(Microsoft PowerPoint - TFTQ 6 - Algumas considera\347\365es Hist

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6 - Algumas considerações
Históricas
Final do séc. XIX
Tópicos Fundamentais em Teoria
Quântica e Física Contemporânea
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Modelo Atômico de
Rutherford
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Röntgen & Von Laue
• coroamento do átomo clássico
• propriedades macroscópicas resultantes
das interações
• átomo material, com propriedades
microscópicas
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• Em 1895 e 1896 Röntgen elabora pesquisas
que evidenciam a emissão de uma radiação
diferente que chamam de raio X, von Laue
confirma em 1912 estes trabalhos.
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O Fim da Física
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O Fim da Física
• “Agora, não há mais nada novo para ser
descoberto pela Física. Tudo o que nos
resta são medições cada vez mais
precisas.” (Lord Kelvin, matemático, físico e
• Os raios catódicos são identificados no final do século
XIX por Hottorf, e aperfeiçoados por Goldstein e
Crookes
• No final do século XIX, parece que a física está acabada
para a maioria dos físicos.
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presidente da Royal Society Britânica)
(em palestra para a British Association for the
Advancement of Science em 1900)
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Art Nouveau
• artistas descontentes
• arte ‘comercial’:
Art Nouveau
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– arquitetura: caixote decorado ‘mecanicamente’
•
•
•
•
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ordens gregas ← estruturas de madeira
novos padrões ← aço?
Horta: curvas orientais ⇒ Art Nouveau
Mecânica Clássica (geométrica) → Mecânica
Quântica (ondulatória) ?
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Hotel Tassel, Horta
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Casa Batló, Gaudí
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Art Nouveau
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Art Nouveau
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Pierre e Marie Curie
• Pierre e Marie Curie:
pesquisa em química
sobre as substâncias
a que dão o nome de
radioativas
Séc. XX
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Radioactividade
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Efeitos biológicos
• natural: urânio, tório
• artificial: reactores, plutônio, tecnécio
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• 1. Ionização atômica: radicais livres
• 2. Átomos excitados: reacções químicas
• 3. Alterações biológicas no núcleo
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Aplicações das radiações
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Rutherford & Soddy
• imageologia: radiografia, TAC, termografia
• terapias: infravermelhos, ultravioletas,
raios X, laser
• Entre 1900 e 1904, Rutherford e Soddy lançam
a hipótese da transmutação dos átomos
radioativos, hipótese ousada para a época, que
sofreu várias críticas.
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Radiação de Corpo Negro
• corpo quente emite radiação
• a frequência é característica da
temperatura (Lei do corpo negro)
• hipótese de radiação
em pacotes, que
denominou, no
singular de quantum.
• freqüência
proporcional à
energia contida
– infravermelho (calor)
– luz visível (rubro)
– raios X
– raios gama
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Planck
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Radiação de Corpos Negros
• h: cte. de Planck:
6,63×10-34 J·s
• k: cte. de Boltzmann:
1,38×10-23 J/K
• 12/1900: “elemento
de energia” →
quantum
• radiação contínua
E(ν ) =
2hν 3
1
hν
2
c e kT − 1
Pontilhismo
U n = Nε
ε = hν
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Georges Seurat
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Descontinuidade
• estudou Maxwell e Helmholtz buscando colocar
a óptica científica a serviço da representação
pictórica.
• além de querer pintar de acordo com idéias
solidamente científicas, ele quis representá-las
sobre a tela.
• pinta a primeira obra descontínua desde o
Renascimento, inaugurando o pontilhismo
(divisionismo).
