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CIDASC –SUPERIOR - 2017 - FEPESE- QUESTÕES COMENTADAS
Caros alunos
A banca FEPESEprivilegioumuitas questões de gramática, dando pouca atenção à interpretação de
textos. Nesta prova usou questões decrase, pontuação, ortografia (acentuação gráfica), semântica
(homônimos e parônimos) e sintaxe.Deu muita ênfase à análise sintática do período simples e ao uso
dos pronomes oblíquos átonos. Observe os comentários da prova da Cidasc de 2017 do cargo Médico
Veterinário.
Prof. Thalis Telemberg
Nº - QUESTÃO
11.Leia o texto.
Naquela clínica veterinária haviam profissionais
dedicados ao zêlo e tratamento de animais
domésticos. A população do bairro que, valia-se dos
serviços especializados, parecia satisfeitos com o
que recebiam. Em lugar visível, no interior da clínica
lia-se o seguinte aviso: “É proibido a entrada de
pessoas portadoras de mau-humor neste ambiente!”
Sobre o texto, avalie as afirmativas abaixo:
COMENTÁRIO
1. Certa – o verbo haver significando “existir” é impessoal,
ou seja, não tem sujeito e, portanto, fica flexionado na 3ª
pessoa do singular (havia). Assim, com a correção gramatical
teríamos (...) havia profissionais dedicados. Há outro erro: a
palavra zelo não leva acento.
2. Certa – A regência dos verbos foi mantida conforme a
norma culta.
3. Certa – Há problemas visíveis de concordância que podem
ser corrigidos em:
Havia profissionais dedicados (...).
1.
2.
3.
4.
5.
A primeira frase do texto apresenta desvios
quanto à norma culta.
No texto, não há problemas de regência verbal.
A concordância verbal está inadequada em mais
de uma situação.
O aviso afixado no interior da clínica pode ser
considerado correto quanto à norma culta.
Não há problemas de pontuação no texto.
A população (...) parecia satisfeita com o que recebia.
4. Errada –Corrigindo-se ficaria assim: É proibidaa entrada
(...). Se não houvesse o artigo “a”, teríamos: “É proibido
entrada”. Pegadinha clássica de concurso.
5. Errada –A vírgula poderia ser acrescentada na primeira
linha do texto para isolar o adjunto adverbial deslocado
“Naquela clínica veterinária,”. A vírgula foi empregada
indevidamente no segundo período após a palavra “que”.
Deveria ser empregada antes dela. Também seria
apropriado pôr uma vírgula após a palavra “clínica” no
último período por questão de paralelismo e organização
textual.
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12.Leia o poema de Ulisses Tavares.
papai e mamãe moram separados como só tenho
um coração, cada um mora de um lado.
Viva a poesia viva. São Paulo, Saraiva, 1997.
Avalie as afirmativas feitas sobre o poema.
1.
2.
3.
4.
5.
O poema possui três orações.
O sujeito da primeira oração é composto.
A segunda oração possui sujeito indeterminado.
O penúltimo verso do poema é formado por uma
oração subordinada comparativa.
A expressão sublinhada é um objeto direto.
Questão envolvendo conhecimentos sintáticos da
oração e do período.
1. Certa – Eis as três orações (é só contar o número de
verbos, observando-se as locuções verbais):
papai e mamãe moram separados (1) como só
tenhoum coração (2), cada um mora de um lado
(3).
2. Certa – Há os dois núcleos (papai e mamãe) para
caracterizar o sujeito composto.
3. Errada – o sujeito é elíptico, oculto ou desinencial
(eu): “(...) como (eu) só tenho um coração (...)”
4. Errada – a oração não é comparativa, pois o
conector “como” tem valor semântico de “causa”.
5. Certa – O verbo ter é VTD. Assim, “um coração” é o
OD. Lembre-se de que alguém tem (o quê?) alguma
coisa.
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13.Assinale a alternativa correta.
( X ) ―Prefiro receitar este remédio àquele
outro para curar verminose‖, disse o veterinário ao
colega. (uso correto da crase)
( ) Devem haver mais animais necessitando de
atendimento. (frase correta quanto à concordância
verbal)
( ) A iminente autoridade não percebeu o eminente perigo em que estava se envolvendo. (uso
correto dos parônimos)
( ) O mar verde daquela praia varria a imensa
tristeza dos corações apaixonados. (uso de linguagem
denotativa)
( ) Somente ao meio-dia avisaram ao corpo
médico sobre a emergência naquela UTI. Infelizmente
foi tarde demais! (frase correta quanto à regência
verbal)
A alternativa está correta porque a regência verbal de
preferir é VTDI regendo a preposição “a”. Assim,
alguém prefere algo (OD)a alguma coisa (OI). Por
exemplo, eu prefiro chá (OD)a refrigerante (OI). O
problema é que na linguagem coloquial, quase nunca
seguimos essa regência. Logo, a questão está correta.
