. rev. Niterói, RJ: Impetus, 2013. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal: parte geral, parte especial. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal, vol. 1. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DELMANTO, Celso. Código Penal comentado. 8. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. JESUS, Damásio do. Direito Penal Parte Geral Volume 1. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GUERRA, Ronaldo José Miranda Jorge. Direitos fundamentais e a execução da pena privativa de liberdade. Tese de mestrado, Ciências Jurídico-Políticas, Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa, 2010 Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal RIBEIRO, Bruno De Morais. Revalorização Das Penas Privativas Curtas: Instrumento Para A Redução Da Intervenção Penal Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2011, Vol.2(1). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E TÍTULOS DE CRÉDITO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Sociedades empresárias. Espécies. Diferença entre Sociedades Empresárias e Sociedades Simples. Sociedade em Nome Coletivo. Sociedade em Comandita Simples. Sociedade Limitada: natureza jurídica, regência legal, da aplicação subsidiária das normas das sociedades simples ou das sociedades anônimas, importância do contrato social, principais cláusulas do contrato social, constituição, registro, requisitos de validade e pressupostos de existência, sociedade regular e irregular, deveres e responsabilidade dos sócios, capital social, aumento e redução do capital social, das quotas e sua divisão, indivisibilidade da quota, possibilidade de condomínio de quotas, cessão de quotas, penhora de quotas, da administração da sociedade, da nomeação do administrador e suas funções e responsabilidades, Teoria do Ato Ultra Vires, do Conselho Fiscal, Resolução e Dissolução da Sociedade, Unipessoalidade Temporária. Títulos de crédito. Parte Geral. Conceito. Características. Classificação. Natureza Jurídica. Espécies. Princípios. Inoponibilidade das Exceções Pessoais. Endosso: conceito e espécies: em preto e em branco, mandato, póstumo, parcial, caução. Aval. Aval parcial. Possibilidade de pluralidade de avais. Aval e outorga uxória. Aceite: espécies. Títulos que admitem aceite. Diferença entre Aval e Fiança. Prescrição e Decadência. Cheque. Conceito. Natureza jurídica. Lei interna (lei nº 7357/85) e lei uniforme (convenção de genebra – dec.nº 57.663/66). Nota promissória. Conceito. Características. Classificação. Natureza jurídica. Lei interna (dec. 2044/1908) e lei uniforme (convenção de genebra – dec. 57663/66). Conflito entre a lei interna e a lei uniforme. Duplicata. Conceito. Lei 5474/1968. Requisitos essenciais. Vencimentos. Duplicata de prestação de serviços. Triplicata. Duplicata simulada. Títulos virtuais. Duplicata virtual. Assinatura eletrônica. Nota fiscal eletrônica. Princípios regentes. Títulos de crédito no código civil de 2002. Análise dos artigos 887 a 926 do código civil. Destaque de conflitos existentes entre o código civil e as leis específicas regentes dos títulos de crédito. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Em sua primeira parte objetiva o aprofundamento do conteúdo iniciado na disciplina denominada de Teoria da Empresa, enfrentando os diversos tipos societários que fazem parte da classificação de Sociedades Empresárias. Identificar e aprofundar o estudo das espécies de sociedades empresárias existentes no Brasil, sua origem e constituição, destacando nesse viés a sociedade limitada como a mais importante nesse cenário, ao lado das sociedades anônimas que serão estudadas em outra disciplina com exclusividade. Desenvolver o senso crítico no que tange a importância da elaboração de um contrato social de qualidade e capaz de gerir conflitos posteriores à constituição societária, atendendo a finalidade dos sócios e a função social da empresa. Enfatizar a importância de limitação de poderes conferidos aos administradores de sociedades empresárias e as consequências jurídicas daí advindas. Discriminar as diversas situações em que há responsabilidade pessoal de administrador com a aplicação da Teoria do Ato Ultra Vires. Na segunda parte da disciplina objetiva-se desenvolver a visão teórica e prática da utilização dos títulos de crédito mais importantes no Brasil, bem como a conexão dos mesmos no ambiente empresarial, sobretudo no que tange a duplicata, e principalmente a duplicata virtual, que atualmente é a mais utilizada. Viabilizar a identificação das ações judiciais cabíveis frente ao inadimplemento, bem como frente à existência de nulidades e danos materiais e morais, com os referidos prazos decadenciais e prescricionais e os ritos a serem utilizados pelo profissional do Direito para fazer valer na prática os direitos analisados no decorrer da disciplina. Fazer a ponte entre o direito empresarial e o direito processual e aguçar o raciocínio jurídico com reflexões principiológicas e conceituais para fixação do conteúdo tornando o aluno capaz de solucionar conflitos que envolvam títulos de créditos. UNIDADE 1 - SOCIEDADES EMPRESÁRIAS Objetivos Conhecer noções básicas de sociedades empresárias. Conteúdo 1.1 Sociedades empresárias. Espécies. Diferença entre Sociedades Empresárias e Sociedades Simples. Sociedade em Nome Coletivo. Sociedade em Comandita Simples. 1.2 Sociedade Limitada: natureza jurídica, regência legal, da aplicação subsidiária das normas das sociedades simples ou das sociedades anônimas, importância do contrato social, principais cláusulas do contrato social, constituição, registro, requisitos de validade e pressupostos de existência, sociedade regular e irregular, deveres e responsabilidade dos sócios, capital social, aumento e redução do capital social, das quotas e sua divisão, indivisibilidade da quota, possibilidade de condomínio de quotas, cessão de quotas, penhora de quotas. 1.3 Da administração da sociedade, da nomeação do administrador e suas funções e responsabilidades, Teoria do Ato Ultra Vires, do Conselho Fiscal, Resolução e Dissolução da Sociedade, Unipessoalidade Temporária. UNIDADE 2 - NOÇÕES GERAIS SOBRE TÍTULOS DE CRÉDITO Objetivo Conhecer noções básicas sobre títulos de crédito. Conteúdo 2.1 Títulos de crédito. Parte Geral. Conceito. Características. Classificação. Natureza Jurídica. 2.2 Espécies. Princípios. Inoponibilidade das Exceções Pessoais. Endosso: conceito e espécies: em preto e em branco (este não mais admitido), mandato, póstumo, parcial, caução. 2.3 Aval. Aval parcial. Possibilidade de pluralidade de avais. Aval e outorga uxória. Aceite: espécies. Títulos que admitem aceite. Diferença entre Aval e Fiança. Prescrição e Decadência. UNIDADE 3 - PRINCIPAIS ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO Objetivo Compreender e conhecer noções básicas sobre as principais espécies de títulos de crédito. Conteúdo 3.1 Letra de Câmbio. Histórico. Conceito. Endosso. Aceite. Aval. Vencimento. Pagamento. Protesto. Ressaque. Ação cambial. Prescrição. Nota promissória. Conceito. Histórico. Requisitos essenciais. Aplicação dos preceitos da letra de câmbio Características. Classificação. Natureza Jurídica. Lei Interna (Dec. 2044/1908) e Lei Uniforme (Convenção de Genebra – Dec. 57663/66). Conflito entre a Lei Interna e a Lei Uniforme. 3.2 Cheque. Conceito. Natureza Jurídica. Lei Interna (Lei nº 7357/85) e Lei Uniforme (Convenção de Genebra – Dec. nº 57595/66). Figuras intervenientes. Apresentação. Protesto. Decadência. Prescrição para Ação Executiva. Espécies de Cheque: nominal, com cláusula “à ordem”, sem cláusula “à ordem”, pós-datado, visado, cruzado, turismo, fiscal, administrativo. 3.3 Duplicata. Conceito. Lei 5474/1968. Requisitos essenciais. Vencimentos. Da remessa e devolução. Aceite. Aceite Ordinário. Suprimento do Aceite. Aceite Presumido. Recusa do Aceite. Pagamento. Protesto. Ação de cobrança para duplicata com e sem aceite. Prescrição. Duplicata de Prestação de Serviços. Triplicata. Duplicata Simulada. Títulos virtuais. Duplicata virtual. Assinatura eletrônica. Nota Fiscal Eletrônica. UNIDADE 4 - TÍTULOS DE CRÉDITO NO CÓDIGO CIVIL Objetivo Conhecer elementos essenciais do Direito cambiário disciplinado pelo Código Civil. Conteúdo 4.1 Títulos de crédito no código civil de 2002. Análise dos artigos 887 a 926 do Código Civil. 4.2 Títulos de crédito no código civil de 2002. Análise dos artigos 887 a 926 do Código Civil. Continuação. 4.3 Destaque de conflitos existentes entre o Código Civil e as leis específicas regentes dos títulos de crédito. Prevalência das leis especiais. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas. Produzir resenhas a partir de artigos científicos lidos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Provas em conformidade com o regimento interno da UVA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos Títulos de Crédito. 29. ed. São Paulo. Saraiva. 2011. COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. v. 1, 2 e 3. Saraiva. 2012. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. v. 1.Saraiva. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORBA, José Eduardo Tavares. Direito Societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. CAMPINHO, Sérgio. Direito da Empresa. Rio de Janeiro: Renovar,2006 MARTINS, Fran. Títulos de crédito. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. DI SPIRITO, Marco Paulo Denucci. Notas sobre o art. 42-A do Código de Defesa do Consumidor (Lei 12.039/2009) - Sua combinação com as regras cambiais e suas consequências para o boleto bancário. Source: Meritum [1980-2072] yr:2009 vol:4 iss:2 pg:137 -171. MASCARENHAS, Débora de Carvalho. Sociedade limitada: o direito de recesso no código civil de 2002; Assuntos: Sociedade Limitada – Recesso – Art. 1.077 – Numerus Apertus. Publicado em: Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2011, Vol.3(1). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITOS FUNDAMENTAIS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Estudo dos Direitos fundamentais e dos Direitos humanos e o seu reconhecimento no Direito interno. Introdução a Teoria geral dos Direitos Fundamentais: características, aplicabilidade, eficácia e extensão. Gerações de Direitos Fundamentais e as suas características. Limitações à efetividade dos direitos fundamentais. Direitos fundamentais em espécie: os direitos fundamentais consagrados na Constituição Federal de 1988. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conceituar Direitos Fundamentais, realçando sua importância como elementos basilares e irradiadores a toda a ordem jurídica. Analisar e destacar as características dos direitos fundamentais, nomeadamente em relação àqueles que foram reconhecidos na Carta de 1988. Desenvolver as gerações de direitos fundamentais, explicitando suas distinções e discutindo suas limitações. Examinar as circunstâncias relacionadas à aplicabilidade e à eficácia dos direitos fundamentais. Explicitar, sob o prisma dogmático, os direitos fundamentais consagrados na Constituição Federal de 1988. UNIDADE 1 - TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Objetivos Explorar o conceito dos direitos fundamentais, realçando a sua importância como elementos normativos basilares e irradiadores sobre toda a ordem jurídica. Examinar as gerações de direitos fundamentais e a evolução histórica da disciplina. Compreender a interpretação e o manejo dos direitos fundamentais à luz dos paradigmas teóricos do constitucionalismo contemporâneo. Conteúdo 1.1 Apresentação à teoria dos direitos fundamentais. Os direitos fundamentais no constitucionalismo contemporâneo. Conceito e características dos direitos fundamentais. Objeto e conteúdo. Distinção em relação aos direitos humanos. Tipologia dos direitos fundamentais. 1.2 Neoconstitucionalismo e perspectivas operativas dos direitos fundamentais segundo critérios hermenêuticos pós-positivistas. 1.3 Gerações de direitos fundamentais e suas respectivas características operativas. UNIDADE 2 - DIREITOS FUNDAMENTAIS RELACIONADOS À VIDA, LIBERDADE E PROPRIEDADE PRIVADA Objetivos Manejar e aplicar as normas constitucionais que contemplam direitos fundamentais relacionados à tutela dos bens jurídicos vida, liberdade e propriedade privada. Conteúdo 2.1 A tutela constitucional do direito à vida. Regime jurídico e características. Pontos polêmicos: aborto de feto anencefálico e manejo de células-tronco embrionárias. Eutanásia. Integridade física. 2.2 A tutela constitucional das liberdades. Liberdade de pensamento. Liberdade de expressão artística, científica e intelectual. Liberdade de locomoção. Liberdade de reunião e associação. 2.3 A tutela constitucional da propriedade privada. Direito à propriedade e função social da propriedade. Desapropriação e intervenções do Estado na propriedade privada. Direito de propriedade e do direito ao não-confisco tributário. UNIDADE 3 - DIREITOS FUNDAMENTAIS POLÍTICOS E PROCESSUAIS Objetivos Identificar os mais relevantes direitos políticos e direitos associados à dinâmica processual, analisados de modo agrupado segundo critérios temáticos Conteúdo 3.1 Direitos políticos. Direitos políticos ativos e passivos. Alistamento e elegibilidade: requisitos. 3.2 Princípios e direitos relacionados à participação política do indivíduo e da sociedade. Partidos políticos. 3.3 Princípios constitucionais relacionados à proteção do indivíduo nas relações processuais: devido processo legal, contraditório e ampla defesa. Duração razoável do processo. Direitos relacionados à condução do processo penal. UNIDADE 4 - DIREITOS FUNDAMENTAIS SOCIAIS E TRANSINDIVIDUAIS Objetivos Reconhecer noções elementares relacionadas aos direitos sociais e aos direitos transindividuais. Examinar direitos sociais e coletivos em espécie. Conteúdo 4.1 Direitos fundamentais sociais: características e peculiaridades de seu regime jurídico. Restrições à sua efetividade. 4.2 Direitos fundamentais sociais em espécie. Seguridade social: saúde, previdência e assistência social. Educação. 4.3 Direitos fundamentais transindividuais. Meio ambiente. Proteção do patrimônio histórico-cultural. Meios específicos de tutela dos direitos coletivos. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo dos Direitos Fundamentais deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 8. ed.. São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, Jorge. Direitos Fundamentais uma perspectiva de futuro. São Paulo: Atlas, 2013. MOTTA FILHO, Sylvio Clemente da; BARCHET, Gustavo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEZZAROBA, Orides; STRAPAZZON, Carlos Luiz. Direitos Fundamentais e a Dogmática do Bem Comum Constitucional. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2012, Vol.33(64), p.335 SPLICIDO, Christiane. A validade do princípio da dignidade da pessoa humana e o póspositivismo. Revista Direito e Práxis, 2012, Vol.3(4), p. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: BENS E NEGÓCIOS JURÍDICOS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 4º EMENTA Bens. Fato, ato e negócio Jurídico. Plano de Existência, validade e eficácia do negócio jurídico, Prescrição e decadência. Prova. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Distinguir as diferenças estabelecidas entre bens e coisas. Identificar as diferenças estabelecidas entre bens e coisas. Classificar as diversas espécies de bens. UNIDADE 1 - BENS Objetivos Distinguir e identificar as diferenças estabelecidas entre bens e coisas. Classificar as diversas espécies de bens. Conteúdo 1.1. Bens. Introdução. Bem e Coisa. Patrimônio Jurídico. Classificação. 1.2. Bens Considerados em si mesmos. Bens reciprocamente considerados. 1.3. Bens Quanto ao titular do domínio. Bens quanto a suscetibilidade de serem negociados. UNIDADE 2 - TEORIA GERAL DOS FATOS JURÍDICOS Objetivos Distinguir e identificar as diferenças estabelecidas entre Fato, Ato e negócio Jurídico. Classificar as diversas espécies de Negócios Jurídicos. Analisar os defeitos dos Negócios Jurídicos e o Abuso de Direito. Conteúdo 2.1. Teoria Geral dos Fatos Jurídicos. Introdução. Definição e Classificação dos Fatos Jurídicos. Consequências dos Fatos Jurídicos. Negócio Jurídico. Definição e Características. Classificação dos Negócios Jurídicos. 2.2. Regras de Interpretação. Plano de Existência e seus Pressupostos. Plano de Validade e seus requisitos. A representação no Negócio Jurídico. 2.3. A invalidade do Negócio Jurídico. A Conversão Substancial do Negócio Jurídico. A Simulação. Plano de Eficácia e seus Fatores. 2.4. Defeitos do Negócio Jurídico. O negócio Jurídico e a Proteção do Terceiro de Boafé. Os Atos Jurídicos Lícitos e Ilícitos. O Abuso de Direito. UNIDADE 3 - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA Objetivo Distinguir e identificar as diferenças estabelecidas entre Prescrição e Decadência. Definir os casos de impedimento, suspensão e interrupção do prazo prescricional. Reconhecer os prazos. Conteúdo 3.1. Prescrição e Decadência. Prescrição. Noções Conceituais. Impedimento, Suspensão e Interrupção do Prazo Prescricional. 3.2. Alegação de Prescrição. Prazos Prescricionais. Decadência. Noções Gerais. Espécies de Decadência. 3.3. Alegação da Decadência. Distinção entre Prescrição e Decadência UNIDADE 4 - A PROVA DO NEGÓCIO JURÍDICO Objetivo Identificar Definir as provas do negócio jurídico. Conteúdo 4.1. A prova do negócio jurídico. Introdução. A Confissão. Prova Documental. Prova Testemunhal. 4.2. Presunção. Prova Pericial. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de Direito Civil, volume 1: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro, volume 1: parte geral. 11.ed. São Paulo: Saraiva,2010. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil, volume I: introdução ao direito civil, teoria geral de direito civil. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013. NADER, Paulo. Curso de Direito Civil V.1. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. ROSENVALD, Nelson./FARIAS, Cristiano Chaves de. Curso de Direito Civil - Parte Geral e Lindb - Vol. 1 – 11. ed. Salvador: Juspodivm. 2008. CATALAN Marcos Jorge. Negócio jurídico uma releitura à luz dos princípios constitucionais. Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.367. CATALAN Marcos Jorge. Autonomia privada: o poder jurígeno dos sujeitos de direito. Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.430. 5° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO PENAL ECONÔMICO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Estudo de crimes de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, contra as relações de consumo e a economia popular e de licitação. OBJETIVO DA DISCIPLINA Aplicar as Leis penais Especiais concernentes a todos os crimes de cunho econômico elencados na ementa. UNIDADE 1 - CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO - LEI 9613/98 Objetivos Defender a importância da Lei 9613/98 para o combate aos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, bem como para a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos na lei. Conteúdo 1.1. Crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. 1.2. Disposições processuais especiais e efeitos da condenação. UNIDADE 2 - CRIMES DE SONEGAÇÃO FISCAL. LEI 8137/90 Objetivos Discutir a importância da Lei 8137/90 na definição dos crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo. Conteúdo 2.1. Crimes contra a ordem tributária 2.2. Crimes contra a ordem econômica e as relações de consumo UNIDADE 3 - CRIMES CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO (LEI 8078/90) E CONTRA A ECONOMIA POPULAR (LEI 1521/51) Objetivos Justificar a importância da Lei 8078/90 e da Lei 1521/51, respectivamente, para a tutela penal do consumidor e para a defesa da economia popular. Conteúdo 3.1. Lei 8078/90: disposições gerais. 3.2. Lei 8078/90: crimes em espécie. 3.3. Lei 8078/90: crimes em espécie. 3.4. Lei 1521/51: crimes em espécie. 3.5. Lei 1521/51: crimes em espécie. UNIDADE 4 - CRIMES DE LICITAÇÃO. LEI 8.666/93 Objetivos Analisar a importância da Lei 8666/93 para a tutela penal das licitações e contratos celebrados pela Administração Pública. Conteúdo 4.1. Crimes em espécie 4.2. Crimes em espécie 4.3. Processo e procedimento judicial METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais. Pesquisas jurisprudenciais e aplicação de casos concretos. ATIVIDADES DISCENTES Participar de discussões de textos, debates, seminário, análise de estudos de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Atuar na feitura dos casos concretos e pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos será realizado a partir de avaliações discursivas e objetivas, dos estudos de caso apresentados, além da realização dos seminários sobre os temas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALTAZAR JUNIOR, José Paulo. Crimes federais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2013. v.4. PRADO, Luiz Regis. Direito penal econômico: ordem econômica, relações de consumo, sistema financeiro, ordem tributária, sistema previdenciário, lavagem de capitais, crime organizado. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREUCCI, R. Antonio. Legislação Penal Especial. 8. ed. Saraiva, 2011. BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Revan. 2011. CALLEGARI, André Luís. Direito Penal econômico e lavagem de dinheiro – aspectos criminológicos. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. LOPES, Fernando Dos Santos. Acerca da distinção entre falsos e autênticos bens jurídicos coletivos para o direito penal econômico. FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2010, Vol.1(1), pp.87-106 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Noções do Direito do Trabalho: conceito, classificação e fontes. Problemas de direito material ligados à aplicação de lei e à Administração de empresa. Carteira de Trabalho. Contrato de Trabalho. Remuneração, Repouso, Trabalho extra e noturno, Higiene e segurança do trabalho. Tutela especial. Contratos especiais. OBJETIVO DA DISCIPLINA Examinar as noções gerais do Direito do Trabalho. Desenvolver o estudo sistemático do contrato individual de trabalho. Demonstrar entendimento da disciplina Direito do Trabalho. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DO DIREITO DO TRABALHO Objetivos Descrever a evolução histórica do Direito do Trabalho. Conceituar o Direito do Trabalho e suas fontes. Conteúdos 1.1. Evolução histórica; Fundamentos do Direito do trabalho; Interpretação e aplicação do Direito do Trabalho; Renúncia e transação no Direito do Trabalho. 1.2. Conceito, princípios, e correntes doutrinárias do Direito do Trabalho Público e Privado. UNIDADE 2 - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO Objetivos Reconhecer os institutos que envolvem a relação de trabalho e a Relação de Emprego, bem como os aspectos que envolvem o Contrato de Trabalho. Conteúdos 2.1. Relação de trabalho e relação de emprego; Contrato de trabalho: conceito e denominação; Natureza jurídica. Teorias. 2.2. Elementos essenciais e acidentais: termo e condição; Defeitos do contrato de trabalho; Vícios de consentimento; Nulidade e anulabilidade; Contrato de trabalho e contrato de prestação de serviços. 2.3. Contrato de trabalho por tempo determinado e indeterminado; contratos provisórios (Lei9.601/98); Contratos de trabalho por safra e por temporada; Contrato de emprego individual e coletivo - o contrato de equipe. Contrato de aprendizagem e de estágio. UNIDADE 3 - SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO Objetivos Reconhecer os institutos do empregado e do empregador, bem como o grupo econômico e a sucessão de empregadores. Identificar as hipóteses de terceirização. Conteúdos 3.1. O empregado: definição; Empregados e trabalhadores: autônomos, avulsos, eventuais e temporários; Empregados especiais: rural; Empregados domésticos; O trabalho marítimo; Vendedores-viajantes e representantes comerciais. Altos empregados; Cargos de confiança; Empregados diretores. 3.2. O empregador: conceito; Empresa: conceito e natureza jurídica; A Função social da empresa; Estabelecimento e empresa; Grupo econômico. 3.3. Sucessão de empregadores; Desconsideração da personalidade societária. Responsabilidade subsidiária e solidária; Terceirização. UNIDADE 4 - NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO Objetivos Reconhecer os institutos de Remuneração e Salário, bem como a duração do trabalho. Identificar as hipóteses de suspensão, interrupção e alteração do contrato de trabalho. Conteúdos 4.1 Remuneração, princípios, classificação, utilidade, proteção e salário. Contra os abusos do empregador; Contra os credores do empregador e do empregado; Princípio da isonomia. Igualdade e equiparação salarial. 4.2 Duração do Trabalho; Jornada de trabalho e horário; Trabalho extraordinário e suplementar; Sistema de compensação e banco de horas; Trabalho noturno; Duração especial do trabalho. Duração do Trabalho: repouso; Repouso intrajornadas e interjornadas; Repouso semanal e feriado. 4.3 Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho; Causas determinantes da suspensão: efeitos; Causas determinantes da interrupção: efeitos; Alteração do contrato de trabalho; O princípio do pacta sunt servanta; Alteração unilateral e bilateral. O jus variandi e o jus resistentiae. Alteração qualitativa e quantitativa; Transferência e remoção. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Individual do Trabalho deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 3. ed. São Paulo: LTR,2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 26. ed. Rio de Janeiro: Atlas.2013. ZANGRANDO, Carlos Henrique da Silva. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2008. v. 1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 4. ed. Impetus. Rio de Janeiro.2010. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9.ed. São Paulo: LTR, 2010. NASCIMENTO, Amaury Mascaro Nascimento. Curso de Direito do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. CECATO, Maria Áures. Pressupostos, limites e consequências da denúncia do contrato de trabalho pelo empregador durante o período experimental. http://www.periodicos.capes.gov.br. NORAT, Markus Samuel Leite. A terceirização no âmbito trabalhista: análise crítica sobre as alterações promovidas em maio de 2011 na redação da súmula 331 doTST. http://www.periodicos.capes.gov.br. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO DE CONHECIMENTO II CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Estudo dos Ritos Processuais. Processo Civil. Antecipação dos efeitos da tutela. A dinâmica das provas. Julgamento da lide: conforme o estado do processo e Audiência de Instrução e Julgamento. A sentença, a coisa julgada e a ação rescisória. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Correlacionar doutrina, jurisprudência e direito positivo sobre os diversos temas tratados. Identificar os ritos que compõem o procedimento comum. Apreender o alcance, as modalidades e a aplicação da decisão que antecipa os efeitos da tutela. Reconhecer cada espécie de meio prova e a forma de sua produção. Compreender a forma e os requisitos da sentença, bem como a respectiva modalidade de coisa julgada formada no processo. Identificar as hipóteses em que é possível pleitear a desconstituição da coisa julgada mediante o manejo da ação rescisória. UNIDADE 1 - PROCEDIMENTO COMUM (ORDINÁRIO E SUMÁRIO) E ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA Objetivo Identificar os ritos que compõem o procedimento comum e o alcance, as modalidades e a aplicação da decisão que antecipa os efeitos da tutela. Conteúdo 1.1. Rito Ordinário: Conceito e cabimento; Petição inicial: Requisitos; Pedido, suas espécies e interpretação; Emenda da inicial; Indeferimento da petição inicial e improcedência liminar; 1.2. Resposta do Réu: Contestação, princípios aplicáveis, conteúdo processual e material; Exceções rituais: incompetência relativa, impedimento e suspeição; Reconvenção; Revelia: caracterização e efeitos; Ação Declaratória Incidental; Impugnação ao valor da causa; 1.3. Rito Sumário: Conceito e casuística; Petição Inicial; Citação e audiência de conciliação; Resposta do Réu: Contestação e exceção; Conversão do procedimento; Instrução probatória e Audiência de Instrução e Julgamento; Antecipação de Tutela: Finalidade. Requisitos. Modalidades. Fungibilidade entre tutela cautelar e antecipada. Revisibilidade, modificação e revogação; Efetivação da tutela. UNIDADE 2 - DIREITO PROBATÓRIO Objetivo Distinguir cada espécie de meio prova e a forma de sua produção. Conteúdo 2.1. Conceito de prova; Sistemas de apreciação das provas; Classificação das provas quanto ao sujeito, ao objeto e à forma; Provas ilícitas; 2.2. Provas em Espécie: Interrogatório e depoimento pessoal; Confissão; Exibição de documento ou coisa; Prova documental; Prova testemunhal; Prova pericial; Inspeção judicial; 2.3. Prova emprestada; Ônus da prova, inversão do ônus. UNIDADE 3 - JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO E AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Objetivo Distinguir as circunstâncias que definem o momento de conclusão do processo com a prática do ato sentencial. Conteúdo 3.1. Providências preliminares: Fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do processo; Réplica; Regularização; 3.2. Hipóteses de julgamento conforme o estado do processo: Extinção do processo; Julgamento antecipado da lide; Audiência de conciliação; Saneamento do processo; 3.3. Audiência de Instrução e Julgamento: Finalidade; Atribuições do juiz; Abertura da Audiência; Publicidade da Audiência; Ordem de realização dos atos; Unidade da Audiência e adiamento; Julgamento da causa. UNIDADE 4 - SENTENÇA, COISA JULGADA E AÇÃO RESCISÓRIA Objetivo Identificar as hipóteses em que será possível pleitear a desconstituição da coisa julgada mediante o manejo da ação rescisória. Conteúdo 4.1. Generalidades sobre a sentença; Requisitos da sentença; Sentenças processuais e de mérito; Publicação e irretratabilidade; Sentença citra, extra e ultra petita; Sentença e pedido genérico; Coisa julgada: Conceito e Natureza Jurídica; Coisa Julgada Formal e Material; Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada; Coisa julgada e ações especiais; Relativização; 4.2. Liquidação de sentença: procedimento e modalidades. Cumprimento de sentença: procedimento, multa, impugnação; 4.3. Ação rescisória: Natureza Jurídica e finalidade; Hipóteses que a autorizam; Legitimidade; Depósito – requisito de admissibilidade; Procedimento; Efeitos sobre a execução do julgado rescindendo. