Capa, siglas e sumário.dissertaçãodoc - BVS MS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL
POBREZA E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: ESTUDO SOBRE AS
CONDIÇÕES DE VIDA DE MULHERES COM CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
AVANÇADO EM TRATAMENTO NO HOSPITAL DO CÂNCER II - INSTITUTO
NACIONAL DE CÂNCER – RIO DE JANEIRO
CELIA DA SILVA ULYSSES DE CARVALHO
Orientadora: ANA MARIA DE VASCONCELOS
Rio de Janeiro
Março de 2004
Carvalho, Célia da Silva Ulysses de
Pobreza e câncer do colo do útero: estudo sobre as condições de vida de
mulheres com câncer do colo do útero avançado, em tratamento no Hospital do
Câncer II – Instituto Nacional de Câncer / Célia da Silva Ulysses de Carvalho.
Rio de Janeiro: UERJ, Faculdade de Serviço Social, 2004
163 paginas
Dissertação – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Faculdade de
Serviço Social
1. Câncer do colo do útero
2. Questão social – Pobreza – Desigualdade
social 3. Política Social – Política de saúde 4. Tese (Mestrado – Universidade
do Estado do Rio de Janeiro – Faculdade de Serviço Social) I Título
CELIA DA SILVA ULYSSES DE CARVALHO
POBREZA E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: ESTUDO SOBRE AS
CONDIÇÕES DE VIDA DE MULHERES COM CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
AVANÇADO EM TRATAMENTO NO HOSPITAL DO CÂNCER II – INSTITUTO
NACIONAL DE CÂNCER – RIO DE JANEIRO
Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Serviço Social da Faculdade de
Serviço Social da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro, como requisito parcial para a
obtenção do título de Mestre em Serviço Social
Rio de Janeiro
Março de 2004
POBREZA E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: ESTUDO SOBRE AS CONDIÇÕES DE VIDA
DE MULHERES COM CÂNCER DO COLO DO ÚTERO AVANÇADO EM TRATAMENTO NO
HOSPITAL DO CÂNCER II – INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – RIO DE JANEIRO
Por: Celia da Silva Ulysses de Carvalho
Banca Examinadora
_______________________________
Profª. Drª. Ana Maria de Vasconcelos
_______________________________
Profª. Drª. Maria Inês de Souza Bravo
___________________________
Profª. Drª Inês Echenique Mattos
“Multiplica os teus olhos, para verem mais.
(...) Destrói os olhos que tiverem visto. Cria
outros, para visões novas”.
Cecília Meireles
Às mulheres que participaram do estudo:
por todas as mulheres, cujo sofrimento e
luta pela vida dão sentido a este trabalho.
AGRADECIMENTOS
Ao final deste trabalho quero expressar meu profundo agradecimento a todos aqueles,
que de alguma forma, contribuíram para a sua realização. A todos que emprestaram o melhor
de si, colaborando com informações, sugestões, críticas, discussões teóricas, apoio e incentivo,
ou mesmo uma palavra amiga, o meu sincero reconhecimento e a certeza de que são parte
deste trabalho.
Ao meu marido Ronaldo, por seu amor, por estar sempre ao meu lado. Sua colaboração
foi fundamental e me ajudou a superar muitas dificuldades.
Aos meus filhos Fabio e Marcio por seu carinho e compreensão por tantos momentos de
ausência, pela necessária dedicação a este trabalho.
À minha orientadora Ana Maria de Vasconcelos pelo entusiasmo com o estudo, pela
confiança e estímulo constantes e pela forma segura de me fazer refletir sobre o trabalho, com
seus “toques” especiais que, com certeza, enriqueceram minhas idéias.
À Professora Sara Grannemam, por me fazer acreditar que eu poderia chegar a este
momento. Jamais esquecerei sua generosidade.
Ao INCA que, pelo compromisso com a pesquisa na área de câncer e pela seriedade e
competência com que conduzem a avaliação e aprovação dos projetos de pesquisa, garantiu o
afastamento parcial das minhas atividades profissionais, para que eu me dedicasse
aos
estudos do Curso de Mestrado e realizasse este trabalho.
À Direção do HCII, pelo incentivo e apoio constantes e pela liberdade para o
desenvolvimento da pesquisa na Unidade, meu espaço de trabalho, onde cresci como pessoa
e como profissional, cercada pelo profissionalismo e respeito humano que são os alicerces
dessa instituição.
À amiga Maria da Conceição B. dos Santos por seu companheirismo de tantos anos no
firme propósito de uma prática profissional de qualidade.