Observe: (Eu) prefiro receitar este remédio aaquele
outro (...). Sabemos que ocorreu a fusão da
preposição “a” com o pronome demonstrativo
“aquele”, gerando a palavra àquele, crase obrigatória.
Errada - O verbo haver é impessoal quando significa
“existir”, devendo ficar na 3ª pessoa do singular. Essa
impessoalidade é transmitida para o seu auxiliar
(dever). Assim, corrige-se: Deve haver mais animais...
Errada –Houve a troca dos parônimos, que são
palavras parecidas, mas com significados diferentes.
Iminente é o que está prestes a acontecer; já
eminente é algo elevado, alguém célebre.
Errada – A linguagem utilizada foi conotativa (=,
subjetiva, metafórica, figurativa), e não denotativa (=
sentido objetivo, real).
Errada – o verbo avisar é VTDI (OD+OI). Assim, alguém
avisou (quem?) o corpo médico (OD) sobre a
emergência (OI). Ou poderia ser, também, alguém
avisou ao corpo médico (OI) a emergência (OD). Aqui,
podemos inverter os objetos, mas nunca colocar dois
objetos indiretos, como registrado na questão.
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14.
Leia a anedota abaixo e responda às questões 14 e 15.
O pai nota que seus dois filhos estão muito quietos e
vai verificar.
— O que vocês estão falando? – perguntou o pai
— Encontramos uma moeda de 1 real – diz o mais
velho. — Fizemos uma aposta: aquele que contar a
maior mentira ganha a moeda.
— Mas isso é muito feio! – disse o pai. — Quando eu
era criança NUNCA contava mentiras.
Os meninos se entreolharam surpresos. O mais novo
diz:
— Tudo bem, pai, a moeda é sua.
Gabriel Barazal. Piadas para rachar o bico. Proibido para adultos. SP:
Fundamento, 2010.
Avalie as afirmativas abaixo feitas sobre o texto.
1.O primeiro período do texto é composto por
coordenação.
2.A oração sublinhada é subordinada substantiva
objetiva direta.
3.Em ―perguntou o pai‖, a expressão sublinhada é
sujeito simples.
4.A última oração do texto é uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
5.Na oração ―Os meninos se entreolharam surpresos‖, temos um predicado verbo-nominal.
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1. Errada – o período é composto por subordinação.
Temos uma oração subordinada substantiva objetiva
direta. O pai nota (VTD)isso(OD). O objeto direto é
uma oração.
2. Certa – A explicação está acima.
3. Certa – Sim, porém a frase está na ordem inversa,
muito comum em questões de prova para confundir o
candidato. Colocando-a na ordem direta ficaria assim:
O pai (sujeito) perguntou.
4. Errada – “A moeda é sua”. Lembre-se de que o
verbo ser é de ligação, gerando um predicativo do
sujeito, e não uma oração subordinada completiva
nominal.
5. Certa - “Os meninos se entreolharam surpresos”.
Temos, aqui, um predicado verbo-nominal, pois a
frase pode ser decomposta em duas. Uma verbal (Os
meninos se entreolharam) e uma nominal (os
meninosestavam surpresos).Lembre-se de que os
verbos de ligação (VL) são: ser, estar, permanecer, ficar,
continuar...
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15.Observe as palavras abaixo, retiradas do texto, e Xx
relacione com suas respectivas funções sintáticas.
1. “O pai nota que seus dois filhos estão muito
Coluna 1 Palavras
quietos‖.
1.
2.
3.
4.
5.
quietos
pai (na última frase do texto)
nunca
é
ganha
Coluna 2 Função sintática
( ) verbo transitivo direto
( ) verbo de ligação
Verbo estar (VL) + PS= Predicativo do Sujeito
2.“— Tudo bem, pai, a moeda é sua.‖
―pai‖ é a pessoa a quem se está dirigindo a palavra,
portanto o vocativo. O sujeito da oração é ―a moeda‖.
3. “— Quando eu era criança NUNCA contava
mentiras.
―NUNCA‖ é adjunto adverbial de negação.
( ) predicativo do sujeito
4. ―é‖ é um VL = Verbo de Ligação.
( ) adjunto adverbial
5. ―aquele que contar a maior mentira ganha a moeda.‖
( ) vocativo
―ganha‖ é um VTD. Alguém ganha algo (OD). Logo, ―a
moeda‖ é o objeto direto (OD).