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Processo Civil deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não-agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de desempenho acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil V.1. Rio de Janeiro. Lúmen Juris.2008 MOREIRA, José Carlos Barbosa. O Novo Processo Civil Brasileiro. Rio de Janeiro. Forense. 2008 JÚNIOR, Fredie Didier. Curso de Direito de Processo Civil V.2. Salvador. JusPodivm. 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: RT, 2010. CARNEIRO. Athos Gusmão. Jurisdição e Competência. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000. THEODORO JR., Humberto. Código de Processo Civil Anotado. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. CARMO, Anita Pereira Do. Relativização da coisa julgada no estado democrático de direito: avanço ou retrocesso? Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2011, Vol.2(1) CABRAL, Antonio do Passo. Despolarização do processo e “zonas de interesse”: sobre a migração entre polos da demanda. Revista da SJRJ. 2010. Vol 16 (26), p. 19. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: CRIMES EM ESPÉCIE I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Estudo do Código Penal: Parte especial. Crimes contra a pessoa: crimes contra a vida a crimes contra a honra. Crimes contra a liberdade individual. Crimes contra a inviolabilidade do domicílio. Crimes contra o patrimônio. Crimes contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Construir uma visão panorâmica da parte especial do Código Penal, no concernente aos delitos estudados, enfatizando aspectos teóricos e práticos da disciplina, em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Analisar os crimes em espécie, previstos na Parte Especial do Código Penal. UNIDADE 1 - CRIMES CONTRA A VIDA, LESÃO CORPORAL, CRIMES DE PERIGO E RIXA Objetivos Examinar os crimes contra a vida, a lesão corporal, os crimes de perigo e a rixa a partir das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 1.1 Crimes contra a vida 1.2 Lesão corporal 1.3 Crimes de perigo 1.4 Rixa UNIDADE 2 - CRIMES CONTRA A HONRA E A LIBERDADE PESSOAL Objetivos Distinguir os tipos de crimes abordados, relacionando seus aspectos teóricos e práticos em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 1.1 Crimes contra a honra 1.2 Crimes contra a liberdade pessoal UNIDADE 3 - CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO E CONTRA O PATRIMÔNIO. Objetivo Diferençar os crimes contra a inviolabilidade do domicílio e contra o patrimônio no contexto das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 1.1 Crimes contra a inviolabilidade do domicílio 1.2 Crimes contra o patrimônio UNIDADE 4 - CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL E CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E O RESPEITO AOS MORTOS Objetivo Caracterizar os aspectos teóricos e práticos dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos no contexto das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos: 1.1 Crimes contra a propriedade imaterial 1.2 Crimes contra o sentimento religioso 1.3 Crimes contra o respeito aos mortos METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo dos Crimes em Espécie deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Niterói, RJ: Impetus, 2010. v.3 e 4. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral, parte especial. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2011. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.4 e 5. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal brasileiro, volume 3: parte especial, arts. 250 a 359-H. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. ROCHA Rebecca Cerqueira. Reflexões sobre o tratamento jurídico-penal do fenômeno da corrupção no Brasil Cognitio Juris: Revista Jurídica, 2012, Vol.05(05), p.119. VITO, Daniela de; GILL, Aisha ; SHORT, Damien. A tipificação do estupro como genocídio Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, 2009, Vol.6, p.28-51. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: SOCIEDADES ANÔNIMAS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Sociedades por Ações. Características Principais. Valores Mobiliários. Acionistas. A Sociedade Anônima. Capital Social. Assembleia Geral. Conselho Fiscal. Sociedades Coligadas. Direito das Minorias. Dissolução, Liquidação e Extinção das Sociedades por Ações. Transformação, Fusão, Incorporação e Cisão de Sociedades. Mercado de Capitais Grupos Econômicos. Consórcio. Administradores das Sociedades. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercado de Crédito; Mercado Monetário; Mercado Cambial; Mercado de Capitais. Mercado de Ações: Mercado Primário e Secundário; Abertura de Capital; Operações de Underwriting. Bolsa de Valores. Modalidades Operacionais: Mercado a Vista. Mercado a Termo; Mercado Futuro de Ações. Mercado de Opções. Governança Corporativa. OBJETIVO DA DISCIPLINA Identificar e compreender as noções gerais sobre o estudo das Sociedades por Ações de acordo com a legislação vigente, Compreender o funcionamento da sociedade por ações e os institutos aplicáveis a esta modalidade de sociedade empresária. UNIDADE 1 - SOCIEDADE ANÔNIMA Objetivos Conhecer os principais aspectos da teoria geral dos contratos. Conteúdo 1.1 Noções Gerais – histórico. Características. Objeto Social. Capital Social. Espécies. Constituição da Sociedade Anônima. Livros Sociais. Demonstrações e Resultados Financeiros. O acionista. 1.2 Os órgãos sociais. 1.3 Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades anônimas. Dissolução e liquidação das sociedades anônimas. UNIDADE 2 - VALORES MOBILIÁRIOS Objetivos Compreender os principais aspectos dos valores mobiliários. Conteúdo 2.1 Noções Gerais. Espécies de Ações. Forma das Ações 2.2 Constituição de Direitos Reais e Outros Ônus. Custódia de Ações Fungíveis. Resgate, Amortização e Reembolso das Ações. 2.3 Partes Beneficiárias. As Debêntures. Bônus de Subscrição. Commercial papers. UNIDADE 3 - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Objetivos Compreender os principais aspectos do sistema financeiro nacional. Conteúdo 3.1 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. 3.2 Mercado de Crédito, Mercado Monetário. 3.3 Mercado Cambial. Mercado de Capitais. UNIDADE 4 - MERCADO DE AÇÕES Objetivos Conhecer aspectos relevantes do mercado acionário brasileiro. Conteúdo 4.1 Mercado Primário e Secundário; Abertura de Capital; Operações de Underwriting. 4.2 Bolsa de Valores. Modalidades Operacionais: Mercado a Vista. Mercado a Termo; Mercado Futuro de Ações. Mercado de Opções 4.3 Governança corporativa. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas. Produzir resenhas a partir de artigos científicos lidos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Provas em conformidade com o regimento interno da UVA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.v.1 e 2. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. v. 1. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. 13. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa à luz do novo Código Civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2011. GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito da Empresa.11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. BERTOLDI, Marcelo M. O poder de controle na sociedade anônima: alguns aspectos. Assuntos: Direito Comercial; Lei 6.404/76. Publicado em: Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.51 Idioma: Português Identificador: ISSN: 14156490 Fonte: Directory of Open Access Journals (DOAJ). SANTOS, Aline Barreto Dos; PEROBELLI, Fernanda Finotti Cordeiro. Título: Reação do mercado a deliberação de planos de opção de compra de ações: um estudo de eventos para as empresas negociadas na bovespa.(Report) Assuntos: Employee Stock Options ; Time Management Publicado em: Revista Brasileira de Finanças, April, 2009, Vol.7(2), p.163(33) [Periódico revisado por pares] Identificador: ISSN: 1679-0731 Fonte: Cengage Learning, Inc. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO ESTADO E DOS PODERES CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Estudo do Federalismo. Análise do modelo federativo brasileiro na Constituição de 1988. Distribuição constitucional de competências. Organização e separação dos Poderes. . Poder Legislativo Bicameral: representação política, legislação e fiscalização. Composição e atribuições do Congresso Nacional. Atribuições específicas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Estudo do Direito Parlamentar: inviolabilidades e imunidades processuais. Processo Legislativo. Atribuições do Tribunal das Contas. . Poder Executivo: estrutura e atribuições. Responsabilidade do Presidente da República: crimes de responsabilidade e crimes comuns. Ministros de Estado: nomeação e atribuições. Poder Judiciário: estrutura e competências. Organização da Administração e da Justiça. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Descrever a estrutura funcional de distribuição de competências públicas decorrente da adoção do federalismo. Reconhecer a dinâmica de exercício de competências e controles recíprocos entre os Poderes da República. Examinar os regimes jurídicos dos três Poderes. UNIDADE 1 - FEDERALISMO, TEORIA DO ESTADO E SEPARAÇÃO DOS PODERES Objetivos Caracterizar o federalismo, designadamente o esquema federativo ditado pela Constituição de 1988. Examinar a Teoria do Estado e as justificações teóricas e institucionais da separação de poderes. Conteúdo 1.1. Federalismo: noções introdutórias, conceito e justificação. A adoção da forma federativa de Estado na Constituição de 1988. Características do esquema federativo brasileiro 1.2. A distribuição de competências no federalismo brasileiro. Competências exclusivas e concorrentes. Competências da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 1.3. Federalismo, teoria do Estado e separação dos poderes: fundamentos teóricos da soberania do Estado. Justificação teórica da separação dos poderes. Sistemas de freios e contrapesos. A evolução da teoria da separação dos Poderes. Diálogos institucionais. UNIDADE 2 - PODER LEGISLATIVO Objetivos Caracterizar o regime jurídico do Poder Legislativo, designadamente no que concerne às prerrogativas e imunidades parlamentares e às atribuições do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Examinar o processo legislativo. Conteúdo 2.1. Poder Legislativo Bicameral: representação política, legislação e fiscalização. Os Tribunais de Contas 2.2. Composição e atribuições do Congresso Nacional. Atribuições específicas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Direito Parlamentar: inviolabilidades e imunidades processuais 2.3. Processo legislativo: procedimento relacionado à produção normativa. Espécies normativas. Regime jurídico da elaboração e controle sobre o processo legislativo. UNIDADE 3 - PODER EXECUTIVO Objetivos Identificar a composição, analisar as funções e caracterizar o regime jurídico do Poder Executivo. Examinar a estrutura e as atribuições do Poder Executivo, bem como a responsabilidade do Presidente da República pela prática de crimes de responsabilidade e crimes comuns. Ministros de Estado: nomeação e atribuições. Conteúdo 3.1. Poder Executivo: exame da atividade-fim e legitimação democrática. Novos perfis do Poder Executivo. 3.2. Estrutura do Poder Executivo. Presidência da República: investidura e competências. Ministros de Estado: nomeação e atribuições 3.3. Controle sobre o Poder Executivo. Responsabilidade do Presidente da República pela prática de crimes de responsabilidade e crimes comuns UNIDADE 4 - PODER JUDICIÁRIO Objetivos Caracterizar o regime jurídico do Poder Judiciário. Prerrogativas e deveres funcionais. Descrever a estrutura e a distribuição das competências. Conteúdo 4.1. Poder Judiciário: exame da atividade-fim e as características da função jurisdicional do Estado. 4.2. Prerrogativas e deveres funcionais dos membros do Poder Judiciário. Distribuição de competências. 4.3. Da Administração da Justiça e das funções essenciais à Justiça. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Constitucional deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 15. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2013. GODINHO, Marcello S. Prevalência dos poderes eleitos: resguardando o poder judiciário. Revista da SJRJ, 2010, Vol.17(27), p.79 SAMPAIO, Arthur Sá Magalhães. Por uma (nova) concepção das prerrogativas parlamentares frente à finalidade democrática do sistema jurídico brasileiro Ciência & Desenvolvimento, 2010, Vol.2(1) PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DAS OBRIGAÇÕES CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Noções gerais sobre obrigações, notadamente: conceito, elementos e fontes. Obrigação Natural. Classificação das obrigações. Solidariedade. Extinção das Obrigações. Pagamento. Inexecução das obrigações. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Discutir a natureza das obrigações e sua importância nas relações entre as pessoas. Analisar as várias espécies de obrigações com formulação de hipóteses reais. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES. MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES Objetivos Distinguir a natureza e modalidades das obrigações, distinguindo e identificando as suas várias espécies. Conteúdos 1.1. Introdução ao direito das obrigações. Noções Gerais. Principais Distinções. Elementos Constitutivos da Obrigação. Fontes das Obrigações. Distinção entre Obrigação e Responsabilidade. 1.2. Modalidades das obrigações. Introdução. Obrigação de Dar. Obrigação de Fazer. Obrigação de Não Fazer. Obrigações Alternativas. Obrigações Divisíveis e Indivisíveis. 1.3. Obrigações Solidárias. Obrigações Civis e Naturais. Obrigações de Meio, Resultado e de Garantia. Obrigações de Execução Instantânea, Diferida e Continuada. Obrigações Puras e Simples, Condicionais, a Termo e Modais. Obrigações Líquidas e Ilíquidas. Obrigações Principais e Acessórias. UNIDADE 2 - TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Objetivos Identificar as modalidades de Transmissão das Obrigações. Conteúdos 2.1. Transmissão das obrigações. Cessão de Crédito. 2.2. Assunção de Dívida. 2.3. Cessão de Contrato. UNIDADE 3 - ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Objetivos Reconhecer as formas de adimplemento e extinção das obrigações. Conteúdos 3.1. Adimplemento e extinção das obrigações. Introdução. Pagamento. Modalidades Especiais de Pagamento. 3.2. Pagamento em Consignação. Pagamento com Sub-Rogação. Imputação do Pagamento. Dação em Pagamento. 3.3. Novação. Compensação. Confusão. Remissão. UNIDADE 4 - INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES. ARRAS Objetivos Caracterizar as espécies de inadimplemento das Obrigações e suas consequências. Conteúdos 4.1. Inadimplemento das obrigações. Introdução. Espécies de Inadimplemento. Inadimplemento Absoluto. 4.2. Mora. Consequências do Inadimplemento das Obrigações. Perdas e Danos. Juros. 4.3. Cláusula Penal. Arras. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito das Obrigações deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil V. 2. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V. 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Obrigações. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro, 2: teoria geral das obrigações. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil vol. II. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense. 2012. WALD, Arnoldo. Direito das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos - Vol. 2 – 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MARTÍNEZ, Sérgio Rodrigo. A delimitação dos prazos nas obrigações a termo A delimitação dos prazos nas obrigações a termo A delimitação dos prazos nas obrigações a termo Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.248 CACHAPUZ, Rozane Da Rosa. Da inexecução das obrigações e os juros abusivos Da inexecução das obrigações e os juros abusivos Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.236 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º EMENTA Evolução histórica do Direito da Criança e do Adolescente. Princípio da Proteção Integral; Direitos Fundamentais; Direito Fundamental à Convivência Familiar. A CRFB/88 e a Lei 8069/90 (ECA). Atendimento e Prevenção. Medidas Protetivas. Conselhos Municipais, Conselho Tutelar e Políticas Públicas. Direito Penal Juvenil. Ação Socioeducativa, Medidas socioeducativas. Remissão e Arquivamento. Procedimentos e Recursos. Função do Ministério Público. Função do Poder Judiciário e a Atuação do Advogado. Crimes e Infrações contra Criança e Adolescente. Aspecto sociológico do Idoso na sociedade moderna e contemporânea. Longevidade e as adaptações das regras de direito: aspectos trabalhistas, previdenciários e sócio-afetivos. Estatuto do Idoso. Entidades de proteção do idoso. Proteção judicial do idoso. OBJETIVO DA DISCIPLINA Aplicar a técnica jurídica do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8069/90, como operador do direito, assim como do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03). UNIDADE 1 - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Objetivo Reconhecer a evolução da Evolução Histórica do Direito da Criança e do Adolescente. Conteúdo 1.1 Base doutrinária; Princípios norteadores; Princípio da Proteção Integral; Direitos Fundamentais. 1.2 A CRFB/88 e a Lei 8069/90 (ECA). Princípios Fundamentais do Direito da Criança e do Adolescente. 1.3 Políticas de atendimento e de prevenção. Direitos fundamentais da Criança e do Adolescente. Medidas Protetivas. UNIDADE 2 - CONSELHOS, FAMÍLIA SUBSTITUTA, DIREITOS FUNDAMENTAIS E GARANTIAS PROCESSUAIS Objetivos Identificar os conselhos, família substituta, direitos e garantias. Conteúdo 2.1 Conselhos Municipais, Conselho Tutelar e Políticas Públicas. 2.2 Família Substituta, guarda, tutela e adoção (poder familiar, procedimentos). 2.3 Direito Penal Juvenil- princípios, direitos fundamentais e garantias processuais. UNIDADE 3 - AÇÕES, MEDIDAS E PROCEDIMENTOS NO ÂMBITO DA JUSTIÇA INFANTO-JUVENIL Objetivo Descrever as ações, medidas e procedimentos no âmbito da justiça infanto-juvenil. Conteúdo 3.1 Ação Socioeducativa, Medidas socioeducativas – análise das controvérsias acerca da natureza jurídica. Remissão e Arquivamento – Medidas pertinentes aos pais ou responsáveis. 3.2 Acesso à Justiça da Infância e Juventude. Procedimentos e Recursos, Função do MP, do Poder Judiciário e atuação do advogado. 3.3 Procedimentos das Infrações Administrativas. Procedimento de Portaria e Alvará. Ação Civil Pública. Crimes e Infrações contra Criança e Adolescente. UNIDADE 4 - DIREITO DO IDOSO Objetivos Caracterizar o Direito do Idoso, nos seus aspectos conceituais e de proteção aos direitos do idoso. Conteúdo 4.1 Aspecto sociológico do Idoso na sociedade moderna e contemporânea. 4.2 Longevidade e as adaptações das regras de direito: aspectos trabalhistas, previdenciários e sócio-afetivos. Estatuto do Idoso. Entidades de proteção do idoso. Proteção judicial do idoso 4.3 Entidades de proteção do idoso. Proteção judicial do idoso. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de artigos científicos; produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; desenvolvimento de trabalho de pesquisa teórica e em grupo; participação em debates; apresentação de Seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: Atividade de sondagem; Autoavaliação; Avaliação prática; Fichamento; Questionamentos e arguição; Seminário e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERQUEIRA, Thales Tácito Pontes Luz de Pádua. Manual do estatuto da criança e adolescente: teoria e prática. 2. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2010. ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: Doutrina e Jurisprudência. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PINHEIRO, Naide Maria. Estatuto do idoso comentado. Campinas, SP: Servanda, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei nº 8069 de 13 de Julho de 1990. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MACIEL, Kátia Regina Ferreira L. A. (Coord.). Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. TAVARES, José de Farias. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. ALVES Paulo Roberto Ramos; PILAU SOBRINHO Liton Lanes; MORANDINI Jaqueline. Do constitucionalismo sanitário ao Estatuto do Idoso: o direito à saúde como aquisição evolutiva e suas formas de efetivação. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 2008, Vol.5(2), p.141. SOUZA Ismael Francisco; CABRAL Johana; BERTI Renata Back. O reconhecimento do direito da criança e do adolescente à convivência familiar e comunitária no Brasil. Espaço Jurídico: Journal of Law, 2010, Vol.11(1), p.125. 6° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO PENAL GERAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Conceito, finalidade e características do Direito processual penal. Sistemas processuais penais. As especificidades do processo penal. Princípios processuais penais. Aplicação e interpretação da lei processual penal. Inquérito policial. Ação penal. Jurisdição e competência. Questões e processos incidentes. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar o sistema de persecução penal concretizado no ordenamento jurídicopenal brasileiro. Identificar os princípios informadores do processo penal e dos seus instrumentos primeiros de concretização: o inquérito policial e a ação penal. Busca-se destacar as especificidades do direito processual penal, diferenciando-o do direito material penal e estabelecendo os critérios delimitadores do seu exercício. UNIDADE 1 - DIREITO PROCESSUAL PENAL: CONCEITO E ESPECIFICIDADES Objetivos Identificar os conceitos fundamentais para o estudo do Direito Processual Penal. Destacar os princípios informadores do processo penal e a aplicação da lei processual penal no tempo e no espaço. Conteúdo 1.1. Conceito de Direito processual penal, características e finalidade. Sistemas processuais penais. Sistema Inquisitivo. Sistema acusatório. Sistema misto. Interpretação da lei processual penal. 1.2. Princípios de Direito processual Penal. Presunção de inocência. Imparcialidade do juiz. Igualdade processual. Contraditório. Ampla defesa. Iniciativa das partes. Oficialidade e oficiosidade. Verdade real. Obrigatoriedade e indisponibilidade. Livre convicção fundamentada ou persuasão racional. Publicidade. Duplo grau de jurisdição. Devido processo legal. Favor rei. Duração razoável. Proporcionalidade. 1.3. Eficácia da lei processual penal no tempo. Vacatio Legis. Ab-rogação. Derrogação. Retroatividade. Irretroatividade. Ultra-atividade. Eficácia da lei processual penal no espaço. Lugar do crime. UNIDADE 2 - INQUÉRITO POLICIAL E AÇÃO PENAL Objetivo Identificar os instrumentos pelos quais se dá a persecução criminal. Caracterizar os requisitos e o procedimento da apuração do fato criminoso em sede policial. Destacar as características da ação penal, os pressupostos processuais e condições da ação e as espécies de ação penal existentes no ordenamento jurídico-penal brasileiro. Conteúdo 2.1. Inquérito policial. Natureza jurídica. Características. Instauração e encerramento. Atribuição. Prazos. Valor probatório. Peças inaugurais do inquérito policial. Vícios. Controle externo da atividade policial. 2.2. Ação penal. Conceito e classificação. Condições da ação e pressupostos processuais. Ação penal pública e princípios informadores. 2.3. Ação penal privada e seus princípios informadores. A ação penal privada subsidiária. Ação penal e a ação civil. Decadência do direito de queixa e representação. Ação civil ex delicto. UNIDADE 3 - JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Objetivos Identificar a forma em que se exerce a jurisdição na aplicação do Direito processual penal, seus princípios informadores e características. Definir as margens de atuação do Poder Jurisdicional, a partir da conceituação da competência em matéria processual penal. Explicitar os critérios determinantes da competência e as hipóteses de conexão e continência. Conteúdo 3.1. Jurisdição. Conceito. Princípios. Características da jurisdição. Inércia. Substitutividade. Lide. Atuação do direito. Imutabilidade. Divisão da jurisdição. 3.2. Competência. Conceito. Critérios de fixação. Competência absoluta e relativa. Prevenção distribuição. 3.3. Conexão e continência. Foro prevalente. Separação de processos. Perpetuatio jurisdictionis. UNIDADE 4 - QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES Objetivos Discriminar as questões e processos incidentes, suas características, natureza jurídica e espécie. Destacar as questões que podem incidir no curso do processo penal, devendo ser apreciadas pelo juiz antes do mérito da causa principal. Conteúdo 4.1. Questões prejudiciais. Noções gerais. Classificação. Natureza jurídica. Sistemas de solução prejudicial obrigatória e facultativa. Recursos. Prescrição. 4.2. Exceções. Conceito. Espécies de exceções e seu processamento. Suspeição. Incompetência. Litispendência. Ilegitimidade das partes. Coisa julgada. 4.3. Incompatibilidades e impedimentos. Conflito de jurisdição. Conflito de atribuições. Restituição de coisas apreendidas. Medidas assecuratórias. Incidente de falsidade. Incidente de insanidade mental. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Processo Penal deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de artigos científicos; desenvolvimento de trabalho de pesquisa em grupo e apresentação de seminário sobre o tema. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado a partir de avaliações discursivas e objetivas sobre a compreensão do conteúdo e dos estudos de caso apresentados, além da realização de seminário sobre os temas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES JÚNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. V. 2 RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PRADO, Geraldo. Sistema acusatório: a conformidade constitucional das leis processuais penais. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 4 v. CLEMENTINO, Miranda. As provas obtidas por meios ilícitos e a reforma processual penal. In. FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2010, Vol. 1(1), PP. 50-60. Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br. PEREIRA, Marcio Ferreira Rodrigues. A tirania da verdade no processo penal brasileiro: às voltas com o “princípio” da verdade real. In: Revista Espaço Acadêmico, 2010, Vol (115), p. 95 Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE CIVIL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Estudo da Responsabilidade Civil: Histórico; Elementos Constitutivos; Responsabilidades Civil Pré-Contratual e Pós-Contratual. Os Danos: Conceituação; especificações; atentados à vida privada e à intimidade e o constrangimento ilegal. O dever de indenizar. Responsabilidade Civil: do Estado, nos Transportes, dos Profissionais Liberais, Médica e Hospitalar, prevista no Código de Defesa do Consumidor, dos Construtores e Incorporadores. Responsabilidade Civil na posse e Guarda dos Animais. Excludentes da Responsabilidade Civil. Socialização dos riscos e a questão Securitária. Legislações Pertinentes a Responsabilidade Civil. Liquidação de Sentença nas ações de Responsabilidade Civil e Questões Processuais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar as diferentes modalidades de responsabilidades civis. Apresentar sua evolução histórica e sua fundamentação legal, doutrinária e jurisprudencial. Identificar as consequências jurídicas decorrentes deste instituto. UNIDADE 1 - RESPONSABILIDADE CIVIL. IDEIAS GERAIS E SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS Objetivos Identificar os elementos constitutivos da Responsabilidade Civil. Conteúdos 1.1. Responsabilidade Civil - Ideias Gerais e seus Elementos Constitutivos. Aspectos Históricos. Responsabilidade Penal e Civil. Responsabilidade Civil Contratual e Extracontratual. Responsabilidade. 1.2. Civil Objetiva e Subjetiva. Responsabilidade Civil Pré-Contratual e Pós-Contratual. Elementos Constitutivos ou Pressupostos da Responsabilidade Civil. Ação e Omissão Voluntária. 1.3. Culpa e seus Aspectos. Relação de Causalidade: teoria sobre o nexo causal. Excludentes do nexo causal. Excludentes da ilicitude. UNIDADE 2 - Os Danos: Conceituação, atentados a vida privada e a intimidade, constrangimento ilegal. Suas especificações, quantificação, composição, reparação. O dever de indenizar e o caráter punitivo e sancionador Objetivos Assimilar o conceito de dano. Sistematizar as suas especificações, quantificação, composição, reparação do dano. Examinar as consequências do dano. Conteúdos 2.1. Os Danos: Conceituação, atentados a vida privada e a intimidade, constrangimento ilegal. Suas especificações, quantificação, composição, reparação. O dever de indenizar e o caráter punitivo e sancionador. 