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FIGURAS BÍBLICAS DA PREGAÇÃO
INTRODUÇÃO
1. A pregação tem sido ao longo da história uma ferramenta de Deus para o avanço do seu
reino .
2. Apesar de ela ter mudado em termos de estilo e metodologia ao longo da história , ela
continua, até hoje a ser um dos principais instrumentos de Deus para o fortalecimento da
sua igreja e despertamento de povos para as boas novas do evangelho.
3. A grande pergunta que fica em nossas mentes é se podemos encontrar na bíblia
referenciais que nos ajudem a entender a visão, a missão e a metodologia da pregação
e da vida do pregador.
4. Por isso ao longo destes dias estaremos olhando para algumas figuras bíblicas que
certamente nos ajudarão a entender os modelos divinos que precisamos aplicar aos
contextos de hoje .
I O PROFETA
INTRODUÇÃO
1. Ainda que alguns teólogos contemporâneos afirmem que a figura do profeta não
se aplica ao pregador cristão, é quase impossível não relacionar a figura e a
pregação profética a missão do pregador contemporâneo.
2. Por isso gostaria de olhar para o texto de Jer 23, onde o Senhor faz uma
contundente crítica aos profetas do tempo de Jeremias e aplicá-la aos pregadores
de hoje.
Jr 23
9 Acerca dos profetas: Meu coração está partido dentro de mim; todos os meus
ossos tremem. Sou como um bêbado, como um homem dominado pelo vinho, por
causa do Senhor e de suas santas palavras.
10 A terra está cheia de adúlteros,e por causa disso a terra chora e as pastagens do
deserto estão secas. Seu modo de vida é perverso e o seu poder é ilegítimo.
11 “Tanto o profeta como o sacerdote são profanos; até no meu templo encontro as
suas iniqüidades”, declara o Senhor.
12 “Por isso, o caminho deles será como lugares escorregadios nas trevas, para as
quais serão banidos, e nelas cairão.Trarei a desgraça sobre eles,no ano do seu
castigo”,declara o Senhor.
13 “Entre os profetas de Samaria vi algo repugnante: eles profetizaram por Baal e
desviaram Israel, o meu povo.
14 E entre os profetas de Jerusalém vi algo horrível: eles cometem adultério e
vivem uma mentira. Encorajam os que praticam o mal, para que nenhum deles se
converta de sua impiedade. Para mim são todos como Sodoma; o povo de
Jerusalém é como Gomorra.”
15 Por isso assim diz o Senhor dos Exércitos acerca dos profetas: “Eu os farei
comer comida amarga e beber água envenenada, porque dos profetas de Jerusalém
a impiedade se espalhou por toda esta terra”.
Paschoal Piragine Jr
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16 Assim diz o Senhor dos Exércitos: “Não ouçam o que os profetas estão
profetizando para vocês; eles os enchem de falsas esperanças. Falam de visões
inventadas por eles mesmos, e que não vêm da boca do Senhor.
17 Vivem dizendo àqueles que desprezam a palavra do Senhor: ‘Vocês terão paz’. E
a todos os que seguem a obstinação dos seus corações dizem: ‘Vocês não sofrerão
desgraça alguma’.
18 Mas qual deles esteve no conselho do Senhor para ver ou ouvir a sua palavra?
Quem deu atenção e obedeceu à minha palavra?
19 Vejam, a tempestade do Senhor! A sua fúria está à solta! Um vendaval vem sobre
a cabeça dos ímpios.
20 A ira do Senhor não se afastará até que ele tenha completado os seus propósitos.
Em dias vindouros vocês o compreenderão claramente.
21 Não enviei esses profetas, mas eles foram correndo levar sua mensagem; não
falei com eles, mas eles profetizaram.
22 Mas se eles tivessem comparecido ao meu conselho, anunciariam as minhas
palavras ao meu povo e teriam feito com que se convertessem do seu mau
procedimento e das suas obras más.
23 “Sou eu apenas um Deus de perto”, pergunta o Senhor, “e não também um Deus
de longe?
24 Poderá alguém esconder-se sem que eu o veja?”, pergunta o Senhor. “Não sou
eu aquele que enche os céus e a terra?”, pergunta o Senhor.
25 “Ouvi o que dizem os profetas, que profetizam mentiras em meu nome, dizendo:
‘Tive um sonho! Tive um sonho!’
26 Até quando os profetas continuarão a profetizar mentiras e as ilusões de suas
próprias mentes?
27 Eles imaginam que os sonhos que contam uns aos outros farão o povo esquecer
o meu nome, assim como os seus antepassados esqueceram o meu nome por
causa de Baal.
28 O profeta que tem um sonho, conte o sonho, e o que tem a minha palavra, fale a
minha palavra com fidelidade. Pois o que tem a palha a ver com o trigo?”, pergunta
o Senhor.
29 “Não é a minha palavra como o fogo”, pergunta o Senhor, “e como um martelo
que despedaça a rocha?
30 “Portanto”, declara o Senhor, “estou contra os profetas que roubam uns dos
outros as minhas palavras.
31 Sim”, declara o Senhor, “estou contra os profetas que com as suas próprias
línguas declaram oráculos.
32 Sim, estou contra os que profetizam sonhos falsos”, declara o Senhor. “Eles os
relatam e com as suas mentiras irresponsáveis desviam o meu povo. Eu não os
enviei nem os autorizei; e eles não trazem benefício algum a este povo”,
declara o Senhor.
3. A abordagem que o texto faz é negativa. Pois a descrição do falso profeta nos
ensina o que um pregador não deve ser . Então olhemos para as cenas
descritivas deste texto para delas tirarmos a figura do pregador –profeta para hoje.
Paschoal Piragine Jr
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I PREGADORES CUJA MENSAGEM NÃO TRANSFORMA O MUNDO AO
SEU REDOR
9 Acerca dos profetas: Meu coração está partido dentro de mim; todos os meus
ossos tremem. Sou como um bêbado, como um homem dominado pelo vinho, por
causa do Senhor e de suas santas palavras.
10 A terra está cheia de adúlteros,e por causa disso a terra chora e as pastagens do
deserto estão secas. Seu modo de vida é perverso e o seu poder é ilegítimo.
11 “Tanto o profeta como o sacerdote são profanos; até no meu templo encontro as
suas iniqüidades”, declara o Senhor.
12 “Por isso, o caminho deles será como lugares escorregadios nas trevas, para as
quais serão banidos, e nelas cairão.Trarei a desgraça sobre eles,no ano do seu
castigo”,declara o Senhor.
1. O senhor está olhando para o mundo do tempo de Jeremias e pelo seu Espírito
Santo revela o que está vendo ao profeta
2. A percepção divina da sociedade de Jeremias era algo tão tremendo que ele se
sente abalado
3. Ilustração  Cultura brasileira
4. O que ele viu : v.10
a. Adultério  O caos na família
b. Deserto  O caos na economia
c. Um modo de viver perverso  O caos na Justiça social
d. O poder é ilegítimo  O caos na Ética
5. Um mundo corrompido , sem a influência do sal e da luz de uma pregação
profética autêntica
6. Ilustração  Livro  um sermão que mudou uma comunidade
7. A razão de tal conjuntura era a pregação de uma mensagem que não produzia
mudança espiritual , isto porque , os profetas e sacerdotes eram profanos1
1 @nx verb qal perfect 3rd person common plural
0696.0 @nEx' (µ¹n¢p) be defiled, polluted, profaned, corrupt. (ASV similar; RSV in most cases uses 'pollute" for the KJV renderings.)
(696a) @n<xo (µœnep) hypocrite.
(696b) @nEx' (µ¹n¢p) hypocrite.
(696c) hP'nUx] (µ¦n¥ppâ) profaneness, pollution, only in Jer 23:15.
The core notion is of inclining away from right whereas in Arabic it may mean to incline to a right state. In Aramaic the root means "to act falsely toward,"
"act with hypocrisy"; in Akkadian (Amarna letters) "exercise ruthlessness toward" (BDB). The verb appears eleven times, seven of which are in the Qal stem.
The verb can refer to land being polluted for various reasons. In the Qal stem there is mentioned the transgression of laws, violation of statutes and the
breaking of the covenant, all of which pollute the land (Isa 24:5). Breaking of marriage vows to marry another precludes a return to the first mate; in the same
way a favored people who drifted back and forth between devotion to idols and the Lord, pollutes the land (Jer 3:1). The evidence of immorality and other
gross wickedness of the Canaanite fertility cult was to be seen on every hilltop in the land, thus polluting it (Jer 3:2, 9). Because of many sins Zion was in
danger of God's discipline by being polluted by pagan nations (Mic 4:11).
The Hiphil stem describes the pollution of land. The murderer who had shed innocent blood was regarded as polluting the land (Num 35:33).
Prophet and priest could be polluted. Their evil actions were to be found even in the house of the Lord and their pollution polluted the temple (Jer 23:11).
Daniel's prediction regarding Antiochus Epiphanes indicated that he was to flatter (but actually pollute) those who had already broken the covenant. Some
misguided rulers would actually serve their interests in the corruption of the sanctuary but the counterforce of those who knew God (the Maccabees) would
take action against this evil (Dan 11:32).
The adjective denotes a godless man, a man who forgets God (Job 8:13) and lives in opposition to all that is right (Job 17:8; Isa 9:17; Isa 10:6). Of the thirteen
times it is used, it appears eight times in Job, emphasizing the action and tragedy of the godless. Any hope which the godless have will perish (Job 8:13). The
godless can never come into the presence of God (Job 13:16). Association with the godless is a barren experience (Job 15:34). The godless have their pleasures
but momentarily (never forever, Job 20:5). The godless should not hold governmental positions lest the people fall into a trap (Job 34:30). The man who
forgets the fear of God is godless, a menace to society. He will be judged.
