Dados e Medidas

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INDICADORES ANALÓGICOS E DIGITAIS (PARTE I)
INSTRUMENTOS INTELIGENTES IEEE1451 (PARTE II)
Prof. Valner - Material desenvolvido baseado na bibliografia e eventuais notas
de aula e notas do prof. SebastianYuri Cavalcanti Catunda
Instrumentos Analógicos e Digitais
2
Analógicos: Eletromecânicos – utilizam geralmente um ponteiro
deslocando-se sobre uma escala para indicar a medida
Digitais: Eletrônicos – Geralmente utilizam dígitos para indicar a
medida.
Classes dos Instrumentos
3
Índice de Classe
Limites de erros
0,05
0,05%
0,1
0,1%
0,2
0,2%
0,5
0,5%
1,0
1,0%
1,5
1,5%
2,5
2,5%
5,0
5,0%
Os erros são sempre relativos ao
fundo de escala sendo utilizado na medida.
Multímetro Digital de Bancada
- 740 01
Classe 0,05% + 2 dgt.
4,5 dígitos 50000 Count
True RMS Multimeter
Permanent moving moving-coil instrument
class 1.5 / double scale
Instrumentos Analógicos
4
 Instrumento
Básico: Galvanômetro: Bobina que pela
passagem de corrente provoca um movimento numa
parte móvel.
 Voltímetro: acrescentando-se resistores em série
 Amperímetro: acrescentando-se em paralelo
 Ohmímetro : acrescentando-se uma pilha
 Esses componentes e suas ligações são selecionados
por uma chave adequada, de modo a permitir a
leitura da grandeza de interesse.
Galvanômetro de Ferro Móvel
5
- Galvanômetro tipo ferro móvel; resistores são conectados
em série para transformá-lo num voltímetro, por exemplo.
Galvanômetro de Ferro Móvel
6
Galvanômetro de Ferro Móvel
7





Muito utilizados como instrumentos de painel
Duas barras de ferro adjacentes são magnetizadas (através
da corrente em uma bobina na qual as barras estão
inseridas) de maneira uniforme, surge uma força de repulsão
entre ambas uma vez que as duas adquirem a mesma
polarização magnética
Faz-se uma barra fixa e a outra móvel, adaptando-se um
ponteiro na barra móvel
Esse tipo de instrumento pode ler tensão ou corrente
contínua e alternada
Deflexão do ponteiro é proporcional ao quadrado da
corrente; assim, esse tipo de instrumento mede valor RMS,
também chamado de valor eficaz
Galvanômetro do tipo Bobina Móvel
8
Galvanômetro de bobina móvel (D’Arsonval)
Galvanômetro de D'ARSONVAL
9

Instrumento de bobina móvel – usado na maioria dos
multímetros analógicos .
Galvanômetro do tipo Bobina Móvel
10
 Quando
uma corrente elétrica é aplicada na
bobina (condutor) tem-se a interação entre essa
corrente e o campo magnético gerado pelo imã.
 Mudando-se a polaridade da corrente, muda o
sentido do movimento do ponteiro
 O instrumento lê valor médio (numa rede AC
senoidal o resultado é zero), portanto serve para
medir sinais contínuos no tempo.
 O que acontece ao medir CA com este
galvanômetro?
Bobina Móvel e Retificadores
11
Apesar do galvanômetro do tipo bobina móvel ler apenas sinais DC, é possível
a utilização do mesmo nas medidas de sinais AC. Isto é normalmente feito com
a utilização de semicondutores retificadores (diodos)
Instrumento de D'ARSONVAL
12


O instrumento de D'Arsonval indica corrente em
uma direção apenas.
Uma vez que o ponteiro oscila em torno de um
valor, uma mola de amortecimento deve ser
utilizada.
Voltímetro
13
A partir do Galvanômetro, basta adicionar uma
resistência em série.
Ideal Ri= 
PS: O galvanômetro está em série com a resistência Rm
que representa a resistência do enrolamento. O limite de
corrente é dado pela capacidade do galvanômetro
Voltímetro
14


