U.E.F.S DEPARTAMENTO DE: CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA REQUISITO Ok CÓDIGO CHF – 513 CARGA HORÁRIA T P E INTRODUÇÃO À FILOSOFIA E ÉTICA 60 CRÉDITOS (4.0.0)4 PROFESSOR(A) Jorge Alberto da C. Rocha ASS.: EMENTA Conceituação da Filosofia: origens, objetos, método e divisões em disciplinas. Filosofia e ciência. Filosofia, ética e ciência. Filosofia, ética e temas emergentes. OBJETIVO GERAL – Pretende-se introduzir o discente no âmbito da filosofia (sua origem e constituição a partir da Grécia), até a emergência da Filosofia moderna, privilegiando o problema da origem do conhecimento, do método e demarcação científicas. Após isso pretender-se-á fazer uma introdução à ética, indo do seu conceito e da constatação de sua inerência no meio social, até a identificação de alguns problemas atuais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS – Compreender a passagem dos mitos para a filosofia; Introduzir o discente na compreensão da metodologia filosófica, através dos principais filósofos da Grécia clássica; Compreender como se deu o nascimento da ciência moderna, sua preocupação com a origem do conhecimento e com o método científico; Compreender de forma inicial a relação entre filosofia, ciência, ética e atualidade, APRESENTAÇÃO/JUSTIFICATIVA – A compreensão acerca do conceito de Filosofia, em alguns dos seus traços mais importantes, é dada já na Grécia antiga. Tradicionalmente, e com justeza, parte-se dos mitos, precisamente da relação entre os homens e os deuses, seja marcando o destino daqueles, seja explicando a sua origem, até acontecer o advento da filosofia propriamente dita. Este momento inaugura uma nova racionalidade para o Ocidente, bem como uma transição relativa à forma do discurso, indo da dialética platônica para uma exposição linear aristotélica, tal como ainda somos herdeiros. A filosofia depois ramifica-se para o conhecimento científico (na modernidade), questionando primeiramente a origem do conhecimento; continuaremos essa empreitada discutindo algumas imagens da ciência que deveriam ser questionadas. Numa terceira parte a ética será privilegiada, e em dois momentos: abordando aspectos relativos à sua definição e inerência no mundo humano, para logo em seguida sugerirmos uma investigação acerca da necessária relação entre ética e ciência econômica; METODOLOGIA – Tentando recusar uma tendência “bancária” do ensino, hoje em derrocada teoricamente, pois ainda muito aplicada, onde o aluno é mero depositário de conhecimentos advindos do professor, pretender-se-á levar o próprio aluno à leitura, reflexão e exposição de material bibliográfico selecionado, sempre com o acompanhamento do professor-mediador. Cada temática terá pelo menos uma referência bibliográfica específica (além de outros textos para aprofundamento, mas que não serão cobrados), através da qual será cobrada a leitura (tanto em casa quanto em classe), seguida de discussão em sala, mesclada com aula expositiva participada e outras atividades coletivas diversas. AVALIAÇÃO – consistirá basicamente em pequenas sínteses em grupo de textos dados, seguido a discussões dos mesmos, onde será observado o nível de participação dos alunos; a depender desse nível de participação poderá haver ou não prova escrita e seminários; a etapa final da avaliação consistirá em uma pesquisa escrita por parte das equipes formadas em sala, cujos resultados também deverão ser discutidos coletivamente, acerca da suposta relação necessária entre ética e ciência econômica, partindo da idéia defendida pelo Nobel de economia Amartya Sen; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do curso; 1.0 Primeira Unidade: Nascimento e constituição da Filosofia 1.1 “A consciência mítica”, in ARANHA, M. e MARTINS, M., texto Filosofando, p. 20-28, mais “O mito da neutralidade científica”, de Japiassú, também contido neste livro (Filosofando), p. 122. TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: ELIADE, Mircea. Mito e realidade, p.7-23; BRANDÃO, J. Mitologia grega (3 v.; em especial o vol. I, p. 35-41); LEITE, Lourenço. Do simbólico ao racional: ensaio sobre a gênese da mitologia grega como introdução à filosofia; CHAUÍ, M. Convite à Filosofia, p. 28-31; HESÍODO. Teogonia: a origem dos deuses; HOMERO. Odisséia; 1.2 “Filosofia: uso comum, origem, atitude e finalidade” (p. 11-16 do livro Curso de Filosofia, de Antonio Rezende), mais texto: Marcondes, D. “Présocráticos” in: Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein, p. 11-17; TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: “A pipoca”, de Rubem Alves; Chauí. M. “De volta aos jônios: Heráclito de Éfeso” In: Introdução à História da Filosofia – dos pré-socráticos a Aristóteles. p. 79-86; Chauí. M. “Parmênides de Eléia”, Idem, p. 87-95; 1.3 A dialética socrática e a “ordem humana”; texto: Chauí. M. “Os sofistas e Sócrates: o humano como tema e problema” In: Introdução à História da Filosofia – dos pré-socráticos a Aristóteles, p. 141-146 . TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: JAEGER, Werner. Paidéia. A formação do homem grego; 1.4 A O amor platônico e o conceito de Filosofia; texto: Platão. O banquete. Trecho escolhido: “O amor” – In: Marcondes, D. Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein, p. 28-31. TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: JAEGER, Werner. Paidéia. A formação do homem grego; e RESENDE, Antonio. Curso de Filosofia, p. 32-42; sobre a teoria do conhecimento na República de Platão ver “Platão – A república), in: MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein, p. 19 e 39-43; 1.5 Aristóteles: a filosofia, o conhecimento e a ciência; p. 45-48 e 50-52 de Marcondes, D. Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein; Textos para aprofundamento: “As ciências teóricas de Aristóteles”, de Anthony Kenny, in: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/aristocriencia.htm; “O filósofo e o seu tempo”, de Fernando Santoro, in: PECORARO, Rossano (org.). Os filósofos clássicos da filosofia, p. 61-84; 2.0 Segunda Unidade: Filosofia e ciência 2.1 A passagem da Id. Média para Id. Moderna: o surgimento da ciência propriamente dita; texto de CHAUÍ, Marilena, Convite à Filosofia, p. 113117; TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: ABBAGNANO, N. “As origens da ciência” in: História da Filosofia. Tradução: Antonio R. Rosa. Lisboa: Editorial Presença, 2000. Vol. VI, p.7-15; PORTO, C.M. “A evolução do pensamento cosmológico e o nascimento da ciência moderna.” In: Revista Brasileira do Ensino de Física. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172008000400015&script=sci_arttext 2.2 Origens ou fontes do conhecimento: racionalismo, empirismo, intelectualismo e apriorismo; in HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento, p. 59-85; TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein (verbetes relativos a Descartes, Hume e Kant); 2.3 “Para uma imagem não deformada do trabalho científico”; in: artigo homônimo de PÉREZ, D. (et. al.), p. 125-153; TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal?; “O problema da demarcação”, de Peter Achinstein (Universidade de Johns Hopkins), http://criticanarede.com/html/cien_demarcacao.html; FRENCH, Steven. Ciência: conceitos-chave em filosofia; “A filosofia na idade da ciência”, in: LEÃO, Carneiro. Aprendendo a pensar, p. 11-29; quanto ao problema do estatuto científico nas ciências humanas ver JAPIASSU, Hilton. “O mal-estar nas ciências humanas”. www.sinergia-spe.net/editoraeletronica/autor/069/06900200.htm; 3.0 Terceira unidade: Filosofia, Ética, ciência e atualidade; 3.1 Questões relativas ao objeto da ética; texto: Ética, de VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez, p. 5-23; TEXTOS DE APROFUNDAMENTO OU COMPLEMENTARES: BORGES, Maria (et.al.). Ética (em especial o cap. I, que trata da divisão da ética); “A posição do problema”, in: TUNGENDHAT, E. Lições sobre ética, p. 11-30; O que é ética, col. Primeiros Passos; 3.2 Questões relativas ao caráter histórico da moral; texto: Ética, de VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez, p. 25-47; 3.5 A ética na sociedade de consumo (pós-moderna); in: ASSOLINE, J. Pablo, Sociedade de Consumo: uma abordagem histórica da pré à pósmodernidade, (parte específica a ser trabalhada: 1.3 em diante – “A sociedade pós-moderna”); 3.3 Pesquisa: sobre a necessária relação entre ética e ciência econômica (Especialmente indicado para aprofundamento deste assunto é o livro de SEN, Amartya. Sobre ética y economía, p. 94-105, embora outros títulos possam ser compulsados); Considerações finais REFERÊNCIAS PRINCIPAIS ARANHA, Maria Lúcia de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando, Introdução à Filosofia, Editora Moderna, São Paulo, s.d. ASSOLINE, Pablo J. “Sociedade de consumo: uma abordagem da pré à pósmodernidade”. http://caixa-registradora.blogspot.com/2008/11/artigo-sociedade-deconsumo-uma.html; CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, vol. I. São Paulo: Brasiliense, 1994. ______. Convite à Filosofia, São Paulo, Editora Ática, 1995. HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Coimbra, Armênio Amado, 1987. Tradução de Antonio Correia. MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 2009. p.11 a 17. PÉREZ, Daniel G. (et. al.) “Para uma imagem não