2.2. Dano Material - Dano Patrimonial e Dano Não Patrimonial. Dano Emergente. Lucro Cessante. Dano Moral. Dano à Honra e à Imagem. Dano Estético e Psíquico. UNIDADE 3 - Civil Objetiva e Subjetiva. Responsabilidade Civil Pré-Contratual e PósContratual. Elementos. Constitutivos ou Pressupostos da Responsabilidade Civil. Ação e Omissão Voluntária Objetivos Analisar as diferentes modalidades de responsabilidades civis. Conteúdos 3.1. Responsabilidade Civil e seus agentes causadores. Responsabilidade Civil por Ato próprio. Responsabilidade Civil por Ato ou Fato de Terceiros. Responsabilidade Civil por Fato de Coisa. 3.2. Responsabilidade Civil da Administração Pública. Teoria do Risco Integral. Teoria do Risco Administrativo. Responsabilidade Civil do Estado. Responsabilidade Civil das Concessionárias, Permissionárias e Terceirizados. 3.3. Responsabilidade Civil nos Transportes. Transportes: Oneroso, Gratuito, Benévolo e de Interesse. Empresas de Transportes Públicos. UNIDADE 4 - Responsabilidade Civil dos Construtores e Incorporadores. Responsabilidade Civil da Posse e Guarda dos Animais. Socialização dos Riscos e a Questão Securitária. A Responsabilidade Civil e o Direito de Família. Liquidação de Sentença nas ações de Responsabilidade Civil, Liquidação de sentença Judicial em razão de Ação Judicial Penal. Objetivos Analisar as diferentes modalidades de responsabilidades civis. Conteúdos 4.1. Responsabilidade Civil dos Profissionais Liberais, Médica e Hospitalar. Responsabilidade Civil dos Estabelecimentos Comerciais na ótica do CDC. Responsabilidade Civil dos Profissionais Liberais. Responsabilidade Civil dos Médicos. Responsabilidade Civil dos Cirurgiões Dentistas. Responsabilidade Civil dos Cirurgiões Plásticos. Responsabilidade Civil Hospitalar. 4.2. Responsabilidade Civil dos Estabelecimentos Comerciais na ótica do CDC. Responsabilidades Civil das Instituições Financeiras, Bancárias e Securitárias. 4.3. Responsabilidade Civil dos Construtores e Incorporadores. Responsabilidade Civil da Posse e Guarda dos Animais. Socialização dos Riscos e a Questão Securitária. A Responsabilidade Civil e o Direito de Família. Liquidação de Sentença nas ações de Responsabilidade Civil, Liquidação de sentença Judicial em razão de Ação Judicial Penal METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Civil deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. Vol IV. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGHTTONI, Rogério Ives. Manual de Responsabilidade Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2006. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 9. ed., rev., atual. e reformulada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 2 v. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro, 7: responsabilidade civil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TRENTIN, Taise Rabelo Dutra; TRENTIN, Sandro Seixas. Publicações ofensivas em redes sociais e o direito à indenização por danos morais. Revista Direitos Emergentes na Sociedade Global, 2012, Vol.1(1), p.79. ISSN: 23163054. Disponível em:http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/REDESG/article/view/6263 ZEBULUM, José Carlos. Existem danos morais reflexos?. Revista da SJRJ, 2011, Vol.18(30). ISSN: 16783085. Disponível em: http://www4.jfrj.jus.br/seer/index.php/revista_sjrj/article/view/236 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Processo de Execução. Estudo da forma que o Estado-Juiz dispõe para fazer valer o seu Direito, bem como a justiça de suas decisões. Análise da forma como o Estado-Juiz age coercitivamente para que as obrigações avençadas sejam cumpridas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Descrever conhecimentos específicos acerca da fase ou etapa satisfativa no Direito Processual Civil Brasileiro. Identificar o cabimento da precisa via exequenda, defender o devedor (aqui chamado de executado) para o fim de garantir para cada caso concreto o devido processo legal. UNIDADE 1 - TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO, TÍTULOS EXECUTIVOS (ESPÉCIES E PRESSUPOSTOS) E RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL Objetivos Distinguir entre processo de conhecimento e executivo e igualmente demonstrar que a execução pode ser uma etapa do processo de conhecimento e assim deixar de ser autônoma. Conteúdo 1.1.Conceito de Execução (Espécies recursais, Exigibilidade, Liquidez e Certeza_ 1.2. Princípios Executivos (Princípio da Efetividade, do Menor esforço possível, contraditório e do Princípio do desfecho único) 1.3.Responsabilidade Patrimonial (Conceito, Fraude contra credores, Fraude de execução e Alienação do bem penhorado) UNIDADE 2 - EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER E NÃO FAZER Objetivos Reconhecer a adequação perfeita entre a espécie da execução e a modalidade obrigacional, quer seja de ser compelida a fazer alguma coisa ou suportar uma atividade do exequente. Conteúdo 2.1 Execução das obrigações de fazer (Cabimento, Meios de Coerção (da Multa e do crime de desobediência, Tutela jurisdicional Específica das Obrigações de Emitir Declaração de vontade, art. 461 (CPC) como forma de obtenção de título executivo judicial) 2.2 Execução das obrigações de não fazer (Cabimento, Meios de Coerção, Mecanismos de efetivação da tutele específica ou da obtenção do resultado prático equivalente) UNIDADE 3 - EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE Objetivos Reconhecer os adequados métodos de abstração do limite das linhas discriminativas das esferas patrimoniais, por intermédio dos atos executivos a permitir o Estado sub-rogar na intenção do devedor e assim retirar parcela do seu patrimônio para a satisfação creditícia do exequente. Conteúdo 3.1. Petição inicial (Demonstração dos pressupostos na petição inicial e Indicação do título como único meio de prova relevante) 3.2. Citação em execução (Arresto não cautelar, Procedimento do oficial de justiça munido de dois mandados e Valorização do princípio da cooperação) 3.3. Penhora (Conceito e natureza jurídica, Efeitos da penhora, Bens penhoráveis e bens impenhoráveis) 3.4 Avaliação e expropriação dos bens penhorados (Nova avaliação, Adjudicação e Alienação por iniciativa do particular, Hasta pública e Arrematação e Pagamento ao exequente) 3.5 Cumprimento de Sentença (Definição, Multa e Liquidação) 3.6. Defesa do Executado (Embargos do Executado, Impugnação ao Cumprimento da Sentença, Exceção de Pré-Executividade. UNIDADE 4 - EXECUÇÕES ESPECIAIS Objetivos Definir outros meios executivos criados e com especificidades focadas nas suas relações materiais que mereceram um maior enfoque do legislador pela repercussão social, humanitária e relacionada ao interesse público. Conteúdos 4.1. Execução Contra a Fazenda Pública (Pressupostos, Da sistemática dos precatórios, Requisição de Pequeno Valor e Reexame necessário e casos de dispensa). 4.2. Execução Fiscal (Certidão de Dívida Ativa e Contribuinte e responsável tributário). 4.3. Execução de Alimentos (Da sistemática autorizadora da prisão civil, Natureza da Prisão, Valores autorizadores da eleição desta via procedimental e Créditos passíveis de comporem o título executivo). 4.4. Execução por quantia certa contra devedor insolvente. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma abordagem humanística do Direito ainda que deparado com a situação de concretização do vértice mais capitalista do Direito, onde o acadêmico é estimulado a proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento social, quando o futuro profissional deve implicar-se de sua parcela de responsabilização para a eficácia processual justa. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais locais, as instâncias máximas de estados formadoras de fontes formais do Direito, quais sejam a jurisprudência, principalmente com a sistemática coletivizadora do recurso repetitivo e das decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o acompanhamento do desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de análise do desempenho acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. São Paulo: Atlas, 2013. v.2 MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Execução. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. (Curso de processo civil; 3). MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMELIN, Donald, CIANCI, Mirna. Comentários à execução civil título judicial e extrajudicial (ARTIGO POR ARTIGO), 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FUX, Luiz. Tutela da segurança e tutela da evidência. São Paulo: Saraiva, 1996. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. GOMES, Priscila Wierman. Aplicabilidade da multa do artigo 475-j do código de processo civil nas execuções provisórias. Revista da SJRJ, 2012, vol.19(34). LEAL JÚNIOR, João Carlos; HAMDAN, Janaina Lumy; BORSATO, Francine Faneze. Do processo de execução de título extrajudicial. Semina: ciências sociais e humanas, 2010, vol.29(2), p.177. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: CRIMES EM ESPÉCIE II CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Estudo do Código Penal: Parte especial. Crimes contra a dignidade sexual, a família, a saúde pública, a paz pública, a fé pública, a Administração pública e a Administração da Justiça. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Construir uma visão panorâmica da parte especial do Código Penal, concernente aos delitos estudados, enfatizando aspectos teóricos e práticos tendo como referência as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Analisar os crimes em espécie previstos na Parte Especial do Código Penal. UNIDADE 1 - CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL Objetivos Examinar os crimes contra a dignidade sexual a partir das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 1.1. Crimes contra a liberdade sexual 1.2. Crimes sexuais contra vulnerável 1.3. Disposições gerais e lenocínio 1.4. Tráfico de pessoas, ato obsceno e disposições gerais. UNIDADE 2 - CRIMES CONTRA A FAMÍLIA E CONTRA A SAÚDE PÚBLICA Objetivos Distinguir os tipos de crimes abordados, relacionando seus aspectos teóricos e práticos em consonância com as novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdo 2.1. Crimes contra a família 2.2. Crimes contra a saúde pública UNIDADE 3 - CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA E CONTRA A FÉ PÚBLICA Objetivos Diferenciar crimes contra a paz pública e contra a fé pública no contexto das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 3.1. Crimes contra a paz pública 3.2. Crimes contra a fé pública UNIDADE 4 - CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Objetivos Caracterizar os aspectos teóricos e práticos dos crimes contra a Administração pública e contra a Administração da justiça no contexto das novas correntes do pensamento da Ciência Penal. Conteúdos 4.1. Crimes contra a Administração pública praticados por funcionário público. 4.2. Crimes contra a Administração pública praticados por particular. 4.3. Crimes contra a Administração da justiça. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Penal deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. vol. 2. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Niterói, RJ: Impetus, 2010. v.3 e 4. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal: parte geral, parte especial. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2011. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.4 e 5 PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal brasileiro, volume 3: parte especial, arts. 250 a 359-H. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. ROCHA Rebecca Cerqueira. Reflexões sobre o tratamento jurídico-penal do fenômeno da corrupção no Brasil Cognitio Juris: Revista Jurídica, 2012, Vol.05(05), p.119. VITO, Daniela de ; GILL, Aisha ; SHORT, Damien. A tipificação do estupro como genocídio Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, 2009, Vol.6, p.28-51. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: FALENCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Noções Gerais e Histórico da Falência. Nova Lei de falências. Rito da declaração de Falência e Seus Efeitos. Administração da Falência. Processo de falência. Efeitos da falência. Recuperação Extrajudicial e judicial. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar e compreender as noções gerais sobre os institutos da falência e da recuperação, judicial e extrajudicial, iniciando-se por um histórico das medidas judiciais envolvidas na intervenção do Estado na Empresa. Abordar a nova Lei de Falências. Descrever os requisitos e procedimentos do processo falimentar e de recuperação. UNIDADE 1 - A EMPRESA EM CRISE E A INSTAURAÇÃO DA FALÊNCIA Objetivos Identificar os pressupostos da falência. Pedido de falência. Entender como se dá a sentença declaratória de falência. Administração da falência. Conteúdo 1.1 Pressupostos da falência. Pedido de falência. 1.2 Sentença declaratória de falência. Conteúdo. Publicidade. Recursos. Denegação de falência. 1.3 Administração da falência. UNIDADE 2 - EFEITOS DA FALÊNCIA Objetivos Conhecer os principais efeitos da falência. Conteúdo 2.1 Dissolução da sociedade falida. Sócios da falida. Patrimônio da sociedade falida. 2.2 Contratos da sociedade falida. Ação revocatória. Ação revogatória. 2.3 Efeitos da falência em relação aos seus credores. UNIDADE 3 - PROCESSO DE FALÊNCIA Objetivos Compreender os principais institutos do processo de falência. Conteúdo 3.1 Arrecadação de bens do falido. Pedido de restituição. 3.2 Verificação e classificação dos bens do falido. 3 .3 Liquidação do crédito da falida e encerramento da falência. UNIDADE 4 - RECUPERAÇÃO DA EMPRESA Objetivos Conhecer o procedimento de recuperação da empresa. Conteúdo 4.1 Recuperação judicial. 4.2 Recuperação extrajudicial. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo da Falência e Recuperação de Empresas deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas. Produzir resenhas a partir de artigos científicos lidos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Provas em conformidade com o regimento interno da UVA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.v.1 e 2. COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v. 1. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. CAMPINHO, Sérgio. Direito da Empresa. Renovar. 2006 GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito da empresa.11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. ARAUJO, A. ; FUNCHAL, B. A nova lei de falências brasileira: Primeiros impactos Revista de Economia Politica, July 2009, Vol.29(3), pp.191-212. CAMPOS, Vitor Ferreira De; BONOMO, Carla. Título: The classification of bankruptcy claims and the social function of the company in bankruptcy A classificação dos créditos falimentares e a função social da empresa na falência. Assuntos: Direito Falimentar ; Lei 11.101/2005 ; Classificação Dos Créditos ; Função Social Da Empresa. Publicado em: Semina : Ciências Sociais e Humanas, 2011, Vol.32(2), p.183 Idioma: Português Identificador: ISSN: 16765443 Fonte: Directory of Open Access Journals (DOAJ) PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO CONTRATUAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Estudo da Teoria geral dos Contratos. Classificação. Princípios. Formação. Vício Redibitório. Evicção. Caracterização de Contratos aleatórios. Contratos preliminares. Extinção. Contratos em espécie. Atos Unilaterais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Debater as questões mais relevantes do dia a dia no que concerne ao Direito Contratual. Sistematizar conhecimentos gerais, teóricos e práticos, sobre a teoria geral dos contratos. UNIDADE 1 - PARTE GERAL DOS CONTRATOS Objetivos Analisar a parte geral dos contratos. Conteúdos 1.1.Noções gerais. Princípios Fundamentais dos Contratos. 1.2.Função Social dos Contratos. Interpretação dos Contratos. Classificação dos Contratos 1.3.Classificação dos Contratos. UNIDADE 2 - FORMAÇÃO DOS CONTRATOS Objetivos Identificar o momento de formação dos contratos. Distinguir e identificar as Cláusulas Gerais de Garantia Contratual. Identificar Contratos Aleatórios e Contrato Preliminar. Conteúdos 2.1. Formação dos Contratos. Estipulação em Favor de Terceiro. 2.2. Vícios Redibitórios. Evicção. 2.3. Contratos Aleatórios. Contrato Preliminar. UNIDADE 3 - EXTINÇÃO DOS CONTRATOS Objetivos Reconhecer o momento da extinção dos contratos. Identificar os Contratos com Pessoa a Declarar. Conteúdos 3.1. Contrato com Pessoa a Declarar. 3.2. Extinção do Contrato. Resilição Contratual. Resolução Contratual. UNIDADE 4 - ATOS UNILATERAIS Objetivos Distinguir os contratos e os atos unilaterais. Conteúdos 4.1. De Recompensa 4.2. Gestão de Negócios. 4.3. Pagamento Indevido. Enriquecimento sem Causa. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Contratual deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de Direito Civil V. 4, Tomo I. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, volume III: contratos: declaração unilateral de vontade, responsabilidade civil. 17. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 13. ed. Rio de Janeiro: Forense. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro V.3. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro, Vol. 3: Contratos e Atos Unilaterais, 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NADER, Paulo. Curso de Direito Civil V.3. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. RÖSLER. Hannes. Ernst rabel e a sua influência sobre um direito mundial dos contratos. Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2011, Vol.3(1). ISSN: 19802072. Disponível em: < http://link.periodicos.capes.gov.br. Acesso em: 30 de Setembro de 2013. FACHIN, Zulmar; MENDES, Leonardo Ferreira. Abertura sistêmica do direito civil contratual como promoção da democracia. Scientia Iuris, 2012, Vol.16(1), p.09 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Estudo do Direito administrativo: gênese e evolução. Autonomia científica e objeto do Direito Administrativo. Fontes e princípios norteadores. Estrutura da Administração Pública: entes da federação e a administração pública indireta. Regime jurídico administrativo: poderes e deveres administrativos. Poder de Polícia. Ato Administrativo: teoria, tipologia, características e controle. Serviços públicos. Servidores Públicos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Distinguir a atividade administrativa das demais funções típicas do Estado. Dominar, a partir do estudo da evolução do Direito Administrativo, a características de seu regime jurídico de direito público. Manejar os princípios norteadores do Direito Administrativo. Visualizar a estrutura da Administração Pública. Reconhecer os poderes administrativos e os deveres funcionais dos agentes públicos. Estudar os atos administrativos e seu controle. Conceituar os serviços públicos e discriminar os diferentes regimes de prestação. Abordar o regime funcional dos servidores públicos. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO Objetivos Reconhecer o campo de atuação do Direito Administrativo, assimilando os conceitos fundamentais e os princípios norteadores da matéria, tornando-se apto ao manejo para a solução de casos concretos. Conteúdos 1.1. Direito Administrativo: evolução histórica, conceito e objeto. Administração Pública e atividade administrativa do Estado. Teoria do órgão. 1.2. Princípios norteadores do Direito Administrativo: princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 1.3. Princípios norteadores do Direito Administrativo: princípios reconhecidos: supremacia do interesse público, indisponibilidade, autotutela, motivação, continuidade, razoabilidade, proporcionalidade e segurança jurídica. UNIDADE 2 - ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PODERES ADMINISTRATIVOS Objetivos Discriminar a estrutura institucional e orgânica de funcionamento da Administração Pública, bem como domine as características inerentes aos poderes administrativos. Conteúdos 2.1. Estrutura da Administração Pública: administração direta e indireta. Regime jurídico das autarquias e fundações públicas. 2.2. Regime jurídico das empresas públicas e sociedades de economia mista. 2.3. Poderes e deveres administrativos. Poder vinculado, discricionário, regulamentar e hierárquico. Poder de polícia. UNIDADE 3 - ATOS ADMINISTRATIVOS Objetivos Identificar os elementos e os atributos dos atos administrativos, bem como os seus parâmetros de controle. Conteúdos 3.1. Atos administrativos: conceito e elementos formativos. Atributos e características dos atos administrativos 3.2. Existência, validade e eficácia dos atos administrativos. Anulação, revogação e convalidação dos atos administrativos. 3.3. Espécies de atos administrativos. Controle de ato administrativo: controle interno e controle externo. UNIDADE 4 - SERVIÇOS PÚBLICOS E SERVIDORES PÚBLICOS Objetivos Sistematizar o regime jurídico dos serviços públicos e dos servidores públicos. Conteúdos 4.1. Serviços públicos: definição e objeto. Espécies e classificação. Regime jurídico. 4.2. Servidores públicos: agentes, cargos e funções públicas. Disciplina constitucional e legal. 4.3. Estabilidade funcional. Provimento. Regime remuneratório. Direitos e deveres funcionais. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Administrativo deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BASICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo moderno. 14. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 22. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 37. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2011. MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense. 2009 ROCHA, Julio Cesar de Sá da. Uma necessária limitação ao atual conceito de discricionariedade administrativa: Fundamentos da Teoria da Discricionariedade Mínima. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2011, Vol.32(63), p.101. VILHENA, Isabella Magalhães. Considerações sobre a obrigatoriedade licitatória e a tutela da moralidade administrativa. Revista de Direito dos Monitores da Universidade Federal Fluminense, 2011, Vol.1(11), p.1. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Férias. Higiene e Segurança no Trabalho. Trabalho da Mulher. Trabalho do Menor. Aviso prévio. Estabilidade. Extinção do Contrato de Trabalho. Direito Coletivo do Trabalho: Direito Sindical, Direito de Coalizão nas Constituições Brasileiras. Princípios: Liberdade Sindical, Pluralidade e Unicidade Sindical. Organização Sindical Brasileira: prerrogativas e deveres das entidades sindicais, reconhecimento, estatuto proibições legais. Gestão Financeira: contribuições sindicais. Direito de Greve. Convenção a Acordo Coletivo. Dissídio Coletivo. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Examinar as noções gerais do Direito Individual e Coletivo do Trabalho. Conhecer o sindicalismo no Brasil. Analisar os conflitos coletivos do trabalho. UNIDADE 1 - FÉRIAS Objetivos Reconhecer o instituto das férias, bem como os períodos aquisitivos e concessivos. Conteúdos 1.1. Conceito e natureza jurídica das férias; Período aquisitivo e concessivo; Prazo para concessão; 1.2. Férias especiais: professores, domésticos, menores de 18 anos e maiores de 50 anos; Causas de perda do direito e redução do período; Férias integrais e proporcionais; férias coletivas. 1.3. Remuneração: abono pecuniário e terço constitucional; Efeitos da extinção do contrato de trabalho. UNIDADE 2 - HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO. O TRABALHO DA MULHER E DO MENOR Objetivos Reconhecer os institutos de do empregado e do empregador, bem como o grupo econômico e a sucessão de empregadores. Identificar as hipóteses de terceirização. Conteúdos 2.1. Denominação e conceito de higiene e segurança no trabalho; Objetivos, deveres da empresa, serviços de prevenção, características especiais; Condições especiais de trabalho: insalubridade, periculosidade e penosidade; Fiscalização. 2.2. O Trabalho da Mulher 2.3. O Trabalho do Menor UNIDADE 3 - ESTABILIDADE E EXTINÇÃO DO CONTRATO INDIVIDUAL Objetivos Reconhecer os institutos de do empregado e do empregador, bem como o grupo econômico e a sucessão de empregadores. Identificar as hipóteses de terceirização. Conteúdos 3.1. Estabilidade e garantia de emprego: conceito e distinção; Espécies; Efeitos de dispensa arbitrária e hipóteses de despedida de empregado estável. 3.2. Aviso prévio; Formas de extinção do contrato individual. 3.3. Justa causa; Extinção da empresa; Demissão; Rescisão indireta; Despedida arbitrária. UNIDADE 4 - DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Objetivos Reconhecer o instituto do Sindicalismo, bem como o conflitos coletivos de Trabalho. Identificar as hipóteses de greve. Conteúdos 4.1. Denominação, conceito; História. Organização Sindical; Visão histórica do sindicalismo; A organização sindical e a Constituição Brasileira; A organização sindical e a CLT; Funções do sindicato; Receitas do sindicato: contribuição sindical, confederativa e assistencial, mensalidade sindical; Conflitos Coletivos de Trabalho; Conceito; Formas de solução: mediação, arbitragem e jurisdição (dissídios coletivos); Poder normativo da Justiça do Trabalho. 4.2. Convenção Coletiva e Acordo Coletivo de Trabalho; Conceito e distinção; Natureza jurídica; Aplicação, eficácia e conteúdo; Condições de validade; Incorporação das cláusulas normativas nos contratos de trabalho; Convenção coletiva no setor público. 4.3. Greve; Conceito, natureza jurídica e fundamento do direito de greve; Classificação; Legitimidade e limitações ao direito de greve; Efeitos no contrato de trabalho; Dissídio e Processo Coletivo; Lockout. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Individual e Coletivo do Trabalho deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: LTr, 2011 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26. ed. Rio de Janeiro: Atlas.2013. ZANGRANDO, Carlos Henrique da Silva. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2008. v. 1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOMFIM, Vólia. Direito do Trabalho. 4. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2010. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 12. ed. São Paulo: LTr., 2013. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho: História e Teoria Geral do Trabalho: Relações individuais e coletivas do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LEÃO, Luiz Henrique da Costa. Políticas públicas de saúde do trabalhador: analise da implantação de dispositivos de institucionalização em uma cidade Brasileira.( TEMAS LIVRES). http://www.periodicos.capes.gov.br. DINIZ, Bismarck Duarte A feminista do novo século. (GESTAO: mulheres). Exame. 47.6 (Abr. 3, 2013): p96, http://www.periodicos.capes.gov.br. Da preservação à flexibilização. http://www.periodicos.capes.gov.br. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º EMENTA Estudo do Direito Ambiental: Direito Ambiental. Ideias Gerais: conceito de Meio Ambiente, Ecologia, Bens Ambientais e Fontes do Direito Ambiental. Aspectos Históricos. Princípios do Direito Ambiental. Conceito e funções. Princípios Gerais. Princípios Específicos do Direito Ambiental. Tutela Constitucional do Meio Ambiente. Competências Constitucionais em matéria ambiental. Critério de repartição de competência. Classificação de competência. Competência legislativa e material. Política do Meio Ambiente. Objeto e objetivo. Diretrizes Constitucionais e Legais. Princípios legais da Política Nacional do Meio Ambiente. Instrumentos da política nacional do Meio Ambiente. Zoneamento Ambiental. Avaliação de impactos ambientais. Licenciamento. Estudo prévio de impacto ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Tutela Civil do Meio Ambiente. Responsabilidade civil e dano ambiental. Responsabilidade do Estado. Responsabilidade por dano causado por atividades poluidoras, atividade nuclear, mineradora e uso de agrotóxico. Tutela do Meio Ambiente Natural, Cultural e Artificial. Flora e Fauna. Instrumentos legais de defesa da flora e fauna. Biomas e Unidades de Conservação. Reserva florestal legal. Comercialização da fauna silvestre e seus produtos. Tratamento aos animais. Tutela Processual do Meio Ambiente. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar o ramo jurídico do Direito Ambiental. Apresentar sua evolução histórica e sua fundamentação legal, doutrinária e jurisprudencial. Identificar as consequências jurídicas decorrentes deste ramo do Direito. UNIDADE 1 - DIREITO AMBIENTAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS, PRINCÍPIOS E TUTELA CONSTITUCIONAL Objetivos Identificar as noções básicas, principiológicas e abordagem constitucional do Direito Ambiental. Conteúdos 1.4. Direito Ambiental - Ideias Gerais: conceito de Meio Ambiente, Ecologia, Bens Ambientais e Fontes do Direito Ambiental. Aspectos Históricos. 1.5. Princípios do Direito Ambiental. Conceito e funções. Princípios Gerais. Princípios Específicos do Direito Ambiental. 1.6. Tutela Constitucional do Meio Ambiente. Competências Constitucionais em matéria ambiental. Critério de repartição de competência. Classificação de competência. Competência legislativa e material. UNIDADE 2 - POLÍTICA, INSTRUMENTOS E SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Objetivos Assimilar os conceitos da Política do Meio Ambiente. Analisar as suas especificações e aplicabilidade dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Examinar os órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente. Conteúdos 2.1. Política do Meio Ambiente. Objeto e objetivo. Diretrizes Constitucionais e Legais. Princípios legais da Política Nacional do Meio Ambiente. 2.2. Instrumentos da política nacional do Meio Ambiente. Zoneamento Ambiental. Avaliação de impactos ambientais. Licenciamento. Estudo prévio de impacto ambiental. 2.3. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Órgão e poder de polícia. Órgão Superior. Órgão Consultivo, Deliberativo e Normativo. Órgão Central. Órgão Executor. Órgãos Setoriais, Seccionais e Locais. UNIDADE 3 - TUTELA DO MEIO AMBIENTE: CIVIL; AMBIENTE NATURAL, CULTURAL E ARTIFICIAL; FLORA E FAUNA Objetivos Analisar as diferentes modalidades de Tutela no âmbito do Direito Ambiental. Conteúdos 3.1. Tutela Civil do Meio Ambiente - Responsabilidade civil e dano ambiental. Responsabilidade do Estado. Responsabilidade por dano causado por atividades poluidoras, atividade nuclear, mineradora e uso de agrotóxico. 3.2. Tutela do Meio Ambiente Natural, Cultural e Artificial. Conceitos de Meio Ambiente Natural, Cultural e Artificial. Poluição do Meio Ambiente. Patrimônio cultural nacional. Tombamento ambiental. Política de desenvolvimento urbano e parcelamento do solo urbano. 3.3. Flora e Fauna. Instrumentos legais de defesa da flora e fauna. Biomas e Unidades de Conservação. Reserva florestal legal. Comercialização da fauna silvestre e seus produtos. Tratamento aos animais. UNIDADE 4 - TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE Objetivos Analisar as diferentes tutelas processuais específicas ligadas ao Direito Ambiental. Conteúdos 4.1. Ação Civil Pública em matéria ambiental. Conceito. Legitimação ativa e passiva. Pressupostos. Litisconsórcio e Assistência. Competência e Inquérito Civil. 4.2. Ação Civil de Responsabilidade por Improbidade Administrativa em matéria ambiental. Conceito de improbidade administrativa. Sujeitos ativos e passivos da improbidade administrativa. Aspectos procedimentais. 4.3. Ação Popular em matéria ambiental. Titularidade. Objetivo. Natureza Constitucional. Lei 4.717/65 METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Ambiental deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental brasileiro. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev, ampl. e atual. São Paulo: Malheiros, 2013. OLIVEIRA, Fabiano Melo Gonçalves de; TÁVORA, Nestor; GOMES, Luiz Flávio. Direito ambiental. 3. ed. rev. e atual. Niterói, RJ: Impetus, 2012. FERREIRA, Maria Augusta Soares de Oliveira. Direito ambiental brasileiro: princípio da participação. Belo Horizonte: Fórum, 2010. GUIMARÃES, Patrícia Borba Vilar. Interdisciplinariedade e integração de saberes: pressupostos de análise para o direito ambiental FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2011, Vol.2(1) SANTIN Janaína Rigo; CORTE Thaís Dalla. Ação Popular Ambiental e Cidadania Solidária: a participação da população na gestão sustentável do meio ambiente e o modelo teórico do estado de direito ambiental Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2011, Vol.32(63), p.235 7° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: CONTRATOS EM ESPÉCIE CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Estudo dos Contratos em espécie. Noções e características dos contratos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Adquirir conhecimentos gerais, teóricos e práticos, sobre os contratos. Identificar as suas variadas características dos diferentes tipos contratuais, comparando textos legais, doutrinários e jurisprudenciais. UNIDADE 1 - CONTRATOS EM ESPÉCIE: COMPRA E VENDA. TROCA OU PERMUTA. CONTRATO ESTIMATÓRIO Objetivos Analisar as variadas espécies de contratos. Conteúdo 1.1. Compra e Venda. 1.2. Troca ou Permuta. 1.3. Contrato Estimatório. UNIDADE 2 - CONTRATOS EM ESPÉCIE: DOAÇÃO. LOCAÇÃO DE MÓVEIS E IMÓVEIS. EMPRÉSTIMO. COMODATO. MÚTUO Objetivos Distinguir as variadas espécies de contratos. Conteúdo 2.1. Doação. 2.2. Locação de Móveis e Imóveis. 2.3. Empréstimo. Comodato. Mútuo. UNIDADE 3 - Contratos em espécie: Prestação de Serviço. Empreitada. Depósito. Mandato. Comissão. Agência e Distribuição. Corretagem. Transporte. Seguro. Constituição de Renda. Jogo e Aposta. Fiança. Transação. Compromisso. Objetivos Identificar as variadas espécies de contratos. Conteúdo 3.1. Prestação de Serviço. Empreitada. Depósito. Mandato. 3.2. Comissão. Agência e Distribuição. Corretagem. 3.3. Transporte. Seguro. Constituição de Renda. Jogo e Aposta. 3.4. Fiança. Transação. Compromisso. UNIDADE 4 - Contratos mercantis. Compra e Venda Mercantil. Depósito Mercantil. Contrato de Mandato Mercantil. Contatos de Colaboração ou Intermediação. Fiança Mercantil. Contratos Bancários. Contratos Bancários Impróprios. Objetivos Identificar as variadas características e espécies de Contratos Mercantis. Conteúdo 4.1. Contratos mercantis. Noções Gerais. O Contrato Mercantil. Classificação dos Contratos Mercantis. 4.2. Compra e venda mercantil. Noções Gerais. Contratos Especiais de Compra e Venda Mercantil. A Compra e Venda Internacional – Inconterms. 4.3. Depósito mercantil. O mandato mercantil. Contratos de colaboração ou intermediação. A Comissão Mercantil. A Concessão Mercantil. A Representação Comercial ou Agência. Distribuição. Franquia - Franchising 4.4. Fiança mercantil. Os contratos bancários. Contratos bancários impróprios Os Cartões de Crédito. O Factoring. Alienação Fiduciária em Garantia. Arrendamento Mercantil (Leasing) METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo dos Contratos em Espécie deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil V. 4, Tomo II. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, volume III: contratos: declaração unilateral de vontade, responsabilidade civil. 17. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 10. ed. Rio de Janeiro : Forense. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, Vol. 3: Contratos e Atos Unilaterais, 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NADER, Paulo. Curso de Direito Civil V.3. 7. ed. Rio de Janeiro : Forense 2013. WALD, Arnoldo. Direito Civil: Contratos em Espécie. V. 3 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FIUZA, César. Por uma redefinição da contratualidade. Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2011, Vol.2(1). NADER, Paulo. Curso de Direito Civil. V.3. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO DO TRABALHO I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Sistema Recursal Trabalhista. Execução Trabalhista. Ações Cíveis no Processo do Trabalho. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre Direito Processual do Trabalho, capacitando-os a atuar nesta específica área do Direito. UNIDADE 1 - SISTEMA RECURSAL TRABALHISTA Objetivos Compreender o sistema recursal trabalhista. Sistematizar o sistema recursal trabalhista através de visão global. Conteúdo 1.1 Princípios e peculiaridades do processo do trabalho; Duplo grau de jurisdição; Efeitos de recursos; Pressupostos recursais: juízo de admissibilidade e de conhecimento; Agravo de instrumento; Agravo Regimental; Recurso Extraordinário; Recurso Adesivo; Correição Parcial. 1.2 Recurso Ordinário; Recurso de Revista; Embargos: infringentes e de divergência; Agravo de petição. 1.3 Agravo de instrumento; Agravo Regimental; Recurso Extraordinário; Recurso Adesivo; Correição Parcial. UNIDADE 2 - TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO TRABALHISTA Objetivos Aplicar os princípios atinentes a execução trabalhista. Compreender sistematização da execução trabalhista. Conteúdo 2.1 Diplomas legais incidentes na execução trabalhista; Competência; Legitimidade. 2.2 Execução provisória e definitiva: efeitos; Execução contra a Fazenda Pública e massa falida; Execução na falência e concordata. 2.3 Liquidação da sentença trabalhista: formas de processamento e natureza jurídica da sentença de liquidação. UNIDADE 3 - PROCEDIMENTOS NA EXECUÇÃO TRABALHISTA Objetivos Compreender todos os procedimentos da execução trabalhista. Compreender o papel dos procedimentos da execução trabalhista. Conteúdo 3.1 Embargos à execução e impugnação do exequente; Constrição e avaliação; Execução por carta. 3.2 Alienação de bens: praça e leilão; Arrematação, adjudicação e remição; Embargos à arrematação e à adjudicação. 3.3 Suspensão e extinção da execução; Agravo de petição; Fraude à execução. UNIDADE 4 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Objetivos Aplicar os institutos inerentes aos procedimentos especiais na Justiça do Trabalho. Conteúdo 4.1 Inquérito para apuração de falta grave; Ação rescisória; Mandado de segurança. 4.2 Ação de consignação em pagamento; Ações possessórias; Antecipação da tutela e liminares. 4.3 Ação monitória; Ação civil pública e ação civil coletiva. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Processual do Trabalho deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais superiores. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolvimento de pesquisa teórica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, Hamilton. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTR, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. 30. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMBROSIO, Graziella. A distribuição dinâmica do ônus da prova no processo do trabalho. São Paulo: LTR, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Fundamentos de direito processual do trabalho. 14. ed. São Paulo: Atlas. 2004. SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Método, 2012. MENONCIN, Diogo Brochard. Aplicabilidade da multa pelo não pagamento espontâneo do julgado ao processo do trabalho. Revista Científica Sensus : Direito, 2010, Vol.1(1), p.33. NORAT, Markus Samuel Leite. Aplicabilidade do pronunciamento de ofício da prescrição no direito processual do trabalho. Cognitio Juris : Revista Jurídica, 2012, Vol.05(05), p.17 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PRÁTICA JURÍDICA I (CIVIL GERAL) CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Trabalhos Simulados orientados de Prática Jurídica Cível. Conhecimento prático sobre o exercício profissional dos operadores do direito na área cível. Conhecimento da ética profissional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Elaborar peça cível correspondente ao fato ou caso analisado na área de Direito Civil, favorecendo o domínio profissional na área jurídica cível. Identificar com clareza a pretensão jurídica, conhecendo o direito a ser tutelado e promovendo a familiarização com modelos fundamentados. Solucionar problemas jurídicos com pensamento crítico e com a observância das normas jurídicas e deontológicas. Desenvolver a oratória e pesquisa. Atuar na resolução de problemas jurídicos considerando os conhecimentos da ética profissional. UNIDADE 1 - PETIÇÃO INICIAL E RESPOSTA DO RÉU Objetivos Atuar na prática forense cível, traduzindo o dia-a-dia do advogado militante na referida área. Conteúdos 1.1. Requisitos da petição. Pressupostos processuais. 1.2. Métodos para identificação da ação cabível. 1.3. Exposição dos fatos da inicial. Fundamentos da pretensão. 1.4. Contestação. Reconvenção. Exceção. UNIDADE 2 - AÇÕES CÍVEIS E DIREITOS REAIS Objetivos Identificar estas áreas específicas, compreendendo suas peculiaridades e correlação com o direito material e processual civil. Conteúdos 2.1. Ação de anulação de negócio jurídico. Ação indenizatória. Ação de exceção. 2.2. Ação revisional de contrato. Ação de execução de obrigação. Ação de dissolução de sociedade de fato. 2.3. Ação de retificação de registro. Ação quantis minoris. 2.4. Ação de consignação em pagamento. Ação monitória. Ação de cobrança. 2.5. Ações possessórias. Ação de usucapião. Ação de nunciação de obra nova. UNIDADE 3 - MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDAS PROTETIVAS. RECURSOS Objetivos Articular o estudo do direito material na área cível em conjunto com o direito processual civil. Conteúdos 3.1. Arrolamento de bens. Busca e apreensão. 3.2. Agravo de instrumento. Agravo retido. Agravo regimental. 3.3. Apelação. Recurso inominado. UNIDADE 4 - DEONTOLOGIA JURÍDICA Objetivos Analisar criticamente as normas deontológicas e sua aplicação. Identificar as infrações disciplinares e suas respectivas sanções. Reconhecer o trâmite do processo disciplinar e a estrutura administrativa da OAB. Conteúdos 4.1. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. 4.2. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GIONCOLI, Brunno Pandori; MENNA, Fábio de Vasconcelos; AGUIRRE, João Ricardo Brandão; NERY JUNIOR. Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. SP: RT, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil, tomo 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NEGRÃO, Theotônio; GOUVÊA, José Roberto Ferreira. Código civil e legislação civil em vigor. 44.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Jorge Sincorá dos. Prática forense civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. FAGUNDES, Lucas Machado. Assessoria jurídica popular universitária: paradigmas do acesso à justiça no espaço globalizado. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 2009, Vol.4(2) CABRAL, André Luiz Cavalcanti O usucapião especial de imóvel urbano coletivo – uma demonstração de maturidade democrática. Prim@ Facie, 2002, Vol.1, p.121 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO PENAL ESPECIAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Estudo da Prova. Sujeitos da relação processual. Compreensão da Prisão e liberdade provisória. Atos processuais. Análise de Processos em espécie. Nulidades. Recursos. Execução. Sentença estrangeira. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Discutir sobre as noções sobre a prova, suas espécies e sua importância no desenvolvimento processual. Descrever os sujeitos da relação processual penal, destacando suas funções e papéis. Abordar as formas de prisão, as recentes alterações legislativas, incentivando o aluno a refletir sobre o instituto, bem como a relevância da liberdade provisória. Destacar procedimentos criminais específicos, completando a compreensão da matéria processual penal. UNIDADE 1 - PROVA E SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Objetivos Apresentar ao aluno a teoria geral da prova no Direito processual penal. Destacar as formalidades e exigências constitucionais que norteiam a produção de provas no nosso ordenamento. Definir os meios de prova admissíveis e as vedações legais. Apresentar as provas em espécie. Conteúdo 1.1. Teoria geral da prova. Conceito, finalidade e classificação. Destinatários. Natureza jurídica. Vedação. Prova emprestada. Provas ilícitas, derivadas e ilegítimas. Sistemas de apreciação da prova. Princípios. 1.2. Provas em espécie. Exames periciais. Interrogatório do acusado. Confissão. Perguntas ao ofendido. Testemunhas. Reconhecimento de pessoas e coisas. Acareação. Documentos. Indícios. Busca e apreensão. 1.3. Sujeitos da Relação Processual. Juiz. Ministério Público. Acusado e seu defensor. Assistente de acusação. Funcionários da justiça. Peritos e intérpretes. UNIDADE 2 - PRISÃO, LIBERDADE PROVISÓRIA E OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES Objetivos Identificar os meios pelos quais pode se dar a privação da liberdade de forma provisória no processo penal. Destacar a excepcionalidade da medida e a sua função processual. Discutir a aplicação da medida na realidade carcerária brasileira. Apresentar as possibilidades de liberdade provisória, suas espécies e as demais medidas cautelares diversas da prisão. Conteúdo 2.1. Princípios gerais sobre a prisão no direito brasileiro. Prisão em flagrante. Formalidades e execução. Espécies de flagrante. Prisão preventiva. Pressupostos e finalidades. Hipóteses de decretação. Fundamentação revogação. 2.2. Prisão temporária. Conceito. Decretação. Cabimento. Procedimento. Prisão decorrente da sentença de pronúncia. Prisão decorrente da sentença condenatória recorrível. Prisão domiciliar. Prisão administrativa. Prisão civil. 2.3. Liberdade provisória. Conceito. Espécies. Liberdade provisória com e sem fiança. Fiança. Modalidades. Objetivos. Valor. Obrigações do afiançado. Vedações. Extinção da fiança. 2.4. Liberdade provisória e relaxamento de prisão. Medidas cautelares diversas da prisão. UNIDADE 3 - PROCESSO E PROCEDIMENTOS Objetivos Verificar os atos presentes no início, curso e fim do processo penal, suas características e as formalidades legais que devem ser preenchidas. Destacar os diversos procedimentos possíveis na persecução da infração penal, de acordo com as especificidades da mesma. Apresentar o rito do tribunal do júri e outros relevantes procedimentos especiais. Conteúdo 3.1. Atos Processuais. Citação: conceito, classificação e formas de realização. Notificação e intimação. Distinção. Revelia e suspensão do processo penal. Sentença. Classificação. Fundamentação e estrutura. Espécies. Efeitos. Coisa julgada e preclusão. 3.2. Processo e procedimento. Procedimento ordinário. Procedimento sumário. Procedimento sumaríssimo. Juizados Especiais Criminais. 3.3. Procedimento do Tribunal do Júri. Princípios características. Rito. Pronúncia, impronúncia e despronúncia. Libelo. Sessão do júri. Conselho de sentença. Debates. Poderes do juiz. Formulação dos quesitos e votação. Sentença e ata de sessão. Procedimentos especiais. UNIDADE 4 - RECURSOS, NULIDADES E EXECUÇÃO PENAL Objetivos Identificar a teoria geral dos recursos no processo penal brasileiro, destacando-os como meio adequado para o reexame de uma decisão judicial e a sua qualidade de direito protestativo. Destacar as ações autônomas de impugnação e a sua definição como garantias constitucionais do cidadão. Discorrer sobre as nulidades processuais, levando-se em consideração o prejuízo sofrido pelas partes e a essencialidade de determinadas formalidades. Apresentar aspectos da execução penal, a progressão de regime e o livramento condicional nas distintas espécies de infração penal, além das possibilidades de cumprimento da sentença penal estrangeira. Conteúdo 4.1. Teoria geral dos recursos. Conceito. Natureza jurídica. Duplo grau de jurisdição. Impedimentos. Pressupostos de admissibilidade. Efeitos. Extinção dos recursos. Recursos em espécie. 4.2. Ações autônomas de impugnação. Habeas corpus. Mandado de segurança. Revisão criminal. Nulidades. Noções preliminares. Atos inexistentes, irregulares e nulos. Momento para a argüição da nulidade. Conhecimento de ofício da nulidade. Nulidade no inquérito policial. 4.3. Execução. Penas privativas de liberdade. Regimes. Livramento condicional. Penas restritivas de direito. Suspensão condicional da pena. Pena de multa. Medidas de segurança. Conversões de penas. Anistia, graça e indulto. Procedimento da execução. Remição. Detração. Autorizações de saída. Cumprimento de pena. Sentença Estrangeira. Considerações gerais. Homologação. Competência para execução. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Processo Penal Especial deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de artigos científicos; desenvolvimento de trabalho de pesquisa em grupo e apresentação de seminário sobre o tema. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado a partir de avaliações discursivas e objetivas sobre a compreensão do conteúdo e dos estudos de caso apresentados, além da realização de seminário sobre os temas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES JÚNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. V. 2 RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Processo penal simplificado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MACHADO, Felipe Daniel Amorim. Nulidade na Oitiva de testemunhas: por uma interpretação conforme do art. 212 do CPP. In: Revista da SJRJ, 2010, Vol. 17(29). Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br RAMOS, Margarita Danielle. Reflexões sobre o processo histórico-discursivo do uso da legitima defesa da honra no Brasil e a construção das mulheres. In: Revista Estudo Feministas, Jan-April, 2012, Vol.20(1), p.53(21). Disponível em: http://periodicos.capes.gov.br PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO RECURSAL CIVIL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Recursos Cíveis. Meios de impugnação dos atos processuais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer conhecimentos específicos acerca da fase recursal no Direito Processual Civil Brasileiro. Identificar o cabimento da precisa via recursal para o fim de impugnar cada meio de recurso. UNIDADE 1 - PRESSUPOSTOS RECURSAIS ORDINÁRIOS E EXTRAORDINÁRIOS Objetivos Distinguir entre conhecimento do recurso para provimento do mesmo. Indicar a relevância dos pressupostos e demonstrando a relação entre a prática e a teoria na sua implicação para o estudo dos Recursos. Conteúdos 1.1. Conceito de Recurso (Elementos recursais, Voluntariedade, Mesma relação jurídica processual, Reexame Necessário e Sucumbência Recíproca) 1.2. Princípios Recursais (Fungibilidade, Proibição da Reformatio in Pejus, Duplo Grau de Jurisdição, Taxatividade e Unirrecorribilidade) 1.3. Pressupostos em espécie (Tempestividade, Preparo, Regularidade Formal, Cabimento, Interesse Recursal, legitimidade Recursal, Inexistência de Fato extintivo do direito de recorrer) 1.4 Efeitos da admissibilidade recursal positiva e negativa 1.5 Admissibilidade para os recursos extraordinários (Prequestionamento; Desvinculação ao Sistema dos Recursos Repetitivos e Repercussão Geral) UNIDADE 2 - RECURSOS PARA IMPUGNAR DECISÕES DE JUÍZO SINGULAR Objetivos Reconhecer a adequação perfeita entre o ato impugnado e o recurso previsto em lei para produzir tal impugnação. Demonstrar os efeitos destes recursos com relação à repercussão no processo e no bem da vida disputado na relação jurídica processual. Conteúdos 2.1 Apelação (Cabimento do Recurso Ordinário, Cabimento do Recurso Inominado, Cabimento dos Embargos Infringentes em sede de Execução Fiscal, Conceito, prazo, cabimento, juízo de admissibilidade duplo; Efeitos; Súmula impeditiva de Recurso; Teoria da Causa Madura e Processamento e Julgamento do Recurso de Apelação) 2.2 Agravo (Modalidades, Agravo Retido, Agravo de Instrumento; Poderes do Relator; Impugnação de decisão proferida em audiência, Conversão de Agravo de Instrumento em Agravo retido: hipóteses, meio de impugnação e visão jurisprudencial) 2.3 Embargos de Declaração (Controvérsia acerca da natureza jurídica, Efeitos, processamento e Prazo, Cabimento, Efeito Infringentes e Embargos de declaração com propósitos prequestionadores) 2.4 Recurso Ordinário (Recurso, prazo e regularidade formal, Cabimento e processamento perante o Supremo Tribunal Federal, Cabimento e processamento perante o Superior Tribunal de Justiça e Agravo de Instrumento manejado contra decisão proferida por juiz federal no âmbito de competência internacional) UNIDADE 3 - RECURSOS PARA IMPUGNAR DECISÕES COLEGIADAS Objetivos Reconhecer a adequação perfeita entre o ato impugnado e o recurso previsto em lei para produzir tal impugnação. Demonstrar os efeitos destes recursos com relação a repercussão no processo e no bem da vida disputado na relação jurídica processual com atenção às decisões proferidas por órgãos colegiados ou em nome deles. Conteúdos 3.1. Agravo Inominado (Recurso, cabimento, prazo e processamento, Cabimento, controvérsia e poderes do relator e Preclusão da decisão do relator) 3.2. Embargos Infringentes (Recurso, cabimento, prazo e processamento, Cabimento, voto médio, limite da divergência, Inadmissibilidade Agravável pelo recurso previsto no art. 532) 3.3 Recurso Especial (Definição, Juízo Duplo de admissibilidade, Prequestionamento, Recursos Repetitivos, Permissivos Constitucionais) 3.4 Recurso Extraordinário (Definição, Juízo Duplo de admissibilidade, Prequestionamento, Repercussão Geral, Permissivos Constitucionais e via de controle de constitucionalidade das decisões judiciais) 3.5 Da ordem dos processos no Tribunal UNIDADE 4 - SUCEDÂNEOS RECURSAIS Objetivos Apontar outros meios de impugnação das decisões judiciais distintas de recursos eis que consubstanciam uma nova relação jurídica processual. Conteúdos 4.1. Conceito. Fundamentos. Objeto. 4.2. Sucedâneos em espécie (Do Mandado de Segurança, Da reclamação, Da ação rescisória e Da ação Anulatória). METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano, quando o futuro profissional deve ser implicado de sua parcela de responsabilidade na contribuição para a demora no processo, eis que a utilização dos conhecimentos recursais corresponde justamente a um novo curso que se pretende conferir ao processo. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais locais, as instâncias máximas de estados criadores de direito e decisões proveniente dos tribunais superiores, principalmente com a sistemática coletivizadora do recurso repetitivo e das decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de análise do acompanhamento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. São Paulo: Atlas, 2013. v.2. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense. 2010 PINHO, Humberto Dalla Bernadina de. Direito processual civil contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORIONE NETO, Luiz. Recursos cíveis: teoria geral, princípios fundamentais, dos recursos em espécie, tutela de urgência no âmbito recursal, da ordem dos processos no tribunal. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. NERY JR. Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: RT, 2013. FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. Aplicabilidade de princípios constitucionais do processo no recurso de agravo no direito processual civil. Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2012, Vol.3(2). MARTINS, Raquel Nogueira. Embargos de declaração e efeito modificativo do julgado: uma perspectiva atual. Meritum: Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2012, Vol.4(1). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DAS COISAS I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Estudo da Posse. Teorias. Natureza Jurídica. Distinção entre Posse, detenção e propriedade. Aquisição da Posse. Efeitos da Posse. Propriedade. Características da Propriedade. Faculdades inerentes ao direito de propriedade. Função Social da Propriedade. Aquisição da propriedade. Usucapião e suas modalidades. Direito de Vizinhança. Condomínio. Direito real de aquisição. Do Direito do Promitente comprador. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as características primordiais dos direitos reais. Analisar o Instituto da posse e sua proteção e efeitos. Analisar a propriedade abordando suas características sempre em cotejo com o princípio da função social. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS Objetivos Identificar as características primordiais dos direitos reais. Conteúdo 1.1. Introdução ao Direito das Coisas. Conceito de Direitos Reais. 1.2. Diferenças entre os Direitos Reais e os Direitos Pessoais Patrimoniais 1.3. Princípios inerentes aos Direitos Reais. UNIDADE 2 - POSSE Objetivos Analisar o Instituto da posse e sua proteção e efeitos. Conteúdo 2.1. Posse. Introdução. Teorias Subjetiva, Objetiva e Sociológica. Natureza da Posse. Função Social da Posse. 2.2. Objeto e Desdobramento da Posse. Composse e Detenção. Classificação da Posse. Interversão e Efeitos da Posse. 2.3. Modos de Aquisição e Perda da Posse. Ações Possessórias. UNIDADE 3 - PROPRIEDADE Objetivos Analisar a propriedade abordando suas características sempre em cotejo com o princípio da função social. Conteúdo 3.1. Propriedade. Introdução. Faculdades Inerentes ao Direito de Propriedade. Principais Atributos da Propriedade. Função Social da Propriedade. Modos de Aquisição e Perda da Propriedade Imobiliária. Usucapião e suas modalidades. 3.2. Das Acessões Naturais e artificiais. Usucapião de bens imóveis. Do Registro do Título. Formas de Aquisição da propriedade móvel. Da ocupação e do achado do tesouro. Descoberta. Da especificação. 3.3. Da confusão, da comistão e da adjunção. Da tradição. Propriedade Resolúvel. Propriedade Fiduciária. Propriedade Superficiária. Direito de Vizinhança. Condomínio. Perda da Propriedade Móvel e imóvel. UNIDADE 4 - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Objetivos Analisar a Promessa de Compra e Venda compreendendo seus efeitos. Conteúdo 4.1. Do Direito do Promitente Comprador. Do compromisso irretratável de compra e venda. Natureza Jurídica. 4.2. Requisitos de validade e fatores de eficácia do compromisso de compra e venda. Do arrependimento e da inexecução do compromisso de compra e venda. 4.3. Da extinção do compromisso de compra e venda. Promessa de Compra e Venda como Direito Real. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito das Coisas deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 5: direito das coisas. Rio de Janeiro: Saraiva. 2010. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, volume IV: direitos reais: posse, propriedade, direitos reais de fruição, garantia e aquisição. 21. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, Marco Aurélio B. de. Direito das Coisas. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2008 RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Coisas. 6. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. VENOSA, Sílvio de Salvo. Código Civil Comentado: Direito das Coisas. Posse. Direitos Reais. Propriedade. São Paulo: Atlas, 2003. TOMASZEWSKI, Adauto de Almeida Considerações sobre o direito das coisas no novo código civil Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.178. GUERRA JUNIOR, Celso Souza. Novos paradigmas de posse e de propriedade Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.322. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO II CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Estudo das Licitações e contratos administrativos: espécies, características e regime jurídico. Bens públicos. Intervenção do Estado na propriedade: modalidades. Desapropriação. Intervenção do Estado no domínio econômico. Responsabilidade civil do Estado. Controle da Administração Pública e processo administrativo. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Explorar o regime jurídico das licitações e contratos administrativos, a partir de seus fundamentos teóricos, para viabilizar o domínio de questões práticas. Examinar os bens públicos e as características de seu regime jurídico de direito público. Identificar as principais modalidades de intervenção do Estado na propriedade privada. Examinar a desapropriação e o procedimento expropriatório. Estudar a intervenção do Estado no domínio econômico. Analisar as correntes teóricas em torno da responsabilidade civil do Estado pelos atos praticados pelos agentes públicos. Identificar os mecanismos de controle interno e externo da Administração Pública. UNIDADE 1 - LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Objetivos Analisar o regime jurídico ao qual são submetidas as licitações e os contratos administrativos, assimilando os conceitos fundamentais e os princípios norteadores da matéria, tornando-se apto ao manejo para a solução de casos concretos Conteúdos 1.1. Licitações: conceito e objeto. Princípios norteadores das licitações. Dispensa e inexigibilidade. Anulação e revogação. Modalidades licitatórias e os seus respectivos procedimentos. 1.2. Contratos administrativos: conceito e princípios norteadores. Cláusulas exorbitantes. Formalização, execução e extinção dos contratos administrativos. 1.3. Contratos administrativos em espécie. Contrato de obra pública, contrato de serviço e contrato de delegação de serviço público. UNIDADE 2 - INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE PRIVADA E NO DOMÍNIO ECONÔMICO Objetivos Identificar as modalidades de intervenção do Estado na propriedade privada, o rito da desapropriação e os mecanismos de intervenção do Estado no domínio econômico. Conteúdos 2.1. Intervenção do Estado na propriedade privada: fundamentos teóricos, competência e modalidades interventivas. Servidão administrativa, requisição de bens, ocupação temporária, limitação administrativa e tombamento. 2.2. Desapropriação: fundamentos e espécies. Procedimento expropriatório: fase interna e fase externa. 2.3 Intervenção do Estado no domínio econômico: mecanismos de repressão ao abuso do poder econômico. Atividade regulatória. UNIDADE 3 - BENS PÚBLICOS E RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Objetivos Caracterizar o regime jurídico dos bens públicos e dominar as concepções teóricas em torno da responsabilidade civil do estado pelos atos comissivos e omissivos dos agentes públicos Conteúdos 3.1. Bens públicos: conceito e espécies. Atributos e características dos bens públicos. 3.2. Responsabilidade civil do Estado: evolução histórico-doutrinária. A responsabilidade civil do Estado na Constituição Federal de 1988 e na legislação infraconstitucional. Responsabilidade integral, objetiva e subjetiva. 3.3. Responsabilidade civil do Estado por conduta omissiva. Responsabilidade civil do Estado por atos legislativos e judiciais. UNIDADE 4 - CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Objetivos Identificar os diferentes mecanismos de controle interno e externo da atividade administrativa, assim como domine as características e o rito do processo administrativo. Conteúdos 4.1. Controle administrativo: fundamentos teóricos. Espécies de controle: controle interno e controle externo. Resultado do controle. 4.2. Controle pelos Tribunais de Contas e controle judicial da atividade administrativa: mecanismos e disciplina jurídica. 4.3. Processo administrativo: características. Lei n. 9784/99. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Administrativo deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 14. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Curso de Direito Administrativo: Parte Introdutória, Parte Geral e Parte Especial. 15.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2009. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 37.ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2010. MENEZES, Monique. O papel do Congresso Nacional e do Tribunal de Contas da União na fiscalização das agências reguladoras: abdicação ou delegação de poderes? Revista Debates, vol. 6, n. 3, 2012, p. 29. TEIXEIRA, Jean Carlos et. al. A evolução do processo licitatório com ênfase nos conceitos de economia versus qualidade. Nucleus, vol. 9, n. 2, 2012, p. 335. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA: 100 h PERÍODO: 7º EMENTA Prática real e simulada em Direito Civil, com ênfase em Processo Civil. Estudos da Prática Cível, participando de diversas fases do processo, na esfera extrajudicial, conciliatória e judicial, segundo seus diversos procedimentos, em casos reais e simulados. Estudo e aplicação de métodos alternativos na solução de conflitos, demonstrando a relevância dos métodos extrajudiciais como alternativa à solução de conflitos face à complexidade das demandas propostas perante o Poder Judiciário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Em se tratando de estágio misto (curricular e profissional), os objetivos da disciplina são: integrar os conhecimentos teóricos aos conhecimentos práticos do direito na solução de problemas jurídicos; identificar, distinguir e inter-relacionar os institutos relativos aos meios alternativos de solução de conflitos; reconhecer a potencialidade e a efetividade decorrentes dos meios alternativos, com ênfase na mediação e na conciliação e arbitragem. COMPONENTES DO ESTÁGIO Elaboração, de forma real e simulada, de peças processuais (administrativas e judiciais), no âmbito do Direito Civil, com base em casos concretos. Ênfase nas questões de Direito de Família e de Direito Sucessório. Participação em audiências reais e simuladas. Análise de autos findos. Elaboração, de forma real e simulada, de práticas no âmbito dos meios alternativos de solução de conflitos, com base em casos concretos. Conciliação. Mediação. Arbitragem. Audiências simuladas. METODOLOGIA Peticionamento e acompanhamento processual, real e simulado, preferencialmente na forma eletrônica, habilitando o estagiário a enfrentar demandas reais, sob supervisão de profissional habilitado, conforme Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica e normativos da Ordem dos Advogados. Serão priorizadas as práticas que envolvam a composição de litígios inicialmente através de métodos alternativos de soluções de conflitos. A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Será proposta a exposição oral com participação direta dos estagiários, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Análise de casos concretos. As atividades práticas deverão viabilizar compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Proceder à identificação das medidas judiciais cabíveis, conforme os casos concretos apresentados. Atuar em audiências reais e simuladas. Participar de práticas de conciliação e mediação e conflitos. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive com a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Para ser aprovado na disciplina Estágio Supervisionado I, o estagiário deverá obter média igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% de frequência, apuradas da seguinte forma: - A nota final (P3) do estagiário será obtida através da média aritmética entre o grau obtido na avaliação oral e o grau obtido na conversão de carga horária, como se segue: GAO + GCH = GF A4 = GF/2 GAO – Grau de Avaliação Oral; GCH – Grau de Carga Horária; GF – Grau Final A4 – Nota Final do Semestre - Ao final do semestre, de acordo com o Calendário de Atividades do NPJ, o estagiário será submetido à avaliação oral (0 a 10 pontos) pelo respectivo Professor Orientador, que ensejará a atribuição de um GAO (Grau de Avaliação Oral). Esta avaliação versará sobre a prática jurídica objeto de estudo ao longo do semestre, respeitados os limites das atividades, trabalhos, casos e questões que foram efetivamente abordados durante o estágio. - O GCH (Grau de Carga Horária) será atribuído conforme a conversão das horas obtidas nas atividades realizadas, conforme abaixo: Carga horária: 100 a 124 horas – Grau: 7,0 (sete) Carga horária: 125 a 149 horas – Grau: 8,0 (oito) Carga horária: 150 a 174 horas – Grau: 9,0 (nove) Carga horária: 175 horas ou mais – Grau: 10,0 (dez) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de prática forense civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil, tomo 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GIONCOLI, Brunno Pandori; MENNA, Fábio de Vasconcelos; AGUIRRE, João Ricardo Brandão; SÁ, Renato Montans de. Prática civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NEGRÃO, Theotônio; GOUVÊA, José Roberto Ferreira. Código civil e legislação civil em vigor: Código Civil (2002). São Paulo: Saraiva, 2004. MORAIS, José Luis Bolzan de. Mediação e arbitragem: alternativas à jurisdição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Estágios e práticas simuladas: análise global e especificidades nos cursos de Direito, Sequência: Estudos Juridicos e Politicos, 2007, Vol.27(54), p.199 MASSALI, Wilson Euclides Guazzi; CACHAPUZ, Rozane Da Rosa Arbitragem: uma saída liberal à crise do Judiciário Scientia Iuris, 2011, Vol.15(2), p.165 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DO CONSUMIDOR CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º EMENTA Noções gerais. Histórico. Direito Consumerista e a Constituição. Consumidor e Fornecedor: direitos e deveres. Das Sanções Administrativas. Das infrações penais. Da defesa do consumidor em juízo. Do sistema nacional de defesa do consumidor, da convenção coletiva do consumo. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Enfocar, primeiramente, a importância no contexto não só jurídico, mas também social, do advento do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), em atenção à previsão constitucional de proteção do consumidor. Definir consumidor, fornecedor e relação de consumo, bem como os princípios que lhe são próprios. Destacar a intervenção estatal nas relações contratuais consumeristas. Abordar as práticas comerciais abusivas, responsabilidade civil, prescrição e decadência, defesa do consumidor em juízo e as sanções ao descumprimento das normas do diploma mencionado. UNIDADE 1 - ORIGEM E FINALIDADE DA DEFESA DO CONSUMIDOR Objetivos Avaliar a importância do advento do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), em atenção à previsão constitucional de proteção do consumidor. Definir consumidor, fornecedor e relação de consumo, bem como os princípios que lhe são próprios. Conteúdos 1.1. Apresentação da disciplina. Programa. Plano de Curso. Bibliografia. Introdução: Antecedentes Históricos e Finalidade da Defesa do Consumidor. Dispositivos constitucionais. Política de prevenção das relações de consumo, Lei 8078/90. art. 1º, 4º e 5º, do CDC. Campo de incidência do CDC. Evolução da defesa do consumidor. Comportamento do Consumidor. 1.2. Conceitos legais: fornecedor, consumidor, produtos e serviços, CDC, art. 2º e 3º. Fornecedor por equiparação, arts., 2º, § único, 17 e 29. Responsabilidade pelo Fato do Produto ou do Serviço. Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço. Decadência e Prescrição. Desconsideração da Personalidade Jurídica. 1.3. Direitos básicos do consumidor. Garantia da incolumidade físico-psíquica e garantia da incolumidade econômica, art. 6º, I, II, III - X, 8º, 9º, 10º. Outros direitos, 7º. UNIDADE 2 - CONTRATOS Objetivos Analisar a nova concepção sobre os contratos no ponto de vista social. Identificar a proteção do consumidor nas fases pré-contratual e a responsabilidade pela oferta. Identificar os princípios das relações de consumo. Identificar as obrigações do fornecedor de produtos e serviços e a proteção do consumidor quanto às práticas comerciais abusivas. Identificar e conhecer as regras dos contratos submetidos ao CDC. Conteúdos 2.1. Nova concepção. Concepção social. Intervencionismo estatal. Limitação de liberdade de contratar. 2.2. A proteção do consumidor na fase pré-contratual. Princípios das relações de consumo. Noções e responsabilidade pela oferta. 2.3. Obrigação de fornecer orçamento prévio. Respeito às normas e ao tabelamento do preço, art. 39 a 451. Acesso aos bancos de dados, art. 2 a 44. Publicidade. 2.4. Proteção ao consumidor. Conhecimento prévio do contrato. Direito de desistência e arrependimento. Garantias contratuais. Cláusulas abusivas (portarias 3/4SDE/MJ). Nulidade absoluta das cláusulas abusivas. 2.5. Contrato de adesão. De fornecimento de produtos. Contrato de fornecimento de serviços. Contratos bancários. Contratos eletrônicos. Superendividamento. UNIDADE 3 - RESPONSABILIDADE CIVIL. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA. DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO Objetivos Reconhecer a responsabilidade Civil nas relações de consumo. Identificar os prazos concedidos, por lei, ao consumidor para o exercício de seus direitos e pretensões. Conteúdos 3.1. Responsabilidade civil do fornecedor. Teoria do risco do empreendimento. 3.2. Responsabilidade objetiva. Solidariedade passiva. Pelo fato do produto. Pelo fato do serviço. Pelo vício do produto e do serviço. 3.3. Prescrição e decadência. Prazo decadencial. Início do prazo. Prazo prescricional. UNIDADE 4 - DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Objetivos Identificar as hipóteses de defesas individuais e coletivas e os procedimentos judiciais a serem adotados. Identificar as infrações penais e as sanções aplicáveis ao fornecedor de produtos e serviços, as competências normativas e fiscais. Conteúdos 4.1. Defesa individual e coletiva. Hipóteses de defesas coletivas. Legitimação do MP. Antecipação de tutela. 4.2. Desconsideração da personalidade jurídica. Ações coletivas: Competência, arts. 91 a 95 e 103. Liquidação, arts. 97 a 100. Legitimação. Peculiaridades, art. 100 a 102. 4.3. Competências normativas e fiscais. Sanções aplicáveis. Infrações penais. Tipos penais. Co-participações e circunstâncias agravantes. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito do Consumidor deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolver trabalho de pesquisa teórica ou de campo. Apresentar seminário em sala de aula. Elaborar peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, João Batista de. Manual de Direito do Consumidor. 5. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2011. BENJAMIN, Antonio Herman V; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, Cláudia Lima et al. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: RT, 2010 NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Curso de Direito de Consumidor. 6.ed.São Paulo: Saraiva, 2011. TARTUCE, Flávio. Manual de Direito do Consumidor: Direito Material e Processual Volume Único. São Paulo: Método. 2012. FILOMENO, José Geraldo Brito. Atualidade do direito do consumidor no brasil: 20 anos do código de defesa do consumidor, conquistas e novos desafios. Cognitio Juris : Revista Jurídica, 2011, Vol.01(01), p.11 OLIVEIRA, Juliana Andréa. O superendividamento do consumidor: aspectos conceituais e mecanismos de solução. Lex Humana, 2011, Vol.3(1), p.92 8° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Conceituação da Atitude Empreendedora, origens do conceito de Empreendedorismo. Perfil do Empreendedor e Intraempreendedorismo. Inovação, condições para o processo de inovação. Apoio e Fomento à Inovação no Brasil. Consultoria: conceitos, conceitos e demandas. O papel do consultor organizacional e projetos de consultoria. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer a importância e as principais características da atitude empreendedora no cenário contemporâneo. Relacionar o papel do empreendedor com o florescimento de uma ideia inovadora. Identificar as Agências de Apoio e Fomento, Políticas Públicas e Estratégias implementadas pelo ambiente empresarial para incentivar a inovação no Brasil. Destacar as características das etapas de um roteiro de consultoria empresarial. UNIDADE 1 - CONCEITUAÇÃO DA ATITUDE EMPREENDEDORA E INTRAEMPREENDEDORISMO Objetivos Reconhecer a importância e as principais características da atitude empreendedora no cenário contemporâneo. Conteúdo 1.1 Origens do conceito de empreendedorismo 1.2 Perfil do empreendedor na era do conhecimento 1.3 O empreendedor corporativo UNIDADE 2 - INOVAÇÃO, PRINCIPAIS CONCEITUAÇÕES E O EMPREENDEDOR INOVADOR Objetivos Relacionar o papel do empreendedor com o florescimento de uma ideia inovadora. Conteúdo 2.1 Inovação – produtos, processos e modelos de negócios 2.2 A inovação no ambiente organizacional 2.3 O ambiente organizacional favorável à inovação UNIDADE 3 - INOVAÇÃO: AGENTES DE APOIO E FOMENTO Objetivos Identificar as agências de apoio e fomento, as políticas públicas e as estratégias implementadas pelo ambiente empresarial para incentivar a inovação no Brasil. Conteúdo 3.1 Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras. 3.2 Políticas públicas voltadas para o processo de inovação: Lei de inovação (2004). 3.3 A importância da tríplice hélice para a inovação: Governo, universidades e empresas. UNIDADE 4 - PROJETO DE CONSULTORIA Objetivos Analisar as principais características de um roteiro (projeto) de consultoria empresarial. Conteúdo 4.1 Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar? 4.2 Operacionalizando o projeto de consultoria 4.3 Intervenções a partir da consultoria METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendose com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009. DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Euler Alves; VASCONCELOS, Geraldo Magela Rodrigues; MUNIZ, Reynaldo Maia. Empreendedorismo e racionalidade. Revista PRETEXTO, 2011, Vol.12(3). CAMPELLI, Magali Geovana Ramlow; CASAROTTO FILHO, Nelson; BARBEJAT, Myriam Eugênia Ramalho Prata; MORITZ, Gilberto De Oliveira. Empreendedorismo no Brasil: situação e tendências. Revista de Ciências da Administração: RCA, 2011, Vol.13(29), p.133. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. PREDEBON, José. Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. (Coleção Empreendedorismo). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO DO TRABALHO II CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Sistema Recursal Trabalhista. Execução Trabalhista. Ações Cíveis no Processo do Trabalho. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre Direito Processual do Trabalho, capacitando-os a atuar nesta específica área do Direito. UNIDADE 1 - SISTEMA RECURSAL TRABALHISTA Objetivos Compreender o sistema recursal trabalhista. Sistematizar o sistema recursal trabalhista através de visão global. Conteúdo 1.1 Princípios e peculiaridades do processo do trabalho; Duplo grau de jurisdição; Efeitos de recursos; Pressupostos recursais: juízo de admissibilidade e de conhecimento; Agravo de instrumento; Agravo Regimental; Recurso Extraordinário; Recurso Adesivo; Correição Parcial. 1.2 Recurso Ordinário; Recurso de Revista; Embargos: infringentes e de divergência; Agravo de petição. 1.3 Agravo de instrumento; Agravo Regimental; Recurso Extraordinário; Recurso Adesivo; Correição Parcial. UNIDADE 2 - TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO TRABALHISTA Objetivos Aplicar os princípios atinentes à execução trabalhista. Compreender sistematização da execução trabalhista. Conteúdo 2.1 Diplomas legais incidentes na execução trabalhista; Competência; Legitimidade; 2.2 Execução provisória e definitiva: efeitos; Execução contra a Fazenda Pública e massa falida. Execução na falência e concordata. 2.3 Liquidação da sentença trabalhista: formas de processamento e natureza jurídica da sentença de liquidação. UNIDADE 3 - PROCEDIMENTOS NA EXECUÇÃO TRABALHISTA Objetivos Compreender todos os procedimentos da execução trabalhista. Compreender o papel dos procedimentos da execução trabalhista. Conteúdo 3.1 Embargos à execução e impugnação do exequente; Constrição e avaliação; Execução por carta. 3.2 Alienação de bens: praça e leilão; Arrematação, adjudicação e remição; Embargos à arrematação e à adjudicação. 3.3 Suspensão e extinção da execução; Agravo de petição; Fraude à execução. UNIDADE 4 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Objetivos Aplicar os institutos inerentes aos procedimentos especiais na Justiça do Trabalho. Conteúdo 4.1 Inquérito para apuração de falta grave; Ação rescisória; Mandado de segurança. 4.2 Ação de consignação em pagamento; Ações possessórias; Antecipação da tutela e liminares. 4.3 Ação monitória; Ação civil pública e ação civil coletiva. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Processual do Trabalho deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais superiores. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolvimento de pesquisa teórica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros processos de acompanhamento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, José Hamilton; BUENO, José Hamilton (Colab.). Curso de direito processual do trabalho: homenagem ao ministro Pedro Paulo Teixeira Manaus. São Paulo: LTr, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. 30. ed. Rio de Janeiro: Atlas. 2010. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARAIVA, Renato. Curso de direito processual do trabalho. 7. ed. São Paulo: Método, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Fundamentos de direito processual do trabalho. 14. ed. São Paulo: Atlas. 2004. OLIVA, Claudio Cesar Grizi. Cálculos de liquidação de sentença no processo de execução trabalhista. São Paulo: LTR, 2013. NORAT, Markus Samuel Leite. Competência para o processo e julgamento dos crimes contra a organização do trabalho Cognitio Juris : Revista Jurídica, 2012, Vol.05(05), p.42 LEAL JÚNIOR João Carlos; FREITAS FILHO Julio Cesar De. Da ação civil pública em matéria trabalhista Semina: Ciências Sociais e Humanas, 2011, Vol.30(2), p.89 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO CAUTELAR E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Estudo da Teoria Geral do Processo Cautelar. Análise de Medidas cautelares específicas e procedimentos OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar o Processo Cautelar em conjunto com os Procedimentos Especiais previstos no Código de Processo Civil, bem como na legislação extravagente no Direito Processual Brasileiro. Identificar o cabimento da precisa via procedimental para o fim de defender de maneira acurada os interesses controvertidos. UNIDADE 1 -TEORIA GERAL DO PROCESSO CAUTELAR Objetivos Distinguir entre a satisfação obtida no processo executivo e de conhecimento e o limite cognitivo e de eficácia contido nas demandas cautelares Conteúdos 1.1. Conceito de Tutela Cautelar (Do perigo de dano, Probabilidade do direito à tutela material (bem da vida em disputa, Temporariedade, Não satisfatividade, Distinção entre a tutela cautelar e a antecipação de tutela). 1.2. Procedimento Cautelar (Celeridade, Competência funcional e em sede recursal, Requisitos específicos da petição inicial em processo cautelar e Fungibilidade da tutela cautelar). 1.3. Procedimentos especiais na legislação extravagante. UNIDADE 2 - ESTUDO DAS CAUTELARES CONSTRITIVAS E DAS E CAUTELARES PROBATÓRIAS Objetivos Permitir o reconhecimento da adequação perfeita entre a necessidade da parte e o procedimento cautelar pertinente a sua situação de urgência Conteúdos 2.1 – Arresto 2.1.1 – Cabimento 2.1.2 – Meios de Coerção (para efetivação do Arresto) 2.1.3 – Distinção com relação ao instituto de direito satisfativo e com relação ao sequestro 2.1.4 – Bens Arrestáveis 2.2 – Sequestro 2.2.1 – Cabimento 2.2.2 – Meios de Coerção 2.2.3 – Mecanismos de efetivação da tutele específica ou da obtenção do resultado prático equivalente 2.2.4 – Bens passíveis de serem objeto de arresto 2.3 – Produção Antecipada de Provas 2.3.1 – Cabimento 2.3.2 – sistema reproduzido nos projetos de novo código de processo civil 2.3.3 – Uniformidade e objetividade de assegurar prova UNIDADE 3 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Objetivos Permitir o reconhecimento dos adequados métodos satisfação do direito material por intermédio de procedimentos estruturados a partir do foco do Direito Material. O legislador reconheceu situações das relações humanas, que mais demandam da sociedade uma atuação de resolução por intermédio do Judiciário e as regulou para conferir maior rapidez e segurança. Conteúdos 3.1. Ação de Consignação em Pagamento 3.1.1 - Procedimento extrajudicial 3.1.2 – Legitimação ativa 3.2. Ação de Depósito (ação para restituição da coisa depositada) 3.3. Ação de Prestação de Contas 3.3.1 – Fases 3.3.2 - Legitimação ativa da Parte que deve prestar as contas 3.3.3 – Legitimação Passiva da Parte que deve exigir as contas 3.4. Ações Possessórias 3.4.1 – Definição 3.4.2 – Espécies 3.4.3 – Fungibilidade 3.4.4 – Força nova 3.4.5 – Sistemática das liminares e da audiência de justificação prévia 3.5. Procedimento Monitório 3.6. Usucapião UNIDADE 4 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Objetivos Permitir o reconhecimento dos adequados métodos satisfação do direito, por intermédio de ajuizamento de ações com encadeamento lógico de atos processuais já previstos pelo legislador Processual e que autorizam a realização concreta de Direitos Materiais previamente Disciplinados pela legislação processual extravagante ao Código de Processo Civil. Conteúdos 4.1. Alimentos 4.1.1. Espécies de Alimentos 4.1.2. Da prova pré-constituída 4.1.3. Da estabilidade da decisão 4.1.4. Do ius postullandi 4.1.5. da liminar diferida em alimentos provisórios 4.1.6. do prisão pelo inadimplemento inescusável do devedor de alimentos 4.2. Do mandado de segurança 4.2.1 Dos requisitos autorizadores da segurança; 4.2.2 Do procedimento 4.2.3 Da coisa julgada 4.2.4. do Reexame Necessário 4.2.5. da participação do Ministério Público 4.3 Despejo 4.4. Da ação Renovatória 4.5. Da ação de busca e apreensão METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano, quando o futuro profissional deve implicar-se de sua parcela de responsabilização para a demora no processo eis que a criação dos procedimentos especiais, devincula-se da teoria abstrata do conceito de ação em caráter excepcional para que se alcance mais rápido a tutela jurisdicional seguindo-se o rito sugerido pelo legislador. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais locais, as instâncias máximas de estados criadores de direito e decisões proveniente dos tribunais superiores, principalmente com a sistemática coletivizadora do recurso repetitivo e das decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros processos de acompanhamento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Procedimentos especiais: procedimentos especiais do CPC e de leis extravagantes : ações constitucionais : ações coletivas : juizados especiais cíveis : arbitragem. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Curso de processo civil; 5). MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. (Curso de processo civil; 4) PINHO, Humberto Dalla Bernadina de. Direito processual civil contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2013. 2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRECO, Leonardo. Instituições de Processo Civil. Volume I e II. Rio de Janeiro: Forense Gen, 2013. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. NERY JUNIOR. Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. São Paulo: RT, 2013. RAMSCHEID, Demetrius Lopes. Anteprojeto do novo código de processo civil: tutela de urgência e tutela à evidência. Revista da SJRJ, 2011, vol.18(31). SOUZA, Alexandre Misael. Morfologia do processo cautelar. Scientia juris, 2012, vol.0(0), p.253. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PRÁTICA JURÍDICA II (PENAL) CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Trabalhos Simulados orientados de Prática Jurídica Penal. Conhecimento prático sobre o exercício profissional dos operadores do direito na área penal. Conhecimento da ética profissional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Elaborar peça penal correspondente ao fato ou caso analisado na área de Direito penal, favorecendo o domínio profissional na área jurídica cível. Identificar com clareza a pretensão jurídica, conhecendo o direito a ser tutelado e promovendo a familiarização com modelos fundamentados. Solucionar problemas jurídicos, com argumentos críticos, com a observância das normas jurídicas e deontológicas. Desenvolver a oratória e pesquisa. Preparar os alunos nos conhecimentos da ética profissional. UNIDADE 1 - INQUÉRITO POLICIAL Objetivos Descrever as etapas do procedimento administrativo e compreender os incidentes processuais. Conteúdo 1.1 Portaria e notitia criminis. Flagrante delito. 1.2 Requisição do promotor. Requerimento da vítima. 1.3. Prisão preventiva. Prisão temporária. Habeas corpus. UNIDADE 2 - PROCESSO CRIMINAL DE RITO ORDINÁRIO E DE COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Objetivos Reconhecer a distinção entre os ritos processuais. Identificar a tramitação do processo no rito ordinário o no Juizado Especial Criminal (JECRIM). Conteúdo 2.1. Denúncia e queixa-crime. Despachos 2.2. Audiência. Defesa prévia. Oitiva de testemunhas e sentença. 2.3. Audiência preliminar e sentença no JECRIM. UNIDADE 3 - PROCESSO CRIMINAL DE RITO SUMÁRIO E EXECUÇÃO PENAL Objetivos Reconhecer a distinção entre os ritos processuais. Descrever a execução da pena. Explicar o Processo de Apuração de Ato Infracional e Tribunal do Júri. Conteúdo 3.1. Homicídio culposo. Interrogatório. Despachos. Sentença. 3.2. Progressão de regime e livramento condicional. 3.3. Habeas corpus em substituição ao recurso de agravo. 3.4. Decisão de progressão ou regressão. 3.5. Remissão. Representação. Audiência. 3.6. Decisão de pronúncia. Júri simulado. UNIDADE 4 - DEONTOLOGIA JURÍDICA Objetivos Analisar criticamente as normas deontológicas e sua aplicação. Identificar as infrações disciplinares e suas respectivas sanções. Descrever o trâmite do processo disciplinar e a estrutura administrativa da OAB. Conteúdo 4.1. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. 4.2. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, Carlos Pessoa de. Teoria e prática da execução da pena. São Paulo: Quartier Latin, 2010. CASTELO BRANCO, Teles. Teoria e prática dos recursos criminais: recursos, impugnações, reclamações no juízo criminal, postulações em casos concretos. São Paulo: Saraiva, 2010. DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 8. ed. Atual. E ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Elcio. Revisão criminal: pro societate. São Paulo: Mundo Jurídico, 2010. GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES, Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em espécie, ações de impugnação, reclamações aos tribunais. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. MIRABETE, Júlio Fabrini. Código penal interpretado. São Paulo: Atlas, 2007. BARCHET, Fabiane; SULZBACH, Camila Furini; PEREIRA, Adriane Damian. Provas proibidas no processo penal Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 2010, Vol.5(3). BONATO, Gilson. Por um efetivo "devido processo penal". Scientia Iuris, 2012, Vol.1(0), p.29 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DAS COISAS II CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Estudo dos Direitos Reais de Gozo ou fruição. Da enfiteuse e a questão de sua extinção pelo Código Civil de 2002. Da Superfície. Das Servidões. Do Usufruto. Do Uso. Da Habitação. Dos Direitos Reais de Garantia. Aspectos Gerais dos Direitos Reais de Garantia. Do Penhor. Da Hipoteca. Da Anticrese. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as características primordiais dos direitos reais sobre coisa alheia. Analisar os Direitos Reais de Garantia, suas características e aplicabilidades. UNIDADE 1 - DIREITOS REAIS DE GOZO E FRUIÇÃO SOBRE COISA ALHEIA Objetivos Verificar as diferenças entre as características primordiais dos direitos reais sobre coisa alheia. Conteúdo 1.1. Introdução ao Direito das Coisas. Conceito de Direitos Reais. 1.2. Diferenças entre os Direitos Reais e os Direitos Pessoais Patrimoniais 1.3. Princípios inerentes aos Direitos Reais. 1.4. Estudo dos Direitos Reais sobre coisa alheia: Enfiteuse. Superfície. Servidões. Usufruto. Uso. Habitação. UNIDADE 2 - DIREITOS REAIS DE GARANTIA SOBRE COISAS ALHEIAS Objetivos Identificar os direitos reais de garantia. Conteúdo 2.1. Aspectos Gerais dos Direitos Reais de Garantia. Da capacidade e da legitimidade para dar bens em garantia. Dos bens que podem ser dados em garantia. Da indivisibilidade dos Direitos Reais de Garantia sobre coisa alheia. Do direito de Sequela. 2.2. Do direito de preferência, prelação ou preempção. Do vencimento antecipado da dívida. Da nulidade do pacto comissório real. Do Penhor Convencional tradicional ou comum. 2.3. Dos direitos e deveres do Credor Pignoratício. Das modalidades especiais de penhor convencional. Do Penhor Rural. Do Penhor Industrial e do Penhor Mercantil. Do Penhor de Direitos e do Penhor de Títulos de Créditos. Do Penhor de Veículos. Do Penhor Legal. 2.4. Da Extinção do Penhor. Do Penhor. Da Hipoteca Da Anticrese. Introdução. Conceito e objeto. Das modalidades de hipoteca: hipoteca convencional, hipoteca legal e hipoteca judicial. Da Extinção do Penhor. 2.5. Da Hipoteca. Introdução. Conceito e objeto. Das modalidades de hipoteca: hipoteca convencional, hipoteca legal e hipoteca judicial. Pluralidade e graus de hipoteca ou sub-hepáticas. Efeitos Jurídicos. Da aquisição de imóvel hipotecado e suas consequências. UNIDADE 3 - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA Objetivos Caracterizar a Alienação Fiduciária em Garantia Conteúdo 3.1. A alienação Fiduciária em Garantia. Aspectos Gerais. Da propriedade Fiduciária. Conceito. Características. 3.2. Aquisição de bem móvel ou imóvel por financiamento. Procedimentos. 3.3. Do Inadimplemento do devedor. Consequências. Do procedimento de Execução Extrajudicial. Da notificação do devedor fiduciante previamente à venda extrajudicial. Consequências da demora na realização da venda extrajudicial. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito das Coisas deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica e jurisprudencial. Praticar a resolução de questões dos Exames Unificados OAB. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através da seguinte forma: 1º Grau de Qualificação – A1 2º Grau de Qualificação – A2 3º Grau de Qualificação – A3 As avaliações A1 e A2 poderão ser compostas de provas e trabalhos, de acordo com a sistemática pedagógica estabelecida pelo professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 5: direito das coisas. Rio de Janeiro: Saraiva. 2010. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, volume IV: direitos reais: posse, propriedade, direitos reais de fruição, garantia e aquisição. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, Marco Aurélio B. de. Direito das coisas. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2008 RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2013. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direitos Reais. vol. 5, 13. ed., São Paulo: Atlas. 2013. RUZYK, Carlos Eduardo Pianovski; FRANK, Felipe Revisitando os Direitos Reais a partir de sua Interface com o Direito Obrigacional: A importância da relatividade entre os planos real e obrigacional nas relações privadas Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2011, Vol.32(63), p.133. AMARAL, Ana Cláudia Corrêia Zuin Mattos Do; SÁ, Pedro Teófilo De. Onerosidade excessiva na alienação fiduciária de coisa móvel Scientia Iuris, 2012, Vol.16(2), p.09. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Noções de Direito Financeiro. Atividade Financeira do Estado. Despesa e Receita Pública. Orçamento Público. Direito Tributário. Conceito. Relações com o Direito Financeiro e demais ramos da Ciência Jurídica. Tributos. Conceito e natureza jurídica. Classificação e modalidades. Competência Tributária. Capacidade tributária ativa e delegação de funções. Classificação. Limitações ao Poder de Tributar. Princípios constitucionais tributários. Legislação Tributária. Diplomas legais e normas complementares. Vigência e aplicação. Interpretação e integração. Obrigação Tributária. Fato gerador. Base de cálculo e alíquota. Sujeito Ativo e Passivo. Responsabilidade Tributária. Substituição tributária. Responsabilidade dos sucessores, de terceiros e por infrações. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar a origem do Direito Tributário por meio do Direito Financeiro, destacando sua autonomia didática. Analisar o Sistema Tributário Nacional e os diversos tributos que o compõem. Demonstrar senso crítico no que tange aos poderes do Estado em comparação com a teoria das obrigações. Discriminar as diversas situações em que há obrigação tributária materializada em um conjunto de responsabilidades para o cidadão contribuinte. UNIDADE 1 - Noções de Direito Financeiro: Necessidades Públicas; Atividade Financeira do Estado; Despesa Pública; Receita Pública. Orçamento Público. Execução do Orçamento. Objetivos Reconhecer as diferenças entre Ciência das Finanças, Direito Financeiro e Tributário. Identificar as necessidades consideradas públicas para o exercício da atividade financeira do Estado. Definir o processamento da despesa pública quanto à execução do orçamento, com adequado uso das receitas públicas. Identificar os princípios orçamentários e o processo legislativo correspondente. Conteúdo 1.1. Direito Financeiro. Necessidades públicas, coletivas e individuais. Serviços públicos (essenciais e não essenciais) Atividade financeira do Estado. 1.2. Receita e despesa públicas. Conceitos e legislação reguladora. O processamento da despesa (execução do orçamento). 1.3. O orçamento público. Leis orçamentárias. Princípios. Processo legislativo orçamentário. UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO: HISTÓRICO; IMPORTÂNCIA, CONCEITO E AUTONOMIA DIDÁTICA Objetivos Reconhecer o Direito Tributário como ramo autônomo da Ciência Jurídica, estabelecendo as devidas conexões com os demais ramos. Diferenciar as modalidades tributárias no Sistema Tributário Nacional, bem como analisar as diferentes atribuições constitucionais ao poder de tributar. Conteúdo 2.1. Conceito legal de tributo. A legislação tributária. O objeto do Direito tributário e sua autonomia. Importância do Direito Tributário e suas conexões com os demais ramos e outras áreas do conhecimento humano. 2.2. Modalidades tributárias e especiais. Imposto, taxa e contribuição de melhoria. Empréstimo compulsório e contribuição social. 2.3. Competência Tributária: Delegação e classificação conforme as modalidades tributárias (privativa, concorrente, residual, especial e extraordinária). UNIDADE 3 - Limitações ao Poder de Tributar: Princípios constitucionais tributários; Legalidade; Isonomia; Irretroatividade; Anterioridade; Noventena; Não-confisco; Liberdade de tráfego; Imunidade; Uniformidade geográfica; Não-discriminação em razão da procedência ou destino. Objetivos Reconhecer o Poder de Tributar como consequência da soberania estatal, aplicando corretamente os princípios constitucionais tributários. Conteúdos 3.1. Poder de Tributar: Limitações do Poder de Tributar. Soberania e rigidez constitucional. 3.2. Princípios Constitucionais tributários expressos e implícitos. Legalidade. Isonomia e Capacidade contributiva. Irretroatividade. Anterioridade. Noventena. Não-confisco. 3.3. Imunidade. Uniformidade Geográfica. Não-discriminação em razão da procedência ou destino. UNIDADE 4 - Obrigação Tributária: Principal e acessória; Fato gerador; Base de cálculo e alíquota; Sujeito ativo; Sujeito passivo. Solidariedade tributária; Capacidade tributária passiva; Domicílio fiscal. Responsabilidade Tributária: Substituição tributária. Responsabilidade dos sucessores, de terceiros e por infrações. Objetivos Distinguir entre obrigações principal e acessória. Discutir o significado e alcance do instituto fato gerador, bem como sua expressão monetária. Identificar os sujeitos da relação jurídica tributária, enfatizando aspectos fundamentais para a caracterização da responsabilidade do sujeito passivo, tais como: solidariedade, capacidade e domicílio. Diferenciar responsabilidade de substituição tributária, enfrentando as suas diversas modalidades. Conteúdo 4.1. Obrigação Tributária: Teoria geral das obrigações (ex lege e ex voluntate); obrigação principal; obrigação acessória; Fato gerador: natureza e classificações fundamentais; Base de cálculo e alíquota. Sujeito Ativo. 4.2. Sujeito Passivo (Contribuinte e responsável). Substituição Tributária: diferenciação e modalidades. Solidariedade Tributária. Capacidade Tributária. Domicílio Fiscal. 4.3. Responsabilidade Tributária. Responsabilidade dos Sucessores. Responsabilidade de Terceiros. Responsabilidade por Infrações. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Tributário deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica e jurisprudencial. Praticar a resolução de questões dos Exames Unificados OAB. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através da seguinte forma: 1º Grau de Qualificação – A1 2º Grau de Qualificação – A2 3º Grau de Qualificação – A3 As avaliações A1 e A2 poderão ser compostas de provas e trabalhos, de acordo com a sistemática pedagógica estabelecida pelo professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 29. ed. rev., ampl. e atual. até a Emenda Consti. São Paulo: Malheiros, 2013. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 34. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Método, 2013. CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 25.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CUNHA, Thadeu Andrade Da. O critério econômico na interpretação do Direito Tributário. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2010, Vol.17(33), p.53. SOUZA, Maria Luiza Jansen Sá Freire De. Sanções políticas no direito tributário: precedentes e atualidades. Revista da SJRJ, 2010, Vol.17(28), p.117. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (PENAL) CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA Prática real e simulada em Direito Penal, com ênfase em Processo Penal. Estudos da Prática Penal, participando de diversas fases do processo, na esfera extrajudicial, conciliatória e judicial, segundo seus diversos procedimentos, em casos reais e simulados. Estudo e aplicação de métodos alternativos na solução de conflitos, demonstrando a relevância dos métodos extrajudiciais como alternativa à solução de conflitos face à complexidade das demandas propostas perante o Poder Judiciário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Em se tratando de estágio misto (curricular e profissional), os objetivos são: Relacionar os conhecimentos teóricos aos conhecimentos práticos do direito. Identificar, distinguir e inter-relacionar os institutos relativos aos meios alternativos de solução de conflitos. Reconhecer a potencialidade e a efetividade decorrentes dos meios alternativos, com ênfase na mediação e na conciliação. Desenvolver a prática profissionalizante de conciliação, perante os Juizados Especiais Criminais. COMPONENTES DO ESTÁGIO Elaboração, de forma real e simulada, de peças processuais (administrativas e judiciais), no âmbito do Direito Civil, com base em casos concretos. Ênfase nas questões de Direito de Família e de Direito Sucessório. Participação em audiências reais e simuladas. Análise de autos findos. Elaboração, de forma real e simulada, de práticas no âmbito dos meios alternativos de solução de conflitos, com base em casos concretos. Conciliação. Mediação. Audiências simuladas. METODOLOGIA Peticionamento e acompanhamento processual, real e simulado, preferencialmente na forma eletrônica, habilitando o estagiário a enfrentar demandas reais, sob supervisão de profissional habilitado, conforme Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica e normativos da Ordem dos Advogados. Serão priorizadas as práticas que envolvam a composição de litígios inicialmente através de métodos alternativos de soluções de conflitos. A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Será proposta a exposição oral com participação direta dos estagiários, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Análise de casos concretos. As atividades práticas deverão viabilizar compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de caso concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. Atividades externas, como visitas a delegacias de polícias e atendimento jurídico em comunidades carentes pacificadas, servem como instrumentos complementares de aprendizagem. ATIVIDADES DISCENTES Proceder à identificação das medidas judiciais cabíveis, conforme os casos concretos apresentados. Atuar em audiências reais e simuladas. Participar de práticas de conciliação e mediação e conflitos. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive com a elaboração de peças processuais. Visitas técnicas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Para ser aprovado na disciplina Estágio Supervisionado I, o estagiário deverá obter média igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% de frequência, apuradas da seguinte forma: - A nota final (A4) do estagiário será obtida através da média aritmética entre o grau obtido na avaliação oral e o grau obtido na conversão de carga horária, como se segue: GAO + GCH = GF A4 = GF/2 GAO – Grau de Avaliação Oral; GCH – Grau de Carga Horária; GF – Grau Final A4 – Nota Final do Semestre - Ao final do semestre, de acordo com o Calendário de Atividades do NPJ, o estagiário será submetido à avaliação oral (0 a 10 pontos) pelo respectivo Professor Orientador, que ensejará a atribuição de um GAO (Grau de Avaliação Oral). Esta avaliação versará sobre a prática jurídica objeto de estudo ao longo do semestre, respeitados os limites das atividades, trabalhos, casos e questões que foram efetivamente abordados durante o estágio. - O GCH (Grau de Carga Horária) será atribuído conforme a conversão das horas obtidas nas atividades realizadas, conforme abaixo: Carga horária: 100 a 124 horas – Grau: 7,0 (sete) Carga horária: 125 a 149 horas – Grau: 8,0 (oito) Carga horária: 150 a 174 horas – Grau: 9,0 (nove) Carga horária: 175 horas ou mais – Grau: 10,0 (dez) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 8. Ed. Atual. E ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES, Antônio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em espécies, ações de impugnação, reclamações aos tribunais. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. MORAIS, José Luis Bolzan de. Mediação e arbitragem: alternativas à jurisdição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. CLEMENTINO, Marco Bruno Miranda. As provas obtidas por meios ilícitos e a reforma processual penal. FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2010, Vol.1(1), pp.50-60. PEREIRA, Marcio Ferreira Rodrigues. A tirania da verdade no processo penal brasileiro: às voltas com o “princípio” da verdade real. Revista Espaço Acadêmico, 2010, Vol.10(115), p.95. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 8º EMENTA A discussão sobre o Estado como titular de direitos e obrigações no cenário jurídico internacional; organizações internacionais; compromissos internacionais; litígios internacionais; aplicação da lei estrangeira; homologação de sentença estrangeira; processualística internacional; tribunal penal internacional; situação jurídica do estrangeiro em território brasileiro: vistos e medidas compulsórias; direito penal internacional e direito internacional penal. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer o Estado brasileiro como titular de direitos e obrigações na ordem jurídica internacional; aprender todo o processo de celebração de tratados internacionais e incorporação ao ordenamento jurídico brasileiro, conhecer a organização do Estado, das organizações jurídicas internacionais, as hipóteses de aplicação da lei brasileira e da lei estrangeira em casos concretos; compreender o procedimento de homologação de sentença estrangeira, a processualística internacional, o funcionamento do tribunal penal internacional; conhecer as formas de aquisição da nacionalidade, as variadas hipóteses situacionais de um estrangeiro em solo brasileiro (através da concessão de vistos) e as hipóteses de retirada do estrangeiro de solo brasileiro; identificar as hipóteses de aplicação da lei penal brasileira mesmo nos casos de crimes praticados em território estrangeiro. UNIDADE 1 - TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Objetivos Compreender as relações jurídicas internacionais, o Estado como sujeito de obrigações no plano jurídico internacional, a celebração de tratados internacionais, as fontes do direito internacional público. Conteúdo 1.1 Sociedade internacional: características. Conceito de direito internacional público, terminologia, objeto, fundamento do DIP, o ordenamento jurídico internacional. 1.2 DIP e direito interno: dualismo x monismo; fontes do direito internacional: fontes formais e materiais, tratados, costume internacional, decisões judiciais: a jurisprudência internacional, doutrina, princípios gerais do direito (e do direito internacional público), analogia, equidade, decisões de organizações internacionais. 1.3 Os tratados internacionais como fonte do DIP: espécies de tratados, classificação, condições de validade, processo de elaboração, efeitos dos tratados, interpretação, adesão, alteração, reservas, extinção e suspensão, incorporação ao direito interno. UNIDADE 2 - SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Objetivos Compreender a existência de sujeitos de direito internacional público, seu papel e sua importância no ordenamento jurídico internacional e na relação entre os Estados. Conteúdo 2.1 Personalidade internacional: as organizações internacionais, Santa Sé e Estado da Cidade do Vaticano, as organizações não governamentais, as empresas, grupos beligerantes e insurgentes, blocos regionais. 2.2 O Estado: conceito, elementos constitutivos: território, povo e governo, surgimento e extinção e sucessão dos Estados, direitos e deveres, imunidade à jurisdição internacional; órgão dos Estados nas relações internacionais. 2.3 As organizações internacionais, a ONU e outras organizações: teoria geral, conceito e natureza jurídica, personalidade jurídica; ONU: histórico, objetivos e princípios, órgãos, organizações regionais - OEA. UNIDADE 3 - NACIONALIDADE E CONDIÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO Objetivos Compreender as formas de aquisição da nacionalidade brasileira e, porventura, de outra nacionalidade estrangeira bem como as hipóteses de entrada de estrangeiro em solo brasileiro - vistos, e as formas de retirada desse do território. Conteúdo 3.1Nacionalidade: conceito, princípios gerais, conflito de nacionalidade (polipatrida, apatrida), nacionalidade primária, nacionalidade secundária, aquisição da nacionalidade brasileira originária, naturalização no Brasil, mudança, perda e reaquisição, nacionalidade de pessoas jurídicas. 3.2 Entrada e permanência em Estado estrangeiro - discricionariedade na admissão do estrangeiro, títulos de ingresso - documentos de viagem, vistos. 3.3 Medidas de retirada do estrangeiro do solo brasileiro: deportação, expulsão, extradição - noções gerais, fundamentos. UNIDADE 4 - DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Objetivos Identificar as relações objeto do Direito Internacional Privado, a diferença entre direito penal internacional e direito internacional penal; Visualizar as hipóteses de jurisdição internacional através a homologação das sentenças estrangeiras, a cooperação jurídica internacional, assim como a existência, funcionamento e competência do Tribunal Penal Internacional. Conteúdo 4.1 Direito internacional privado: conceito, objeto, denominação e fontes; Direito penal internacional e direito internacional penal: conceito, diferenças; o Tribunal Penal Internacional: noções gerais, estrutura, competência; cooperação internacional em matéria penal, transferência de presos; auxílio direto. 4.2 Aplicação da lei no espaço: conflitos de lei no espaço e a norma de direito internacional privado: objetos de conexão, elementos de conexão; institutos de DIPR: ordem pública, qualificação e reenvio; Aplicação do direito estrangeiro em matéria de direito processual civil: competência internacional, litispendência internacional, cláusula de eleição do foro (fórum shopping). Cooperação jurídica internacional: cartas rogatórias, regime de provas, auxilio direto; Homologação de sentença estrangeira: noções gerais, competência, condições para homologação, procedimento. 4.3 Nacionalidade: natureza, aquisição, perda, polipátrida, apátrida, nacionalidade originária e naturalização. Condição jurídica do estrangeiro. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Internacional deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais brasileiros. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos, decisões e 'jurisprudência' cujo tema seja a aplicação do Direito Internacional na esfera nacional e internacional. Apresentação de atividades considerando a análise de casos concretos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliações escritas (A1 e A2), Seminário, fichamentos e trabalhos dirigidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito constitucional internacional. 15. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado: teoria e prática.16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MOREIRA, Thiago Oliveira. O Direito Internacional e as normas de Jus Cogens: uma questão filosófica FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2012, Vol.3(1), pp.24-42 CITTADINO, Gisele; Dutra, DEO Campos. Direito Internacional Privado: o diálogo como instrumento de efetivação dos Direitos Humanos. Sequência : Estudos Juridicos e Politicos, 2012, Vol.33(64), p.259 9° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE CASOS JURÍDICOS I CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 9º EMENTA Estudo de casos jurídicos por meio da análise de autos findos e casos concretos e simulados, elaboração de peças processuais judiciais e administrativas, cabíveis em cada caso nas áreas de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal. OBJETIVO DA DISCIPLINA Aprofundar o estudo das principais áreas da advocacia: Direito Civil e Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Público e Direito Penal, à partir da sua área de interesse. UNIDADE 1 - Casos concretos através do estudos de autos findos na área de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Analisar e refletir criticamente sobre os casos concretos trazidos pelos autos findos designados pelo professor. Conteúdo 1.4. Contato inicial com o processo, conhecimento de forma e conteúdo do caso. 1.5. Verificação das peças processuais e sua ordem, observando prazos e formalidades processuais. 1.6. Análise das particularidades do processo, em especial das falhas que permitirão a elaboração das peças iniciais e de contestação. UNIDADE 2 - Elaborar as petições iniciais ou requerimentos administrativos na área de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal. Objetivos Elaborar as peças processuais iniciais relacionadas ao caso estudado, refazendo-a tendo como referência o processo vivenciado na unidade anterior. Conteúdo 2.1. Endereçamento, qualificação das partes, do direito, do pedido e valor da causa. 2.2. Construção da peça exordial, corrigindo os erros apresentados nos autos originais. 2.3. Finalização das iniciais a partir dos comentários do professor. UNIDADE 3 - Desenvolvimento de contestações e peças equivalentes no campo do Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Construir a contestação argumentativa das iniciais desenvolvidas anteriormente, e suas respectivas peças. Conteúdo 3.1. Conhecimento da forma e conteúdo das contestações nas respectivas áreas, relacionadas às iniciais desenvolvidas. 3.2. Contestar uma peça desenvolvida por outro aluno. 3.3. Finalizar com a análise do professor a relação entre as iniciais e as contestações desenvolvidas dupla. UNIDADE 4 - Confecção do trâmite recursal simulado até a publicação do acórdão nas áreas de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Elaborar os recursos cabíveis, seja na esfera jurisdicional ou administrativa, até a extinção da possibilidade recursal. Conteúdo 4.1. Recursos ordinários e embargos em geral 4.2. Demais recursos cabíveis na área de atuação 4.3. Análise dos resultados do processo, a partir de feedback do professor. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Aulas dialogadas com participação direta dos alunos, discussões e análise de peças processuais, estudo de casos com aplicação de PBL (problem based learning), atividades de pesquisa, aulas práticas, com utilização de estudo de caso dirigido. ATIVIDADES DISCENTES Realizar trabalhos práticos dirigidos. Produzir peças processuais em cada área de atuação, analisando e aplicando os conhecimentos adquiridos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o acompanhamento dos discentes nas atividades práticas, na participação em discussões e trabalhos dirigidos em sala de aula, entre outros trabalhos produzidos na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLO, José Gilmar. Petições forenses anotadas. São Paulo: Mizuno, 2011. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NEGRÃO, Theotônio. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. OLIVEIRA, Laura Machado de. O assédio sexual sob a ótica trabalhista: um estudo comparado ao direito penal. Cognitio juris : Revista Jurídica, 2011, vol.02(02), p.128 ROCHA, Rebecca Cerqueira. Reflexões sobre o tratamento jurídico-penal do fenômeno da corrupção no Brasil. Cognitio juris : Revista Jurídica, 2012, vol.05(05), p.119. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA: 100 h PERÍODO: 9º EMENTA Oferecer subsídios aos acadêmicos na realização de pesquisa de temas jurídicos, visando o estímulo ao pensamento crítico e à pesquisa. Desta forma, propiciar uma formação mais completa e científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar os componentes estruturais de um projeto de pesquisa e as características metodológicas. Discutir e definir a situação problema, o marco teórico e as questões gerais e específicas a serem respondidas pela pesquisa. UNIDADE 1 - APRESENTAÇÃO DAS FASES DA PESQUISA TEÓRICA, ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DO PROJETO Objetivos Estruturar a ideia da pesquisa, apresentando um panorama global que permita ao aluno iniciar seu projeto de trabalho de conclusão de curso. Conteúdo 1.1. As Fases da Pesquisa Teórica. A escolha do tema e sua delimitação 1.2. Relação básica da organização da pesquisa científica 1.3. Análise do projeto de pesquisa – problemas, referências e escolhas temáticas UNIDADE 2 - ELABORAÇÃO DAS HIPÓTESES E APRESENTAÇÃO DAS NORMAS DA ABNT Objetivos Levantar as possíveis hipóteses para a pesquisa, iniciando o estudo das normas da ABNT. Conteúdo 2.1. Estrutura, requisitos e construção das hipóteses e suas variáveis 2.2. Identificação dos enfoques teórico-filosóficos da pesquisa 2.3 Orientação na aplicação das normas da ABNT UNIDADE 3 - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. ORIENTAÇÃO Objetivos Relacionar doutrina e jurisprudência. Conteúdo 3.1. Conduzir a pesquisa bibliográfica, de campo e jurisprudencial 3.2. Pesquisa Bibliográfica 3.3. A interlocução doutrinaria na fonte bibliográfica UNIDADE 4 - LEVANTAMENTO DE FONTES E REDAÇÃO INICIAL Objetivos Iniciar a busca pelas fontes bibliográficas e jurisprudenciais, viabilizando a redação preliminar do texto. Conteúdo 4.1 O levantamento de fontes- metodologia, registro e investigação. 