sugestões de respostas (dobras, falhas e vulcanismo) CN

Ciências Naturais 7.º Ano
Ano Letivo 2016-2017
Sugestões de resposta
(Exercícios do manual)
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1. a) Elástico e mola de esferográfica.
b) Pau de giz, plasticina e esferovite.
c) Pau de giz e esferovite.
2. Comportamento frágil – pau de giz e esferovite; comportamento dúctil – elástico, plasticina e mola de
esferográfica.
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1. Por exemplo, dobras e falhas.
2. a) Falhas e estiramentos; b) dobras e falhas; c) desligamentos e falhas.
3. C.
4. a) Limites divergentes; b) limites convergentes; c) limites transformantes.
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1.Esquema A: falha normal; esquema B: Dobra (antiforma).
2. d).
3.a) Esquema A: limite divergente.
b) Esquema B: limite convergente.
4. Por vezes, estas estruturas afetam enormes áreas de terreno, o que dificulta a sua identificação. Por
outro lado, muitas também estão dissimuladas pela erosão e pela vegetação.
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1. O sinforma terá a abertura voltada para cima enquanto o antiforma terá a abertura voltada para baixo.
2. Forças compressivas.
3. Normalmente, formam-se nas zonas de limites de placas convergentes.
4. Falha normal: o teto desceu em relação ao muro; falha inversa: o teto subiu em relação ao muro; falha
de desligamento: os blocos deslizaram horizontalmente.
5. A – II ; B – I ; C – III .
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1.1. d).
1.2. b).
1.3. Placa Indo-Australiana.
1.4. Dobras e falhas.
1.5. Por exemplo, sismos.
2.1. a) 6. ; b) 3; c) 3; d) Divergente; e) Distensivas.
2.2. As rochas da zona B são mais antigas do que as rochas da zona C.
2.3. As grandes montanhas formaram-se devido à colisão das placas tectónicas no limite tectónico
convergente. A existência de tensões compressivas nesse limite possibilitou o enrugamento das rochas e
a formação de montanhas.
3.1. d).
3.2. A- Tensões distensivas; B – Tensões de cisalhamento.
3.3 – b).
4.1 Uma falha e uma dobra.
4.2 d).
4.3 A falha interseta as camadas A, B e C presentes na sequência, logo, é mais recente do que estas.
4.4 a) Tensões compressivas; b) Limites convergentes.
5.1 A- Antiforma ; B- Sinforma.
5.2. Tensões compressivas.
5.3. Limites convergentes.
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1.
1- Cratera; 2- Chaminé secundária; 3- Chaminé principal; 4- Cone vulcânico; 5- Câmara magmática.
2. Porque há um aumento de pressão dentro da câmara magmática.
3. O cone vulcânico forma-se a partir da acumulação, à superfície, dos materiais expelidos durante as
erupções vulcânicas.
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1. A lava da atividade 1 é muito mais fluida do que a lava da atividade 2.
2. O “magma” associado à atividade 1 é pouco viscoso, enquanto o “magma” associado à atividade 2 é
muito viscoso.
3. A erupção que se obtém na atividade 1 é do tipo efusivo, porque a lava escorre pelo cone vulcânico,
formando rios de “lava”. A erupção que se obtém na atividade 2 é do tipo explosivo, porque se verifica
uma forte emissão de “piroclastos”.
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1. Tremores de Terra.
2. Gases (vapor de água), lava piroclastos (cinzas, lapilli e pedra-pomes).
3. Mista.
4. Explosiva: “…ocorreu uma notável projeção de piroclastos…” ; Efusiva: “… libertando uma série de
repuxos de lava …”.
5. A lava era muito fluida, uma vez que se formaram repuxos e torrentes de lava.
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1. Verifica-se que as zonas onde existem vulcões ativos são predominantemente as zonas de limites
tectónicos.
2. Por exemplo, no Anel de Fogo do Pacífico.
3. Portugal situa-se perto de limites de placas, nomeadamente da dorsal médio-atlântica (Açores).
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1. A cidade de pompeia desapareceu, tendo ficado coberta pelos piroclastos, emitidos pelo vulcão.
2. Os habitantes de pompeia morreram soterrados pelas cinzas vulcânicas.
3. Mista.
3.1. Explosiva: “…viram a montanha explodir…”; “ … foram bombardeados por lapilli…”; “… a explosão do
Vesúvio arrancou…”.
Efusiva: “… foram cobertas por uma corrente de lava (…) como uma onda…”.
4. As cinzas emitidas pelo vulcão concentram-se na atmosfera e impedem as viagens de avião.
5. Localiza-se num limite tectónico convergente, no Anel de Fogo do Pacífico.
6. Por exemplo, morte de pessoas, pessoas desalojadas, alteração da composição atmosférica e
alteração do clima.
7. Resposta variável.
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8. O conhecimento científico, através do estudo dos vulcões e do desenvolvimento de tecnologias que
permitem a sua monitorização, contribuem para a minimização dos riscos associados à atividade
vulcânica, no sentido da proteção de bens e de pessoas.
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A – Primário ; B – Explosivo; C – Lava; D – Piroclastos; E – Fumarola; F – Géiser; G – Solos férteis
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1.1
1- Nuvem de gases; 2- Piroclasto; 3- Chaminé vulcânica; 4- Cone vulcânico; 5- Câmara magmática; 6 –
Cratera.
1.2 A – 4; B – 5; C – 6; D – 3.
1.3. O vulcanismo representado na figura é do tipo central, pois existe um aparelho cónico, a partir do
qual são libertados materiais vulcânicos.
1.4 Magma é uma mistura de rocha em fusão com elevado teor de gases, no interior da crosta. Lava é
rocha em fusão, à superfície da Terra, pobre em gases e resultante da desgaseificação do magma.
1.5. C, D, E.
2.1. B-C-A.
2.2. Após várias erupções, o topo da câmara magmática não suporta o peso do acréscimo de material no
cone e entra em colapso. A depressão resultante constitui a caldeira vulcânica.
3.1. Efusiva. Porque se formam escoadas de lava, que atingem grandes distâncias, indicando que esta é
bastante fluida.
3.2. Lava e gases.
3.3. A lava é muito fluida e forma longas escoadas, afastando-se bastante da cratera, o que dá origem a
um cone de vertentes muito suaves.
3.4. O magma é pouco viscoso.
3.5. b).
4. A-4 ; B-1 ; C- 3 ; D-2.
5.1. A - Géiser ; B – Fumarola ; C – Nascente termal.
5.2. I – A ; II – C ; III – B .
6. Verdadeiras: B, C, F.
7.
1- Cone; 2- Fumarola; 3- Lava; 4- Piroclasto; 5- Caldeira; 6 – Géiser; 7- Magma.
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