Assim, a sequência correta será: 5 -4 -1- 3- 2
16. Assinale a alternativa que apresenta
correta análise do vício de linguagem presente.
( ) Sua rúbrica está ilegível! (arcaísmo)
( X ) Ele advinhou o que eu queria lhe contar.
(barbarismo)
( ) Nunca gaste além do necessário, pois o
tempo é de economia! (pleonasmo)
( ) Subiu para cima e viu uma surpresa inesperada. (cacófato)
( ) Pedro, pedreiro, pintor, patriota pinta paisagens paradisíacas. (obscuridade)
Analisando os itens da questão, temos:
Errada - A palavra rubrica é paroxítona (não tem
acento). Aqui, temos um erro de prosódia
(deslocamento da sílaba tônica). Não é arcaísmo
(=expressões em desuso, portanto arcaicas).
Correta -A palavra se escreve assim: adivinhou.
Barbarismo é o vício de linguagem caracterizado
porpromover um erro ortográfico.
Errada - Não há pleonasmo, pois não repetiu as ideias,
apenas explicou uma situação. Já o cacófato “Nunca
gaste” deveria ser evitado, pois formou uma palavra
de sentido vulgar: “cagaste”. Um cacófato produz
palavras de sentido ridículo, chulo ou desagradável.
Não é pleonasmo.
Errada - Aqui, sim, temos um pleonasmo (repetição de
ideias). Só podemos subir para cima. Não é um
cacófato.
Errada - A repetição dos fonemas consonantais é
denominada COLISÃO  Sucessão desagradável de
consoantes iguais. Na poesia, porém, produz efeito
melódico. Não é obscuridade.
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17.Assinale a alternativa em que o uso da vírgula está Errada - “Doutor” não é aposto, e sim vocativo.
correto, bem como a justificativa para esse uso.
( ) Doutor, salve meu cachorro! (isolar aposto)
( ) Olhou as árvores, não viu folhagem. (separar
orações subordinadas)
( ) Ontem cedo, vi animais circulando pelo
bairro. (isolar adjunto adnominal)
( ) Os médicos veterinários, reuniram-se em
assembleia. (separar sujeito de predicado)
( X ) Nenhuma época, garantiu o comentarista
político, foi mais crítica do que esta. (separar oração
intercalada)
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Errada
–
a
vírgula
separa
orações
coordenadasassindéticas, e não subordinadas.
Errada – A vírgula separa adjuntos adverbiais de
tempo, e não adjuntos adnominais. “Ontem cedo,”.
Errada – Nunca devemos separar sujeito de seu
predicado, quando juntos.
Certa –Aqui, temos uma oração intercalada “garantiu
o
comentarista
político”
que
deve
ser
obrigatoriamente pontuada. Podemos, contudo, usar
um par de travessões ou parênteses no lugar do par
de vírgulas.
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Leia o poema de Mário Quintana para responder às questões 18 e
19.
Pedra rolada
Assinale a alternativa correta.
Errada - ( ) No poema há quatro pronomes
oblíquos átonos em ênclise.
...que se finge (1 próclise)
Esta pedra que apanhaste acaso à beira do caminho –
tão lisa de tanto rolar…
é macia como um animal que se finge de morto.
Apalpa-a… E sentirás, miraculosamente,
A suave serenidade com que os mortos recordam…
Mortos?! Basta-lhes ter vivido
um pouco
para jamais poderem estar mortos.
Apalpa-a / Basta-lhes / Deposite-a (3 ênclises)
Ênclise  quando o pronome vem depois do
verbo.
Errada - ( ) A expressão ―à beira do caminho‖ é
um objeto indireto.
– e esta pedra pertence ao universo deles e ao nosso
Universo…
É formada por uma locução prepositiva (à beira
de) com função sintática de adjunto adverbial de lugar
(locução adverbial).
Deposita-a
no chão
cuidadosamente
Certa - ( X ) O verso sublinhado apresenta um
pronome em próclise.
Esta pedra está viva.
...que se finge (1 próclise=quando o pronome
vem antes do verbo)
in: Nova antologia poética.
Errada - ( ) A palavra ―jamais‖, no oitavo verso,
pode ser substituída por ―nunca‖, pois elas são
parônimas.
Não são palavras parônimas, e sim sinônimas.
Errada - ( ) A palavra sublinhada no primeiro
verso pode ser substituída por ―essa‖, sem alterar o
sentido e, sintaticamente, é classificada como adjunto
adverbial.
Não. ―Esta‖ é pronome demonstrativo que está
acompanhando o substantivo ―pedra‖, portanto
assume a função adjunto adnominal, e não adverbial.
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Analise as afirmativas abaixo feitas sobre o texto.