4.2 A Redação Monográfica 4.3 Técnicas para a redação da versão inicial METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante para elaborar seu projeto de pesquisa. ATIVIDADES DISCENTES Construir as fases do projeto de pesquisa. Realizar leituras referentes ao tema da pesquisa e a estruturação de um projeto PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo da disciplina será as fases de construção do projeto de pesquisa do aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENRIQUES, Antônio, MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito: trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2003. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011 NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimpr. 2010 e 2013. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. reimpr. 2013 BARRIO, Miguel Ángel Ruz. Los códices jurídicos: definición y metodología de estudio. Desacatos: Revista de Antropología Social, 2011, Issue 36, pp.169-184. SEABRA, Filipa ; MOTA, Graça ; Castro, Maria Isabel Ribeiro De. Metodologia. 2009 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: JURISDIÇÃO E PROCESSO CONSTITUCIONAL CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 9º EMENTA Estudos das ações e remédios constitucionais. Caracterização da constitucionalidade das leis. Controle de constitucionalidade de leis e atos normativos. Instrumentos processuais de controle de constitucionalidade. Ações constitucionais. Exame de questões sobre Direito Processual Constitucional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as hipóteses, os procedimentos das ações e remédios decorrentes diretamente do texto constitucional bem como as respectivas leis regulamentadoras. Manejar cada uma das espécies processuais de matriz constitucional. UNIDADE 1 - CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE Objetivos Identificar o regime jurídico do controle de constitucionalidade, distinguindo as espécies, critérios e efeitos do exercício do controle. Explorar elementos processuais atrelados ao controle difuso e concentrado de constitucionalidade. Conteúdo 1.1 Introdução: pressupostos teóricos do controle de constitucionalidade. Rigidez constitucional e superioridade hierárquico-normativa da Constituição 1.2 Controle difuso de constitucionalidade: o modelo norteamericano de controle de constitucionalidade. O controle difuso no Direito brasileiro. Cláusula de reserva de plenário e a Súmula Vinculante n. 10 do STF. 1.3 Controle concentrado de constitucionalidade: o modelo austríaco de controle de constitucionalidade. O controle concentrado no Direito brasileiro: visão panorâmica UNIDADE 2 - AÇÕES CONSTITUCIONAIS DESTINADAS AO CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE Objetivos Apreciar o regime jurídico das ações constitucionais reservadas à apreciação do Supremo Tribunal Federal, no exercício do controle concentrado de constitucionalidade. Conteúdo 2.1 Ação direta de inconstitucionalidade: características e rito processual. Lei n. 9868/99. Efeitos da pronúncia de inconstitucionalidade. Técnicas de decisão. 2.2 Ação declaratória de constitucionalidade e Ação direta de inconstitucionalidade por omissão: características e rito processual 2.3 Arguição de descumprimento de preceito fundamental e representação interventiva: características e rito processual UNIDADE 3 - AÇÕES CONSTITUCIONAIS EM ESPÉCIE Objetivos Reconhecer os remédios constitucionais destinados à tutela de direitos e garantias individuais e coletivos Conteúdo 3.1 Mandado de Injunção: cabimento e características. Evolução da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre os efeitos da decisão. Técnicas decisórias e a sentença aditiva 3.2 Ação civil pública: cabimento e características. Interesses tutelados: direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos. Atuação do Ministério Público e da Defensoria Pública 3.3 Ação popular: cabimento e características. Manejo da ação popular como instrumento cívico de controle sobre a Administração Pública UNIDADE 4 - AÇÕES CONSTITUCIONAIS DE CARÁTER MANDAMENTAL Objetivos Identificar os remédios constitucionais cujo provimento ostenta feições mandamentais. Conteúdo 4.1 Mandado de segurança: cabimento e características. Lei n. 12016/09 4.2 Habeas data: cabimento e características. Lei n. 9507/97 4.3 Habeas corpus: cabimento e características. O manejo do habeas corpus nos âmbitos do processo penal e civil METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Processo Constitucional deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de artigos científicos e produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos. Desenvolvimento de pesquisa teórica ou de campo. Apresentação de seminário em sala de aula. Elaboração de peças processuais relacionadas às espécies processuais estudadas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho dos alunos será realizada mediante aplicação de provas escritas, observadas as datas e a formatação ditada pela coordenação acadêmica da instituição. A avaliação de segunda chamada poderá ser realizada mediante aplicação de arguição oral, compreendendo quaisquer tópicos explorados ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. São Paulo: Malheiros, 2013. MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MENDES, Gilmar Ferreira. O controle de constitucionalidade na Constituição de 1988: breve evolução histórica. Espaço Jurídico: Journal of Law, vol. 11, n. 2, 2011, p. 506. OLIVEIRA, Renata Alice B. S. de. O mandado de segurança após o advento da Lei 12.012/09. Revista da SJRJ, vol. 17, 2010, p. 231. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DAS FAMÍLIAS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 9º EMENTA Estudos sobre Direito das Famílias e a Instituição Familiar. A família não matrimonializada. A Caracterização de casamento: Nulidade e Anulabilidade, invalidade, dissolução, regime de bens e relação jurídica entre pais e filhos. A filiação dentro e fora do casamento, Análise de Poder Familiar, Os Alimentos, revisão, exoneração e extinção, Os Alimentos Gravídicos, Da Guarda, Da Guarda Compartilhada. A Tutela e Curatela. O Estabelecimento de relações entre a União Estável e seu Regime Jurídico. O fenômeno jurídico da institucionalização do afeto e das relações homoafetivas. A “Comunidade de sangue” e a “Comunidade de afeto”. Procriação Assistida. Parentesco. Poder Familiar/Autoridade Parental e A Alienação Parental. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conhecer, Analisar e Compreender as diferentes funções das famílias, bem como, apreender os diversos significados da visão histórico-sociológica dos Institutos sobre o direito das famílias. Oportunizar o debate sobre o regramento jurídico das relações familiares e seus princípios correlatos. Avaliar o impacto das transformações sociais no âmbito do direito das famílias. UNIDADE 1 - O Direito da Família. A família. Origem. Evolução. Elementos Constitutivos: Sujeitos e Função. Afeto, ética, solidariedade e dignidade humana. O Parentesco e Filiação. Poder familiar. Família Biológica x Civil; Família x Entidade familiar. A família Reconstituída. Novos eixos familiares Objetivos Compreender os Institutos Jurídicos fundamentais do Direito de Família e Consectários. Conteúdo 1.1 O Direito da Família. A família como base do eixo social. A Família Matrimonial. A Instituição. Origem. Evolução do Conceito. Elementos Constitutivos: Sujeitos e Função. Afeto, Ética, Solidariedade e Dignidade humana. Os fundamentos Constitucionais. 1.2 O Parentesco e Filiação. Poder familiar. Família Biológica x Civil; Família x Entidade familiar. Conceito e espécies (consanguinidade, por afinidade e civil). Linhas e Graus – contagem. Efeitos jurídicos. Dispositivos legais pertinentes. Inseminação artificial: homóloga e heteróloga. 1.3 A família Reconstituída. Novos Eixos familiares. Pluralidade das Entidades Familiares. As novas formações familiares: Monoparental, Mosaico, Anaparental, Eudemonista e Homoafetiva. UNIDADE 2 - O Casamento. Conceito. Natureza Jurídica. Características. Princípios. Finalidade. Casamento Civil e Religioso. Natureza Jurídica. Princípios. Pressupostos. Celebração. Impedimentos Matrimoniais. Nulidades e Anulabilidades. Direitos e deveres de ambos os cônjuges. Regime de bens. Bens de Família. Dissolução da Sociedade Conjugal. União Estável. União Homoafetiva. Alienação parental. Procriação Assistida Objetivos Compreender o conceito de Casamento, a União Estável e as formas de dissolução da Sociedade e do Vínculo Conjugal. Utilizar a reflexão Crítica sobre os temas atuais. Conteúdo: 2.1 O Casamento. Conceito. Natureza Jurídica. Características. Princípios. Finalidade. Diferenciar Casamento Civil e Religioso. Natureza Jurídica. Princípios. Pressupostos. Os esponsais e a possibilidade de indenização pelo seu rompimento. Formalidades preliminares do casamento e o procedimento de habilitação. Capacidade para contrair matrimônio. 2.2 Celebração. Existência, validade e eficácia do casamento. Impedimentos Matrimoniais. Nulidades e Anulabilidades. Direitos e deveres de ambos os cônjuges. Regime de bens. Bens de Família. Dissolução da Sociedade Conjugal. Causas suspensivas do casamento e oposição. Casamento putativo e consequências jurídicas. 2.3. União Estável. União Homoafetiva. Alienação parental. Procriação Assistida. Conceituação. Diferenciação entre a união estável e o concubinato. Pressupostos de Caracterização da União Estável. Direitos e Deveres Aplicáveis. Conversão em Casamento. UNIDADE 3 - Alimentos. Alimentos Gravídicos. Natureza jurídica. Pressupostos para a sua concessão. Espécies. Modalidades. Viabilidade. Inexecução da prestação alimentícia. Revisão. Exoneração e Extinção Objetivos Compreender a concessão dos Alimentos no contexto social. Conteúdo 3.1 Alimentos. Alimentos Gravídicos. Natureza jurídica. Pressupostos para a sua concessão. Espécies. Modalidades. Viabilidade. Obrigação de Alimentar. Binômio. Princípios. 3.2 Alimentos. Quanto à natureza: naturais e civis. Quanto à causa jurídica: legais ou legítimos; voluntários e indenizatórios. Quanto à finalidade: definitivos; provisórios e provisionais. Quanto ao momento em que são reclamados: pretéritos; atuais e futuros. 3.4 Da Inexecução da prestação alimentícia. Revisão. Exoneração e Extinção. UNIDADE 4 - Guarda. Guarda Compartilhada. Tutela. Curatela. Conceito. Espécies. Modalidades. Pessoas sujeitas. Exercício. Bens. Prestação de contas. Cessação Objetivos Compreender os novos paradigmas do Direito de Família aplicados à Guarda e Adoção. Conteúdo 4.1 Guarda. Guarda Compartilhada. Critérios. Modalidades. Vantagens e Desvantagens. 4.2 Tutela. Conceito. Espécies. Modalidades. Pessoas sujeitas. Exercício. Bens. Prestação de contas. Cessação. 4.3 Curatela. Conceito. Espécies. Modalidades. Pessoas sujeitas. Exercício. Bens. Prestação de contas. Cessação. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito das Famílias deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolvimento de pesquisa teórica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado de acordo com as normas da universidade, com questões objetivas, subjetivas, casos, através da seguinte forma: 1º Grau de Qualificação – A1 2º Grau de Qualificação – A2 3º Grau de Qualificação – A3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Luiz Paulo Vieira de; CUNHA, Marcela Teixeira Vieira; BARBOSA, Ana Luisa de Oliveira (Colab.). Direito civil: questões fundamentais e controvérsias na parte geral, no direito de família e no direito das sucessões. 4. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2010. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil, v. 5. 21. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil, v. 6: Direito de Família - As famílias em perspectiva constitucional, 2ª Edição. São Paulo : Saraiva, 2012. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Família. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. ROSENVALD, Nelson; FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito das famílias. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2011. CALDEIRA, Cesar. Alimentos gravídicos: análise crítica da lei nº 11.804. Revista da SJRJ, 2010, Vol.17(27), p.207. SOUZA, Ana Maria Oliveira De, Ceulm/ulbra, Brasil ; BARRETO, Ricardo De Macedo Menna, Ceulm/ulbra, Brasil. Síndrome de alienação parental, falso abuso sexual e guarda compartilhada: a necessidade de uma observação jurídica transdisciplinar. Espaço Jurídico : Journal of Law, 2012, Vol.12(1), p.67 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PRÁTICA JURÍDICA III (TRABALHISTA) CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 9º EMENTA Trabalhos Simulados orientados de Prática Jurídica Trabalhista. Conhecimento prático sobre o exercício profissional dos operadores do direito na área trabalhista. Conhecimento da ética profissional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Elaborar peça trabalhista correspondente ao fato ou caso analisado, favorecendo o domínio profissional na área jurídica trabalhista. Identificar com clareza a pretensão jurídica, conhecendo o direito a ser tutelado e promovendo a familiarização com modelos fundamentados. Solucionar problemas jurídicos na busca das soluções de com a observância das normas jurídicas e deontológicas. Desenvolver a oratória e pesquisa. Preparar os alunos nos conhecimentos da ética profissional. UNIDADE 1 - AÇÃO TRABALHISTA. DEFESA TRABALHISTA Objetivos Destacar as reclamações trabalhistas no universo das peças exordiais do mundo jurídico, assim como sua interface com outras medidas judiciais. Conteúdo 1.1. Identificação do rito. Condições e elementos da ação. Requisitos e aditamento da inicial trabalhista. 1.2. Contestação. Exceção e reconvenção. 1.3. Provas. Audiência de conciliação e Simulação de audiência. UNIDADE 2 - RECURSOS Objetivos Demandar em qualquer incidente ou mérito da demanda e provocar o reexame da questão controvertida. Conteúdo 2.1. Recurso ordinário. Embargos de declaração e Recurso Adesivo. 2.2. Agravo de petição. Agravo de instrumento. 2.3. Recurso de revista. Agravo regimental. 2.4. Recurso Extraordinário. Pedido de revisão. UNIDADE 3 - EXECUÇÃO. SENTENÇA TRABALHISTA Objetivos Diferir o cumprimento espontâneo da sentença líquida da execução forçada da sentença. Conteúdo 3.1. Execução provisória e definitiva, Liquidação de sentença. 3.2. Execução por quantia certa contra devedor solvente e Embargos de terceiro. Ação monitória. UNIDADE 4 - DEONTOLOGIA JURÍDICA Objetivos Analisar criticamente as normas deontológicas e sua aplicação. Identificar as infrações disciplinares e suas respectivas sanções. Descrever o trâmite do processo disciplinar e a estrutura administrativa da OAB. Conteúdos 4.1. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. 4.2. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa e JORGE NETO, Francisco Ferreira. Prática jurídica trabalhista. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos de petições, recursos, sentenças e outros. São Paulo: Atlas, 2010. SEHLI, Daniele. Prática trabalhista. Curitiba: IESDE, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática Trabalhista. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. ED. MÉTODO - GRUPO GEN NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ÁVILA, Flávia De. Breve ensaio sobre a correlação entre parâmetros teóriconormativos interamericanos e ordenamento jurídico brasileiro do direito do trabalho no prisma do direito à vida digna. Meritum : Revista de Direito da Universidade FUMEC, 2012, Vol.3(2). RODRIGUES, Silvana Maria De Oliveira Prince. Remessa necessária no direito do trabalho. Cognitio Juris : Revista Jurídica, 2012, Vol.05(05), p.132 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (REAL E SIMULADO NA ÁREA TRABALHISTA) CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 9º EMENTA Prática real e simulada em Direito do Trabalho, com ênfase em Processo do Trabalho. Estudos da Prática Trabalhista, participando de diversas fases do processo, na esfera extrajudicial, conciliatória e judicial, segundo seus diversos procedimentos, em casos reais e simulados. Estudo e aplicação de MASC, métodos alternativos na solução de conflitos, demonstrando a relevância dos métodos extrajudiciais como alternativa à solução de conflitos face à complexidade das demandas propostas perante o Poder Judiciário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Em se tratando de estágio misto (curricular e profissional), a disciplina tem como objetivos: articular os conhecimentos teóricos aos conhecimentos práticos do direito na solução de problemas. Identificar, distinguir e inter-relacionar os institutos relativos aos meios alternativos de solução de conflitos. Reconhecer a potencialidade e a efetividade decorrentes dos meios alternativos, com ênfase na mediação e na arbitragem. COMPONENTES DO ESTÁGIO Elaboração, de forma real e simulada, de peças processuais (administrativas e judiciais), no âmbito do Direito do Trabalho, com base em casos concretos. Formação de comissão de conciliação prévia. Elaboração, de forma real e simulada, de práticas no âmbito dos meios alternativos de solução de conflitos, com base em casos concretos. Conciliação. Mediação. Arbitragem. Audiências simuladas. METODOLOGIA Peticionamento e acompanhamento processual, real e simulado, preferencialmente na forma eletrônica, habilitando o estagiário a enfrentar demandas reais, sob supervisão de profissional habilitado, conforme Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica e normativos da Ordem dos Advogados. Serão priorizadas as práticas que envolvam a composição de litígios inicialmente através de métodos alternativos de soluções de conflitos. A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Será proposta a exposição oral com participação direta dos estagiários, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Análise de casos concretos. As atividades práticas deverão viabilizar compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Proceder à identificação das medidas judiciais cabíveis, conforme os casos concretos apresentados. Atuar em audiências reais e simuladas. Participar de práticas de conciliação e mediação e conflitos. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive com a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Para ser aprovado na disciplina Estágio Supervisionado I, o estagiário deverá obter média igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% de frequência, apuradas da seguinte forma: - A nota final (A4) do estagiário será obtida através da média aritmética entre o grau obtido na avaliação oral e o grau obtido na conversão de carga horária, como se segue: GAO + GCH = GF A4 = GF/2 GAO – Grau de Avaliação Oral; GCH – Grau de Carga Horária; GF – Grau Final A4 – Nota Final do Semestre - Ao final do semestre, de acordo com o Calendário de Atividades do NPJ, o estagiário será submetido à avaliação oral (0 a 10 pontos) pelo respectivo Professor Orientador, que ensejará a atribuição de um GAO (Grau de Avaliação Oral). Esta avaliação versará sobre a prática jurídica objeto de estudo ao longo do semestre, respeitados os limites das atividades, trabalhos, casos e questões que foram efetivamente abordados durante o estágio. - O GCH (Grau de Carga Horária) será atribuído conforme a conversão das horas obtidas nas atividades realizadas, conforme abaixo: Carga horária: 100 a 124 horas – Grau: 7,0 (sete) Carga horária: 125 a 149 horas – Grau: 8,0 (oito) Carga horária: 150 a 174 horas – Grau: 9,0 (nove) Carga horária: 175 horas ou mais – Grau: 10,0 (dez) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática Trabalhista. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. ED. MÉTODO - GRUPO GEN. BERTOLO, José Gilmar. Petições forenses anotadas. São Paulo: Mizuno, 2011. CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa e JORGE NETO, Francisco Ferreira. Prática jurídica trabalhista. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense. São Paulo: Saraiva, 2010. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FERREIRA, António Casimiro. A sociedade de austeridade: Poder, medo e direito do trabalho de exceção. Revista Crítica de Ciências Sociais, 2012(95), p.119 LOPES, Cristiane Maria Sbalqueiro. Direito do trabalho da mulher: da proteção à promoção. Cadernos Pagu, 2006, p.405-430 PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO II CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 9º EMENTA Estudo do Crédito Tributário: Constituição, Suspensão, Exclusão e Extinção da Exigibilidade do Crédito Tributário. Análise das Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária. Processo Administrativo Tributário e Processo Judicial Tributário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar o fenômeno da tributação sob a ótica do Estado, compreendendo o relacionamento obrigacional que se estabelece entre o Estado e o Contribuinte. Examinar a prática tributária no que concerne aos processos envolvidos, tanto sob a ótica do Estado quanto da do contribuinte. UNIDADE 1 - CONSTITUIÇÃO, SUSPENSÃO, EXCLUSÃO E EXTINÇÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Objetivos Reconhecer os principais fenômenos relativos ao crédito tributário, desde seu nascimento à sua extinção. Conteúdos 1.1. Crédito tributário: Conceito e natureza jurídica. Lançamento tributário como instrumento de formalização do crédito tributário. Modalidades de lançamento: De ofício, por declaração e por homologação. 1.2. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário: Moratória, depósito do montante integral, reclamação e recursos administrativos, medida liminar em mandado de segurança, em tutela antecipada e em outras medidas judiciais e o parcelamento. 1.3. Exclusão do crédito tributário: isenção e anistia. Extinção do crédito tributário: pagamento, compensação, transação e remissão. 1.4. Prescrição e decadência, conversão de depósito em renda, pagamento antecipado e homologação, consignação em pagamento, decisão administrativa irreformável, decisão judicial transitada em julgado e dação em pagamento de bens imóveis. UNIDADE 2 - GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Objetivos Observar a ordem de privilégios e preferências do crédito tributário. Compreender a formação da Administração tributária no que tange à inscrição de débitos na chamada Dívida Ativa. Conteúdos 2.1. Garantias e privilégios do crédito tributário: Disposições e preferências. 2.2. Administração tributária: Fiscalização, Dívida ativa e Certidão da Dívida Ativa. UNIDADE 3 - PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Objetivos Identificar e compreender os principais aspectos da administração fiscal, nos diversos ritos administrativos existentes. Conteúdos 3.1. Processo administrativo tributário: Conceito e natureza jurídica. 3.2. Processo voluntário: Repetição de indébito. 3.3. Processo preventivo: Denúncia espontânea e consulta tributária. 3.4. Processo contencioso: Atos, termos e rito processual. UNIDADE 4 - PROCESSO JUDICIAL TRIBUTÁRIO Objetivos Analisar situações concretas, identificar as peças jurídicas adequadas e formular essas peças de forma correta. Conteúdos 4.1. Execução Fiscal: Lei 6830/80. Embargos à Execução e Exceção de pré-executividade. 4.2. Mandado de Segurança e Ação Anulatória e Medida Cautelar Inominada e Recursos 4.3. Ação de Repetição de Indébito e Ação de Consignação em Pagamento. Ação de Consignação em Pagamento e Ação Declaratória. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. O estudo do Direito Tributário deve repousar sobre a análise da doutrina, do Direito Positivo e da jurisprudência brasileira no que respeita aos itens que compõem o programa. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativos dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Rio de Janeiro: Método, 2008. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 34. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário brasileiro. 12. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012. MADEIRA, Anderson Soares. Manual de Direito Tributário. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CUNHA, Thadeu Andrade Da. O critério econômico na interpretação do Direito Tributário. Sequência: Estudos Juridicos e Politicos, 2010, Vol.17(33), p.53. SOUZA, Maria Luiza Jansen Sá Freire De. Sanções políticas no direito tributário: precedentes e atualidades. Revista da SJRJ, 2010, Vol.17(28), p.117. 10° PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 10º EMENTA Estudo do Crédito Tributário: Constituição, Suspensão, Exclusão e Extinção da Exigibilidade do Crédito Tributário. Análise das Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária. Processo Administrativo Tributário e Processo Judicial Tributário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Avaliar criticamente as profissões jurídicas e a "atitude" do profissional do Direito, identificando a relevância dos valores no exercício das profissões jurídicas. Assumir veia crítica quanto à ação interventiva que é referenciada pela Ética na Advocacia, na Magistratura, na Defensoria Pública, no Ministério Público. Assumir compromisso profissional com as demandas postas pelo cliente, pugnando pelo cumprimento da Constituição e pelo respeito à lei. UNIDADE 1 - ÉTICA GERAL: NOÇÃO PRELIMINAR/FUNDAMENTAL Objetivo Conteúdos 1.1 Conceito/fundamentos/objetivos 1.2. A moral com objeto da ética; moral e moralidade: responsabilidade moral, determinismo e liberdade 1. 3. Relação moral / Direito UNIDADE 2 - O DIREITO COMO REALIDADE DA VIDA SOCIAL: PRESENÇA DOS VALORES E DAS NORMAS Objetivo Conteúdos 2.1. Questões éticas da atualidade: Protagonismo ético-político dos órgãos de categoria: importância da OAB no cenário brasileiro atual - sua história, seus fundamentos, seus objetivos. 2.2 Ética profissional e o exercício da advocacia: aspectos deontológicos da profissão. 2.3. O Advogado UNIDADE 3 - O PODER JUDICIÁRIO COMO GUARDIÃO DO DIREITO E DA JUSTIÇA Objetivo Conteúdos 3.1. Organização judiciária do Estado do Rio de Janeiro. 3.2. Normas da Corregedoria de Justiça. 3.3. A Ética na Advocacia: análise crítica prática do Código de Ética e Disciplina da OAB de 1995. Profissional. UNIDADE 4 - DEONTOLOGIA INSTITUCIONAL Objetivo Conteúdos 4.1. A Ética na Magistratura: Lei Orgânica da Magistratura - princípio e normas 4.2. A Ética no Ministério Público: Lei Orgânica do Ministério Público- princípios e normas 4.3. Advocacia para os hipossuficientes: a Defensoria Pública. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativos dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACEDO, Gerônimo T. de. Deontologia. Rio de Janeiro: Lumen Juris. Col. Tópicos de Direito. V. 12, 2010 MACEDO JUNIOR, A. S.; COCCARO, C. Ética Profissional e o Estatuto da Advocacia. São Paulo: Saraiva, 2009. LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao estatuto da advocacia e da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANGARO, Luiz Lima. Curso de Deontologia Jurídica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MACHADO, Paulo Ricardo Nogueira. Manual de Ética profissional da Advocacia. Lumen Juris, 2010. MAMEDE, Gladston. A advocacia e a ordem dos advogados do Brasil. 3. ed. São Paulo: Altas, 2008. BONELLI, Maria Da Gloria. O Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros e o Estado: a profissionalização no Brasil e os limites dos modelos centrados no mercado Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1999, Vol.14(39), p.61. MELLO, Marcelo Pereira De; BARROSO, Márcia Regina C. Profissão e corporação: limites éticos da atuação do advogado Profession and corporation: ethical limits to a lawyer's activity. Sociologias, 2011, Vol.13(28), p.346. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA: 100 h PERÍODO: 10º EMENTA Acompanhamento das etapas do trabalho de conclusão de curso. A Monografia como maturação do conhecimento teórico: estrutura, conteúdo, temática, objeto e método de investigação para a elaboração do trabalho de conclusão de curso (TCC). OBJETIVOS DA DISCIPLINA Elaborar o TCC tendo como referência o rigor e a ética da pesquisa. Apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as normas da ABNT e do regulamento do Curso de Direito da UVA. UNIDADE 1 - As Fases da Pesquisa Teórica. A escolha do tema e sua delimitação. Relação básica da organização da pesquisa científica. Análise do projeto de pesquisa – problemas, referências e escolhas temáticas Objetivos Avaliar, diante do projeto desenvolvido na disciplina Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso a viabilidade da problemática escolhida. Conteúdo 1.1. As Fases da Pesquisa Teórica; A escolha do tema e sua delimitação 1.2. Relação básica da organização da pesquisa científica 1.3. Análise do projeto de pesquisa – problemas, referências e escolhas temáticas UNIDADE 2 - Estrutura, requisitos e construção das hipóteses e suas variáveis. Pesquisa Bibliográfica. O levantamento de fontes- metodologia, registro e investigação Objetivos Verificar diante da aprovação da hipótese, sua efetiva viabilidade bibliográfica. Estudo das fontes e metodologia. Conteúdo 2.1. Estrutura, requisitos e construção das hipóteses e suas variáveis 2.2. Pesquisa Bibliográfica e a interlocução doutrinaria na fonte bibliográfica 2.3. O levantamento de fontes- metodologia, registro e investigação. UNIDADE 3 - A Redação Monográfica. Técnicas para a redação da versão inicial. A estrutura da Monografia – elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais Objetivos Iniciar a redação definitiva observando a estruturação dos elementos pré e póstextuais. Conteúdo 3.1. A Redação Monográfica 3.2 Técnicas para a redação da versão inicial 3.3 A estrutura da Monografia – elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais 3.4 Citações. LIVROS TEXTO- normas da ABNT UNIDADE 4 - REVISÃO GERAL DO TEXTO PELO PROFESSOR ORIENTADOR Objetivos Apresentar o relatório final do TCC para exame da Banca Conteúdo 4.1. Revisão formal do texto 4.2. Conferência de citações e elementos pré e pós textuais 4.3. Revisão final e autorização para depósito. METODOLOGIA A disciplina tem como estratégia o assessoramento metodológico individual aos alunos para desenvolvimento prático das fundamentações teóricas ministradas ao longo do curso, até a apresentação final da Monografia de Conclusão do Curso, pelo professor orientador. ATIVIDADES DISCENTES Desenvolvimento do texto monográfico e leitura do Trabalho de Conclusão de Curso PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Apresentação final do TCC BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENRIQUES, Antônio, MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito: trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2003. