ESCOLA DE FRANKFURT Instituto de pesquisas sociais – décadas de 20-30. Influência do pensamento de Marx e Freud. Crítica do racionalismo iluminista. Razão Instrumental → Manipular fenômenos – naturais e sociais. Razão → Libertadora ou opressora do homem. Cultura de massa ou industria cultural ESCOLA DE FRANKFURT Teoria crítica da sociedade Análise da sociedade/cultura de massa. Avanço tecnológico → Reproduzir lógica capitalista. No plano econômico-social-político-ideológico. Individualismo, consumismo, lazer alienado. Função → Aliviar tensões sociais e frustrações Neutralizar discurso anti-hegemônico. ESCOLA DE FRANKFURT Max Horkheimer e Theodor Adorno “Dialética do esclarecimento”. Visão pessimista da industria cultural. Consumismo, lazer alienado → Válvula de escape. Tendência → Homogeinização, uniformização da sociedade. Morte da razão crítica. Arte → Único reduto da razão emancipadora e da crítica à opressão social. ESCOLA DE FRANKFURT Walter Benjamin “A Obra de Arte na Época das suas Técnicas de reprodução” Visão otimista da industria cultural. Acesso das camadas populares à arte. Potencialidade libertadora da cultura de massas. Desenvolvimento da consciência crítica. Politização da sociedade. ESCOLA DE FRANKFURT HERBERT MARCUSE Influência de Marx e Freud. Civilização = Repressão – Mal estar. Repressão – Produto da formação histórico-social. Prazer X (desejo) Trabalho (dever) Potencial libertador da tecnologia. ESCOLA DE FRANKFURT JÜRGEN HARBEMAS Ação/Razão comunicativa. Verdade dialógica. Crítica do irracionalismo pós-moderno. Razão ainda não esgotou seu potencial libertador da humanidade.