Paschoal Piragine Jr
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( homens que não refletiam Deus em suas vidas e palavras, corrompidos, viviam
uma hipocrisia religiosa)
8. E o pior era que o lugar santo , símbolo da santidade de Deus, havia se tornado o
lugar da iniqüidade
9. Aplicação
a. A pregação e o pregador estão tremendamente conectados
b. Se o pregador não for parte da mensagem e se sua vida não refletir o seu
conteúdo, a sua presença na sociedade em que ele esta inserido não
produzirá os frutos transformadores que a palavra de Deus pode gerar
c. Não adianta a técnica
d. Não adianta o carisma
e. Pois sem o caráter não haverá fruto na pregação
10. E o pior é que o futuro deste tipo de pregador e da sua mensagem é descrito
neste texto por uma série de figuras pictóricas cuja conclusão é desgraça.
a. Caminhos escorregadios
b. Nas trevas
c. Pessoas banidas
d. Cairão
e. Desgraça
f. Ano do castigo
11. Pregador e pregação desvinculada de vida e de integridade, ao invés de
produzirem a bênção da transformação , produzem a maldição do endurecimento,
banalidade da fé, e sincretismo religioso.
12. O maior argumento de uma pregação é a vida do pregador .
II PREGADORES CUJA FONTE DA SUA PREGAÇÃO NÃO PROVEM DO
TRONO DIVINO
13 “Entre os profetas de Samaria vi algo repugnante: eles profetizaram por Baal e
desviaram Israel, o meu povo.
14 E entre os profetas de Jerusalém vi algo horrível: eles cometem adultério e
vivem uma mentira. Encorajam os que praticam o mal, para que nenhum deles se
converta de sua impiedade. Para mim são todos como Sodoma; o povo de
Jerusalém é como Gomorra.”
15 Por isso assim diz o Senhor dos Exércitos acerca dos profetas: “Eu os farei
comer comida amarga e beber água envenenada, porque dos profetas de Jerusalém
a impiedade se espalhou por toda esta terra”.
David demonstrates the upside-down character of the godless. Those who had turned against him were likened to the coarse jesting at godless banqueting
tables (Psa 35:16). The character of the godless, being and actions, God will judge. Retribution will come so swiftly that even the godless will tremble and be
terrified (Isa 33:14).
µœnep. Hypocrisy, Isa 32:6. The fool (worst word, n¹b¹l q.v.) with whom no one can reason, is the one who practices ungodliness or profane ness.
h¹n¢p. Hypocrite, hypocritical. (ASV, RSV, and NIV usually translate this word as "godless, possibly the better rendering from the core idea. L.G.
Paschoal Piragine Jr
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16 Assim diz o Senhor dos Exércitos: “Não ouçam o que os profetas estão
profetizando para vocês; eles os enchem de falsas esperanças. Falam de visões
inventadas por eles mesmos, e que não vêm da boca do Senhor.
17 Vivem dizendo àqueles que desprezam a palavra do Senhor: ‘Vocês terão paz’. E
a todos os que seguem a obstinação dos seus corações dizem: ‘Vocês não sofrerão
desgraça alguma’.
18 Mas qual deles esteve no conselho do Senhor para ver ou ouvir a sua palavra?
Quem deu atenção e obedeceu à minha palavra?
Nesta secção o senhor revela a fonte das suas mensagens
1. Profetizam por Baal  O Senhor da terra  ao invés de serem mestres da
espiritualidade oriunda do trono de Deus eles se tornaram mestres do secularismo
do seu tempo.
a. Quantos pregadores contemporâneos se tornaram mestres do secularismo
do nosso tempo  suas pregações são tratados de filosofia, psicologia,
política , economia, relações humanas, auto-ajuda. Todo tipo de forma e
expressão do pensamento humano, mas não são a proclamação dos
oráculos divinos, da palavra viva do Deus vivo.\
1 Pe 4
11 Se alguém fala, fale como entregando oráculos de Deus; se alguém ministra,
ministre segundo a força que Deus concede; para que em tudo Deus seja
glorificado por meio de Jesus Cristo, ma quem pertencem a glória e o domínio para
todo o sempre. Amém.
b. Jeremias afirma que quando um profeta prega desta maneira, ao invés de
conduzir o povo a Deus eles o levam a desviar-se dele.v. 13
c. E parece incrível o que Jeremias vai afirmar, é que este tipo de profeta
( que constantemente vem cometendo um adultério espiritual, enamorado
pelos ditames do curso deste mundo ) acabam cometendo adultério em
suas vidas e uma mentira hipócrita no seu jeito de viver.
d. Ilustração da esposa do pastor que entrou com as tralhas da sua casa pelo
meio do templo, por causa da hipocrisia de vida do seu marido
2. Profetizam pelo espírito da complacência e da acomodação a cultura de um
povo  O evangelho segundo a nova era2
a. Em nome de uma ação pastoral eles acabam encorajando o viver que
distorce o mal como bem e o bem como mal  A visão da nova era .
b. Por isso são comparados ao povo de sodoma e gomorra onde :
i. O errado é visto como certo  pregador batista preso na Bahia e
criticado pelos colegas por pregar no rádio contra a idolatria .
ii. A vantagem como estilo de vida
iii. A sensualidade como sinônimo do amor 
c. As vezes temos tanto medo do legalismo que vamos ao outro extremo
quase beirando a anomia.
2 Sugiro a leitura de livro com este nome escrito por Ricardo Gondin
Paschoal Piragine Jr
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d. A mensagem bíblia ela infunde amor a favor dos pecadores, mas profundo
sentimento de repulsa ao pecado.
e. Quando este tipo de mensagem perde o seu lugar nos púlpitos de um povo
ela se torna como um veneno que mata e como uma comida azeda que
produzirá doenças.
f. O pregador e a pregação bíblica são o veículo do único remédio capaz de
tratar a corrupção e a decadência de um povo em uma determinada época.
g. Que tipo de instrumento tem sido você?
3. Profetas dos seus próprios sonhos
16 Assim diz o Senhor dos Exércitos: “Não ouçam o que os profetas estão
profetizando para vocês; eles os enchem de falsas esperanças. Falam de visões
inventadas por eles mesmos, e que não vêm da boca do Senhor.
17 Vivem dizendo àqueles que desprezam a palavra do Senhor: ‘Vocês terão paz’. E
a todos os que seguem a obstinação dos seus corações dizem: ‘Vocês não sofrerão
desgraça alguma’.
18 Mas qual deles esteve no conselho do Senhor para ver ou ouvir a sua palavra?
Quem deu atenção e obedeceu à minha palavra?
a. Ao invés de proclamar a verdadeira esperança que vem do Senhor, do seu
conselho, da sua palavra.
b. Passaram a ser profetas de suas visões pessoais, dos sonhos do seu
coração , dos seus modelos estratégicos e não do Senhor.
c. Eu sei que Deus pode nos dar uma visão para o nosso ministério pessoal,
todavia esta visão deve vir dele e não dos desejos do nosso coração ou
dos devaneios da nossa mente.
d. O pregador, como profeta é convidado a ter acesso a corte divina, adentrar
os átrios celestias para ouvir o conselho de Deus.
e. É desta intimidade com ele que provem a unção para pregar, o
discernimento da realidade que nos cerca, a compreensão dos propósitos
divinos para nossa geração.
f. Sem esta audiência eles :
i. Não vêem o que Deus está mostrando  só o que querem ver
ii. Não ouvem a sua palavra  só ouvem as vozes do seu mundo
iii. Não obedecem a sua vontade
iv. Por isso eles se tornam o tipo de profeta com quem Deus não fala e
a quem Deus não envia .
22 Mas se eles tivessem comparecido ao meu conselho, anunciariam as minhas
palavras ao meu povo e teriam feito com que se convertessem do seu mau
procedimento e das suas obras más.
III PREGADORES QUE SÃO UM GRANDE CONTRASTE COM O
VERDADEIRO PROFETA DE DEUS
1. Devaneios ou a palavra de Deus ?
Paschoal Piragine Jr
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2. Trigo ou palha ?
a. A palavra do Senhor é como o fogo que queima a palha
b. É como o martelo que despedaça a rocha
3. Confrontar o coração humano com a palavra de Deus X adaptar a palavra para
não ofender a mente popular ?
4. Que tipo de pregador é você ?
Jer 5
30 “Uma coisa espantosa e horrível acontece nesta terra:
31 Os profetas profetizam mentiras, os sacerdotes governam por sua própria
autoridade, e o meu povo gosta dessas coisas.Mas o que vocês farão quando tudo
isso chegar ao fim?
CONCLUSÃO
1. Como pregadores somos os profetas da verdadeira esperança para o povo a
quem fomos enviados por Deus, e para este tempo.
2. Nossa mensagem e vida deve ter consistência da mudança de valores e atitudes
que ela já produziu em nossas vidas
3. E toda a palavra que proclamarmos deve ter a sua origem no trono do nosso
Senhor e da sua vontade revelada
Paschoal Piragine Jr
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II A TENDA DO PROFETA
Ex 33.7-11
7 Ora, Moisés costumava tomar a tenda e armá-la fora do arraial, bem longe do
arraial; e chamou-lhe a tenda da revelação. E todo aquele que buscava ao Senhor
saía à tenda da revelação, que estava fora do arraial.
8 Quando Moisés saía à tenda, levantava-se todo o povo e ficava em pé cada um à
porta da sua tenda, e olhava a Moisés pelas costas, até entrar ele na tenda.
9 E quando Moisés entrava na tenda, a coluna de nuvem descia e ficava à porta da
tenda; e o Senhor falava com Moisés.