À Márcia Skaba, Letícia Batista, Tatiana Rodrigues, Ilse Ferreira da Silva pelo
profissionalismo e interesse com que sempre ouviram minhas idéias, acolheram minhas
questões e por seus comentários, críticas e sugestões. Suas contribuições foram marcantes
para o desenvolvimento deste trabalho.
À Tania Chalub pela contribuição quando do encaminhamento do projeto no INCA.
Às colegas assistentes sociais do HCII, que assumiram minhas funções assistenciais,
possibilitando que eu me dedicasse aos estudos no Curso Mestrado e à realização deste
trabalho.
Aos ginecologistas oncologistas do HCII, sempre dispostos a prestar informações e
elucidar dúvidas relativas à esfera médica.
Aos funcionários de diversos setores do HCII – Registro Hospitalar de Câncer, Arquivo,
Secretaria da Ginecologia,
Ambulatório, Centro de Estudos, Serviço Social –
sempre
prestativos quanto ao fornecimento de dados e informações, busca e liberação de prontuários,
listagem de usuárias, encaminhamento das mulheres, pesquisa na internet, etc, etc.Vocês me
ajudaram muito!
À Drª Lucília Zardo e sua equipe que viabilizaram o acesso aos resultados do SITEC
para complementar o estudo.
À Coordenação do Curso de Mestrado da Faculdade de Serviço Social da UERJ que
vem acolhendo propostas de estudo relacionadas à ação, contribuindo para aprimoramento da
prática profissional.
Aos professores do Curso de Mestrado, cujos ensinamentos foram alicerçando a
elaboração desse trabalho.
Aos colegas da turma de 2001 do Mestrado em Serviço Social, pela agradável e
construtiva convivência. Foi muito bom ter convivido com vocês. Vou sentir saudades!
Às professoras Maria Inês Bravo e Inês Echenique pela qualidade das sugestões no
momento da qualificação do projeto.
Agradecimento especial às mulheres entrevistadas que, apesar de todo o sofrimento
imposto pela doença, se dispuseram a contribuir para o estudo. A elas meu profundo respeito.
Acima de tudo, agradeço a Deus por me dar forças para lutar pelos meus sonhos e
ideais e para enfrentar os desafios que se impõem para realizá-los.
RESUMO
Este estudo objetiva analisar as condições de vida de mulheres com câncer do colo do
útero avançado em tratamento no Hospital do Câncer II do Instituto Nacional de Câncer – Rio
de Janeiro. Estas mulheres pertencem aos segmentos menos favorecidos da classe
trabalhadora, o que as coloca entre as mais vulneráveis aos riscos de desenvolvimento dessa
neoplasia. O estudo evidenciou que o cotidiano dessas mulheres apresenta limites concretos
que dificultam o controle de sua saúde e a prevenção de doenças e, neste caso, do câncer do
colo do útero como rotina em suas vidas. Limites que são potencializados pelas deficiências
dos serviços de saúde e pela forma como estão estruturados na atenção à saúde da mulher.
Dessa forma, o estudo aponta questões que devem ser consideradas no desenvolvimento das
ações de prevenção e controle do câncer do colo do útero tais como: a precariedade das
condições de vida dessas mulheres; sua cultura acumulada sobre saúde; o conhecimento
limitado sobre prevenção de doenças e, especificamente, sobre o câncer do colo do útero; a
estrutura dos serviços de saúde e a qualidade da atenção profissional destinada a elas.
Tomamos como referencial teórico-metodológico a abordagem teórico-crítica, compreendendo
o câncer do colo do útero no contexto sócio-histórico, como uma expressão da questão social e
seu reflexo no cotidiano das classes subalternas.
ABSTRACT
This study aims to analyze the conditions of women’s life with cervix cancer in treatment
at the Hospital of Cancer II of the National Institute of the Cancer – Rio de Janeiro. Women from
this study belong to poorer segments of the society, which make them more vulnerable to the
risks of evolution of this neoplasm. The study evidenced that the daily lives of these women
show concrete limits for them to assume the control of their health, prevent diseases and to
incorporate the prevention of the cervix cancer as routine in their lives. Those limits get more
power by the deficiencies of the health services and through the way they are structured to
attend the woman's health. Thus, the study points questions that should be considered in the
development of the prevention and control actions of the cervix cancer such as: the
precariousness of these women’s life conditions; their accumulated culture about health; the
limited knowledge about diseases prevention and specifically about the cervix cancer; the
structure of the health services and the quality of the professional attention destined to them.