Ligação em paralelo
Essência: Calcular um resistor em série para
determinar a corrente de fundo de escala do
galvanômetro
Voltímetro
15



Todo Instrumento apresenta uma Ri
Pode-se calcular a queda de tensão pela lei de Ohm
A resistência interna do voltímetro é um parâmetro importante. Quanto mais
elevada, mais próximo do ideal o instrumento será e menor a corrente que
precisará para deslocar o ponteiro. Assim, a sensibilidade do instrumento é
dada pelo inverso da corrente de fundo de escala. Na prática, na frontal dos
instrumentos existe uma indicação em /V, as quais são as unidades de 1/IFE.
R
V
I
Ri
Galvanômetro
V  Ri I max
R
I max
considere 3 voltímetros de diferentes
sensibilidades: 100 /V, 1000 /V e 20000 /V.
Determine o efeito da resistência interna na
tensão lida em cada um dos casos quando
ligados como na Figura.
Amperímetro
16
A partir do Galvanômetro, basta adicionar uma
resistência em paralelo.
Ideal Ri=0 
O amperímetro deve ser conectado em série com o circuito que
deseja-se fazer a medida
Amperímetro
17
A Ligação em série deste instrumento provocará um curto circuito.
Essência: Calcular um resistor em paralelo (resistor de shunt),
responsável pelo desvio da corrente de entrada, de modo que pelo
galvanômetro passe apenas a corrente de fundo de escala.
Ohmímetro
18
A partir do Galvanômetro, basta adicionar uma bateria em série.
A resistência a ser medida fecha o circuito.
Observe que você NÃO PODE ligar o ohmímetro em um circuito energizado
Utiliza escala não linear – zero - infinito.
Calibrar antes de sua utilização.
Checar 0Ω com as ponteiras em curto circuito e não coloque o dedo (ou feche o circuito
pelo corpo).
NÃO PODE!!!!
Ohmímetro Básico – c/ derivação
19
Ri
A
R1
R2
R3
Ri
A
Ri=15 Ohms
A=1 mA
X100
X10
X1
Z
Rx
Exercício
20

Dado um galvanômetro de 1 mA Ri=60 , desejase medir 220 V. Qual o valor de R a se colocar em
série?

Calcule os valores das resistências do Voltímetro
21
A
Ri
1000V
R1
500V
R2
100V
R3
50V
R4
10V
R5
5V
R6
Calcule os valores das resistências do Voltímetro
22
A
Ri
5V
R1
10V
R2
50V
100V
500V
1000V
R3
R4
R5
R6
Resistência Interna
23

Para um instrumento com I= 1 mA
1
Ri 
 1000 
V
0, 001





Exercício: Considere uma fonte de 600 V em série com uma
resistência R=10 K e 3 voltímetros com as seguintes Ri:
A) R  100 
i
V
B) R  1000 
i
V

C) Ri  2000
V
Qual dos instrumentos fará a leitura mais fiel se ligados em
série com o circuito fonte-resistor ?
Amperímetro
24


Utiliza-se o mesmo galvanômetro
Utiliza-se uma resistência em paralelo com o
galvanômetro chamada R de shunt
R
I2-i1
A
i1
I2
Ri
Ex: Com um galvanômetro de
I=1mA e Ri=15 , Calcule R para
fazer uma medida de 8 A
Exercícios
25

Calcule R1 a R6
para o seguinte
amperímetro
A
Ri
R1
R2
R3
Ri=15 Ohms
A=1 mA
600 mA
1A
10 A
R4
20 A
R5
50 A
R6
65 A
Exercícios
26

Calcule R1 a R4 no
amperímetro ao
lado
Ri=15 Ohms
A=1 mA
Ri
5A
R1
10 A
R2
R3
R4
0
A
1A
500 mA
Simbologia (exemplos)
27
Paralaxe
28