• Física: teoria quântica
• Biologia: desenvolvimento da genética
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Tarde de Domingo na Ilha de
Grande Jatte, Seurat
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Detalhe de La Parade, Seurat
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Espectros de emissão
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Bohr
• conhecidos desde
1860
• início da visão
quântica
• utiliza a teoria
quântica de Planck
– estados estacionários
– órbitas clássicas
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Modelo Atômico de Bohr
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Interpretação de Espectros
• 1913
• ação quantizada
• freqüência
proporcional à
diferença de energias
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• cte. de Rydberg:
1,097×107 m-1
• raio de Bohr:
5,292×10-11 m
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h
2π
me4 1
⇒E=−
8ε 0 h2 n2
 1
1
1 
= R 2 − 2 
λ
 n1 n2 
L=n
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Interpretação de Espectros
• deu sólida base experimental à
elaboração da mecânica quântica
• estudou as variações progressivas das
propriedades químicas dos elementos
• racionaliza dados
espectroscópicos
• passo decisivo no
conhecimento do
átomo
• comparável à
introdução do sistema
de Copérnico
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Modelo Atômico de Bohr
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Einstein
• 1905 - publica a TR sob o título de “sobre
a Termodinâmica dos corpos em
movimento”
• 1916 - enuncia a Teoria da Relatividade
Geral
• 1921 - Prêmio Nobel de Física por seus
estudos sobre o efeito fotoelétrico
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Efeito Fotoelétrico
• probl. da intensidade
• probl. da freqüência
• 03/1905: radiação
quantizada
• Teoria corpuscular da luz
• Planck (1913): Einstein
“perdeu o rumo nas suas
especulações”
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Einstein
• Aos 3 anos é
considerado
retardado pelo pai
• Aos 23 anos começa
a elaborar a Teoria
da Relatividade
(Restrita)
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de Broglie
E = hν
E = Ec + mc2
E 2 = ( pc) 2 + (mc2 ) 2
⇒ p=h
λ
E = hν = φ + eV0
• raciocinou por analogia:
existem cargas positivas
e negativas, frio e o
calor, etc.
• o universo observável é
composto inteiramente
de matéria e energia (luz,
raios cósmicos, etc.).
• previu o comprimento de
onda de uma radiação
associada a um elétron
⇒ V0 = (h e)ν − φ e
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Princípio da
Complementaridade
Dualismo Partícula-Onda
• Einstein, de Broglie &
Schrödinger
• energia quantizada:
partícula
• momento linear como
função do comprimento
de onda: onda
• de Broglie (1923):
extensão à matéria
• difração de elétrons
(1927)
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h
λ=
p
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• Bohr (1928): partícula
e onda: aspectos
complementares mas
não simultâneos
• Davies: “não tente
visualizar uma ondapartícula!”
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Incompreensibilidade
• “Durante a história da humanidade, nenhum estilo foi
completamente incompreensível para o público como a
arte que se produziu a partir do início do século XX. Em
certa medida, o aparecimento de uma arte impenetrável
tem uma ligação com o surgimento de uma ciência que
também desnorteou o público das suas noções básicas
da realidade.”
Surrealismo
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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•
•
•
•
Surrealismo: prega o sonho, a negação da consciência, o abandono
da razão sobre o ato criativo
Física Clássica: ancorada em equações matemáticas
Física Moderna: parece necessitar a negação da consciência do
mundo
trouxeram uma forma nova de ver e interpretar a Natureza
aproxima-se da noção de complementaridade: vida e morte, real e
imaginário, passado e futuro, o comunicável e o incomunicável, a
altura e a profundidade
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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O império das luzes, de
Magritte
Surrealismo
•
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•
“A paisagem leva-nos a pensar na
noite, o céu no dia. Na minha opinião,
esta simultaneidade de dia e noite tem
o poder de surpreender e de encantar.
Chamo a este poder poesia.”
(Magritte)
•
Só percebemos a noite porque existe
o dia. Noite e dia são noções que não
existem isoladamente. Podemos dizer
que, mais do que opostos, noite e dia
são conceitos complementares.
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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Incompreensibilidade
Realidade
• “Tanto o átomo quanto o instrumento de medida
são incompreensíveis. Não podemos
compreender o mundo quântico porque este é
estranho ao entendimento humano. A pintura
surrealista também é, por vezes,
incompreensível a partir de uma racionalidade
clássica, ou melhor, de uma consciência
realista. É necessário buscar uma suprarealidade.”
•
“A interpretação de Copenhague nos
diz que não podemos falar do real,
mas apenas das representações que
fazemos dele. Além disso, afirma que
devemos abandonar as imagens e as
linguagens clássicas se quisermos
compreender os fenômenos atômicos.
Só a matemática nos dá acesso a
esses fenômenos. Novamente,
Magritte nos ajuda a entender o que a
interpretação de Copenhague fala
sobre a realidade.”