We
take
as
theoretical-methodological
referee
the
theoretical-criticism
approach,
comprehending the cervix cancer in the socio-historical context, like an expression of the social
matter and its reflex in the routine of the subordinate classes.
LISTA DE SIGLAS
AIS
CACON
CAF
CAPs
CEMO
CIB
CIT
CLT
CNCC
CNS
CSTO
DNC
DNDCD
DSTs
EXPANDE
FAF
FNS
FMI
GESTO
HCI
HCII
HCIII
IAP
IBGE
IMS
INAMPS
INCA
INPS
INSS
LBA
LOAS
LOPS
LOS
MPAS
MS
NOAS-SUS
NOB-SUS
PAB
PCC
PDR
PNCC
PNAD
PNPCC
PNS
PPI
RHC
RJ
SAS
SES
SMS
SNC
STO
SICC
SITEC
Ações Integradas de Saúde
Centro de Alta Complexidade em Oncologia
Cirurgia de Alta Freqüência
Caixa de Aposentadoria e Pensões
Centro de Medula Óssea
Comissão Intergestores Bipartite
Comissão Intergestores Tripartite
Consolidação das Leis Trabalhistas
Campanha Nacional do Combate ao Câncer
Conselho Nacional de Saúde
Centro de Suporte e Terapêutico Oncológico
Divisão Nacional do Câncer
Divisão Nacional de Doenças Crônico-Degenerativas
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Projeto de Expansão de Assistência Oncológica
Fundação Ary Frauzino para Pesquisa e Controle do Câncer
Fundo Nacional de Saúde
Fundo Monetário Internacional
Grupo Especial de Suporte Terapêutico Oncológico
Hospital do Câncer I
Hospital do Câncer II
Hospital do Câncer III
Instituto de Aposentadoria da Previdência Social
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Instituto de Medicina Social
Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social
Instituto Nacional de Câncer
Instituto Nacional de Previdência Social
Instituto Nacional de Seguro Social
Legião Brasileira de Assistência
Lei Orgânica de Assistência Social
Lei Orgânica da Previdência Social
Lei Orgânica da Saúde
Ministério da Previdência e Assistência Social
Ministério da Saúde
Norma Operacional de Assistência a Saúde do Sistema Único de Saúde
Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde
Piso de Atenção Básica
Programa de Controle do Câncer
Plano Diretor de Regionalização
Plano Nacional de Combate ao Câncer
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer
Plano Nacional de Saúde
Programação Pactuada e Integrada
Registro Hospitalar do Câncer
Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Assistência e Saúde
Secretaria de Estado de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde
Serviço Nacional de Câncer
Suporte de Tratamento Oncológico
Sistema Integrado de Controle do Câncer
Sistema Integrado de Tecnologia em Citopatologia
SAI/SUS
SISCOLO
SUDS
SUS
UERJ
UICC
WHO
Sistema de Informação Ambulatorial do Sistema Único de Saúde
Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero
Sistema Único e Descentralizado de Saúde
Sistema Único de Saúde
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
União Internacional Contra o Câncer
World Health Organization
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NO BRASIL
5
1.1
1.2
1.3
Aspectos históricos da prevenção e controle do câncer do colo do útero
no Brasil
5
O controle do câncer do colo do útero na atualidade – O Programa Viva
Mulher – INCA/MS
12
Condições de vida de mulheres com câncer do colo do útero avançado
como objeto de estudo
14
CAPÍTULO 2 – QUESTÃO SOCIAL, POLÍTICA SOCIAL, POLÍTICA DE SAÚDE NO
BRASIL
2.1
Questão Social
2.1.1
A emergência da questão social
2.1.2
Polêmicas sobre a questão social na atualidade
2.1.3
As transformações societárias nas últimas décadas: questão social e
pobreza no Brasil
19
19
20
22
24
2.2
Política social e política de saúde no Brasil
2.2.1
Desenvolvimento da política social e da política de saúde no Brasil
2.2.2
Década de 80: novas propostas para as políticas sociais e para a
saúde – O Projeto da Reforma Sanitária
36
Década de 90: o impacto das transformações societárias nas políticas
sociais e de saúde
39
Política nacional de controle de câncer no Brasil
45
2.2.3
2.2 4
31
32
CAPÍTULO 3 – AS CONDIÇÕES DE VIDA, DE TRABALHO E DE SAÚDE DE
MULHERES COM CÂNCER DO COLO DO ÚTERO AVANÇADO EM
TRATAMENTO NO HCII/INCA/RJ
54
3.1
Pressupostos teórico-metodológicos