Quando a vista do observador, a ponta do ponteiro e o
valor indicado na escala não se situam no mesmo plano
Esta é a razão de se utilizar espelhos no fundo da escala
Multímetros Digitais (DMM)
29



DMMs são geralmente menores e podem
fornecer medidas com menor incerteza.
Medidores analógicos, são mais
interessantes, quando estamos
interessados em transientes (com
monitormento visual).
Os DMMs, por serem em essência, um
processador digital com um conversor AD,
os mesmos possuem flexibilidade. Assim,
muitos outros medidores são integrados,
como: testadores de diodos, de
transistores, medidores de
capacitância,medidores de temperatura,
entre outros
Multímetros Digitais (DMM)







A resolução dos instrumentos digitais é fornecida em função do número de dígitos.
Se um determinado instrumento mostrar uma grandeza com 999, diz-se que a mesma é
representada por 3 dígitos.
Displays LCDs regulares representam as grandezas com um fundo de escala do tipo 1999
(2000 contagens) - neste caso diz-se que este instrumento é 3 e ½ dígitos.
Caso o fundo de escala seja 19999 (20000 contagens), diz-se que este instrumento é 4 e ½
dígitos.
Estes instrumentos tem os fundos de escala em múltiplos de 2 unidades (20 mA, 200 mA, 2 V, 20
V, 200 V , etc)
Existem ainda instrumentos que ao invés de possuírem fundos de escala 2 (unidade) tem outros
números – geralmente 4. Nestes casos diz-se que o instrumento tem n ¾ dígitos.
Observe que o número de dígitos do instrumento também define a resolução do mesmo, uma vez
que o dígito mais a direita representa menor variação lida por este instrumento. Porém a
composição da incerteza possui outros fatores
Dígitos
Contagens
Total
3 e 1/2
0-1999
2000
3 e 3/4
0-3999
4000
4 e 1/2
0-19999
20000
4 e 3/4
0-39999
40000
4 e 4/5
0-49999
50000
30
Multímetros Digitais (DMM)
31





Multímetros digitais utilizam conversores AD. Atualmente são
utilizados poderosos microprocessadores, que entre outros recursos,
possuem conversores AD.
Os dígitos são geralmente feitos com LCD (dysplay de cristal
líquido) ou então displays feitos com LEDs.
Muitos instrumentos (principalmente os de baixo custo), são
construídos a partir de um único conversor AD (como o velho 7106)
o qual já possui decodificador para o display.
Isso facilita a construção pois são necessárias apenas algumas
ligações.
Também pode-se usar um simples microcontrolador para
implementar um voltímetro por exemplo.
Incertezas em DMM
32






Incerteza Base : essas especificações são geralmente dadas na forma : ±
(percentagem da leitura + número de dígitos) ou ± (percentagem de leitura +
número de contagens)
“Dígitos” ou “contagens” são utilizados intercambiavelmente e indicam o
valor dos dígitos significativos em uma determinada escala. Eles representam a
resolução do DMM para aquela escala.
Se a escala é 40.0000 então um dígito, uma contagem, é 0.0001.
Por exemplo (especificação no slide seguinte), se queremos medir 10 V em
uma escala de 20 V na qual o dígito menos significativo representa 0.0001 V.
Se a incerteza da escala de 20 V é dada como ± (0.003 % + 2 contagens) nós
podemos calcular a incerteza: ± ((0.003 % x 10 V + 2 x 0.0001 V) = ± (0.0003
V + 0.0002 V) = ± (0.0005 V) ou ± 0.5 mV. Alguns fabricantes utilizam
valores relativos: ± (percentagem de leitura + percentagem da faixa). Nesse
caso basta multiplicar a máxima leitura na faixa pela percentagem fornecida
para obter o segundo termo.
Em ambos os casos o segundo termo é chamado de “the floor”.
O “floor” considera os efeitos de offsets e ruídos associados com uma faixa.
Ignorar esse termo pode resultar em consequências significativas
principalmente próximo da base da faixa.
Incertezas em DMM
33
Modificadores das Incertezas
34