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
(Herbert, A realidade quântica)
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Efeito Compton
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Princípio de Incerteza
• Compton (1923): dois picos: λ e λ’
• fóton perde energia na colisão com elétron
livre ⇒ λ’< λ
• colisão com elétron não livre: elástica ⇒ λ
• colisão c/ conservação de momento e de
energia
• extensão do modelo dualístico ao raio-X
• Heisenberg (1927)
• não se pode saber ao
mesmo tempo onde
está e com qual
velocidade
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⇒ abandonar a “falácia
da bolinha”
∆x ⋅ ∆px ≈ h
∆E ⋅ ∆t ≈ h
∆x = L
2h
∆p = 2 p =
2L
∆x ⋅ ∆p ≈ h
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Schrödinger
• físico austríaco
• 1933: deixou Alemanha devido ao Nazismo
• 1933: em Oxford mas com problemas por ser adúltero,
bem como sua mulher, com seu amigo Weyl
• 1934: não conseguiu Princeton nem Edimburgo por
causa do seu relacionamento
• 1936: conseguiu posição em Graz
• 1938: Hitler invade Áustria, foge p/ Itália
• 1940: convidado para estabelecer o Instituto de Estudos
Avançados em Dublin
• mantém casos escandalosos com estudantes
Erwin Rudolf Josef
Alexander Schrödinger
(1887-1961)
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Experiência de Young para
elétrons
Schrödinger
• 1944: publica O que é a vida?, discussão sobre
a Neguentropia e sobre uma molécula complexa
que contém o código genético que inspira
Watson e Crick a pesquisar o ‘gene’ e acabar
descobrindo a molécula de DNA
• sempre teve interessa na filosofia Vedanta do
Hinduísmo, inspirando especulações sobre a
possibilidade de que a consciência individual
seja apenas a manifestação de uma consciência
unitária que pervade o Universo
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Experiência de Young para
elétrons
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Função de onda
• na Mecânica Clássica, um sistema é
completamente descrito pela posição e
velocidade de todas as partículas. Sua
evolução é determinista.
• P1 = |ψ1(z)|2
• P2 = |ψ2(z)|2
• P1,2 = |ψ1(z)+ψ2(z)|2
= |ψ1(z)|2 + |ψ2(z)|2 + 2|ψ1(z)ψ2(z)|
≠ |ψ1(z)|2 + |ψ2(z)|2
• |ψ1(z)ψ2(z)| : termo de interferência
• na Mecânica Quântica, a descrição do
sistema termina ao nível da função de
onda. Sua evolução é probabilista.
• ψ1(z), ψ2(z) : funções de onda
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Função de onda
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Função de onda
• função complexa das
coordenadas
• Onda plana:
• ψ1(x,t) = Aei(kx-ωt)
∂ψ( x, t ) ∂Aei( kx −ωt )
=
∂t
∂t
= −iωAei( kx −ωt )
= −iωψ( x, t )
∂ 2 ψ( x, t ) ∂ 2 Aei(kx −ωt )
=
∂x 2
∂x 2
= −k 2 Aei( kx −ωt )
= −k 2 ψ( x, t )
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Equação de Schrödinger
Função de onda
• Born (1926):
interpretação
probabilística
• Schrödinger:
• obteve a ‘equação de movimento’ quântica
• descreve a evolução da ‘função de onda’ da partícula
• embora seja chamada de ‘equação de onda’, é, na
verdade, uma equação de difusão
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– eΨΨ*: densidade de
carga
– Ψ: no espaço de
configurações
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Orbitais atômicos
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Schrödinger
• 1922: publica artigo
"Quantisierung als
Eigenwertproblem“ na
Annalen der Physik,
contendo sua
equação, que dava os
níveis de energia
corretos para o átomo
de Hidrogênio
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Irrealidade
•
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Princípio da Correspondência
“Os físicos estão se acostumando, pouco a pouco, a considerar as
órbitas eletrônicas etc., não como realidade e sim como uma
espécie de ‘potência’. A linguagem terminará se acostumando, ao
menos até certo ponto, a esta situação real. Mas não é uma
linguagem precisa com que se possa empregar os modelos lógicos
normais, é uma linguagem que produz imagens em nossa mente,
porém junto com elas provoca também a sensação de que as
imagens só têm uma vaga relação com a realidade, que
representam somente uma tendência até a realidade.”
• “As equações da Física Quântica
reduzem-se às leis clássicas, nas
condições em que há concordância entre
essas leis clássicas e a experiência.”
(Bohr & Heisenberg)
Heisenberg
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Equação de Dirac
• 1928: quântica + relatividade = Equação de
Dirac
Paul Adrien
Maurice Dirac
(1902-1984 )
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Dirac
• 1930: publica
Principles of Quantum
Mechanics, livro-texto
até hoje
• inclui a notação braket
⇒ pósitron (1932)
⇒ antimatéria
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Dirac
• soluções
quadridimensionais
• 2 para os estados do
elétron
• e as outras 2?