10 Assim via todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, e todo o
povo, levantando-se, adorava, cada um à porta da sua tenda.
11 E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo.
Depois tornava Moisés ao arraial; mas o seu servidor, o mancebo Josué, filho de
Num, não se apartava da tenda.
INTRODUÇÃO
1. A esta altura do nosso estudo você já deve ter percebido que um servo de Deus não
nasce pronto ele é forjado pelo seu Senhor .
2. A nossa natureza precisa viver as transformações que só Ele pode fazer em nós .
3. Ser servo não é simplesmente aprender coisas novas a respeito da fé mas é viver
coisas novas com Deus .
4. É construir novos valores que nortearão a nossa vida .
5. Por isso gostaria de olhar nos próximos estudos para algumas atitudes construtoras
do caráter de um servo, sem elas não poderemos ser servos de Deus .
6. A primeira delas é desenvolver uma íntima comunhão com o Senhor .
7. Servir a Deus é mais do que fazer coisas é viver com ele e para ele
8. Nesta cena descrita pelas escrituras encontramos uma das maneiras pelas quais o
caráter de Moisés estava sendo moldado .
9. Ela esta simbolizada na tenda da revelação .
10. Neste relato encontramos alguns princípios que nos ajudarão a construir esta intima
comunhão com o nosso Senhor
I É PRECISO CONSTRUIR A TENDA
1. É importante lembrar que a construção desta tenda não foi uma iniciativa de Moisés,
mas foi um mandato divino .
Ex. 25. 8 E me farão um santuário, para que eu habite no meio deles.
9 Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para
modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.
2. Deus queria revelar-se ao seu povo. Ele desejava habitar no meio deles e ter íntima
comunhão com eles .
Paschoal Piragine Jr
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a. Não é tremendo imaginar que o Deus todo poderoso é quem nos convida a
esta intimidade ?
3. Mas ela não poderia ser feita de qualquer maneira. Mas da maneira que ele mesmo
tinha revelado a seu servo Moisés .
a. O nosso relacionamento com o Senhor não é construído de qualquer maneira,
mas somente da maneira que ele mesmo revelou na sua palavra  Jesus
b. O Senhor exigiu exclusividade  Os bezerros de ouro tiveram de ser
destruídos
c. Prioridade  Toda a caminhada rumo a terra prometida parou para a
edificação da tenda .
d. Exigiu honra  O mais precioso foi dedicado , os melhores artífices foram
separados
4. Mas houve uma grande recompensa  A glória de Deus
Ex. 40. 33 ....Assim Moisés acabou a obra.
34 Então a nuvem cobriu a tenda da revelação, e a glória do Senhor encheu o
tabernáculo;
5. O Senhor esta convocando cada um dos seus servos a construírem a tenda do
Senhor na sua vida . Pois é lá que Deus vai moldar o seu caráter
6. Ela não é mais um artefato colocado em algum lugar especial na terra, mas é o seu
coração .
7. A bíblia nos ensina que Jesus quer tabernacular em nossa alma
8. Ele mesmo tem nos convidado a conhece-lo intimamente. A experimentar a sua
presença e a desfrutar a sua glória .
9. Que triste é saber que muitos do seu povo não são servos de Deus simplesmente
porque a tenda não tem sido armada
a. ou porque queremos armá-la do nosso jeito e não segundo os ensinos da sua
palavra
b. ou porque não entendemos que ele quer exclusividade  Santos, coisas ,
pessoas , lugares que roubam o lugar e a atenção do nosso Senhor
c. ou simplesmente porque ele não tem a prioridade em nossas vidas . Não
conseguimos parar a jornada só para estar com ele .
i. Os líderes espirituais do ocidente oram menos que 15 minutos por dia .
ii. E você ? Quanto tempo ora e gasta com Jesus ?
iii. Será que não está na hora de construir o tabernáculo ?
d. Ou porque não temos a coragem de lhe dar a honra devida . O nosso melhor
oferecemos a nós mesmos e não a Deus .
10. Por isso perdemos a melhor parte . Não conhecemos a glória do nosso Senhor
11. o QUE TEM IMPEDIDO VOCÊ DE CONSTRUIR A TENDA ?
Paschoal Piragine Jr
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II A TENDA PRECISA ESTAR FORA DO ARRAIAL
1. Outro fato interessante é que a tenda precisava estar fora do arraial .
2. Ela não ficava no meio da confusão e da correria do arraial
3. Ela ficava afastada . Parecia solitária, mas de fato não era .  A presença do Senhor.
a. Ilustração  a minha árvore no caminho de casa
4. Mesmo que já a tenhamos erguido em nossos corações descobriremos que lá
não se chega por acaso, nem de passagem . Lá só chegamos se buscarmos
ao Senhor de todo o coração
Jer 29.13 Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso
coração.
5. Esta tenda representa a fome, sede, a busca de cada um dos servos de Deus.
6. Os avivamentos da Igreja foram a redescoberta da possibilidade de se entrar na
tenda de Deus . De encontrar novamente a sua glória .
7. E é nesta intimidade que o nosso caráter é forjado .
8. Você está satisfeito com o nível de intimidade que você tem com o Senhor ?
9. Será que a sua vida não anda medíocre demais em termos da glória do Senhor ?
10. Será que não chegou o tempo de sair um pouco da correria do seu arraial e ter
encontros marcados diários com aquele que abriu as portas do céu para revelar
a sua glória aos seus amados .
11. Quantos tesouros da graça estão sendo pisados pelo nosso desinteresse?
III É NA TENDA QUE AS COISAS ACONTECEM
1. As vezes imaginamos que ser servo de Deus é fazer muitas coisas.
2. É um trabalhar infindável
3. Todavia, este texto nos ensina que é na tenda que as coisas acontecem.
4. Depois somente tomam forma do lado de fora, mas foi lá, na intimidade com Deus
que elas já aconteceram no mundo espiritual e o poder de Deus as trará a realidade
5. Pois é na tenda que a nuvem desce  Gloria e poder de Deus são manifestos
6. Deus fala face a face como amigo  Revelação, conselho, repreensão, ser
moldado
7. É quando entramos na tenda que as pessoas percebem a manifestação de Deus em
nossas vidas  Não é o nosso muito falar .
8. É o nosso encontro com Deus na tenda que motiva a outros buscarem ao Senhor
9. E é na porta da tenda que as pessoas são discipuladas ( Josué)
a. O seu filho precisa conhecer o poder de Deus através de você e não apenas
as doutrinas ou costumes da nossa fé .
10. Se as coisas não tem acontecido com você muito provavelmente você esteja
ausente desta tenda bendita há muito tempo .
Paschoal Piragine Jr
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11. Será que não é hora de gastar tempo ali ? Pois é ali que as coisas acontecem .
CONCLUSÃO
1. O caráter de um servo de Deus só se constrói quando temos a coragem de edificar a
tenda de Deus em nossas vidas
2. A tenda de Deus fica fora do arraial pois só podemos entrar nela quando buscamos
ao Senhor de todo o coração .
3. Mas é lá que as coisas acontecem . No mundo espiritual são criadas e tomam forma
na vida real .
4. Meu convite é para que você dê valor a tenda de Deus esquecida em sua vida .
5. O seu encontro com Deus tem de ser melhor do que alguns momentos fortuitos na
semana
6. Deve ser um relacionamento transformador, poderoso e que deixe as marcas da
glória de Deus no dia a dia do seu caminhar .
Paschoal Piragine Jr
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III O MINISTRO DE DEUS
1 Co 4
1 Portanto, que todos nos considerem como servos de Cristo e encarregados dos
mistérios de Deus.
2 O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis.
INTRODUÇÃO
1. Ministros ou mordomos encarregados dos mistérios de Deus
2. A palavra chave é oikonomos 3 
o administrador da casa , ele poderia ser escravo ou livre, mas a sua principal missão
era suprir, tanto os filhos quanto os servos de suas porções diárias. Por isso ele
poderia comprar o necessário em nome do Dono da Casa, ou vender a produção da
fazenda para fazer recursos para a casa.
3. O síbolo do seu trabalho era a chave da dispensa .
4. Deus nos fez um ministro ( mordomo) do seu reino, digno da confiança de receber o
tesouro do evangelho.
5. Confiáveis para poder vivê-lo e reparti-lo com o mundo que só poderá ser salvo se
cumprirmos a missão que nos foi delegada.
6. Como qualquer ministro, não somos donos do que pertence ao nosso Senhor, ainda
que muito disto esteja em nossas mãos para que o utilizemos segundo os
propósitos do seu reino.
7. Por isso a maneira como praticarmos o nosso ministério diante de Deus e dos
homens revelará a honra ou a desonra do reino de Deus na terra .
a. O momento em que o Brasil enfrenta é de profunda desilusão  Os ministros
da nossa terra não foram fiéis !
3 oivkono,mouj noun accusative masculine plural common
[UBS] oivkono,moj, ou m steward, manager; treasurer (of a city); trustee (Ga 4.2)
[Fri] oivkono,moj, ou, o` (1) literally; (a) one put in charge of a household or estate steward, manager (LU 12.42); (b) a community official in charge of
public funds and properties treasurer, overseer (RO 16.23); (2) figuratively, one entrusted by God with spiritual authority and administration steward,
administrator (1C 4.1)
oivkono,moj N-NM-S oivkono,moj
oivkono,mouj N-AM-P oivkono,moj
[LS] oivkono,moj
oivko&no,moj, o`, (ne,mw) one who manages a household, Xen., Plat. 2. generally, a manager, administrator, Arist.: oi` Kai,saroj oivk. the
Roman procuratores, Luc. II. as fem. a housekeeper, housewife, Aesch.
