Sumário Advertência Cronologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................................................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................................................................................................... 9 11 I. O homem, a obra e a formação do pensamento filosófico Do nascimento ao ingresso na Academia As duas décadas na Academia, as obras da juventude e a formação da filosofia de Aristóteles Os “anos de viagem” O retorno a Atenas, a fundação do Perípato e as obras de escola A leitura de Aristóteles hoje Notas ...................................................................................... 15 ............................................. 15 II. A “filosofia primeira”: análise da Metafísica 53 ................................................... 17 ................................................................................................... 40 . . ..................................................................................................... 44 ................................................................................ 46 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................................................................................................... 49 ............................. Conceito e características da metafísica As quatro causas O ser, seus significados e o sentido da fórmula “ser enquanto ser” A “tábua” aristotélica dos significados do ser e seu sentido Especificações acerca dos quatro sentidos do ser A questão da substância A substância em geral e as notas definidoras do conceito de substância A “forma” aristotélica não é universal O ato e a potência Demonstração da existência da substância suprassensível ................................................. 53 . . . . . . . . . ..................................................................................................... 55 . . . . ..................................................................................................... 56 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................................................................................................... 58 ......................... 59 .......................................................................................... 62 ...................................................................................... 63 ...................................................... 66 . . . . . ..................................................................................................... 70 . . . . . . . . . . . . . . . . ..................................................................................................... 71 5 A natureza do Motor Imóvel Unidade e multiplicidade do divino Deus e o mundo Notas .......................................................................... ....................................................... . . . . . . . . . . ................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. III. A “filosofia segunda”: análise da Física ..................................... Caracterização da física aristotélica A mudança e o movimento O espaço e o vazio O tempo O infinito A “quinta-essência” e a divisão entre mundo sublunar e mundo celeste Notas ......................................................... .............................................................................. . . . . . ................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. ................................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. IV. A psicologia: análise de De anima Conceito aristotélico de alma A tripartição da alma A alma vegetativa A alma sensitiva A alma racional Notas .................................................. ......................................................................... .............................................................................................. . . . . . . . . ................................................................................................. . . . . . . . . . . . ................................................................................................. . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. V. A filosofia moral: análise da Ética a Nicômaco Relações entre ética e política O bem supremo do homem: a felicidade Dedução da “virtude” das “partes da alma” As virtudes éticas As virtudes dianoéticas A perfeita felicidade Psicologia do ato moral Notas .................... ......................................................................... ........................................... .................................... . . . . . . . . ................................................................................................. .......................................................................................... . ................................................................................................. ........................................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................................................................................................. 6 74 75 78 79 81 81 82 85 88 90 91 93 95 95 97 99 100 104 109 111 111 112 116 117 120 122 124 128 VI. A doutrina do Estado: análise da Política Conceito de Estado O cidadão O Estado e suas formas possíveis O Estado ideal Notas ............................... . . .................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. ............................................................... . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. VII. A filosofia da arte: análise da Poética Conceito de ciências produtivas A mimese poética O belo A catarse Notas ........................................ .................................................................. . . . . . . .................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. VIII. A fundação da lógica: análise do Organon ........................ Conceito de lógica, ou “analítica” O esquema geral dos escritos lógicos e a gênese da lógica aristotélica As categorias, os termos e a definição As proposições: Sobre a interpretação O silogismo O silogismo científico ou demonstração O conhecimento imediato Os princípios da demonstração Os silogismos dialéticos e sofísticos A lógica e a realidade Notas .............................................................. ................................................................................................. ................................................... ..................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. ............................................ ................................................................................. ................................................................... ......................................................... ............................................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. História da fortuna crítica e das interpretações de Aristóteles História da escola peripatética e dos escritos de Aristóteles até a edição de Andrônico de Rodes 7 129 129 130 132 135 140 141 141 142 146 147 149 151 151 152 155 158 161 164 166 168 169 173 174 ........................................................... 177 ......................... 177 Os comentaristas gregos de Aristóteles Aristóteles na Idade Média Aristóteles no Renascimento e nos primeiros séculos da era moderna O renascimento de Aristóteles nos séculos XIX e XX A inovação do método genético e a redescoberta do jovem Aristóteles Notas 180 183 Bibliografia comentada Compilações bibliográficas e resenhas críticas As obras de Aristóteles Edições gerais e específicas das obras de Aristóteles Traduções das obras em língua italiana Traduções em latim e em línguas modernas Índices e léxicos Coletâneas, paráfrases e comentários Estudos críticos Traduções de Aristóteles em língua portuguesa 205 205 206 211 217 218 222 222 224 237 ................................................ ................................................................................ . . . . . . . . . . . .................................................................................................. ............ ................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. ........................................................................................ ............................. ........................................................................................... .............. ............................................... .................................. . . . . . . . . . . . .................................................................................................. ..................................................... . . . . . . . . . . . . .................................................................................................. ......................... 8 188 192 199 203