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Dirac
• 1930: eleito para Royal Society
• 1933: Prêmio Nobel com Schrödinger
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Abstracionismo
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Desmaterialização
White, Kandinsky
• “Kupka, Kandinsky e Malévich foram motivados pela
completa desmaterialização descrita pela nova física
(Miller, 2001). Hoje, a natureza não é mais apenas o que
vemos diretamente, pois a ciência criou novas
possibilidades de pensarmos o mundo ao nosso redor. A
essência dos objetos pode estar fora da aparência
visual. A arte abstrata e a ciência do século XX parecem
nos dizer isso.”
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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Composição, Mondrian
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Indeterminação
•
“A obra de Salvador Dalí também nos permite análises próximas da
mecânica quântica, particularmente em relação ao princípio da
indeterminação. Em vários quadros, Dalí pinta uma figura composta de
diversas outras, de tal maneira que não podemos apreciar todas
detalhadamente. Se optarmos por algum aspecto, perderemos outro e viceversa. Exemplos disto podem ser vistos em Espanha (1938) e Mercado de
escravos com o Busto de Voltaire (1940). No primeiro quadro, a visão da
mulher nos faz perder os detalhes das batalhas que são travadas em seu
interior. Já no segundo, o busto de Voltaire é formado por diversas outras
figuras. Como em Espanha, não é possível visualizar com a mesma riqueza
de detalhes todo o quadro. Utilizando a linguagem da mecânica quântica,
podemos dizer que existe uma indeterminação intrínseca ao quadro.”
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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Mercado de Escravos com
Aparição do Busto Invisível de
Voltaire, Dali
Espanha, Dali
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Duchamp
Duchamp
• “O quadro Nu descendo a escada é uma resposta ao
Cubismo sob a influência da descoberta dos raios X, em
1895. Duchamp busca a realidade invisível, onde o nu
não está apenas despido de suas roupas, mas está,
também, descarnado. Vários outros quadros da série
Nus, todos de 1912, foram feitos sob forte influência da
ciência contemporânea sobre Duchamp, em particular
pesquisas relacionadas com elétrons e eletricidade.”
• “Shearer e Gould (1997) afirmam que ele era um
discípulo de Poincaré e entendia as geometrias nãoeuclidianas. Segundo Shearer, essa obra influenciou
Lionel e Roger Penrose em um trabalho de 1958, onde
eles anunciaram a descoberta de figuras impossíveis.
Esse seria um exemplo no qual trabalho artístico teria
influenciado uma descoberta científica. O que é mais
típico é que a influência corra em sentido contrário, da
ciência para a arte, como está bem documentado na
história da arte.”
(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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(REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.:
Ciência e arte: relações improváveis?)
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Nu descendo a escada,
Duchamp
Interpretações
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Sucesso
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• Aaron O'Connell (UC
/Santa Barbara) & col.
• ressoador
piezoelétrico (40 µm)
• T=20x10-3 K
• efeitos quânticos:
• bons resultados experimentais:
⇒formalismo ↔ dados experimentais
⇒valor previsto ↔ valor medido
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Superposição macroscópica
• a Mecânica Quântica tem sido descrita
como a teoria "mais comprovada e de
maior sucesso na história da ciência"
(Jackiw and Kleppner, 2000.)
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– amplitude quantizada
– superposição de
estados vibrante e
não-vibrante
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Interpretações
Interpretações
• no entanto, ainda não há acordo sobre
• origem histórica
– o que significa a Mecânica Quântica,
– o que trata exatamente a Mecânica Quântica
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•
é não-intuitiva!
descrição matemática abstrata
medições interferem no estado do sistema
processos não determinísticos e irreversíveis
entrelaçamento e alta correlação entre
eventos não locais
complementaridade de descrições alternativas
da realidade
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Descrição matemática
abstrata
Dificuldades
•
•
•
•
•
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• Física Clássica: funções reais em no
máximo 3 dimensões
• Mecânica Quântica: espaço abstrato de
Hilbert (com número arbitrário de
dimensões) e seus operadores nãocomutativos sobre o conjunto dos
complexos
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Medições
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Transformações
• interferem no estado do sistema
• reversíveis:
resultado da Equação de Schrödinger
• Ex.: experimento de dupla fenda
• se se observa o fóton, não há
interferência! (como é que ele ‘sabe’?)