[LN] oivkono,moj ou m (a) manager of a household 46.4 (b) administrator 37.39 (1) oivkono,moj th/j po,lewj city treasurer 57.231
[Thayer] oivkono,moj
oivkono,moj, oivkono,mou, o` (oi=koj, ne,mw (`to dispense, manage'); Hesychius o` th,n oi=kon nemo,menoj), the manager of a
household or of household affairs; especially a steward, manager, superintendent (whether free-born, or, as was usually the case, a freed-man
or slave) to whom the head of the house or proprietor has intrusted the management of his affairs, the care of receipts and expenditures, and
the duty of dealing out the proper portion to every servant and even to the children not yet of age: Luke 12:42; 1 Cor. 4:2; Gal. 4:2; the manager
of a farm or landed estate, an overseer (A. V. steward): Luke 16:1,3,8; o` oivkono,moj th/j po,lewj, the superintendent of the city's
finances, the treasurer of the city (Vulgate arcarius civitatis): Rom. 16:23 (of the treasurers or quaestors of kings, Esth. 8:9; 1 Esdr. 4:49;
Josephus, Antiquities 12, 4, 7; 11, 6, 12; 8, 6, 4). Metaphorically, the apostles and other Christian teachers (see oivkonomi,a) are called
oivkono,mouj musthri,wn tou/ Qeou/, as those to whom the counsels of God have been committed to be made known to men: 1 Cor.
4:1; a bishop (or overseer) is called oivkono,moj Qeou/, of God as the head and master of the Christian theocracy (see oi=koj, 2), Titus
1:7; and any and every Christian who rightly uses the gifts intrusted to him by God for the good of his brethren, belongs to the class called
kaloi, oivkono,moi poiki,lhj ca,ritoj Qeou/, 1 Pet. 4:10. (Aeschylus, Xenophon, Plato, Aristotle, others; for tyIB;-l[; the
Septuagint 1 Kings 4:6; 16:9, etc.)*
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i. Ao dinheiro público  E nós temos sido? Os recursos do reino estão em
suas mãos .
ii. A missão que lhes foi confiada  Fazer diferença social nesta nação
E nós estamos nos servindo ou servindo ao mundo, prioritariamente,
para salvação e transformação ?
8. Todo mordomo deve saber que prestará contas de tudo quanto foi colocado em suas
mãos 
Lc 16
1 Jesus disse aos seus discípulos: “O administrador de um homem rico foi acusado
de estar desperdiçando os seus bens.
2 Então ele o chamou e lhe perguntou: ‘Que é isso que estou ouvindo a seu
respeito? Preste contas da sua administração, porque você não pode continuar
sendo o administrador’.
9. Assim, a qualidade mais importante para um ministro é a fidelidade
1 Co 4
1 Portanto, que todos nos considerem como servos de Cristo e encarregados dos
mistérios de Deus.
2 O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis.
10. Por isso a nossa fidelidade nos levará a buscar, com tudo o que temos e somos
agradar a Deus e não aos homens .
1 Ts 2
4 ao contrário, como homens aprovados por Deus para nos confiar o evangelho,
não falamos para agradar pessoas, mas a Deus, que prova o nosso coração.
11. Mas se a fidelidade é o que se requer do ministro de Deus então olhemos para as
características dela retratadas em 1 Ts 2 :
I FIDELIDADE NA ATITUDE
1. Em termos de atitude a fidelidade do pregador se revela na coragem e na
determinação de pregar a palavra de Deus
a. Coragem para não desistir em meio às lutas e pressões
1 Irmãos, vocês mesmos sabem que a visita que lhes fizemos não foi inútil.
2 Apesar de termos sido maltratados e insultados em Filipos, como vocês sabem,
com a ajuda de nosso Deus tivemos coragem de anunciar-lhes o evangelho de
Deus, em meio a muita luta.
2. Em Filipos, Paulo foi açoitado e foi em meio a muita pressão que ele plantou uma
Igreja aquela cidade
3. Talvez o desejo humano fosse dizer que ele já havia dado a sua cota de contribuição
para o avanço do reino, mas fidelidade do ministro de Deus é manter-se em sua
missão até que o nosso Senhor nos mostre que ela acabou .
4. Fidelidade foi revelada na coragem e determinação para avançar e enfrentar as lutas
de Tessalônica.
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5. Vivemos um tempo em que a coragem e a determinação para ser fiel a Deus, a
esposa, ao marido, à família, aos valores do reino tem sido trocada pela falta de
compromisso e pela tentativa de flexibilizar os valores ao invés de vivê-los.
6. Nas primeiras lutas deixamos de ser fiéis, esquecemos o compromisso e amoldamos
a nossa fé aos desvalores do mundo .
7. A parábola de Jesus sobre as sementes  o infiel é com a semente em solo rochoso ,
na primeira dificuldade seca e morre.
8. Precisamos ser os ministros de Deus que :
a. Não desistimos da missão  ‘’Sê fiel até a morte”
b. Não trocamos a palavra de Deus pelos modismos
c. Não abandonamos as pessoas 
d. Estamos dispostos a pagar o preço que nos for pedido pela nossa fé.
II FIDELIDADE A MENSAGEM
1. Comprometida de modo inalienável com a verdade
1 Ts 2
3 Pois nossa exortação não tem origem no erro nem em motivos impuros, nem
temos intenção de enganá-los;
2. Fidelidade é levar a verdade  a mensagem de Deus como ela é.
3. É um compromisso inalienável com a verdade de Deus, em amor.
4.  O decoro parlamentar a única coisa que poderia fazer o deputado perder o
seu mandato era a mentira. Ao que o repórter argüiu, e as tantas mentiras que já
ouvimos de vários deputados brasileiros ? O repórter respondeu  Eles não
mentem , se equivocam !
5. Deus confiou a você a verdade que salva , o mistério dos séculos, o remédio que
cura a alma, ilumina os cegos e liberta os cativos.
6. Ilustração do remédio adulterado  causa a morte  Heresia, flexibilizar a
palavra que nos foi confiada. Não cumprir a missão.
III FIDELIDADE NA MOTIVAÇÃO
1 Ts 2
3 Pois nossa exortação não tem origem no erro nem em motivos impuros, nem
temos intenção de enganá-los;
1. É bem possível levar-se a mensagem certa com os motivos errados.
2. mas a fidelidade do servo de Deus se vê não só no que ele faz, mos no por que
ele faz.
a. Não é dinheiro
b. Prestígio
c. Poder
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3. Seus motivos não podem destoar, ou mesmo serem contraditórios com a
motivação do nosso senhor  amor e doação.  servimos, pregamos,
cumprimos a missão , porque o amor de Deus nos constrange e porque amamos
as pessoas que Deus ama.
IV FIDELIDADE NO MÉTODO
1. Palavra e poder de Deus
1Ts 2
3 Pois nossa exortação não tem origem no erro nem em motivos impuros, nem
temos intenção de enganá-los;
4 ao contrário, como homens aprovados por Deus para nos confiar o evangelho,
não falamos para agradar pessoas, mas a Deus, que prova o nosso coração.
5 Vocês bem sabem que a nossa palavra nunca foi de bajulação nem de pretexto
para ganância; Deus é testemunha.
6 Nem buscamos reconhecimento humano, quer de vocês quer de outros.
2. A fidelidade nos leva a checar os nossos métodos  os fins nunca justificam os
meios.  Fins e meios precisam ser santos.
a. O ministro de Deus não monta armadilhas
b. Não usa de bajulação uma maneira de exercer a manipulação não faz
acepção de pessoas.
c. Não é alguém que está interessado no dinheiro santidade como pretexto
para a ganância e a extorsão
d. Nem o ministério é o pedestal para o seu orgulho
e. O modelo de Jesus foi  toalha e bacia para lavar os pés dos seus
discípulos.
f. O seu método foi tomar o nosso lugar na cruz
g. Este é o tipo de líder que o mundo anseia.
3. A política esta em nossa mente  com a cpmi em andamento ali vimos a
antítese do tipo de líder- ministro, que Jesus quer que sejamos.
CONCLUSÃO
1. Que tipo de ministro é você ?
2. Fiel?
Na atitude ?  Coragem e determinação?  Não desiste, nem se
acovarda diante da pressão e da luta?
Na mensagem ?  Um compromisso com a verdade de Deus, do jeito de
Deus e para a glória de Deus . Não adultera a mensagem para a ser mais
conveniente ? O que você ada fazendo ? Que lugares você vem
freqüentando?
Na motivação  amor a Deus e a quem ele ama ? Ou você tem outros
interesses? Vantagens ? etc..
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Nos métodos ? Palavra de Deus e poder do Espírito Santo. São a maneira
como exerceremos o nosso ministério.
3. Hoje o Senhor o desafia a fidelidade. Que ela possa ser vista em suas vida.
IV A MÃE QUE AMA OS SEUS FILHOS
7 Embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos ter sido um peso, fomos
bondosos quando estávamos entre vocês, como uma mãe que cuida dos próprios
filhos.
8 Sentindo, assim, tanta afeição por vocês, decidimos dar-lhes não somente o
evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram
muito amados por nós.
9 Irmãos, certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa
fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém, enquanto lhes
pregávamos o evangelho de Deus.
10 Tanto vocês como Deus são testemunhas de como nos portamos de maneira
santa, justa e irrepreensível entre vocês, os que crêem.
1. Se a primeira figura foi a de um mordomo ( ministro do senhor e do evangelho) a
quem foi confiado o maior tesouro da humanidade : a salvação eterna em Cristo
Jesus
2. A segunda figura do ministério é tremendamente terna  Como ministros de Deus
exercemos o nosso ministério com a mesma ternura e amor que uma mãe
exerce o cuidado com os seus filhos.