deformada do trabalho científico”, revista Ciência & educação, v. 7, n. 2, p. 125-153, 2001. SEN, Amartya. Sobre ética y economía. Tradução de Ángeles Conde. Madrid: Alianza, 2003. VÁSQUEZ, Adolfo S. Ética. Tradução de João Dell’Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ABBAGNANO, N. “As origens da ciência” in: ______. História da Filosofia. Tradução de Antonio R. Rosa. Lisboa: Editorial Presença, 2000. Vol.VI, p.7-15. ACHINSTEIN, Peter. “O problema da demarcação” http://criticanarede.com/html/cien_demarcacao.html ALVES, Rubem. “A Pipoca”. In: ______. As melhores crônicas de Rubem Alves. São Paulo: Papirus, 2008. APEL, Karl-Otto. Estudos de moral moderna. Tradução de Benno Dischinger. Petrópolis: Vozes, 1994. ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Tradução de Mário da Gama Cury. In: Aristóteles (II). Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo: Abril Cultural, 1979. ______. Metafísica. In: ______. Aristóteles (II). Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo, Abril Cultural, 1979. ARRUDA, Maria (et. al.). Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001. BACHELARD, Gaston. A Formação do espírito científico. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro, Contraponto, 1996. ______. A filosofia do não. In: Bachelard. Tradução de Joaquim Ramos et. al. São Paulo, Abril Cultural, 1979. ______. O novo espírito científico. Tradução de Joaquim Ramos et. al. São Paulo, Abril Cultural, 1979. BARBOSA, Elyana. G. Bachelard: o arauto da pós-modernidade. Salvador, Editora Universitária Americana, 1973. BERGSON, Henri. Curso sobre a filosofia grega. Tradução de Bento Prado Neto. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. A Aventura da Modernidade. Tradução de Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Editora Schwarcz, 1992. BORGES, Maria de L. (et. al.). Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia grega (3 v.). Petrópolis: Vozes, 1998. BRECHT, B. “A vida de Galileu” in: ______. Coleção Teatro Vivo. São Paulo: Abril Cultural, 1977. BUZZI. Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Petrópolis: Vozes, 1998. CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993 CHÂTELET, François (org.) História da filosofia. Tradução de Maria J. de Almeida. 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HOMERO. Odisséia. Tradução de Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1997. HESÍODO. Teogonia: a origem dos deuses. Tradução: Toranno Jaa. São Paulo: Editora Iluminuras, 1991 HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Coimbra, Armênio Amado, 1987. Tradução de Antonio Correia. KELLER, V.; BASTOS, C. L. “Meios de convencimento”. In: ______. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2001. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Boeira e Nelson Boeira. São Paulo, Perspectiva, 1991. HARVEY, Condição pós-moderna. Tradução de Udail Sobral e Maria Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. JAEGER, Werner. Paidéia. A formação do homem grego. Tradução de Artur Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 1986. LEÃO, Carneiro. “A filosofia na Idade da Ciência”. In: ______. Aprendendo a pensar, Petrópolis: Vozes, 1977. LEITE, Lourenço. Do simbólico ao racional: ensaio sobre a gênese da mitologia grega como introdução à filosofia. 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São Paulo: Edusp, 1973. 1- Apresentação do curso 2- Mito 3- Mito 4- Pré-socráticos 5- idem 6- Sócrates 7- Idem 8- Platão 9- Idem 10- Aristóteles 11- Idem 12- Senso comum e ciência 13- Mito da neutralidade; 14- Crítica ao indutivismo; 15- Revoluções cientificas; 16- Possibilidade das c. humanas; 17- Texto de carneiro leão; 18- Texto de carneiro leão; 19- Prova 20- Ética: problemas 21- Ética: problemas e divisões 22- Seminário 1 23- Seminário 2; 24- Seminário 3; 25- Seminário 4; 26- Seminário 5; 27- Seminário 6; 28- Seminário 7; 29- Final Metodologia: reunidos em equipe responder às seguintes perguntas: qual a idéia que vc tinha acerca do amor platônico, e como vc o compreende agora? E como vc entendeu a relação da filosofia com tal noção? Projeção das aulas: 02 dias para apresentação e final do curso, 6 para seminários, 02 para provas, 02 para comentário e entrega das provas, 2 para preparação dos seminários (estaria na sala para sanar dúvidas) então restariam 16 encontros para trabalhar temas, poderia escolher x textos, divididos em 3 unidades (teria 8 encontros para cada uma das duas primeiras unidades, uma parte para a filosofia nascente, outra para os fundamentos conceituais da ética). EM 1.2 EU PODERIA FICAR NAS PAG 28-34 DE CHAUÍ, ACRESCENTANDO HOMERO E HESÍODO