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• irreversíveis e não determinísticos:
ex.: colapso da função de onda
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Não-localidade
•
Complementaridade
Ex.: Paradoxo de Einstein-PodolskyRosen:
• viola a lógica proposicional do tertium non
datur (ou é uma coisa ou outra):
1. singleto de spins (↑↓ + ↓↑) (superposição)
2. mede-se um spin (colapsa a superposição)
para um estado qualquer
3. o outro spin fica instantaneamente
determinado (mesmo que muito longe)
– as descrições de partícula e de onda do
objeto quântico são complementares!
• Física clássica: ou é partícula ou é onda
⇒ viola localidade
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Complementaridade
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Visão instrumentalista
• se os vetores-ket |↑> e |↓> são projeções do
estado do observável O numa certa direção no
espaço de Hilbert,
• No meu jardim, há uma rosa vermelha.
• No meu jardim, há uma rosa branca.
• No meu jardim, há só uma rosa.
• P↑=<↑|O> e P↓=<↓|O> são números tais que
(JUNG)
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• numa série infinita de experimentos, a
proporção de medições do observável O com
valor ↑ e medições com valor ↓ é P↑ / P↓
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• espaço de
• vetores-ket unitários, dependentes do
tempo
• operadores auto-adjuntos sobre o espaço
• operações de medida: transformação de
um vetor-ket em uma distribuição de
probabilidades de vetores-ket
•
•
•
•
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Elementos de uma
interpretação
Elementos do Formalismo
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estados,
transições entre estados,
operações de medição,
possíveis informações a respeito da
extensão espacial destes elementos,
• etc.
• esses elementos são tratados como
realidade física
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Elementos da Realidade
Teoria Física Completa
• quantidades para as quais valores podem
ser preditos com certeza, antes de serem
medidos ou perturbados de alguma forma
• uma Teoria, na qual cada elemento da
Realidade física é considerado pela Teoria
∀ r,t; r ∈ R, t ∈ T; r ↔ t
(EINSTEIN)
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Interpretação completa
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Determinismo
• uma Interpretação, na qual cada elemento
da estrutura da interpretação é
considerado pelo Formalismo matemático
• se o estado num instante de tempo no
futuro é uma função do estado no
presente:
∀ i,f; i ∈ I, f ∈ F; i ↔ f
ϕ(t)=f(ϕ(0))
• Ex.: S(t)=S(0)+v(0)t
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Determinismo
• pode não ser claro se uma interpretação é
determinista ou não
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Realismo
• propriedade das mudanças de estado com
a passagem do tempo
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• propriedade dos elementos do formalismo
• um elemento matemático do formalismo é real
se corresponde a um elemento na estrutura da
interpretação
• Ex.: em algumas interpretações, o vetor-ket é
tido como correspondendo a um elemento da
realidade física, enquanto em outras, não
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Realismo local
Não intuitiva
• o valor da medição deve corresponder ao
valor de alguma função no espaço de
estado (é um elemento da realidade)
• os efeitos da medição não se devem
propagar mais rápido do que alguma
barreira universal (a velocidade da luz)
• as operações de medição devem ser
espacialmente localizadas
• Mecânica Quântica: OK
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• se se exigir localidade, realismo, etc.
(razoável)
⇒ contradições
Principais Interpretações
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Ondulatória Realista
• Ondulatória Realista (Schrödinger)
• ‘onda’ de ‘função de onda’ é real
• Corpuscular Realista (Landé)
• mas a ‘onda’ colapsa à medida que
evolui!
• Dualista Realista (de Broglie, Bohm)
• Dualista Positivista (Bohr)
• pior: colapsos são não-locais!
• ‘Espiritual’ (Wigner, Goswami)
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Corpuscular Realista
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Dualista Realista
• objeto quântico=partícula+onda piloto (ambos
reais)
• objeto é, na verdade, partícula (real)
• probabilidade vem dos ‘enxames’ de partículas
(questão Estatística)
• onde as ondas se cancelam, a partícula não
pode ir
• mas, e os padrões de interferência?
• mas, e a não-localidade?