3. O foco desta figura esta na atitude do coração  afetividade , amor
4. Se somos ministros de Cristo nosso ministério precisa refletir o sentimento que levou
Jesus até a cruz  seu amor por nós .
5. através desta figura Paulo enfatiza 4 atitudes que devem permear a nossa vida
cristã no que se refere ao nosso relacionamento com as pessoas que ele colocou
sobre a nossa responsabilidade.
a. É bom lembrar que todos nós somos ministros de Deus e de alguma maneira
temos pessoas, ovelhinhas do nosso Senhor que nos foram confiadas por ele
para que ministremos em suas vidas.
b. Você pode identificar algumas destas pessoas ?
c. Salvas ?
d. Iniciantes na fé?
e. Não salvas e que precisam conhecer a graça de Deus através de nós ?
6. então quais são estas atitudes maternas que devemos trazer para o nosso ministério ?
a. Cuidado Zelo espiritual pelos seus filhos espirituais. 
7 Embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos ter sido um peso, fomos
bondosos quando estávamos entre vocês, como uma mãe que cuida dos próprios
filhos.
i. Se existe uma marca na maternidade é a capacidade de cuidado de
uma mãe .
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ii. Ilustração de como a Cleusa tinha um sono pesado durante a
amamentação, mas um gemido de nossos filhos a fazia acordar.
iii. O cuidado com os detalhes  O quarto de um bebe que foi todo feito
pelas próprias mãos da mãe
iv. Se queremos ministrar na vida das pessoas que Deus nos confiou
precisamos ter o cuidado materno para com elas .
v. Precisamos entender que elas são nossa responsabilidade
vi. E que elas precisarão deste amor e cuidado para poderem conhecer
Jesus e crescer na fé .
vii. Um autor sobre evangelismo afirma que antes de alguém se converter a
Jesus ele se converte ao mensageiro do evangelho.
viii. A necessidade de Pais espirituais . Ajudar a formar para a vida novos
crentes .  A necessidade de discipuladores , líderes de células,
pessoas maduras que desejem cuidar de pessoas. Novos diáconos 
Pessoas que desejem ajudar aos pastores a pastorearem o rebanho de
Deus.
ix. Líderes servos.  é isto que esta figura nos ensina
x. Missionária Lauran Bethell, que Ganhou o Premio da aliança
Batista( direitos humanos ) por dedicar a sua vida ao resgate de
meninas que são traficadas e prostituídas na
Tailândia 4
b. Bondade  Afeição  Amor
7 Embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos ter sido
um peso, fomos bondosos quando estávamos entre vocês,
como uma mãe que cuida dos próprios filhos.
8 Sentindo, assim, tanta afeição por vocês, decidimos darlhes não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa
própria vida, porque vocês se tornaram muito amados por
nós.
i. Uma autoridade que é conquistada pelo afeto,
bondade e amor
ii. As marcas que nos foram deixadas pelo discipulado sempre serão
marcas de bondade , afeição e amor .
iii. Foi o amor de Deus que nos constrangeu
4 New Life Center , Chiang Mai , Thailand . Karen Smith of American Baptist Churches, works in this ministry in northern
Thailand specifically geared to help young women of ethnic tribes often sold into prostitution by their families. When her
brothel was raided, “Esther” was taken to the New Life Center . Connected to a Christian group who could help her, the young
Burmese woman was able to return home, and is now studying in a Bible college.
Christians, especially Baptists, are just now getting organised and coordinated in trying to minister in this area, according to
Bethell. And yet, “(Trafficked men, women and children) are probably the largest unreached people group in the world,” she
says. http://www.bwanet.org/Congress/congresstoday29i.htm
http://www.cwlc.us/templates/cuscwlc/details.asp?id=28589&PID=240859
http://www.newlifethailand.org/history.htm
http://www.wfn.org/2005/08/msg00012.html
Paschoal Piragine Jr
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iv. E é o amor de Deus através de nós que
marcará a vida das pessoas que ele nos
confiou.
v. Ilustração  A história da vida de Billy
Kim , engraxava os sapatos de soldados
americanos durante a guerra da coréia.
Acompanhou os soldados na retirada ,
serviu-os . Foi levado para os EUA por um
sargento que investiu em sua educação.
Se converteu na escola americana ,
pregou o evangelho ao seu tutor e anos
mais tarde o batizou no rio jordão, junto
com seu filho . Ele afirmou que Deus o
havia preparado para aquela hora
( presidente da Aliança) pelo amor daquele sargento.
vi. Como a sua bondade ,afeto e amor tem marcado a vida das pessoas a
quem Deus tem confiado a você?
vii. Que marcas você trás em sua vida desta bondade ?
1. Pr Plínio que ao deixar o seu ministério me adotou e me
preparou e depois de tudo deixou a Igreja para que eu pudesse
ter liberdade de ministrar.
2. Sofonias e Janety  que nos adotaram como filhos e são
carinhosos intercessores da nossa vida .
3. Nossos intercessores pessoais.
4. Gente que nos cerca de amor e ministram graça em nossas
vidas.
viii. Ministre amor na vida de alguém . Deixe as marcas de Jesus .
c. Doação
8 Sentindo, assim, tanta afeição por vocês, decidimos dar-lhes não somente o
evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram
muito amados por nós.
9 Irmãos, certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa
fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém, enquanto lhes
pregávamos o evangelho de Deus.
i. Não ser pesado  Paulo levava tão a sério o seu papel que não
desejava ser pesado a ninguém , ao contrário, trabalhava fazendo
tendas, para se sustentar e pregar o evangelho
1. Esta é uma atitude muito parecida com a das mães.  Elas
nunca desejam serem pesadas aos seus filhos. Muitas delas são
capazes de viver com parcas aposentadorias e ter ainda
recursos guardados para emprestar aos seus filhos.
2. A última coisa que desejam é serem sustentadas por eles
3. Talvez a maior lição deste texto é nos ensinar que não
ministramos a busca de algum reconhecimento, ou vantagem,
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simplesmente porque nos doamos a Deus e a aqueles que ele
ama.
ii. Dar o melhor que possui  o evangelho de Deus
iii. Dar a vida  Nosso investimento é a nossa vida no altar de Deus 
mas o altar de Deus nunca será um lugar, ou uma cerimônia religiosa,
ele será construído com as pedras vivas, que colocamos umas sobre as
outras, e nos derramarmos em sacrifício vivo de amor, graça e
misericórdia , que por Jesus, redunda em salvação e transformação,
fazendo do que antes era só pedra, altar santo e glorioso do nosso
Senhor.
1. Os meninos e meninas de rua
2. Os meninos e meninas dos prédios de apartamentos
3. As pessoas, quem tem rosto e nome, que precisam de salvação
eterna.
4. Eles são o altar de Deus onde temos de derramar as nossas
vidas
5. Você tem se derramado sobre o altar ?
6. Quem são as pessoas ?
iv. Ilustração  as primeiras bíblias que chegaram a Coréia  foram
trazidas por um missionário cujo navio foi afundado pelos coreanos e
ele nadou até a praia levando o seu tesouro, algumas bíblias, os
coreanos cheios de ódio dos acidentais mataram-no a pauladas na
praia, mas a semente não voltou vazia . Hoje 30% daquela nação é
crente em Jesus.
d. Modelo
10 Tanto vocês como Deus são testemunhas de como nos portamos de maneira
santa, justa e irrepreensível entre vocês, os que crêem.
i. A quarta atitude que esta figura nos ensina é a da mãe que modelo de
vida e de valores para os seus filhos .
ii. Não se aprende valor por sermão , mas por imitação
iii. Por isso o nosso ministério precisa ser modelo de vida cristã e de
valores do reino para aqueles que o Senhor confiou a nós .
iv. Eles vão poder entender, olhando para a nossa vida o que representa:
1. vida Santa
2. Vida Justa
3. Vida Irrepreensível
III O PAI QUE SE IMPORTA
11 Pois vocês sabem que tratamos cada um como um pai trata seus filhos,
12 exortando, consolando e dando testemunho, para que vocês vivam de maneira
digna de Deus, que os chamou para o seu Reino e glória.
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1. A última figura que este texto nos apresenta é a do ministro de Deus que é como um pai
espiritual daqueles a quem ele ministra
2. Se a ênfase ao usar a figura da mãe estava no amor , com o pai a ênfase se encontra no
propósito.
3. Ilustração  que tipo de filhos gostaríamos de ter  Nossa educação foi tentar
desenvolver este projeto de Deus .
4. Como um pai que prepara o seu filho para vida e o ajuda a construir os seus objetivos
assim nós, ao ministrarmos na vidas das pessoas, as ajudamos a alcançarem os
propósitos de Deus em suas vidas .
a. Fazer algumas aplicações sobre o papel de um pai na educação de seus filhos
b. O nosso maior objetivo como pais é fazer dos nossos filhos pessoas dignas do
Senhor .
5. O nosso maior objetivo como ministros de Deus é viver de uma maneira que dignifique
o Senhor que nos chamou do reino das trevas e nos colocou como herdeiros da sua
glória .
6. Mas como podemos ajudar aos nossos filhos espirituais ou carnais a alcançarem o
propósito de Deus para as suas vidas ?