1. O uso da crase na expressão ―à beira do caminho‖ justifica-se por se tratar de uma locução
adverbial feminina.
2. Em ―apalpa-a‖. o ―a‖ equivale a ―ela‖ e essa
substituição pode ser feita sem prejuízo da norma
culta. Assim, posso escrever corretamente ―apalpaa‖ ou ―apalpa ela‖.
3. O verbo ―pertencer‖ (nono verso) rege o objeto
indireto ―ao universo deles‖.
4. Em ―Basta-lhes ter vivido‖, o ―lhes‖ refere-se a
―mortos‖ e pode ser substituído por ―a eles‖ sem
prejuízo de sentido.
5. Em ―Deposita-a‖, o ―a‖ é um pronome oblíquo e
exerce a função de objeto indireto, podendo ser
trocado por ―lhe‖ (deposita-lhe).
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1. Certa –Cuidado com as locuções formadas com
palavras masculinas, pois não ocorre, nesse caso, o
sinal indicativo de crase: a curto prazo, a contento, a
olho nu, a gosto.
2. Errada – A norma culta não admite a utilização dos
pronomes retos com função de objetos, devendo-se
usar os pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, os,
as, nos, vos, lhe, lhes).
3. Certa – O verbo pertencer é um VTI e exige um OI.
Assim, a pedra pertence (a quem?) ao universo (OI).
4. Certa – É possível fazer essa substituição sem
prejuízo de sentido. Outro exemplo: O diretor já lhe
entregou a ata. O verbo entregar é um VTDI. O diretor
já lhe (OI) entregou a ata (OD). Ou seja, o diretor já
entregou a ata a ele (ou a ela) (OI).
5. Errada – O “a” é uma pronome oblíquo átono, mas
não pode exercer função sintática de OI. Observe:
alguém deposita (VTD)(o quê?) a pedra (OD). O
pronome “lhe”, em regra, assume a função sintática
de OI, como exemplificado no item acima.
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1.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e
as falsas ( F ) sobre Redação Oficial.
( ) Segundo o Manual de Redação da Presidência da
República, ―a finalidade da língua é comunicar,
quer pela fala, quer pela escrita. Para que haja
comunicação, são necessários: a) alguém que
comunique, b) algo a ser comunicado, e c)
alguém que receba essa comunicação. No caso
da redação oficial, quem comunica é sempre o
Serviço Público‖.
( ) Os pronomes de tratamento (ou de segunda
pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e
pronominal. Embora se refiram à segunda
pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala,
ou a quem se dirige a comunicação), levam a
concordância para a terceira pessoa.
( ) A frase ― Solicito a Vossa Senhoria que emita
vosso despacho ao pedido feito pelos trabalhadores, no último Memorando recebido‖ está
de acordo com a norma-padrão para redação
de textos oficiais.
( ) Os Prefeitos Municipais devem receber o
tratamento ―Vossa Excelência‖, assim como o
Presidente da República e os Embaixadores.
Certa – As comunicações oficiais têm sempre o
mesmo emissor – o serviço público.
Certa –Por exemplo, Vossa Excelência usa em sua
composição o pronome “vossa”, que é de segunda
pessoa, mas requer a concordância na terceira pessoa.
Assim, Vossa excelência chegará atrasado ao seu
encontro. (e não chegareis; e não ao vosso encontro).
Errada – O certo seria: “Solicito a Vossa Senhoria que
emita seu despacho ao pedido (...)”, e não “vosso”,
pelos motivos explicados no item anterior.
Certa – Os chefes dos poderes executivos (da União,
Estados, DF e Municípios) devem ser tratadoscom o
uso do pronome de tratamento “Vossa Excelência”.
Assim como os embaixadores e muitas outras
autoridades relacionadas no Manual de Redação
Oficial da Presidência da República.
Errada – A banca inverteu o uso do fecho. Assim, para
autoridades hierarquicamente superiores deve-se usar
o fecho “Respeitosamente”.
Certa – O memorando é uma modalidade de
comunicação eminentemente “interna”, que circula
dentro de um mesmo órgão, mas esses órgãos podem
estar em locais diferentes.
( ) Segundo o Manual da Presidência da República,
―o fecho das comunicações oficiais possui,
além da finalidade óbvia de arrematar o texto,
a de saudar o destinatário‖. Para autoridades
hierarquicamente superiores a do remetente, a
saudação adequada é ―Atenciosamente‖.
( ) O memorando é a modalidade de comunicação
entre unidades administrativas de um mesmo
órgão, que podem estar hierarquicamente em
mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se,
portanto, de uma forma de comunicação
eminentemente interna.
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