54
3.1.1
Objetivos do estudo
55
3.1.2
Procedimentos metodológicos
56
3.1.3
O trabalho de campo
57
3.2
As mulheres com câncer do colo do útero avançado: nas suas razões,
novas questões
61
3.2.1
Características sócio-econômicas
61
3.2.2
Fatores de risco para o câncer do colo do útero na vida dessas
mulheres
79
A prevenção e o diagnóstico do câncer do colo do útero na vida dessas
mulheres
84
3.2.3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
124
BIBLIOGRAFIA
131
ANEXOS
139
Anexo 1
Formulário de entrevista
139
Anexo 2
Termo de Consentimento Livre e esclarecido
144
Anexo 3
Fluxo de atendimento do Programa Viva Mulher
146
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1
Idade
62
Gráfico 2
Escolaridade
63
Gráfico 3
Idade / Escolaridade
64
Gráfico 4
Procedência no estado do Rio de Janeiro
65
Gráfico 5
Estado civil
67
Gráfico 6
Profissão
68
Gráfico 7
Profissão / Trabalho no próprio domicílio
69
Gráfico 8
Situação de trabalho atual / Profissão
70
Gráfico 9
Vínculo previdenciário / Situação de trabalho atual
71
Gráfico 10
Renda própria
72
Gráfico 11
Chefia da Família
73
Gráfico 12
Renda familiar
74
Gráfico 13
Chefia da família / Renda familiar
75
Gráfico 14
Composição familiar / Renda própria
76
Gráfico 15
Filhos dependentes
77
Gráfico 16
Composição familiar / Número de cômodos
78
Gráfico 17
Faixa etária / Início da atividade sexual
80
Gráfico 18
Faixa etária / Número de parceiros
81
Gráfico 19
Número de partos
82
Gráfico 20
Tabagismo
82
Gráfico 21
Uso de contraceptivo oral / Número de parceiros
83
Gráfico 22
Conceito de saúde
84
Gráfico 23
Conceito de saúde / Escolaridade
87
Gráfico 24
Quando ouviu falar pela 1ª vez no exame preventivo
88
Gráfico 25
Faixa etária / Idade do primeiro preventivo
89
Gráfico 26
Número de exames realizados
90
Gráfico 27
Faixa etária / Número de exames realizados
91
Gráfico 28
Escolaridade / Número de exames realizados
92
Gráfico 29
Tempo sem fazer preventivo
98
Gráfico 30
Faixa etária / Tempo sem fazer preventivo
99
Gráfico 31
Impedimentos para fazer preventivo
101
Gráfico 32
Impedimentos para fazer preventivo / Número de exames
102
Gráfico 33
Descoberta da doença
106
Gráfico 34
Causas do câncer do colo do útero para as mulheres
108
Gráfico 35
Causas do câncer do colo do útero para as mulheres / Escolaridade
109
Gráfico 36
Causas do câncer do colo do útero para as mulheres / Impedimento
para exame
110
Gráfico 37
Interferência da família quanto à prevenção
113
Gráfico 38
Pessoas com quem as mulheres costumam conversar
114
Gráfico 39
Avaliação de serviços onde procuraram fazer preventivo
117
Gráfico 40
Avaliação dos serviços / Tempo sem fazer exame
118
Gráfico 41
Outros problemas de saúde / Procura atendimento para esses
problemas
121
Procura atendimento para outros problemas de saúde / Tempo sem
exame
122
Gráfico 42
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Estimativas para o ano de 2003 das taxas brutas de incidência e
mortalidade, por 100.000, e número de casos novos e de óbitos por
câncer, em mulheres, segundo a localização primária - Brasil
7
Distribuição dos casos de câncer do câncer do colo do útero segundo o
estadiamento
8
Estimativas para o ano de 2003 das taxas brutas de incidência e
mortalidade, por 100.000, número de casos novos e de óbitos por
câncer, em mulheres, segundo a localização primária - Rio de Janeiro e
Rio de Janeiro
9
Tabela 4
Câncer do colo do útero - Distribuição por estadiamento clinico - INCA
10
Tabela 5
Relação entre o benefício e o custo direto das ações de controle do
câncer do colo do útero
11
Tabela 6
Estado de Nascimento
65
Tabela 7
Município de Procedência – Região Metropolitana
66
Tabela 8
Religião
67
Tabela 9
Vínculo previdenciário
71
Tabela 10
Composição familiar
75
Tabela 11
Condições de infra-estrutura
78
Tabela 12
Recebimento de resultado de exame
94
Tabela 13
Encaminhamento para tratamento
95
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1
Processo de evolução do câncer do colo do útero
7
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