SINAIS VITAIS: quatro indicadores das condições de vida Flaviana Cristina de Moura Alves; Carla Carolina Silva Braga; Larissa Georgia Gaspar Costa; Mariana Ferreira de Souza; Sarita Pires de Amorim Souza Discentes do curso de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Orientadora: Denise Nascimento Preceptora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais RESUMO Trata-se de um relato de experiência referente à capacitação de técnicos de enfermagem, sobre a importância da aferição e do registro dos sinais vitais: temperatura corporal, pulso, respiração e pressão arterial, realizada na Santa Casa de Belo Horizonte, durante o estágio supervisionado, do Curso de Enfermagem da PUCMinas. Tem como objetivo verificar o conhecimento da equipe em relação ao tema, diagnosticar as principais dificuldades na realização da técnica e capacitar a equipe de Enfermagem, colaborando assim com o processo de acreditação que a Santa Casa, atualmente, tem se submetido com vistas à melhoria da qualidade da assistência prestada aos pacientes internados. A capacitação se deu em duas manhãs, com a participação de 32 técnicos de Enfermagem de várias unidades/ andares, divididos em duas turmas diárias, num encontro de 50 minutos para cada turma. Como recurso utilizou-se o power-point, um desenho do corpo humano ilustrando a parte prática, uma apostila sobre a técnica correta e valores de normalidade dos sinais vitais e ao final, uma avaliação com quatro questões sobre a dinâmica da atividade. Concluímos, portanto, que por ser um procedimento considerado simples, muitos acabam negligenciando essa técnica o pode gerar consequências graves ao paciente. Daí a importância desse trabalho, aprimorando o conhecimento técnico – científico, trazendo maior segurança aos técnicos de Enfermagem que já realizam a técnica corretamente e capacitando aqueles, que porventura, tinham dúvidas ou são neófitos no exercício da enfermagem.