7. Paulo usa 3 palavras chaves para descrever esta figura :
a. Exortando5  Chamar alguém ao lado ; Estar ao lado de alguém para
aconselhar, ajudar , fortalecer  Recomendar, apelar, encorajar  Fazer um
5 [Thayer] parakale,w
parakale,w, parakalw/; imperfect 3 person singular pareka,lei, 1 and 3 person plural pareka,loun; 1 aorist pareka,lesa; passive, present
parakalou/mai; perfect parake,klhmai; 1 aorist pareklh,qhn; 1 future paraklhqh,somai; from Aeschylus and Herodotus down; I. as in
Greek writings to call to one's side, call for, summon: tina, with an infinitive indicating the purpose, Acts 28:20 (others (less naturally) refer this to II. 2,
making the accusative the subjunctive of the infinitive). II. to address, speak to (call to, call on), which may be done in the way of exhortation, entreaty,
comfort, instruction, etc.; hence, result a variety of senses, on which see Knapp, Scripto varii arg. edition 2, p. 117ff; cf. Fritzsche, Ep. ad Romans, i., p. 32f. 1.
as in Greek authors, to admonish, exhort: absolutely, Luke 3:18; (Acts 20:1 (R G omit)); Rom. 12:8; 2 Tim. 4:2; Heb. 10:25; 1 Pet. 5:12; followed by direct
discourse, 2 Cor. 5:20; followed by le,gwn with direct discourse, Acts 2:40; followed by an infinitive where in Latin ut, 1 Tim. 2:1; tina, Acts 15:32;
16:40; 2 Cor. 10:1; 1 Thess. 2:12 (11); 5:11; 1 Tim. 5:1; Heb. 3:13; tina lo,gw| pollw/|, Acts 20:2; ivnta followed by direct discourse, 1 Cor. 4:16;
1 Thess. 5:14; Heb. 13:22 (here L WH marginal reading infinitive); 1 Pet. 5:1f; tina followed by an infinitive where in Latin ut (cf. Buttmann, sections 140,
1; 141, 2; Winer's Grammar, 332 (311); 335 (315) n.): infinitive present, Acts 11:23; 14:22; Phil. 4:2; 1 Thess. 4:10; Titus 2:6; 1 Pet. 2:11 (here Lachmann
adds u`ma/j to the infinitive, and WH meg. with manuscripts A C L etc. read avpe,cesqe); Jude 1:3; infinitive aorist, Acts 27:33f; Rom. 12:1; 15:30; 2
Cor. 2:8; 6:1; Eph. 4:1; 1 Tim. 1:3; Heb. 13:19; tina followed by i[na with subjunctive (cf. Buttmann, sec. 139, 42; Winer's Grammar, 335 as above), 1
Cor. 1:10; 16:15f; 2 Cor. 8:6; 1 Thess. 4:1; 2 Thess. 3:12; to enjoin a thing by exhortation (cf. Buttmann, sec. 141, 2), 1 Tim. 6:2; Titus 2:15. 2. to beg, entreat,
beseech (Josephus, Antiquities 6, 7, 4; (11, 8, 5); often in Epictetus cf. Schweighäuser, Index graecit. Epictetus, p. 411; Plutarch, apophth. regum, Mor. ii, p.
30, Tauchn. edition (vi. 695 edition Reiske; examples from Polybius, Diodorus, Philo, others, in Sophocles' Lexicon, under the word); not thus in the earlier
Greek authors except where the gods are called on for aid, in the expressions, parakalei/n Qeou,j, so Qeo,n in Josephus, Antiquities 6, 2, 2 and 7, 4;
(cf. Winer's Grammar, 22)): (absolutely, Philemon 1:9 (yet see the commentaries at the passage)); tina, Matt. 8:5; 18:32; 26:53; Mark 1:40; Acts 16:9; 2 Cor.
12:18; polla,, much, Mark 5:23: tina peri, ti,noj, Philemon 1:10; followed by direct discourse, Acts 9:38 L T Tr WH with le,gwn added and
direct discourse, Matt. 18:29; Mark 5:12; (Luke 7:4 (Tdf. hvrw,twn)); without the accusative. Acts 16:15; tina followed by an infinitive (Winer's
Grammar, and Buttmann's Grammar, as above), Mark 5:17; Luke 8:41; Acts 8:31; 19:31; 28:14 (1 Macc. 9:35); tina followed by o[pwj, Matt. 8:34 (here
Lachmann i[na (see above)); Acts 25:2 (4 Macc. 4:11; Plutarch, Demetr. c. 38); tina followed by i[na (Winer's Grammar, sec. 44, 8 a.; Buttmann, sec.
139, 42), Matt. 14:36; Mark 5:18; 6:56; 7:32; 8:22; Luke 8:31f; (2 Cor. 9:5); tina u`pe,r ti,noj, i[na, 2 Cor. 12:8; polla, (much) tina, i[na,
Mark 5:10; 1 Cor. 16:12; followed by tou/ mh, with an infinitive (Buttmann, sec. 140, 16 d.; Winer's Grammar, 325 (305)), Acts 21:12; by an infinitive
Acts 9:38 R G; by an accusative with an infinitive, Acts 13:42; 24:4; (Rom. 16:17). to strive to appease by entreaty: absolutely, 1 Cor. 4:13; tina, Luke
15:28; Acts 16:39 (2 Macc. 13:23). 3. to console, to encourage and strengthen by consolation, to comfort, (the Septuagint for ~x;nI; very rarely so in Greek
authors, as Plutarch, Oth. 16): absolutely, 2 Cor. 2:7; tina, 2 Cor. 1:6; 7:6f; evn with a dative of the thing with which one comforts another, 1 Thess. 4:18;
tina dia, paraklh,sewj, 2 Cor. 1:4; with an accusative of the contents, dia, th/j paraklhqh/nai h-j (for h[n, see o[j, h`, o`, II. 2 c.
a.) parakalou,meqa, ibid.; in the passive, to receive consolation, be comforted, Matt. 2:18; 2 Cor. 13:11; evpi, ti,ni over (in) a thing (see evpi,,
B. 2 a. d.), 2 Cor. 1:4; of the consolation (comfort) given not in words but by the experience of a happier lot or by a happy issue, equivalent to to refresh, cheer:
passive, Matt. 5:4 (5); Luke 16:25; Acts 20:12; 2 Cor. 7:13 (where a full stop must be put after parakeklh,meqa; evn ti,ni, by the help of a thing, 2
Cor. 7:6f; evpi, ti,ni, 1 Thess. 3:7; with (evn) paraklh,sei added, 2 Cor. 7:7. 4. to encourage, strengthen (i. e. in the language of A. V. comfort
(see Wright, Bible Word-Book, 2nd edition, under the word)) (in faith, piety, hope): ta,j kardi,aj, your hearts, Eph. 6:22; Col. 2:2; 4:8; 2 Thess. 2:17,
(also cei/raj avsqenei/j, Job 4:3 for qz:xi; go,nata paralelume,na, Isa. 35:3f (see the Hebrew) for #Meai). 5. it combines the ideas of
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exhorting and comforting and encouraging in Rom. 12:8; 1 Cor. 14:31; 1 Thess. 3:2. 6. to instruct, teach: evn th/| didaskali,a, Titus 1:9. (Compare:
sumparakale,w.)*
[Fri] parakale,w impf. pareka,loun; 1aor. pareka,lesa; pf. pass. parake,klhmai; 1aor. pass. pareklh,qhn; 1fut. pass.
paraklhqh,somai; from a basic meaning call someone to oneself; (1) call to (one's side); (a) summon, call for (AC 28.20); (b) invite (AC 28.14); (c) call
on (for help), summon to one's aid (MT 26.53); (2) as speaking with persistence earnestly ask for, implore, beg (AC 16.9); (3) as speaking authoritatively
exhort, urge, encourage (AC 27.33); (4) as speaking to relieve sorrow or distress comfort, cheer (up), encourage (2C 1.4)
parakalou/ntej VPPANM-P parakale,w
[BDAG] parakale,w
• parakale,w impf. pareka,loun; fut. parakale,sw LXX; 1 aor. pareka,lesa. Pass.: 1 fut. paraklhqh,somai; 1 aor. pareklh,qhn; pf.
parake,klhmai (Aeschyl., Hdt.+).
1. to ask to come and be present where the speaker is, call to one’s side
a. tina, w. inf. foll., to indicate the purpose of the call; so perh. pareka,lesa u`ma/j ivdei/n I have summoned you to see you Ac 28:20 (but s. 3
below).
b. invite tina, someone w. inf. foll. (this can be supplied fr. context) pareka,lei auvto.n eivselqei/n eivj to.n oi=kon Lk 8:41.
pareka,lei auvto,n (i.e. eivselqei/n) 15:28 (but s. 5 below). pareka,lesen to.n Fi,lippon kaqi,sai Ac 8:31 (cp. Jos., Ant. 12,
172). The content of the invitation follows in direct discourse 9:38; introduced by le,gousa 16:15. Cp. avnh.r Makedw,n tij h=n parakalw/n
auvto.n kai. le,gwn … boh,qhson h`mi/n vs. 9. Pass., w. inf. foll. paraklhqe,ntej deipnh/sai when you are invited to dine Mt
20:28 D.—Some of the passages in 5 may fit here.
c. summon to one’s aid, call upon for help (Hdt. et al.) so esp. of God, upon whom one calls in time of need (Thu. 1, 118, 3; Pla., Leg. 2, 666b; 11 p. 917b; X.,
Hell. 2, 4, 17; Epict. 3, 21, 12; Jos., Ant. 6, 25; SIG 1170, 30f in an account of a healing: peri. tou,tou pareka,lesa to.n qeo,n. POxy 1070, 8f
[III AD] to.n me,gan qeo.n Sa,rapin parakalw/ peri. th/j zwh/j u`mw/n; cp. the restoration in the pap letter of Zoilus, servant of
Sarapis, in Dssm., LO 121, 11 [LAE 153, 4; the letter, ln. 8: evmou/ dëe.ë pÎaÐrëÎakale,santoj to.n qeo.n Sa,rapinÐ) tina,: to.n
pate,ra mou Mt 26:53. u`pe.r tou,tou to.n ku,rion pareka,lesa, i[na 2 Cor 12:8. qeo.j … parakalou,menoj avkou,ei
God heeds, when called upon AcPt Ox 849, 27.