Modificadores podem ser aplicados com dados de fabricantes para levar
em conta alterações devido a fatores ambientais ou mesmo o tempo.
Algumas especificações aplicam-se para períodos como 90 dias depois da
calibração ou então 1 ano após a calibração.
Isso permite maior controle das medições feitas com o equipamento.
As condições de incerteza são válidas em uma faixa de temperatura de
utilização. Normalmente a temperatura ambiente considera a faixa de 18
°C a 28 °C (64.4 °F a 82.4 °F) quando calibrado a 23 °C.
Em uma faixa maior a incerteza pode ser modificada com a Temperatura.
Digamos que precisamos da medida dos mesmos 10 V do exemplo
anterior, em um local onde a temperatura é de 41 °C (106 °F). O
coeficiente de temperatura do nosso DMM é dado como: ± (0.001 % de
leitura) por °C de 0 °C a 18 °C e 28 °C a 50 °C.
Modificadores das Incertezas
35





A temperatura está 13 °C acima do limite de 28 °C para
utilizar a uncerteza não modificada pelas condições.
Para cada grau acima do limite, nós temos que adicionar
0.001 % x 10 V = 0.1 mV/°C na incerteza base.
A incerteza adicionada em 41 °C é 13 °C x 0.1 mV/°C =
1.3 mV.
Assim, a incerteza total, depois de combinada com a
incerteza base e modificada com a temperatura será ±
(0.5 mV + 1.3 mV) = ± 1.8 mV.
Note que a incerteza modificada é maior que três vezes a
incerteza base!
Modificadores das Incertezas
36





Especificadores de incertezas em DMM dependem de outras condições :
temperatura de armazenamento, umidade, radiação eletromagnética,
composição do ar, outros.
Regulação da linha de energia, altitude e umidade relativa podem ser
parâmetros quantitativos definidos. DMMs não são selados hermeticamente
e dessa forma o ar fará parte do circuito. As características elétricas do ar
são afetadas pela densidade (altitude) e umidade.
Temperaturas de armazenamento excessivas podem alterar
irreversivaelmente as características de operação de componentes
eletrônicos.
Qualificadores mais complexos como proteção de sobretensão, choques
mecânicos e vibração ou compatibilidade eletromagnética são geralmente
fornecidos conforme técnicas e limites adotados com padrão de medição.
A soma de todos esses limites tornaria as especificações muito severas,
assim os fabricantes de DMM apenas aplicam os padrões atendidos.
Incerteza em Conversores AD
37





Características básicas para escolha correta de um ADC:
resolução ou erro de quantização: é a maior diferença entre
qualquer tensão de entrada em relação ao código de saída.
Como existe forte relação entre resolução e o número de bits
do conversor, normalmente utiliza-se o termo “resolução de
bits”;
tempo de conversão: tempo necessário para produzir a saída
digital após o início da conversão;
taxa de conversão: é a maior taxa que o ADC pode realizar
as conversões.
estabilidade à temperatura: é a insensibilidade das
características anteriores as alterações da temperatura.
Quantizador
38


Bloco responsável por realizar o processo de
quantização, ou seja, pela representação aproximada
de um valor do sinal por um conjunto finito de valores.
A resolução da amplitude é dada em termos do
número de bits do conversor ADC (tipicamente 8, 12,
16 bits,...) e o tamanho do passo da quantização é
dada por
Faixa _ de _ entrada(V )

2n  1
Erro de quantização ou Ruído de Quantização
39

Considere um ADC genérico de 3 bits cuja entrada analógica
produz uma palavra binária gerando o valor , tal que:
Doutput  bn 2
n
 ...  b2 2
2
1
 b1 2 
Vinput
K  Vref

Vinput
VFE
 onde K é um fator de escala, Vref é a tensão de referência, b os
valores binários (0 ou 1) da saída do ADC e VFE é o fundo de escala.
 De forma geral o ADC possui pinos de controle para gerenciamento
do processo de digitalização, como por exemplo, o pino para iniciar a
conversão SOC (Start Conversion) e o pino para indicar o fim da
conversão EOC (End Conversion).
Erro de quantização ou Ruído de Quantização
40