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz : uma monografia, uma dissertação, uma tese - 9. ed. rev. São Paulo : Saraiva, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THOMPSON, Augusto F. G. Manual de orientação para preparo de monografia: destinado especialmente a bacharelandos e iniciantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. reimpr. 2013. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. BUFREM, Leilah Santiago. Questões de metodologia - Parte 1. AtoZ : Novas Práticas em Informação e Conhecimento, 2011, Vol.1(1), p.4 BUFREM, Leilah Santiago. Questões de metodologia - Parte 2. AtoZ : Novas Práticas em Informação e Conhecimento, 2012, Vol.1(2), p.4. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE CASOS JURÍDICOS II CARGA HORÁRIA: 90 h PERÍODO: 10º EMENTA Estudo de casos jurídicos por meio de análise jurisprudencial contemporânea, elaboração de peças processuais judiciais e administrativas, cabíveis em cada caso nas áreas de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal. OBJETIVO DA DISCIPLINA Sistematizar o estudo das principais áreas da advocacia: Direito Civil e Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Público e Direito Penal, a partir da sua área de interesse, analisando a jurisprudência e os informativos. UNIDADE 1 - Estudar os casos através da análise jurisprudencial contemporânea nas área de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Analisar e refletir criticamente sobre os casos concretos trazidos pelos autos findos designados pelo professor sob à luz da jurisprudência e dos informativos. Conteúdo 1.1. Contato inicial com o processo, conhecimento de forma e conteúdo do caso. 1.2. Verificação das peças processuais e sua ordem, observando prazos e formalidades processuais. 1.3. Análise das particularidades do processo, em especial das falhas que permitirão a elaboração das peças iniciais e de contestação. UNIDADE 2 - Elaborar as petições iniciais ou requerimentos administrativos com base jurisprudencial nas áreas de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Elaborar as peças processuais iniciais relacionadas ao caso estudado, refazendo-a tendo como referência o processo vivenciado na unidade anterior apresentando fundamentalmente o ponto de vista jurisprudencial. Conteúdo 2.1. Endereçamento, qualificação das partes, do direito, do pedido e valor da causa. 2.2. Construção da peça exordial, corrigindo os erros apresentados nos autos originais. 2.3. Finalização das iniciais a partir dos comentários do professor. UNIDADE 3 - Desenvolver as contestações e peças de defesa equivalentes tendo como base os informativos dos tribunais no campo do Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Construir a contestação argumentativa das iniciais desenvolvidas anteriormente, e suas respectivas peças sempre tomando como fundamentação a jurisprudência mais recente dos tribunais. Conteúdo 3.1. Conhecimento da forma e conteúdo das contestações nas respectivas áreas, relacionadas às iniciais desenvolvidas. 3.2. Contestar uma peça desenvolvida por outro aluno. 3.3. Finalizar com a análise do professor a relação entre as iniciais e as contestações desenvolvidas. UNIDADE 4 - Interpor de forma simulada os recursos cabíveis até a extinção da possibilidade recursal baseada na fundamentação jurisprudencial nas áreas de Direito Civil e Empresarial; Direito do Trabalho, Direito Público; incluindo Direito Tributário, Administrativo e Constitucional; Direito Penal Objetivos Elaborar os recursos cabíveis, seja na esfera jurisdicional ou administrativa, até a extinção da possibilidade recursal, sempre tomando como fundamentação a jurisprudência mais recente dos tribunais. Conteúdo 4.1. Recursos ordinários e embargos em geral 4.2. Demais recursos cabíveis na área de atuação 4.3. Análise dos resultados do processo, a partir de feedback do professor. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Aulas dialogadas com participação direta dos alunos, discussões e análise de peças processuais, estudo de casos com aplicação de PBL (problem based learning), atividades de pesquisa, aulas práticas, com utilização de estudo de caso dirigido. ATIVIDADES DISCENTES Realizar trabalhos práticos dirigidos. Produzir peças processuais em cada área de atuação, analisando e aplicando os conhecimentos adquiridos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o acompanhamento dos discentes nas atividades práticas, na participação em discussões e trabalhos dirigidos em sala de aula, entre outros trabalhos produzidos na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLO, José Gilmar. Petições forenses anotadas. São Paulo: Mizuno, 2011. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil, tomo 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NEGRÃO, Theotonio et al. Código civil e legislação civil em vigor. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. GONÇALVES, Albenir Itaboraí Querubini. O direito brasileiro e a inovação na consolidação de um sistema de precedentes recursais. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 2012, Vol.6(3). SIEBENEICHLER, Fabio De Andrade. A tutela dos direitos da personalidade no Direito Brasileiro em perspectiva atual. Revista Derecho del Estado, Jan-June, 2013, Issue 30, p.93(32). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO DAS SUCESSÕES CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 10º EMENTA Estudos sobre os Direitos Sucessórios, Herança, Sucessão legítima e Vocação Hereditária. Caracterização do Direito de Representação e da Sucessão Testamentária. Estabelecimento de Relações entre o Testamento, suas formas e efeitos. Caracterização de Legado, Substituições, Fideicomisso, Deserdação, Inventário: Colações e Partilha. União Estável e Sucessão. OBJETIVO DA DISCIPLINA Oportunizar o conhecimento das normas jurídicas, o debate, a reflexão sobre o Direito Sucessório Brasileiro, a complexidade das relações jurídicas que decorrem da sucessão causa mortis, bem como, a apreensão de subsídios atinentes a historicidade do Instituto, seus fundamentos e fontes legislativa e jurisprudencial atinente a matéria. UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO SUCESSÓRIO E A SUCESSÃO Objetivos Identificar o momento em que se dá a abertura da sucessão, a capacidade para suceder e a ordem da vocação hereditária. Conteúdo 1.1 Evolução Histórica. Conceito e Fundamentos. Natureza Jurídica. Abertura da sucessão. Momento, Lugar, Pressupostos e Efeitos. 1.2 Espécies de Sucessão. Capacidade Sucessória. A Ordem de Vocação Hereditária. Tipos de Herdeiros. 1.3 Princípio de “Saisine”. Conceitos básicos. Proibição de Pactos Sucessórios. UNIDADE 2 - ACEITAÇÃO E RENÚNCIA DA HERANÇA Objetivos Distinguir a renúncia e aceitação da herança com suas características, requisitos e especificidades. Identificar os casos de indignidade e deserdação. Conteúdo 2.1 Aceitação e Renúncia da Herança. Conceituação. Formas. Requisitos. Efeitos. 2.2 Conceitos e Sujeitos de Indignidade e de Deserdação. Causas legais. Processos de Exclusão. 2.3 Efeitos Legais da Exclusão e da Deserdação. UNIDADE 3 - ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRIA Objetivos Explicar quando se dá a sucessão legítima. Identificar a ordem sucessória, os herdeiros legítimos. Compreender a sucessão dos descendentes, ascendentes, do cônjuge, do companheiro, dos colaterais e do Estado. Conteúdo 3.1 Sucessão Legítima. Herdeiros: Ascendentes, Descendentes e Colaterais. Direito de representação. 3.2 Sucessão entre cônjuges. Sucessão entre conviventes. 3.3 Herança Jacente e Herança Vacante. Conceito. Natureza Jurídica. Arrecadação de Bens Vagos. UNIDADE 4 - SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA Objetivos Distinguir quando se dá a sucessão testamentária, as formas de testamento com suas respectivas características e peculiaridades. Conteúdo 4.1 Sucessão testamentária. Formas de testamentos. Conceito. Formas. Capacidade para testar. Codicilo. 4.2 Legado. Substituição testamentária. Fideicomisso. Execução e inexecução do Testamento. Direito de Acrescer. Revogação. Arrolamento. Inventário. Inventário “negativo”. Ritos. Diferenças. 4.3 Partilha judicial e amigável. Nulidade, Anulabilidade e Rescindibilidade. Ausência. Sucessão provisória e definitiva. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realização de leituras dirigidas de livros e artigos científicos; Produção de resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolvimento de pesquisa teórica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado, de acordo com as normas da universidade, da seguinte forma por meio de questões objetivas e subjetivas: 1º Grau de Qualificação – A1 2º Grau de Qualificação – A2 3º Grau de Qualificação – A3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 6: direito das sucessões. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. V. 7 | 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Sucessão do Cônjuge e do Companheiro e outras histórias. São Paulo: Saraiva, 2013. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil. V. 6.20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. WALD, Arnoldo. Direito Civil, 6: direito das sucessões. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. AMARAL JUNIOR, Joaquim Luis Azevedo Do. A sucessão do companheiro na união estável. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 2008, Vol.3(2). MARTINS NETO, João Dos Passos. Noções preliminares de uma teoria jurídica das liberdades Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2006, Vol.26(53), p.163. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PRÁTICA JURÍDICA IV (CÍVEL, FAMÍLIA) CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 10º EMENTA Estudo da Prática jurídica simulada relacionada ao Direito de Família. Direito das Sucessões e Direito da Criança e do Adolescente. Estudos da Prática. Desenvolvimento de peças sobre as diversas fases do processo, na esfera judicial e extrajudicial. Análise de casos simulados e casos concretos do Direito de Família. Análise de temas controvertidos do direito de família e sucessões e sua aplicação prática. Conhecimento da ética profissional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Elaborar peça cível correspondente ao fato ou caso analisado na área de Direito de Família e das Sucessões, da Criança e do Adolescente, favorecendo o domínio profissional na área jurídica cível. Identificar com clareza a pretensão jurídica, conhecendo o direito a ser tutelado e promovendo a familiarização com modelos fundamentados. Buscar das soluções de problemas jurídicos, com argumentos críticos, e observância das normas jurídicas e deontológicas. Desenvolver a oratória e pesquisa. Preparar os alunos nos conhecimentos da ética profissional. UNIDADE 1 - PETIÇÃO INICIAL Objetivos Introduzir o acadêmico na prática forense cível, traduzindo o dia-a-dia do advogado militante na referida área. Conteúdo 1.1. Requisitos da petição. Pressupostos processuais. Métodos para identificação da ação cabível. Exposição dos fatos da inicial. Fundamentos da pretensão. 1.2. Divórcio: judicial e extrajudicial. 1.3. Ação de alimentos. Ação de investigação/reconhecimento de paternidade. 1.4. Ação de reconhecimento e dissolução de união estável. UNIDADE 2 - A RESPOSTA DO RÉU Objetivos Identificar estas áreas específicas, compreendendo suas peculiaridades e correlação com o direito material. Conteúdo 2.1. Contestação. 2.2. Reconvenção. 2.3. Exceção. 2.4. Inventário. Arrolamento sumário. Homologação de testamento. UNIDADE 3 - MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDAS PROTETIVAS. RECURSOS. Objetivos Complementar o estudo do direito material na área cível em conjunto com o direito processual civil. Conteúdo 3.1. Arrolamento de bens. Busca e apreensão. Justificação. Separação de corpos. 3.2. Interdição com nomeação de curador. Tutela. Ação declaratória de ausentes. 3.3. Apelação. Recurso inominado. Agravo de instrumento. Agravo retido. Agravo regimental. 3.4. Embargos infringentes. Embargos de declaração. 3.5. Recurso ordinário. Recurso extraordinário. Recurso especial. UNIDADE 4 - DEONTOLOGIA JURÍDICA. Objetivos Analisar criticamente as normas deontológicas e sua aplicação. Identificar as infrações disciplinares e suas respectivas sanções. Descrever o trâmite do processo disciplinar e a estrutura administrativa da OAB. Conteúdo 4.1. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. 4.2. Análise do Estatuto da OAB – Lei nº 8.906/94 e aplicação de exercícios. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, aulas teóricas expositivas e aulas práticas, com utilização de quadro, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Aulas expositivas e análise de casos concretos. As aulas expositivas devem, na medida do possível, conviver com atividades práticas que viabilizem a compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive simulando a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo dos alunos englobará o desempenho discente nos exames escritos, em provas e arguições orais, em exames não agendados, a participação do aluno em sala de aula, entre outros elementos de aferição de rendimento acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da Petição Inicial. São Paulo: Saraiva, 2009. CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da Contestação. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MADALENO, Rolf e PEREIRA, Rodrigo da Costa. Direito de família. Processo, teoria e prática. (Coord.) Rio de Janeiro: Editora Forense. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO JÚNIOR, Gadiel Claudino de. Prática no Direito de Família. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. TARTUCE, Fernanda. Processo Civil Aplicado ao Direito de Família. Rio de Janeiro: Forense, 2012. NEGRÃO, Theotônio. Código civil e legislação civil em vigor. São Paulo: Saraiva, 2004. FERREIRA, Jussara Suzi Assis Borges Nasser Efeitos materiais da separação judicial/divórcio. Conjugalidade: descasamento, recasamento e o fim do amor Efeitos materiais da separação judicial/divórcio. Conjugalidade: descasamento, recasamento e o fim do amor Scientia Iuris, 2012, Vol.4(0), p.171. TEIXEIRA, Elaine Cardoso De M. Novais. A nova emenda constitucional do divórcio: mais um avanço no caminho jurídico das relações familiares FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2010, Vol.1(2), pp.19-26. PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV (REAL E SIMULADO NA ÁREA CÍVEL, FAMÍLIA) CARGA HORÁRIA: 100 h PERÍODO: 10º EMENTA Prática real e simulada em Direito Civil, com ênfase em Direito de família, das Sucessões e em Processo Civil. Estudos da Prática Cível, participando de diversas fases do processo, na esfera extrajudicial, conciliatória e judicial, segundo seus diversos procedimentos, em casos reais e simulados. Estudo e aplicação de MASC, métodos alternativos na solução de conflitos, demonstrando a relevância dos métodos extrajudiciais como alternativa à solução de conflitos face à complexidade das demandas propostas perante o Poder Judiciário. OBJETIVOS DO ESTÁGIO Em se tratando de estágio misto (curricular e profissional). Os objetivos desta disciplina são: solucionar problemas do direito integrando os conhecimentos teóricos aos conhecimentos práticos. Identificar, distinguir e relacionar os institutos relativos aos meios alternativos de solução de conflitos. Reconhecer a potencialidade e a efetividade decorrentes dos meios alternativos, com ênfase na mediação e na conciliação. COMPONENTES DO ESTÁGIO Elaboração, de forma real e simulada, de peças processuais (administrativas e judiciais), no âmbito do Direito Civil, com base em casos concretos. Ênfase nas questões de Direito de Família e de Direito Sucessório. Participação em audiências reais e simuladas. Análise de autos findos. Elaboração, de forma real e simulada, de práticas no âmbito dos meios alternativos de solução de conflitos, com base em casos concretos. Conciliação. Mediação. Arbitragem. Audiências simuladas. METODOLOGIA Peticionamento e acompanhamento processual, real e simulado, preferencialmente na forma eletrônica, habilitando o estagiário a enfrentar demandas reais, sob supervisão de profissional habilitado, conforme Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica e normativos da Ordem dos Advogados. Serão priorizadas as práticas que envolvam a composição de litígios inicialmente através de métodos alternativos de soluções de conflitos. A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Será proposta a exposição oral com participação direta dos estagiários, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa, trabalhos em grupo e estudo dirigido. Análise de casos concretos. As atividades práticas deverão viabilizar compreensão da aplicação prática dos conhecimentos específicos da disciplina, como o estudo de casos concretos e a pesquisa em torno das decisões dos tribunais pátrios. ATIVIDADES DISCENTES Proceder à identificação das medidas judiciais cabíveis, conforme os casos concretos apresentados. Atuar em audiências reais e simuladas. Participar de práticas de conciliação e mediação e conflitos. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Elaborar resenhas de materiais doutrinários. Apresentar seminários. Pesquisar precedentes e jurisprudência. Solucionar casos concretos, inclusive com a elaboração de peças processuais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Para ser aprovado na disciplina Estágio Supervisionado I, o estagiário deverá obter média igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% de frequência, apuradas da seguinte forma: - A nota final (A4) do estagiário será obtida através da média aritmética entre o grau obtido na avaliação oral e o grau obtido na conversão de carga horária, como se segue: GAO + GCH = GF A4 = GF/2 GAO – Grau de Avaliação Oral; GCH – Grau de Carga Horária; GF – Grau Final A4 – Nota Final do Semestre - Ao final do semestre, de acordo com o Calendário de Atividades do NPJ, o estagiário será submetido à avaliação oral (0 a 10 pontos) pelo respectivo Professor Orientador, que ensejará a atribuição de um GAO (Grau de Avaliação Oral). Esta avaliação versará sobre a prática jurídica objeto de estudo ao longo do semestre, respeitados os limites das atividades, trabalhos, casos e questões que foram efetivamente abordados durante o estágio. - O GCH (Grau de Carga Horária) será atribuído conforme a conversão das horas obtidas nas atividades realizadas, conforme abaixo: Carga horária: 100 a 124 horas – Grau: 7,0 (sete) Carga horária: 125 a 149 horas – Grau: 8,0 (oito) Carga horária: 150 a 174 horas – Grau: 9,0 (nove) Carga horária: 175 horas ou mais – Grau: 10,0 (dez) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de prática forense civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. GIONCOLI, Brunno Pandori; MENNA, Fábio de Vasconcelos; AGUIRRE, João Ricardo Brandão; SÁ, Renato Montans de. Prática civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAIS, José Luis Bolzan de. Mediação e arbitragem: alternativas à jurisdição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. NEGRÃO, Theotonio et al. Código civil e legislação civil em vigor. 32. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2013. FONSÊCA, Ilana Alcântara Monteiro Da. Entre o fático e o jurídico: as famílias plurais e o seu reconhecimento por parte da ordem jurídica brasileira. FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, 2010, Vol.1(2), pp.183-196. MARINS, Thiago Montanari. O Princípio da Afetividade no Direito das Famílias. Revista de Direito dos Monitores da Universidade Federal Fluminense, 2009, Vol.2(6). PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO DISCIPLINA: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 10º EMENTA Aspectos históricos, educacionais, sociais, culturais, legais, linguísticos, estruturais e gramaticais básicos da Língua de Sinais (LIBRAS), para orientação de uma prática pedagógica bilíngue. Vocabulário básico. Importância das expressões faciais, corporais e dos recursos visuais na comunicação com surdos. A Língua Brasileira de Sinais como referencial à inclusão social do surdo e o seu acesso à cidadania plena. OBJETIVO DA DISCIPLINA Analisar os aspectos históricos, culturais e legais da LIBRAS como referenciais de uma inclusão efetiva dos surdos na sociedade. Identificar a estruturação e parâmetros da LIBRAS. Diferenciar os aspectos socioculturais e gramaticais entre a língua portuguesa e a LIBRAS. Compreender as noções linguísticas e de interpretação da LIBRAS. UNIDADE 1. LIBRAS: ASPECTOS HISTÓRICOS, CULTURAIS E LEGAIS Objetivos Conhecer a história do surdo no Brasil, reconhecer a importância do Instituto Nacional da Educação de Surdos para a formação cultural e social do surdo.Conhecer o funcionamento do ouvido, identificando onde acontece a surdez. Conteúdos 1.1. Surdez: Aspectos Básicos. 1.2. Cultura, Identidade e Surdez. 1.3. A Inclusão dos Surdos e a Legislação. UNIDADE 2 – LIBRAS E SUAS ESTRURURAS Objetivos Conhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil e ser capaz de se comunicar com o surdo em LIBRAS. Conteúdos 2.1. Parâmetros da Libras. 2.2. Datilologia e Números. 2.3. Estruturação de Sentenças em Libras. UNIDADE 3 – ASPECTOS GRAMATICAIS Objetivos Conhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil e ser capaz de se comunicar com o surdo em LIBRAS. Conteúdos 3.1. Verbos e Pronomes. 3.2. Adjetivos/ Advérbios. 3.3. Morfologia, Sintaxe e Classificadores. UNIDADE 4 – PRÁTICA INTRODUTÓRIA EM LIBRAS Objetivos Conhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil e ser capaz de se comunicar com o surdo em LIBRAS. Conteúdos 4.1. Classificadores. 4.2. Diálogo e Conversação. 4.3. Vocabulário Geral e Específico. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade pluralista e inclusiva, proporcionando uma educação comprometida com o respeito às diversidades culturais, sociais e linguísticas. Para isso, as atividades propostas deverão favorecer atividades de reflexão, construção e reconstrução do conhecimento através de trabalhos em grupo e individuais, com a utilização de recursos audiovisuais, exercícios, aulas teóricas/dialogadas, dramatizações e pesquisas. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos; Produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica e de campo em grupo; Apresentar Seminário, Projeto de Pesquisa; Visita Técnica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação processual e contínua, priorizando aspectos qualitativos e quantitativos relacionados com o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo. Atividades em sala de aula (individual e/ou em grupo); Prova (individual). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. vol. I: educação. São Paulo: Edusp, 2004. FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento, variação & ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola, 2007. BAPTISTA, C. R.(Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. CAPOVILLA,F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. vol.III: família e relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2005. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2003. SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 4. ed. Porto Alegre: Mediação 2010. 11. Biblioteca Sistema de Bibliotecas da UVA A UVA possui um Sistema de Bibliotecas – SISBIBLI-UVA com uma administração técnica centralizada, composto de quatro bibliotecas setoriais: uma no Campus Tijuca, uma no Campus Barra da Tijuca, uma no Campus Centro e outra no Campus de Cabo Frio. Essas bibliotecas contam com cabines para grupo e salão com mesas para estudo. Têm um acervo de livros, folhetos, CDs-Rom, vídeos e publicações periódicas que podem ser localizados por intermédio da integração em rede, contando para isso, com o software PERGAMUM, sistema informatizado de gerenciamento de dados já utilizado por várias bibliotecas brasileiras que permite, inclusive, o acesso ao catálogo geral via Internet, somado à consulta local nos terminais e nos catálogos de Autor, Título-Série e Assunto. Serviços e Acesso Ao entrar na Biblioteca o usuário deverá identificar-se como parte integrante da UVA e, tendo dificuldade no ato da pesquisa, deverá procurar a bibliotecária que o iniciará nas técnicas de pesquisa bibliográfica. Para fazer uso dos serviços da Biblioteca é necessário a inscrição como leitor, fornecendo 1 (uma) foto 3x4, identidade e comprovante de residência e os alunos apresentarão também, a última cota de pagamento (da qual será obtido o seu número de matrícula) efetivando, assim, o seu cadastro na Biblioteca. As inscrições deverão ser renovadas semestralmente. Para conhecer as normas do Sistema de Bibliotecas com as peculiaridades de cada biblioteca setorial, o usuário deverá visitar o site da UVA: http://www.uva.br/servicos/servicos_biblioteca.htm. As categorias alunos, professores, funcionários e visitantes compõem o grupo de usuários do sistema. O acesso ao acervo está disponível para o corpo discente, docente e administrativo. Os serviços prestados pelas bibliotecas são: consultas, empréstimos, reservas, livre acesso às obras de referência, empréstimo entre bibliotecas, levantamentos e comutação bibliográfica, treinamento de usuários, visitas orientadas, exposições, elaboração de fichas catalográficas da produção acadêmica UVA, normalização das publicações acadêmicas e periódicas da UVA, controle da produção científica do corpo docente e discente. A Internet é acessada através de rede Wireless. Participação em Programas Cooperativos: COMUT, BIREME; COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DAS IES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CBIES/RJ, liderado pela Universidade Veiga de Almeida que conta com vinte e sete Instituições de Ensino Superior (públicas e privadas) num total de 186 bibliotecas compartilhantes (visitar: www.cbiesrj.com.br). Convênios com: Conselho Regional de Administração-RJ; ReBAP (Rede Nacional de Bibliotecas da Área de Psicologia) e Rede BiblioSUS (Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde no Brasil). A UVA conta também com o Portal Periódicos da CAPES disponível para os docentes e discentes, na medida em que seus cursos de pós-graduação stricto-sensu apresentam produção acadêmica e de pesquisa com excelência na avaliação. O Portal Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de mais de 35 mil títulos com texto completo, 130 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. O Portal de Periódicos foi criado tendo em vista o déficit de acesso das bibliotecas brasileiras à informação científica internacional, e ainda com o objetivo de reduzir os desnivelamentos regionais no acesso a essa informação no Brasil. É considerado um modelo de consórcio de bibliotecas único no mundo, é também a iniciativa do gênero com a maior capilaridade no planeta, cobrindo todo o território nacional. Pessoal Técnico-Administrativo / Horário de funcionamento Campus Tijuca, Biblioteca Central e Biblioteca Tijuca, Rua Ibituruna, 108, Maracanã | 8h as 22h - 2ª a 6ª feira, e 8h as 18h - sáb. Três Bibliotecárias na Central, uma Bibliotecária na Biblioteca da Tijuca mais a equipe de apoio composta por quatorze funcionários, sendo um assistente administrativo, onze auxiliares administrativos, dois porteiros e, eventualmente, estagiários. Campus Centro, Rua Teófilo Otoni, 123, Centro | 8h as 22h - 2ª a 6ª, e 8h as 12h – sábados. Uma bibliotecária e um auxiliar administrativo. Campus Barra, Av. Gal Felicíssimo Cardoso, 500, Barra da Tijuca | 8h as 22h - 2ª a 6ª, e 8h as 15h - sábados. Uma Bibliotecária e dois auxiliares administrativos. Campus Cabo Frio, Rua das Perynas, s/n | 7h as 22h, 2ª a 6ª feira, e 8h as 18h, sábados. Uma Bibliotecária, sete assistentes administrativos e quatro estagiários. A BIBLIOTECA SETORIAL TIJUCA, está localizada no térreo do Bloco C. A equipe é formada por dois bacharéis em Biblioteconomia e quatorze funcionários de apoio. A área física útil é de 1.346 m2. Possui ar condicionado central e tratamento acústico. Consta dos Setores: Atendimento especializado; Monografias; Materiais especiais; Espaço para pesquisa em terminais e em catálogos de fichas; Sala de multimídia; Onze cabines para estudo em grupo e um amplo salão com mesas para estudo. O total do número de assentos chega a 500 lugares distribuídos em vários ambientes. 12. Laboratório de Informática O Laboratório encontram-se à disposição dos alunos de segunda a sexta de 07:30 h às 22:00 horas e aos sábados de 07:30h às 12:00 h. Dessa forma, independente da carga horária oficial preestabelecida nas diversas disciplinas, o aluno pode desenvolver seus próprios programas, fazer suas pesquisas, bastando, para isso, estar cadastrado na rede