2. to urge strongly, appeal to, urge, exhort, encourage (X. et al.; LXX) w. acc. of pers. Ac 16:40; 2 Cor 10:1; 1 Th 2:12 (but s. 5 below); 5:11; Hb 3:13; ITr
12:2; IRo 7:2. The acc. is found in the immediate context Ac 20:1; 1 Ti 5:1 (but s. 5 below). Pass. 1 Cor 14:31. tina. lo,gw| pollw/| someone with
many words Ac 20:2; also tina. dia. lo,gou pollou/ 15:32. tina. diV ovli,gwn gramma,twn IPol 7:3. W. acc. of pers. and direct
discourse 1 Cor 4:16; 1 Th 5:14; Hb 13:22; 1 Pt 5:1; direct discourse introduced by le,gwn (B-D-F §420) Ac 2:40. W. acc. of pers. and inf. foll. (SIG 695,
43 [129 BC]) 11:23; 27:33f; Ro 12:1 (EKäsemann, Gottesdienst im Alltag, ’60 [Beih. ZNW], 165-71); 15:30; 16:17; 2 Cor 2:8; 6:1; Eph 4:1; Phil 4:2; Tit
2:6; 1 Pt 2:11 (cp. Phlegon: 257 fgm. 36 II, 4 Jac. p. 1172, 19; ELohse, ZNW 45, ’54, 68-89); Jd 3 (the acc. is found in the immediate context, as Philo, Poster
Cai. 138); ITr 6:1; IPhld 8:2; IPol 1:2a; Pol 9:1 al. W. inf. (acc. in the context), continued by kai. o[ti (s. B-D-F §397, 6; Rob. 1047) Ac 14:22. W. acc.
of pers. and i[na foll. (PRyl 229, 17 [38 AD]; EpArist 318; Jos., Ant. 14, 168.—B-D-F §392, 1c; Rob. 1046) 1 Cor 1:10; 16:15f; 2 Cor 8:6; 1 Th 4:1 (p. w.
evrwta,w as BGU 1141, 10; POxy 294, 29) 2 Th 3:12; Hm 12, 3, 2; AcPl Ha 7, 32. The i[na-clause expresses not the content of the appeal, as in the pass.
referred to above, but its aim: pa,ntaj parakalei/n, i[na sw,|zwntai IPol 1:2b.—Without acc. of pers.: w. direct discourse foll. w`j tou/
qeou/ parakalou/ntoj diV h`mw/n\ deo,meqa since God as it were makes his appeal through us: ‘We beg’ 2 Cor 5:20. Paul serves as God’s
agent (like a ‘legate of Caesar’ Dssm. LO 320 [LAE 374]) and functions as mediator (like Alexander the Great, Plut., Mor. 329c diallakth,j; cp. also the
mediatorial role of a judge IPriene 53, esp. 10f; s. also CBreytenbach, Versöhnung ’89, 64-66). W. inf. foll. 1 Ti 2:1. Abs. Ro 12:8 (mng. 4 is also poss.); 2 Ti
4:2; Tit 1:9; Hb 10:25; 1 Pt 5:12 (w. evpimarturei/n); B 19:10.—W. acc. of thing impress upon someone, urge, exhort polla. e[tera Lk 3:18.
tau/ta di,daske kai. paraka,lei 1 Ti 6:2. tau/ta la,lei kai. paraka,lei kai. e;legce Tit 2:15. In the case of several of the
passages dealt with in this section, it is poss. that they could as well be classed under
3. to make a strong request for someth., request, implore, entreat (H. Gk.: Polyb., Diod. S., Epict., Plut., ins, pap, LXX, EpArist, Philo; Jos., Ant. 6, 143; 11,
338) w. acc. of pers. Mt 8:5; 18:32; Mk 1:40; 2 Cor 12:18. polla, implore urgently (4 Macc 10:1) Mk 5:23. tina. peri, tinoj someone
concerning someone or for someone Phlm 10 (for the constr. w. peri, cp. POxy 1070, 8). Acc. w. direct discourse foll. (s. BGU 846, 10 parakalw/ sai
[= se], mh,thr\ dialla,ghqi, moi; PGiss 12, 4; ParJer 1:4 al.), introduced w. le,gwn: Mt 8:31; 18:29; Mk 5:12; Lk 7:4 (v.l. hvrw,twn). W.
acc. of pers. and inf. foll. (PTebt 12, 21 [II BC]; 1 Macc 9:35; Jos., Ant. 6, 25) Mk 5:17; cp. Ac 19:31. Pass. Ac 28:14. W. acc. of pers. (easily supplied fr. the
context, if not expressed) and o[pwj foll. (Plut., Demetr. 907 [38, 11]; SIG 563, 4; 577, 44f [200/199 BC]; UPZ 109, 9 [98 BC]; PFlor 303, 3; 4 Macc 4:11;
Jos., Ant. 13, 76) Mt 8:34 (v.l. i[na); Ac 25:2; IEph 3:2. W. acc. of pers. and i[na foll. (Epict. 2, 7, 11; PRyl 229, 17; EpArist 318.—B-D-F §392, 1c; Rob.
1046) Mt 14:36; Mk 5:18; 6:56; 7:32; 8:22; Lk 8:31f; 2 Cor 9:5. polla, tina, i[na beg someone earnestly to (cp. TestNapht 9:1) Mk 5:10; 1 Cor
16:12. W. acc. of pers. and mh, w. subj. foll. IRo 4:1. W. acc. and inf. foll. Ac 24:4; pass. 13:42 (Just., D. 58, 1). Foll. by subst. inf. w. acc. (B-D-F §400, 7;
409, 5; Rob. 1068; 1085) 21:12. pareka,lesa u`ma/j ivdei/n I have requested to be permitted to see you 28:20 (but s. 1a above). Abs., but in such
a way that the acc. is easily restored fr. the context Phlm 9 (ParJer 9:4; Just., D. 46, 2; 74, 2 [always parakalw/ ‘please’]; cp. New Docs 8 p. 24 ln. 7 [I
BC]).
4. to instill someone with courage or cheer, comfort, encourage, cheer up (Plut., Otho 1074 [16, 2]; Gen 37:35; Ps 118:50; Job 4:3) w. acc. of pers. (Sir
48:24; Jos., Bell. 1, 667; TestReub 4:4) 2 Cor 1:4b; 7:6a; 1 Cl 59:4; B 14:9 (Is 61:2); Hm 8:10. parakalei/n tina e;n tini comfort someone with
someth. 2 Cor 7:6b. p. tina evpi, tini comfort someone w. regard to someth. 1:4a. p. tina u`pe,r tinoj encourage someone in someth. 1 Th
3:2. parakalei/te avllh,louj evn toi/j lo,goij tou,toij comfort one another w. these words 4:18.—Pass. be comforted, receive
comfort through words, or a favorable change in the situation Mt 5:4; Lk 16:25; Ac 20:12; 2 Cor 1:6; 7:13; 13:11; let oneself be comforted Mt 2:18 (Jer
38:15 v.l.). pareklh,qhmen evfV u`mi/n we have been comforted concerning you 1 Th 3:7. evn th/| paraklh,sei h-| pareklh,qh
evfV u`mi/n 2 Cor 7:7. dia, th/j paraklh,sewj, h-j (on attraction, for h-|, s. B-D-F §294, 2; Rob. 716) parakalou,meqa auvtoi, by
the comfort with which we ourselves are comforted 1:4c.—W. acc. of thing ta.j kardi,aj Eph 6:22; Col 4:8; 2 Th 2:17; pass. Col 2:2.—Abs. 2 Cor
2:7; Ro 12:8 (but s. 2 above). parakalei/n evn th/| didaskali,a| encourage (others) with the teaching Tit 1:9.—evlqo,ntej
paraeka,lesan auvtou,j (the officials) came and reassured them Ac 16:39 (s. 5 below).
5. In several places par. appears to mean simply treat someone in an inviting or congenial manner, someth. like our ‘be open to the other, have an open
door’: invite in, conciliate, be friendly to or speak to in a friendly manner (cp. 2 Macc 13:23; Ar. 15, 5 Îcristianoi.Ð tou.j avdikou/ntaj
auvtou.j parakalou/sin) Lk 15:28 (but s. 1b: the father tries repeatedly [impf.] to get the son to join the party); Ac 16:39 (the officials are
conciliatory, but ‘apologize to’ may be overinterpretation; s. 4); 1 Cor 4:13 (somewhat like our ‘keep the door open’); 1 Th 2:12; 1 Ti 5:1. These last three
pass. may also fit in 1b.—CBjerkelund, Parakalo ’67.—M-M. EDNT. TW.
[LS] parakale,w
paraka±le,w, Att. f. &kalw/, later &kale,sw:-to call to one, Xen. II. to call to aid, call in, send for Lat. arcessere, Hdt., Ar., etc.; pÅ tina
su,mboulon Xen.:-to call on, invoke the Gods, Id., etc.:-Pass., parakalou,menoj kai. a;klhtoj, 'vocatus atque non vocatus,' Thuc. 2. to summon
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pedido veemente implorar  Algumas vezes , falar de uma maneira amigável,
aberta .
i. Ainda que ela possa ter vários sentidos, o mais forte nesta palavra é a
figura que ele contém  chamar para o seu lado
ii. Ilustração  Nova propaganda da Tim  o que você mais precisa é
conversar com o seu filho
iii. Como um pai que aconselha, ri, elogia , encoraja, repreende , mas pelo
contato íntimo, carinhoso, franco e aberto, constrói valores no coração e na
mente do seu filho , assim nós , como ministros de Deus construímos
valores no coração das pessoas.
iv. Valores vem de relacionamentos  a Importância da célula, de um
amigo espiritual, um conselheiro.  A importância de ter um tempo de
intimidade com o seu filho.
v. Nossas conversas na madrugada, eu e meu filho  é na intimidade de
chamar ao lado que tenho visto os valores no coração dele serem
construídos
1. Uma dica  tenha um tempo a sós com cada um de seus filhos
2. A palavra de Ezaú  Não sobrou nenhuma bênção para mim meu
pai?