A Figura apresenta o diagrama de blocos de
um ADC genérico de 3 bits com sua
correspondente função de transferência ideal
e o ruído de quantização.
O código de saída 100 corresponde ao de
entrada Vin=4/8 V representado como (4/8
±1/16). Isso ocorre devido ao ADC não
conseguir distinguir valores dentro desta
faixa.
Esta incerteza é chamada de Erro de
Quantização, ou também de Ruído de
Quantização - limitação inerente a qualquer
processo de digitalização
o ruído de quantização diminui com o
aumento dos bits.
Erro de quantização ou Ruído de Quantização
41

O valor de pico é
1 LSB
eq  2
3


1 LSB
2
. Seu valor rms é dado por:
(Veja: é a sua incerteza!!!! O denominador deve-se a
distribuição retangular)
Codificador: bloco destinado a associar algum código
binário para cada valor quantizado.
Margem dinâmica
42






As funções distintas de um Sistema de Aquisição de Dados
representam a transferência de informação entre elementos.
O sensor deve ser capaz de discernir alterações no sinal de
entrada;
O ADC terá uma margem de entrada (faixa). Se a margem for, por
exemplo, de 0 V até M V, sua resolução será (M/((2^n)-1));
A saída do ADC oferecerá 2^n códigos distintos,e sua resolução é a
alteração de um bit menos significativo (1 LSB);
A adaptação entre a margem de tensões de saída do sensor e a
margem de entrada do ADC é realizada por um amplificador , o
qual é limitado em um valor inferior a saturação e em muitos casos
por distorções não lineares para grande sinais (sobrecarga).
O valor mínimo (em módulo) é limitado pelo ruído e por derivas
intrínsecas, pelas distorções para pequenos sinais e por interferências
externas;
Margem dinâmica
43





O MUX (multiplexador) e a unidade S&H (amostrador e retenha) normalmente
não modificam a margem de tensões, mas é possível um aumento do nível de ruído.
A Margem Dinâmica MD de um sensor, elemento ou sistema é definida pelo
quociente entre o nível máximo de saída pelo nível mínimo de saída aceitável.
A MD normalmente é expressa em dB.
Em um ADC a menor alteração na entrada para produzir uma alteração na saída
se denomina de resolução ou de intervalo de quantização q.
Para um ADC de n bits com M representando a margem das tensões de entrada
do ADC, a resolução é dada por
VFE  VIE
M
q   n
 n
2 1
2 1
Margem dinâmica
44
Margem dinâmica
45



A faixa dinâmica da entrada do ADC é


Vmáx q  2 n  1
DR 

 2n  1
q
q
A saída do ADC tem (2^n-1) intervalos (ou estados) e a menor
alteração é 1 LSB!
A faixa dinâmica (ou margem dinâmica) da saída do ADC é dada
por: MD  dB   20log  M   n  20log 2  6  n
 

Exemplo: deseja-se medir uma determinada temperatura que varia
de 0°C a 100°C com uma resolução de 0,1°C. A saída digital será
obtida mediante o uso de um ADC com margem de entrada de 0V a
10V. Determinar a margem dinâmica necessária para os elementos
que formam esse sistema de medida e o número de bits do AD.
 100C  0C 
MD  
  1000
0
,
1

C


 100C  0C 
MDdB   20 log
  20 log 100  0  20 log 0,1  60dB
0,1C


60  6  n n  10
MDdB   6  n
Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
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Sistemas de medição Inteligentes
71
Sistemas de medição Inteligentes
72
Sistemas de medição Inteligentes
73
Sistemas de medição Inteligentes
74
Sistemas de medição Programáveis
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Sistemas de medição Programáveis
76
Sistemas de medição Programáveis
77
Sistemas de medição Programáveis
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Sistemas de medição Programáveis
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Sistemas de medição Programáveis
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Sistemas de medição Programáveis
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