UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Planos de Ensino Arte 2016 Organização Direção de Ensino: Marina Guazzelli Soligo Bolsista: Mairian Mirian de Barcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Artes Visuais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Médio Ano: 1º ABCD PROFESSORES: Dra. Sheila Maddalozzo ANO LETIVO: 2016 CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula – 01 aula semanal 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao estudante uma leitura de seu contexto sócio-cultural histórico de forma atuante, crítica e significante, bem como, promover a alfabetização estético-visual por meio da exploração, pesquisa e manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artística-cultura e do cotidiano, com ênfase na arte contemporânea. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Manipular os elementos formais (ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor) e compositivos da linguagem visual; - Explorar elementos materiais e das técnicas artísticas; - Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visualplástica; - Criar poéticas visuais contextualizados na História da Arte: Modernidade e Contemporaneidade. - Analisar as transformações culturais, com ênfase no percurso da História da Arte: da Modernidade a Contemporaneidade; - Ampliar o contato com a produção artística cultural do contexto social do aluno e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; - Realizar leitura do mundo, por meio de apreciação crítica das próprias produções, bem como, de imagens de obras de arte e da cultura visual; - Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista; - Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Museu de Arte de Santa Catarina e/ou Fundação Cultural BADESC) e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço (Bienal Internacional de São Paulo). - Participar do Espaço Estético CA /UFSC 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leitura de Imagem, Contextualização, Fazer Artístico: aumentar o repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. Elementos básicos da linguagem visual: Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência, cor. Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes, semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade. Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas. Temas e conteúdos: O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se nas transformações culturais, com ênfase no percurso prático-reflexivo da história da arte: Modernidade a Contemporaneidade. - Impressionismo e Pós-Impressionismo: início da Modernidade; - Primeiras vanguardas modernistas européias (Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadaísmo, Surrealismo); - Arte no pós-guerra; - Arte na contemporaneidade: conceitos de: Objeto, Assemblage, Instalação, Performance, Happening. Espaços de arte: Espaço Estético CA /UFSC Museu de Arte de Santa Catarina Bienal Internacional de São Paulo 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos estudantes na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, o uso racional dos materiais, podendo ser instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, resenhas, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, montagem de exposição e auto-avaliações. 5. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros. O Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino aprendizagem. 6. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. __________. Arte Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GOMBRICH, E. A história da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. _______________. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, C.; BOSWELL, J. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. Para os alunos: OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte comentada. São Paulo: Ediouro, 1999 VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. VÍDEOS: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. DVDs: Santa cultura: gesto e linha. Florianópolis: Contra Ponto, 2007. SITES: http://www.itaucultural.org.br. http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico http://www.masc.org.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental ANO: 2º ABC/ 2º Ciclo de Alfabetização ABC PROFESSORES: Débora da Rocha Gaspar Patrícia Nunes Martins DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao aluno uma leitura de seu contexto sócio-cultural histórico de forma atuante, crítica e significante. Bem como, promover a alfabetização estético-visual através da exploração, pesquisa e manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artístico-cultural e do cotidiano. - Articular aspectos do lúdico e do imaginário pessoal e social com o conhecimento a ser construído acerca da linguagem visual. - Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos colegas. - Desenvolver um posicionamento e uma atuação ética, a afetividade e a responsabilidade e o comprometimento social dos alunos. Objetivos Específicos - Aumentar o repertório de vivência visual através da exploração sensório-perceptiva; - Manipular elementos básicos e compositivos da linguagem visual; - Representar o lúdico, o imaginário infantil com foco no multiculturalismo; -Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; - Participar do Espaço Estético CA /UFSC Conteúdo Programático - Multiculturalismo: estudo da cultura indígena, afrobrasileira e europeia. Temática: O eixo central do processo de ensino e aprendizagem centraliza-se no lúdico, no imaginário infantil, no contato com a sua identidade na relação com o outro; povos que integram a cultura brasileira: indígena, africana e européia, ajudando a construir nossa consciência e identidade. Multiculturalidade: lendas, costumes, visão de mundo, música, dança, pintura, escultura, literatura, brinquedos, brincadeiras infantis, relações sociais e ecológicas dos vários povos. Considerando as diferentes propostas pedagógicas nos ciclos A, B e C, alguns encaminhamentos serão desenvolvidos em conjunto com a professora regente e os alunos, estando os temas e conteúdos relacionados às propostas e projetos de trabalhos específicos das séries. Espaços de arte: - Espaço Estético CA /UFSC. - Festival de Cinema Infantil -FAM - Festival Audiovisual do Mercosul - Festival Internacional de Teatro e Animação 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Os conteúdos serão ministrados através de aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros de arte e da literatura infantil. O Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino e aprendizagem. 5. ASPECTOS METODOLÓGICOS A Avaliação tem, prioritariamente, uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática a contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, relatórios, seminários, montagem de exposição e auto-avaliações. 6. REFERÊNCIAS ARNHEIM, Rudolf, Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. FERRAZ, M.Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no Ensino da Arte. São Paulo, Cortez, 1993. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994. FRIEDMANN, Adriana. O Desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006. GEERTZ, Cleeford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. IPUF – INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANÓPOLIS. Hassis na Praça XV. Florianópolis: Insular, 2002. LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro, Campus: 1987. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. PILLOTTO, Silvia Duarte (Org.). Linguagens da arte na infância. Joinville, SC:UNIVALLE, 2007. VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. SITES: http://www.ca.ufsc.br/espaco.estético. http://portacurtas.org.br/ http://novo.itaucultural.org.br/ http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental SÉRIE: 3ª e 4ª ano ABC PROFESSORES: Angélica D`Avila e Débora da Rocha Gaspar DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aulas 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao aluno uma leitura de seu contexto sócio-cultural histórico de forma atuante, crítica e significante. Bem como, promover a alfabetização estético-visual através da exploração, pesquisa e manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artístico-cultural e do cotidiano. - Articular aspectos do lúdico e do imaginário pessoal e social com o conhecimento a ser construído acerca da linguagem visual; - Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos colegas; - Desenvolver um posicionamento e uma atuação ética, a afetividade, a responsabilidade e o comprometimento social dos alunos. Objetivos Específicos - Aumentar o repertório de vivência visual e audiovisual; Conteúdo Programático 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conhecer noções de pesquisa; - Narrativa Visual - Desenvolver projetos de pesquisa; - Cidade de Florianópolis e espaço urbano - Apreciar e criar narrativas em múltiplas linguagens; - Narrativa Audiovisual - Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e do patrimônio cultural da humanidade, - Noções de pesquisa Tema e conteúdo: - Participar do Espaço Estético CA /UFSC. O processo de ensino e aprendizagem está baseado em projetos de trabalho, no qual serão abordadas noções de pesquisa e construção do conhecimento, com enfoque em múltiplos alfabetismos. A temática abordada gira em torno dos brinquedos, brincadeiras e gameart, ressaltando o contexto local. Espaços de arte: - Espaço Estético CA /UFSC; - Museu Victor Meirelles; - Palácio Cruz e Souza; - Morro da Cruz; - Festival de Cinema Infantil -FAM - Festival Audiovisual do Mercosul - Festival Internacional de Teatro e Animação 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação tem prioritariamente uma função diagnostica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, relatórios, seminários, montagem de exposição e auto-avaliações. 5. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os conteúdos serão ministrados através de aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros de arte e da literatura infantil. O Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino e aprendizagem. 6. REFERÊNCIAS BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cotez, 2005. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. FERRAZ, M. Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no ensino da arte. São Paulo, Cortez,1993. FRANZ, Terezinha Sueli. Educação para a compreensão da arte: Museu Victor Meirelles. Florianópolis: Insular, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994. GEE, J. P. Lo que nos enseñan los videojuegos sobre el aprendizaje y el alfabetismo. Granada: Aljibe, 2004. GEE, J.P. Why Game Studies Now? Video Games: A New Art Form. In: Games & Culture. V.1, n.1. Sage Publications, 2006, p.58-61. GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva. Florianópolis: Editora da UFSC. (vol. 27, n.1 - jan-jun 2009), 2009, 167-168. LEÃO, L. Da ciberarte à gamearte (ou da cibercultura à gamecultura). In: Game_Cultura. Festival de Jogos Eletrônicos. São Paulo: 2005, SescPompeia. Disponible en: www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/game_cultura/texto_lucialeao.doc Acceso en: 12 set.2010. LEISER, W. (org). Arte Digital. Alemanha: H.F. Ullmann, 2009. ______________. Arte Digital: nuevos caminos en el arte. Alemanha: H.F. Ullmann, 2010. MARTINS, R. TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria, 2010. MENDES, C. Jogos eletrônicos: diversão, poder e subjetivação. Capinas: Papirus, 2006. MOITA, F. Game on: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. Campinas: Alínea, 2007. HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ______________________. Espigadores de la Cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília:MEC/SEF, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental ANO: 7º ABC PROFESSORES: Angélica D’Avila Tasquetto e Sheila Maddalozzo DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula 1. Objetivos Específicos - Manipular os elementos formais (ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor) e compositivos da linguagem visual; - Explorar elementos materiais e das técnicas artísticas; - Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visual-plástica; - Realizar a leitura do mundo, através de apreciação crítica das suas próprias produções, bem como, de imagens de obras de arte e da cultura visual; - Analisar as transformações culturais no percurso prático-reflexivo da história da arte, da Pré-história ao Realismo; - Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Museu de Arte de Santa Catarina) e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço. - Participar do Espaço Estético CA /UFSC. 1. Conteúdo Programático - Leitura de Imagem - Contextualização - Fazer Artístico: repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. Elementos Básicos da Linguagem Visual: - Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor; - Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade; - Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas. Tema e conteúdo: Nesse ano duas temáticas principais serão a Identidade e a Arte Urbana (grafite e intervenção). Espaços de arte: - Espaço Estético CA /UFSC; - Galeria de Arte da UFSC; - Museu de Arte de Santa Catarina - Festival de Cinema Infantil -FAM - Festival Audiovisual do Mercosul - Festival Internacional de Teatro e Animação 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, relatórios, seminários, montagem de exposição e auto-avaliações. 4. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros. O Espaço Estético constituise parceiro mediador no processo de ensino-aprendizagem. 5. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira editora, 1998. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe,1991. BUORO, Ana Amélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: ECUC/Cortez, 2002. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1989. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Ed. Mestre Jou. 1892. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992. PAZENATO, K. e GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. Para os alunos: STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto,1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. VÍDEO: Lixo Extraordinário. Vik Muniz. Direção: Lucy Walker. http://www.lixoextraordinario.net/index.php UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental SÉRIE: 9º ABC PROFESSORES: Natasha Oliveira Mota ANO LETIVO: 2016 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE Desenvolver conhecimentos em artes visuais por meio de atividades práticas e da leitura de imagens, contextualizadas histórica, social e culturalmente, tendo como ponto de partida a linguagem fotográfica. Objetivos Específicos Conhecer e compreender os princípios básicos da linguagem fotográfica; Conhecer técnicas artesanais de fotografia e artistas que utilizam-se dessas técnicas; Ter contato com diferentes usos da fotografia e discutir a sua relação com as noções de arte, documento e realidade; Conhecer o trabalho de distintos fotógrafos contextualizando seus trabalhos dentro da história da arte; Compreender as mudanças ocorridas no universo da arte a partir do surgimento da fotografia; Conhecer outras linguagens artísticas que relacionam-se com a fotografia; Trabalhar a composição e os elementos visuais; Desenvolver projetos pessoais na área de fotografia; Trabalhar a autonomia e a criatividade; Desenvolver a leitura, apreciação e a crítica de imagens. Conteúdo Programático Princípios básicos da fotografia; História da fotografia; Elementos da linguagem visual; Leitura de imagem; Práticas artísticas. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas, levando em consideração aspectos como assiduidade, comprometimento, responsabilidade e senso de coletividade. Também serão propostas para avaliação atividades práticas, que estimulem o fazer artístico e a criatividade dos alunos; exercícios escritos, que visem assimilar os conhecimentos trabalhados em sala, a organização do pensamento e sua expressão através da forma escrita; e exercícios orais, que estimulem o trabalho em grupo e a pesquisa individual e coletiva. 5. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os conteúdos serão trabalhados através de aulas teóricas e práticas, contextualizando as linguagens artísticas e os artistas apresentados e estimulando a leitura e a crítica das imagens. Para isso nos utilizaremos de imagens, vídeos, livros e discussões em grupo. 6. REFERÊNCIAS BARBOSA, A.; COUTINHO, R.(org). Arte/Educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora Unesp, 2008. CHIODETTO, E. Curadoria em fotografia - da pesquisa à exposição. Funarte, 2012. CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1999. CHRISTOV, L.; MATTOS, S.(org). Arte-educação - experiências, questões e possibilidades. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2006. DUCHEMIN, D. A foto em foco - uma jornada na visão fotográfica. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 2009. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. DYER, G. O instante contínuo - uma história particular da fotografia. São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda, 2008. FERNANDES, Sérgio. Guia prático e curiosidades da fotografia pinhole. Poços de Caldas, 2012. GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. KOSSOY, B. Fotografia e História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2014. ORMEZZANO, G. Questões de Artes Visuais. Passo Fundo: UPF Editora, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. ____. Olhares Plásticos. Coleçao e, Sesc SP. São Paulo, 2005. SHORE, S. A natureza das fotografias. São Paulo: Cosac Naify, 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Médio SÉRIE: 1ª ABCD PROFESSORES: Sheila Maddalozzo DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2016 CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula - 01 aula semanal 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao estudante uma leitura de seu contexto sócio-cultural histórico de forma atuante, crítica e significante, bem como, promover a alfabetização estético-visual por meio da exploração, pesquisa e manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artística-cultura e do cotidiano, com ênfase na arte contemporânea. Objetivos Específicos Conteúdo Programático - Manipular os elementos formais (ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor) e compositivos da linguagem visual; Leitura de Imagem, Contextualização, Fazer Artístico: aumentar o repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. - Explorar elementos materiais e das técnicas artísticas; - Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visual-plástica; Elementos básicos da linguagem visual: - Criar poéticas visuais contextualizados na História da Arte: Modernidade e Contemporaneidade. Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência, cor. - Analisar as transformações culturais, com ênfase no percurso da História da Arte: da Modernidade a Contemporaneidade; Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes, semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade. - Ampliar o contato com a produção artística cultural do contexto social do aluno e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; Elementos materiais: ferramentas. processos de produção, técnicas, - Realizar leitura do mundo, por meio de apreciação crítica das próprias produções, bem como, de imagens de obras de arte e da cultura visual; Temas e conteúdos: - Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista. - Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Museu de Arte de Santa Catarina e/ou Fundação Cultural BADESC) e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço (Bienal do Mercosul, em Porto Alegre). - Participar do Espaço Estético CA /UFSC. O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se nas transformações culturais, com ênfase no percurso práticoreflexivo da história da arte: Modernidade a Contemporaneidade. - Impressionismo e Pós-Impressionismo: início da Modernidade; - Primeiras vanguardas modernistas européias (Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadaísmo, Surrealismo); - Arte no pós-guerra; - Arte na contemporaneidade: conceitos de: Objeto, Instalação, Performance, Happening; Espaços de arte: Espaço Estético CA /UFSC Museu de Arte de Santa Catarina Bienal do Mercosul - Porto alegre 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos estudantes na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, montagem de exposição e auto-avaliações. 5. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros. O Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino aprendizagem. 6. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. __________. Arte Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GOMBRICH, E. A história da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. _______________. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, C.; BOSWELL, J. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. Para os alunos: OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte comentada. São Paulo: Ediouro, 1999 VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. VÍDEOS: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. DVDs: Santa cultura: gesto e linha. Florianópolis: Contra Ponto, 2007. SITES: http://www.itaucultural.org.br. http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico http://www.masc.org.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Música UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 1º ano PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Débora da Rocha Gaspar, Sheila Maddalozzo, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS . Utilizar as diversas linguagens artísticas, incluindo a dança, nos processos interdisciplinares; . Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; . Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; . Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal; . Utilizar o corpo como instrumento para o ‘fazer’ artístico; . Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; . Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; . Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; . Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; . Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas; . Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; . Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço; . Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena; . Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade; . Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas; . Respeitar regras, professores e colegas. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos; . Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais (processos de produção); . Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais; ambientação cênica e sonora. . Jogos e brincadeiras; . Histórias sonorizadas e dramatizadas. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados considerando-se os seguintes aspectos: . Participa das atividades propostas de maneira colaborativa; . Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, textura, dimensão, proporção e volume, etc); . Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical); . Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal); . Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos; . Participa ativamente de criações coletivas; . Coopera e interage com os colegas; . Respeita regras. 5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da mesma forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras). O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira e do mundo, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas propostas. O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada linguagem de modo compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação das professoras e das crianças. 6. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.87-96. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007. KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press. 2004. MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 3º ano PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Luciano Py de Oliveira DISCIPLINA: Arte - Música ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimento em música por meio de atividades de composição, apreciação e execução. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS . Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical; Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico; Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz; Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar; Desenvolver o senso estético em relação aos sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses sons. Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de composição e realizar atividades interdisciplinares a partir de temáticas como meio ambiente, saúde física e mental, sustentabilidade; Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente; Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação; Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e de outras culturas; Conhecer conceitos básicos da linguagem musical; Conhecer aspectos da história da música; Conhecer e realizar atividades a partir de outras culturas, com ênfase na música das etnias africanas e indígenas; Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias; 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura); Conceitos básicos de teoria da Música; Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas ao meio ambiente; Notação musical convencional e alternativa; Atividades para o desenvolvimento da percepção; Percussão corporal e uso da voz; Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão; Instrumentos musicais de diferentes famílias; Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções folclóricas e da MPB, entre outras; História da música; Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas; Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de etnias africanas e indígenas; Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária; Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às diferenças de gênero, de etnia, de características das pessoas com deficiência, de religião, de condições socioeconômicas, entre outras. Atividades de expressão corporal e socialização. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados em seu desenvolvimento musical considerando-se os seguintes aspectos: . Participa das atividades propostas; . Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura; . Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica; . Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido; . Manuseia e identifica instrumentos de percussão; . Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão; . Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto; . Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas manipulando elementos musicais criativamente; . Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas; . Aprecia e executa o repertório proposto; . Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora; . Respeita as regras do ambiente escolar, professores e colegas; . Coopera e interage com o grupo. 5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados em seu desenvolvimento musical considerando-se os seguintes aspectos: Participa das atividades propostas; Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura; Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica; Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido; Manuseia e identifica instrumentos de percussão; Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão; Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto; Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas manipulando elementos musicais criativamente; Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas; Executa o repertório proposto; Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora; Respeita as regras do ambiente 6. REFERÊNCIAS: BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. ______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora, 1993. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Para fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009. ______. Para fazer música, v. 2. Belo Horizonte: UFMG, 2010. ______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. ______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. Revista Música na Educação Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 6º ano PROFESSOR(A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Luciano Py de Oliveira DISCIPLINA: Arte – Música ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimentos musicais a partir do aprendizado instrumental com ênfase na flauta doce. . 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Manusear a flauta doce, explorar recursos sonoros e conhecer a técnica básica do instrumento; Manusear instrumentos de percussão; Compreender e manipular elementos sonoros: materiais, expressivos e de estrutura; Desenvolver a percepção auditiva; Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com os instrumentos; Conhecer e utilizar possibilidades de registro sonoro (notação tradicional e alternativa); Executar peças em grupo ou solo; Elaborar pequenas peças manipulando e organizando elementos sonoros; Participar da elaboração de arranjos tocando flauta, instrumentos de percussão ou cantando; Realizar prática musical em conjunto e participar de apresentações; Conhecer aspectos históricos relacionados ao instrumento, apreciar e conhecer repertório para flauta; Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Digitação, nomenclaturas e técnica específica da flauta doce: cuidados de conservação do instrumento; sonoridade; motricidade; postura, respiração e sopro, emissão e articulação; Conhecimento básico de manuseio de instrumentos de percussão; Repertório: canções folclóricas, populares e eruditas brasileiras e estrangeiras; Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, notação musical (registro de altura e duração), divisão rítmica (fórmula de compasso, figuras musicais); Conhecimentos de história da música com ênfase na produção para a flauta doce; Elaboração de arranjos e pequenas peças; Preparo para apresentações em público. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o crescimento musical dos alunos, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos professores. Assim, serão realizadas avaliações por meio de atividades práticas individuais e em grupo, além de atividades escritas. Os seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos: Utiliza a flauta doce e os instrumentos de percussão para expressar-se musicalmente; Conhece a técnica básica dos instrumentos; Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; Participa das atividades de composição, apreciação e execução individualmente e em grupo; Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura); Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro; Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; Respeita colegas e professores. 5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A ênfase do trabalho será o aprendizado da flauta doce, como instrumento de musicalização, embora sejam utilizados outros instrumentos na elaboração de arranjos e composições. A experiência musical dos alunos será levada em consideração, pois eventualmente surgem alunos com alguma experiência com outros instrumentos musicais (como o teclado e o violão). Será incentivada execução de repertório variado, composto por peças populares e folclóricas de diversas culturas, assim como a exploração de outras possibilidades sonoras dos instrumentos. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades específicas observadas pelos professores, além dos gostos musicais dos alunos. Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, tais como a elaboração de arranjos das peças escolhidas, apreciação de vídeos e áudios, e apresentações. Os elementos sonoros materiais, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão abordados de modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas. Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical convencional e alternativa. O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. Serão realizados também jogos e dinâmicas de grupo. 7. REFERÊNCIAS AKOSCHKY, J.; VIDELA, M. Iniciación a La flauta Dulce. Buenos Aires: Ricordi, 1965. BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. ______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. ______. Música, jogo e poesia na educação musical escolar. Música na educação Básica. Porto Alegre, v. 3, n. 3, 2010. BEINEKE, Viviane; VEBER, Andréia. Variações sobre um passeio no parque. Música na educação Básica. Porto Alegre, v. 2, n. 2, 2010. Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora, 1993. FRANÇA, Cecília C.; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. Anais... Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. Fausto B. Oliveira (Trad.) 1994. Disponível em: <http://www.atravez.org.br/ceem 4_5/ensino _instrumental.htm >. Acesso em: 05/09/2009. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. TIRLER, Helle. Vamos Tocar Flauta Doce. 1º e 2º volume. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1999. WEILAND, Renate; SASS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Fundamental SÉRIE/TURMA: 9º ano A, B, C PROFESSOR: Luciano Py de Oliveira DISCIPLINA: Arte – Música ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimentos musicais a partir da criação musical tendo o violão como instrumento de referência. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apreciar, executar e compor música; Conhecer e apreender a técnica básica do instrumento; Tocar e cantar um repertório variado (músicas folclóricas e populares, nacionais e do mundo); Compreender elementos básicos (expressivos e técnicos) do evento sonoro; Desenvolver a percepção auditiva; Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com o instrumento; Elaborar arranjos e realizar prática musical em conjunto; Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa; Ampliar o conhecimento sobre o repertório musical oriundo da diversidade cultural. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à composição musical com ênfase na música popular: células rítmicas, frases musicais, seções; noções de forma musical; relação entre música e poesia (letra); Arranjos de músicas populares; Digitação, nomenclaturas e técnica específica do instrumento: técnica de mão direita e mão esquerda, nomes das partes do instrumento, afinação das cordas, cuidados de conservação; Repertório: canções brasileiras e estrangeiras; Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, notação musical (registro de altura e duração, tablaturas e cifras), divisão rítmica (fórmula de compasso, ‘batidas’ de mão esquerda); Preparo para apresentações em público. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o crescimento dos alunos no aprendizado instrumental, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos professores. Os seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos: Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; Participa das atividades de composição, apreciação e execução em grupo; Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura); Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro; Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; Respeita colegas e professores no decorrer do trabalho. 5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A ênfase da oficina será na criatividade e no aprendizado do violão. Será incentivado o uso da voz a partir da execução de composições, bem como repertório variado composto por peças populares e folclóricas de diversas culturas. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades específicas observadas pelo professor, além dos gostos musicais dos alunos. Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, como a elaboração de arranjos das peças escolhidas, apreciação de audiovisuais e apresentações ao vivo, quando possível. Os elementos sonoros, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão abordados de modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas. Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical convencional e alternativa, assim como as formas de registro características da execução do violão, como cifras e tablaturas. O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. Serão utilizadas as tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), dentre elas a plataforma Moodle UFSC (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o You Tube (para a pesquisa de repertório bem como a exibição de vídeos sobre música), sites de cifras e letras, aplicativos para a geração de tablaturas dentre outros. Serão realizados também jogos e dinâmicas de grupo. 6. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. Construindo um fazer musical significativo. Revista Nupeart/UDESC. Núcleo pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis:UDESC, v. 1, setembro, 2002. BRASIL. Referencial curricular Nacional para a Educação Básica – Vol. III. CRUVINEL, Flávia M.; LEÂO, Eliane. O ensino coletivo na iniciação instrumental de cordas: uma experiência transformadora. In: XII Congresso Nacional da ABEM, 2003, Anais... Florianópolis: UDESC, 2003. FRANÇA, Cecília C. ; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. LÜHNING, Angela E. A educação musical e a música da cultura popular. Revista ICTUS, v. 1, p. 53-62. Salvador: UFBA, 1999. QUEIROZ, Luis R. S. Educação musical e cultura: singularidade e pluralidade cultural no ensino e aprendizagem da música. Revista da ABEM, v. 10, p. 99-107. Porto Alegre: ABEM, 2004. SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. Anais... Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. In: Cadernos de Estudo: Educação musical 4/5. São Paulo: Atravez, 1994. p. 7-13. TOURINHO, Cristina. Aprendizado musical do aluno de violão: articulações entre práticas e possibilidades. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: idéias para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003, p. 77-85. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio SÉRIE/TURMA: 1º ano A/B/C PROFESSOR: Luciano Py de Oliveira DISCIPLINA: Arte – Música ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Compreender a música no contexto da contemporaneidade, buscando relações com diferentes períodos da História da Música, da História Geral, de outras linguagens artísticas e ciências. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar técnicas de composição, manipulação de sons e tecnologias características da contemporaneidade em pequenas composições individuais ou coletivas; Estudar as relações entre os diferentes estilos de música popular, erudita e étnica e a música do cotidiano dos alunos; Conhecer técnicas de composição, produção sonora e notação musical características do século XX e XXI; Apropriar-se de conceitos comuns à música da contemporaneidade; Apreciar músicas de diferentes contextos culturais; Vivenciar conceitos através de jogos de improvisação; Conhecer diferentes períodos da História da Música: instrumentos, compositores, obras, técnicas de composição; Participar das atividades, interagindo e colaborando com o grupo. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apreciação de obras cotidianas e análise de suas relações com a música contemporânea; Técnicas de composição, produção sonora e notação musical características do século XX e XXI; Instrumentos, compositores, obras e técnicas de composição de diferentes períodos da História da Música; Conceitos característicos à música da contemporaneidade; Técnicas simples de composição, manipulação de sons e tecnologias características da contemporaneidade; Conceitos e formas de registro utilizados em música contemporânea; Jogos de improvisação. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante o trabalho, a partir da observação da atuação dos alunos em aula, de provas e apresentação de trabalhos. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará o professor no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. 5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas acontecerão de modo descontraído, possibilitando a participação e interação entre alunos e professores. Os alunos serão estimulados a trabalharem em grupos, nos quais o conhecimento deve ser compartilhado, uma vez que a diversidade de experiências musicais entre eles é bastante grande. Serão utilizadas as Tecnologias de Informação e Comunicação bem como recursos audiovisuais, tais como Data Show, Internet e Amplificador de Som. Diversos instrumentos serão disponibilizados aos alunos. Estão previstas algumas aulas no Laboratório de Informática. Outros recursos a serem utilizados são: a plataforma Moodle UFSC (Ambiente Virtual de Aprendizagem), para a realização de tarefas e disponibilização de materiais didáticos; o Facebook (rede social), como meio de comunicação e troca de ideias e informações, bem como meio de socialização; o You Tube e o Cifra Clube, para pesquisa de músicas, vídeos e repertório. 6. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 20, 19-32, set. 2008. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. GOHN, Daniel. Tecnologias Digitais para Educação Musical. São Carlos: Edufscar, 2010. (Coleção UABUFSCar). SCHAFER, O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. ______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Teatro UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 1º ano PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Débora da Rocha Gaspar, Sheila Maddalozzo, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS . Utilizar as diversas linguagens artísticas, incluindo a dança, nos processos interdisciplinares; . Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; . Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; . Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal; . Utilizar o corpo como instrumento para o ‘fazer’ artístico; . Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; . Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; . Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; . Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; . Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas; . Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; . Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço; . Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena; . Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade; . Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas; . Respeitar regras, professores e colegas. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos; . Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais (processos de produção); . Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais; ambientação cênica e sonora. . Jogos e brincadeiras; . Histórias sonorizadas e dramatizadas. 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados considerando-se os seguintes aspectos: . Participa das atividades propostas de maneira colaborativa; . Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, textura, dimensão, proporção e volume, etc); . Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical); . Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal); . Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos; . Participa ativamente de criações coletivas; . Coopera e interage com os colegas; . Respeita regras. 5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da mesma forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras). O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira e do mundo, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas propostas. O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada linguagem de modo compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação das professoras e das crianças. 6. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.87-96. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007. KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press. 2004. MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais SÉRIE/TURMA: 2º ANO PROFESSORAS: Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2016 . 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA SÉRIE: Desenvolver jogos teatrais a partir de contos e histórias infantis proporcionando a criação e produção coletiva de narrativas teatrais, tendo como foco o desenvolvimento do processo de criação e expressão da criança em seu percurso de interação, contextualização e apreciação dos elementos da linguagem teatral. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover um trabalho de construção coletiva através da atividade teatral. Representar o lúdico, o imaginário infantil com foco no multiculturalismo. Desenvolver habilidades expressivas através de processos de criação concernentes a linguagem teatral. Congregar diversas formas de linguagens como: teatro, música e dança como recurso para contar histórias. Desenvolver a percepção espacial. Desenvolver o estímulo e a sensibilização através do universo simbólico dos jogos dramáticos. Realizar dramatização de estórias. Desenvolver a capacidade de criação teatral com a interação do professor-personagem. Exercitar a capacidade de criação, ação e reação dentro da fantasia e do faz de conta. Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção. Estimular a criação coletiva de narrativas a partir de histórias infantis. Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. Desenvolver a expressividade corporal. Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo dos elementos da cultura indígena, afro- brasileira e europeia. Atividades globais de expressão (envolvendo percepção visual e teatral). Jogos Dramáticos. Jogos teatrais. Expressão corporal. Ambientação cênica e sonora para o contexto dramático. Dramatização de estórias. Interação com professor-personagem dentro do contexto dramático. Saídas pedagógicas para assistir apresentações de peças teatrais infantis. 4. REFERÊNCIAS: ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. Petrópolis, 2004. ARAÚJO, Hilton Carlos. Educação através do Teatro. Rio de Janeiro, Editex, 1974. BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo. São Paulo, Martins Fontes, 1981. FERREIRA, Taís. A Escola no teatro e o teatro na escola. Porto Alegre:Meditação, 2010 GRANERO, Vic Vieira. Como usar o teatro na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011. BLOIS, Marlene Montezi & Ferreira, Alice Barros. Teatro de Fantoches na Escola. Rio de Janeiro, 1967. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para atores e não atores. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1985. FARIA, Alessandra A. Contar histórias com o jogo teatral. São Paulo: Perspectiva, 2011. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1984. LEENHARDT, Pierre. A criança e a expressão dramática. Lisboa: Estampa, 1974. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. MUSSEN, Paul H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeir:Zahar,1973. PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. REVERBEL, Olga. O teatro na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. ______________. Jogos Teatrais na Escola: Atividades Globais de Expressão. Rio de Janeiro: Scipione, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais. SÉRIE/TURMA: 5º ano PROFESSORA: Lia Alarcon Lima e José Alvim. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2016 2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas que possibilitem processos de criação coletiva através de jogos e atividades de improvisação teatral, tendo como foco a expressão, a interação e a criatividade. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS. Conhecer as unidades básicas do teatro. Manipular e conhecer os elementos compositivos da linguagem teatral. Pesquisar e conhecer elementos culturais e artísticos da cultura afro e indígena. Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção. Estimular a criação coletiva de narrativas teatrais. Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos que compõe a linguagem teatral. Técnicas e jogos de improvisação teatral. Construção de cenas a partir de jogos teatrais. Criação e construção de personagens. Construção coletiva de elementos da dramaturgia cênica. Prática de técnicas vocais. Exercícios de expressão e consciência corporal. Criação de roteiros coletivamente. Estudo dos elementos da cultura afro e indígena. Trabalho de improvisação com fragmentos de textos teatrais. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais. 5. REFERÊNCIAS BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. Stop. C`est Magique. Rio de Janeiro Brasileira,1980. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984 . KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula. 13° Ed, São Paulo: Papirus,2011. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987. STANISLASKY, Constantin. A construção da personagem.4a- ed , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986. STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Escola - tradução Beatriz A. Cannabrava São Paulo, SP, SUMMUS, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Fundamental SÉRIE: 8º ANO PROFESSOR: José Alvim Almeida da Silveira e Nara Wedekin DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2016 2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Proporcionar ao educando uma vivência artística com o conhecimento de elementos da linguagem teatral. Possibilitar ao aluno a criação dentro da linguagem teatral usando diferentes estímulos. Criar uma cena teatral que narre uma história com começo, meio e fim. Estimular a abordagem de temas transversais ligados às relações de gênero e suas implicações, questões inter-raciais, culturas regionais, tendo como tema gerador obras audiovisuais escolhidas pelos alunos e,de preferência, dentro dos eixos temáticos para a série trabalhados nas outras disciplinas. Usar textos teatrais e não teatrais como estímulos para a criação teatral. Conhecer, investigar e pesquisar a cultura popular brasileira. Desenvolver e treinar os alunos na improvisação teatral com e sem roteiro prévio. Investigar diferentes jogos de improvisação teatral. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Harmonizar-se para o trabalho de arte em grupo; Entender a especificidade da arte teatral em relação as outras linguagens de arte; Conhecer as unidades básicas do teatro (quem- onde -o que- como – lugar/ ação/tempo/espaço); Praticar exercícios de reconhecimento e utilização da unidade de lugar; Realizar exercícios de reconhecimento criação e utilização de personagens; Reconhecer, idealizar e praticar as ações teatrais; Criar cenas teatrais utilizando como estímulo diferentes texto (teatrais ou não); Adaptar e recriar as histórias para exercícios de criação de cenas; Fazer relação da cena teatral com cenas de outras categorias cênicas; Identificar nas obras de cinema e vídeo a presença da fábula e das unidades que também fazem parte da narrativa teatral e também o que não faz parte dela; Improvisar cenas teatrais; Apresentar cenas teatrais para os colegas e professores Criar cenas teatrais a partir do uso dos círculos dramáticos. da série e para Usar o modelo de ação para a investigação e criação de situações dramáticas e cenas teatrais. Estimular o uso dos elementos complementares da linguagem teatral na criação de cenas em aula. público externo; 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do Teatro Elementos da linguagem teatral Unidades básicas do Teatro O trabalho do ator Técnicas de improvisação teatral Construção da Cena Construção de cena sem fala e com fala não realista (Gromelot) Construção do Personagem Técnica Vocal Expressão Corporal Maquiagem Figurino Cenografia Sonoplastia Iluminação Encenação Temas transversais 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Assiduidade Aceitação das propostas para o grupo Relacionar-se amigavelmente com os colegas e professor Cooperação Participação Organização Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro Realizar exercícios corporais preparatórios para o trabalho em cena Utilização dos Termos específicos do Teatro Estar em cena Saber estar fora de cena Verificar a presença do teatro no cotidiano Improvisar teatralmente Animar Formas Realizar pesquisa Contribuir com ideias úteis ao projeto do grupo Investigar estratégias para a participação em jogos de improvisação 6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Reunião do grupo em sala ambiente Organização do grupo na sala de acordo com a tradição teatral Exposição sobre a história geral da Arte Teatral Explicação da mecânica dos exercícios corporais e sua função para o desenvolvimento do trabalho do ator. Realização dos exercícios de relaxamento, respiração, aquecimento. Execução de exercícios e jogos teatrais para criação de cenas, história assim como para aperfeiçoamento da criação realizada em sala. Visualização de filmes escolhidos pelo grupo e/ou professor Verificação da presença do teatro no cotidiano Exercícios de criação de história Laboratórios de criação de cenografia, maquiagem, figurino, sonoplastia, iluminação. Consultam a materiais didáticos pedagógicos como, filmes, fotos, textos, mapas, esquemas. Participação como plateia em eventos teatrais e/ou cênicos como a dança, cinema. Apresentação de cenas teatrais para um público externo 7. REFERÊNCIAS Textos: Para o aluno Documentos do MAM – Ministério do Meio Ambiente referentes ao Bioma e à Água Ser e ter / Áudio Visual Os Camelos também choram/ Áudio Visual Ela Dança eu Danço/Áudio Visual Eliot/ Áudio Visual Adam/ Áudio Visual Alice/ Áudio Visual Mistérios da Mente – BBC / Audio Visual Vida antes da Vida – BBC/Áudio Visual Os Planetas – BBC / Áudio Visual A Saúde do Planeta – BBC/Áudio Visual Cineastas Indígenas – Vídeo nas Aldeias – Panará Referências bibliográficas para o professor AMARAL, Ana Maria. "Teatro de Bonecos no Brasil e em São Paulo de 1940 à 1980". São Paulo: Com - Arte, 1994. ANANDAMURTI, Shrii Srii, “Psicologia do Yoga”, Brasília,DF:Editora Ananda Marga Yoga e Meditação,2007 AUAD,Daniela, “Educar Meninos e Meninas” –relações de gênero na Escola,São Paulo: Contexto, 2006 BARBA, Eugênio,”A Arte Secreta do Ator”-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS,São Paulo:Hucitec,1995 BENTLEY, Eric. "A experiência Viva do Teatro". Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. "História Mundial do Teatro". São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. " 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. " Stop. C`est Magique". Rio de Janeiro Brasileira,1980. BRANDÃO, Junito de Souza. "Teatro Grego": tragédia e comédia". Petrópolis: Vozes,1988. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. "Ensino do Teatro: experiências Interculturais". Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. HOFFMANN, Jussara, 5ª edição, Porto Alegre,RS, Educação Realidade, 1994 DUARTE JR., João Francisco,Fundamentos Estéticos da Educação, Campinas.SP, Papirus, 1994 FERNANDES, Ciane, “O Corpo em Movimento”,2ª Edição, São Paulo,SP, Annablume editora, 2006 GEORGE, David, “Grupo Macunaíma:Carnavalização e Mito, Col.Debates, Perspectiva, São Paulo,SP, EDUSP KOUDELA, Ingrid D. "Jogos Teatrais". São Paulo: Perspectiva ,1984 . KOUDELA, Ingrid D.. " Brecht: Um Jogo de Aprendizagem". São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. MAGALDI, Sábato , Panorama do Teatro Brasileiro RODRIGUES, Nelson, “Teatro Completo de Nelson Rodrigues, FAE,Volumes 1,2 e 3, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, RJ, 1981, SUASSUNA; Ariano. Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Agir, 1957. SUASSUNA; Ariano. O Casamento Suspeitoso; Recife: Igarassu, 1961. SUASSUNA; Ariano. O Santo e a Porca. Recufe: Imprensa univaersitária, 1964. SUASSUNA; Ariano.Iniciação à estética. Recife : Editora Universitária, 1972. SUASSUNA; Ariano. Farsa da Boa Preguiça. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. "Ensino: as abordagens do Processo". São Paulo, 1986. PEIXOTO, Fernando. "Brecht: Uma introdução ao teatro dialético. " Rio de Janeiro: Paz e Terra,1981. PIAGET, Jean. "A formação do símbolo na criança". 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VYGOTSKY,L.S., “A Formação Social da Mente”, São Paulo, SP, Martins Fontes, 1994 “Pensamento e Linguagem”,São Paulo,SP, Martins Fontes 1993 VÍDEO NAS ALDEIAS, Cineastas Indígenas Um Outro Olhar – Guia para Professores e Alunos , Kuikuro, Huni Kui, Panará, Xavante, Ashaninka, Vídeo nas Aldeias, Olinda,PE 2010 WACHOWICZ, Lílian Anna, “O Método Dialético na Didática, Campinas,SP, Papirus , 1991 GUIA de Orientação Sexual, Diretrizes e Metodologia, Fórum de Edcucação para a Sexualidade, São Paulo,SP, Casa do Psicólogo Livraria e Editora Ltda.,1994 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE: 9º ano PROFESSORA: Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2016 2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas centradas nos jogos teatrais, possibilitando a construção de um processo artístico embasado nas experiências de convenções e técnicas de interpretação teatral que oportunizem o processo criativo e o trabalho coletivo. Investigar textos contemporâneos e as adaptações de textos clássicos na produção teatral contemporânea. O uso do texto não-teatral como estímulo na criação dramática. A representação teatral em espaços teatrais e não-teatrais. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Harmonizar-se para o trabalho em grupo. Conhecer as unidades básicas do teatro. Praticar exercícios de reconhecimento e utilização da unidade de lugar. Realizar exercícios de construção e criação de personagens. Reconhecer, idealizar e praticar jogos de improvisação teatral. Realizar atividades de expressão e consciência corporal. Ler e interpretar peças teatrais. Trabalhar com fragmentos de textos teatrais. Pesquisar a linguagem dramatúrgica e fazer adaptações no processo de encenação. Realização em grupo dos jogos teatrais articulando as estruturas operacionais (O que? Quem? Onde?) segundo os princípios de Viola Spolin. Adaptar textos teatrais e não teatrais para a criação e apresentação através da linguagem teatral. Execução de exercícios e jogos teatrais para criação de cenas e narrativas coletivas. Desenvolver práticas de improvisação teatral. Apresentar cenas teatrais para os colegas, professores de série e público externo Investigar a representação teatral em espaços não convencionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos da linguagem teatral. Técnicas e jogos de improvisação teatral. Jogos teatrais. Construção de cenas a partir de jogos teatrais. Criação e construção de personagens. Construção coletiva da dramaturgia teatral. Prática de técnicas vocais. Adaptação teatral. Exercícios de expressão e consciência corporal. Laboratório de uso da maquiagem na linguagem teatral. Laboratório de uso do figurino na linguagem teatral. Utilização da sonoplastia na linguagem teatral. Utilização da cenografia na linguagem teatral. Leitura e adaptação de peças teatrais. Trabalho de improvisação com fragmentos de textos teatrais. Investigação de espaços não-convencionais para a representação teatral. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais. 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Assiduidade. Aceitação das propostas feitas em aula. Cooperação e Participação no processo de construção coletiva. Organização. Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro. Disponibilidade e envolvimento com as atividades teatrais. Contribuição com propostas criativas no processo artístico. Trabalho em grupo. A contribuição que cada aluno dá para o grupo. 6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será construída a partir da relação participativa e integrada entre professores e alunos. Da mesma forma se dará a trajetória de construção do processo artístico, que será delineado a partir de elementos e escolhas feitas pelos alunos dentro do repertório de opções trazidos pelo professor que procurará desenvolver processualmente os aspectos de contextualização, execução e apreciação das atividades da arte teatral. A maioria das aulas de prática teatral se dividirá em aquecimento, exercícios de concentração, ensaio e apresentação de cenas. 7. REFERÊNCIAS ABOTT, John. The Improvisation Book. London: NHB, 2010. BARBA, Eugênio, A Arte Secreta do Ator-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS, São Paulo: Hucitec, 1995. BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. Stop. C`est Magique. Rio de Janeiro Brasileira,1980. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes,1988. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984 . KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. PEACOCK, Ronald. A arte do Drama. São Paulo: Realizações, 2011. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987. STANISLASKY, Constantin. A construção da personagem.4a- ed , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986. STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Escola - tradução Beatriz A. Cannabrava São Paulo, SP, SUMMUS, 1987. TENDLAU, Maria Teatro Vocacional e a apropriação da atitude épica-dialética. São Paulo: HUCITEC, 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio SÉRIE/TURMA: 1º SÉRIE PROFESSORA: Lia Alarcon Lima. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2016 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver um processo cênico com o enfoque na Dramaturgia Contemporânea enfatizando o estudo teórico e prático de algumas obras de autores nacionais e internacionais, proporcionando a criação de um trabalho coletivo de investigação e experimentação dos elementos da linguagem teatral. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contextualizar o teatro na contemporaneidade. Pesquisar os elementos que compõe a linguagem teatral. Realizar atividades cênicas que promovam a integração do grupo. Promover atividades de criação coletiva para um projeto de dramaturgia cênica. Realizar laboratórios de experimentação e criação cenográfica. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos da linguagem teatral. Estudo da dramaturgia contemporânea. Construção coletiva da dramaturgia teatral. Exercícios de expressão e consciência corporal. Laboratório de uso da maquiagem na linguagem teatral. Laboratório de uso do figurino na linguagem teatral. Utilização da sonoplastia na linguagem teatral. Utilização da cenografia na linguagem teatral. Uso da tecnologia na criação teatral. Leitura e adaptação de peças teatrais. Trabalho de improvisação com fragmentos de textos teatrais. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais. 4. REFERÊNCIAS: BARBA, Eugênio, A Arte Secreta do Ator-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS, São Paulo: Hucitec, 1995. BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. COHEN, Renato. Work in Progress na cena contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2006. FERNANDES, Silvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010. GARCIA, Silvana. As Trombetas de Jericó: O Teatro das Vanguardas Históricas. São Paulo: Hucitec, 2001. KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984 . KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. PALOTINE, Renata. O que é Dramaturgia?. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987.