3. Se você não chamar os seus filhos para o lado alguém fará, espero
que seja uma boa influência , mas na maioria das vezes ,não é .
vi. A maioria das libertações e transformações acontecem pela ministração
de alguém que nos ajuda a interiorizar os valores em nossa vida.
vii. Ilustração  A roda dos escarnecedores X Ministração de um pai
espiritual.
viii. Quem discípula você ? Quem tem sido o seu pai espiritual?
ix. Para quem você tem sido pai espiritual?
x. Quem tem feito este papel com os seus filhos ?
b. Consolando6  Insentivando, acalmando, consolando, encorajando
one's friends to attend one in a trial (cf. para,klhsij 1. 1):-Pass., parakeklhme,noi summoned to attend at a trial, Aeschin. 3. to invite, evpi.
dai/ta Eur.; evpi. qh,ran Xen.; pÅ tina. evpi. to. bh/ma to invite him to mount the tribune, Aeschin. III. to call to, exhort, cheer,
encourage, tina, Aesch., Xen. 2. to comfort, console: in Pass., N.T. 3. to excite, tina. evj fo,bon( evj da,krua Eur.:-of things, to foment,
flo,ga Xen. 4. pÅ tina,, c. inf., to exhort one to do, Eur., Xen. IV. to demand, require, o` qa,lamoj skeu,h p. Xen.
[LN] parakale,w (pf pass parake,klhmai aor pass pareklh,qhn subj paraklhqw/ fut pass paraklhqh,somai) (a) ask for earnestly
33.168 (b) invite 33.315 (c) call together to 33.310 (d) encourage 25.150
[UBS] parakale,w (pf. pass. parake,klhmai ; aor. pass. pareklh,qhn, subj. paraklhqw/ ; fut. pass. paraklhqh,somai) beg, urge;
encourage, speak words of encouragement; request, ask, appeal to; console, comfort, cheer up; invite, summon
6 [Thayer] paramuqe,omai
paramuqe,omai, paramuqou/mai; 1 aorist paremuqhsamhn; from Homer down; to speak to, address one, whether by way of admonition and
incentive, or to calm and console; hence, equivalent to to encourage, console: tina, John 11:31; 1 Thess. 2:12 (11); 5:14; tina peri, ti,noj, John
11:19.*
[Fri] paramuqe,omai 1aor. paremuqhsa,mhn; from a basic meaning come close to someone's side and speak in a friendly manner; (1) as rousing up
someone's will about what ought to be done encourage, strengthen (1TH 2.12); (2) as rousing up hope for a good outcome of what has happened comfort,
console (JN 11.19)
paramuqou,menoi VPPDNM-P paramuqe,omai
paramuqou,menoi VPPONM-P paramuqe,omai
[BDAG] paramuqe,omai
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i. A grande ênfase deste termo é o insentivo, a motivação
ii. Nosso ministério deve motivar as pessoas a seguirem a Jesus mais de
perto, a amá-lo
iii. Nosso papel como pai é motivar os nossos filhos a experimentarem o
poder de Deus em suas vidas .
iv. A resistir as pressões do mundo
v. Deve promover alegria e prazer na obra do Senhor
vi. Não podemos ser como alguns pais que de tão duros e inflexíveis
promovem o desânimo de seus filhos
vii. Mas nossa companhia e afeto devem ser motivação a superação com
prazer.
c. Testemunhando 7  Um modelo  Alguém que vive , experimenta o que fala
i. Como pais que dividem a experiência compartilhamos a nossa fé
ii. Não somos os doutores de uma lei morta e descontextualizada, mas as
testemunhas dos atos grandiosos de Deus, do seu poder em nossas vidas
iii. Por isso podemos ser seguidos, imitados , amados , pois vivemos Jesus.
iv. Precisamos pagar o preço com a nossa vivência para que o que flarmos
tenha o valor da nossa história .
• paramuqe,omai mid. dep. (Hom. et al.; ins, pap; TestJob; TestAsh 6:6 [s. Denis app.]; ParJer 7:26; 2 Macc 15:9; Jos., Bell. 1, 627, Ant. 6, 38; Ath., R. 12
p. 61, 19) console, cheer up tina, someone (Thu. 2, 44, 1 al.) 1 Th 2:12 (JChapa, NTS 40, ’94, 150-60). tou.j ovligoyu,couj 5:14 (Arrian, Anab.
4, 9, 7 consolation for Alexander when he was depressed).—Esp. in connection w. death or other tragic events console, comfort w. acc. of pers. (Thu. 2, 44, 1
al.; Plut., Mor. 104c; SIG 796b, 13; 39f; 889, 20; IG V/2 no. 517, 13.—KBuresch, Consolationum a Graecis Romanisque scriptarum historia critica: Leipz.
Studien z. klass. Phil. 9, 1886; FDanker, Threnetic Penetration in Aeschylus and Sophocles, diss. Chicago, ’63) J 11:31. tina. peri, tinoj console
someone concerning someone vs. 19.—PJoüon, RSR 28, ’38, 311-14. CClassen, WienerStud 107/8, ’94/95, 327f, notes the rhetorical usage of p. and link w.
parakalei/n in var. pass.—M-M. TW. Spicq. Sv.
[LS] paramuqe,omai
para&mu¯qe,omai, f. h,somai, Dep. to encourage or exhort one to do a thing, c. dat. pers. et inf., toi/j a;lloisin e;fh paramuqh,sasqai
oi;kadV avpoplei,ein Il.; c. acc. pers., paramuqou/ me (sc. poiei/n) o[ ti kai. pei,seij Aesch.:-c. acc. pers. only, to encourage,
exhort, advise, Plat., Xen. 2. to console, comfort, tina Hdt., Att. 3. to pacify, paremuqei/to attempted to pacify them, Thuc. 4. to assuage, abate, Plut.:
to soften down, explain away, Strab. Hence paramuqhtiko,j
[LN] paramuqe,omai console 25.153
[UBS] paramuqe,omai console, comfort; encourage, cheer up
7 [Thayer] martu,romai
martu,romai (from ma,rtur (cf. ma,rtuj)); 1. to cite a witness, bring forward a witness, call to witness (Tragg., Thucydides, Plato, and following);
to affirm by appeal to God, to declare solemnly, protest: tau/ta, Plato, Phil., p. 47 c.; o[ti, Acts 20:26; Gal. 5:3. 2. to conjure, beseech as in God's name,
exhort solemnly: ti,ni, Acts 26:22 L T Tr WH; followed by the accusative with the infinitive, Eph. 4:17; eivj to, followed by accusative with an
infinitive (cf. Buttmann, sec. 140, 10, 3), 1 Thess. 2:12 (11) T Tr WH. (Compare: diamartu,romai, promartu,romai.)*
[Fri] martu,romai (1) as making an emphatic affirmation seriously declare, testify, assert (AC 20.26); (2) as making an emphatic demand implore, insist,
urge (1TH 2.12)
[BDAG] martu,romai
• martu,romai aor. inf. martu,rasqai 1 Macc 2:56 (trag., Thu. et al.; pap, LXX, Did.)
1. to affirm someth. with solemnity, testify, bear witness (Pla., Phileb. 47d; Jos., Bell. 3, 354; POxy 1120, 11; PAmh II, 141, 17; PStras I, 5, 14; 1 Macc 2:56
th/| evkklhsi,a|) tini, to someone mikrw/| te kai. mega,lw| to great and small Ac 26:22. tini, w. o[ti foll. 20:26; Gal 5:3.
2. to urge someth. as a matter of great importance, affirm, insist, implore (someone Polyb. 13, 8, 6; Jdth 7:28; Jos., Ant. 10, 104) w. le,gein and acc. w.
inf. foll. Eph 4:17. tina, foll. by eivj and subst. inf. w. acc. parakalou/ntej u`ma/j kai. paramuqou,menoi kai. marturo,menoi
eivj to. peripatei/n u`ma/j avxi,wj 1 Th 2:12.—DELG s.v. ma,rtuj. M-M. TW.
[LS] martu,romai
martu,romai Îu¯Ð, f. martu²rou/mai: aor. i evmartu¯ra,mhn: Dep.: (ma,rtuj):-to call to witness, attest, invoke, Soph., Eur., etc.; c. part.,
martu,romai tupto,menoj I call you to witness that I am being beaten, Ar. 2. c. acc. rei, to call one to witness a thing, Hdt., Ar. 3. to protest,
asseverate, mÅ o[ti. . Ar., etc.; absol., martu,romai I protest, Id., Thuc.
[LN] martu,romai
(a) testify 33.223 (b) insist 33.319
[UBS] martu,romai testify, address solemnly; insist, urge
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CONCLUSÃO
1. Três figuras
a. O administrador dos tesouros de Deus
b. A mãe que com amor cuida de seus filho
c. E o pai que ajuda os seus filhos a alcançarem o propósito de Deus para as suas
vidas .
2. Este é o modelo de vida cristã que Deus quer que vivamos
3. Isto é o que as pessoas de dentro e de fora da nossa fé devem perceber em nós
4. Você é assim?
5. Quem são os seus discípulos
6. De quem você é discípulo
7. A fé cristã precisa ser aprendida e vivida neste estilo de mutualidade .
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