• comum nos livros e nos alunos
• Bohm incluiu o aparelho de medição
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Dualista Positivista
‘Espiritual’
• somos incapazes de representar a realidade ao
nível quântico
• é a consciência e não a medição que
causa o colapso
• não se pode falar sobre a ‘verdadeira natureza’
(ontologia) do objeto, só sobre os resultados
das medidas (positivista)
• consciência e objeto são entrelaçados
• conforme o experimento, pode ser descrito
como onda ou como partícula
• base para misticismo oriental da
‘unicidade’
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Várias interpretações
Determinística?
Função de onda
real?
História única?
Variáveis ocultas?
Funções de onda
colapsantes?
Observador tem
papel?
Interpretação de
Copenhague
Não
Não
Sim
Não
N/A
N/A
Intepretação
estatística
Não
Não
Sim
Agnóstica
Não
Não
Teoria dos
colapsos objetivos
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Histórias
consistentes
Agnóstica
Agnóstica
Não
Não
Não
Interpretacional
Lógica quântica
Agnóstica
Agnóstica
Sim
Não
Não
Interpretacional
Interpretação de
muitos mundos
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Interpretação de
muitas mentes
Sim
Sim
Não
Não
Não
Interpretacional
Interpretação de
Bohm-deBroglie
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Interpretação
transacional
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Consciência causa
colapso
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Mecânica Quântica
Relacional
Não
Sim
Agnóstica
Não
Sim
Não
Medições
incompletas
Não
Não
Sim
Não
Sim
Interpretacional
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Interpretações
Interpretação
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• posição da maioria dos físicos: "Cale-se e
calcule” , (atribuído a Feynman)
• i.e.: questões não instrumentais (ontológicas)
são irrelevantes para a Física (é coisa de
filósofo)
• ou seja, o que interessa é que dê bons
resultados experimentais (positivista?
utilitarista?)
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Importância para o Ensino
• cursos excessivamente matemáticos e nãoconceituais
Importância para o Ensino
• desconhecimento do processo
histórico/epistemológico de construção da MQ
(teoria completa, acabada)
• defesa acrítica da interpretação ortodoxa de
Copenhague
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Importância para o Ensino
• concepções errôneas (deu no Fantástico)
arraigadas sobre MQ
• Ex.: ‘sempre dual’
• tal como na Relatividade: tudo é relativo
• realistas (conservadores)
• particulistas (bolinha)(imagética dos livrostexto?)
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Importância para o Ensino
• os alunos desenvolvem suas próprias
“interpretações”
• diferentes interpretações incompatíveis
convivem simultaneamente num mesmo
indivíduo (Perfil Conceitual?)
• as aparentes contradições da MQ parecem
sugerir ao aluno que o ponto acima é OK
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Contribuições
• “A indústria que tem como finalidade a produção
de equipamentos eletrônicos ou seus
subprodutos (como os softwares) está na
liderança da economia mundial. Hoje, uma
fração significativa do Produto Interno Bruto
(PIB) dos países avançados está associada a
tecnologias baseadas na física quântica. O
físico Leon Lederman (vencedor do Nobel de
1988) afirmou que um terço do PIB norteamericano em 2001 era proveniente dessas
tecnologias.
Conclusão
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Contribuições
•
•
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Conclusão
No entanto, a contribuição da mecânica quântica e de seus
desdobramento na área da física, não tem contribuído na economia
apenas pela criação de objetos. Analistas de grandes centros
financeiros usam cotidianamente métodos de simulação que
envolve conhecimentos de física e estatística para prever a
evolução dos preços de ações e outros ativos financeiros.
Os países mais bem sucedidos no campo social e econômico são
exatamente aqueles que mais tem estimulado os avanços
científicos e as pesquisas de base. Há uma correlação direta entre
a rapidez do crescimento econômico e a ação sólida e consistente
de governos que estimulam o avanço científico.”
• “30% da economia mundial depende
dos conhecimentos de Mecânica
Quântica. O que você está fazendo aí
parado? Vá estudar Quântica!”
(fisica.net)
(NUNES, 2007)
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Referências
• HALLIDAY, RESNICK & WALKER,
Fundamentos de Física, vol. 4, cap. 43, 44 e
45
• MORTIMER, Linguagem e formação de
conceitos no ensino de Ciências, cap. 3
• PESSOA, Jr., Osvaldo. Conceitos de Física
Quântica.
• HERBERT, Nick. A realidade quântica: nos
confins da nova física. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1989.
Referências
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Referências
Referências
• MONTENEGRO, Roberto Luiz; PESSOA, Jr.,
Osvaldo. Interpretações da Teoria Quântica e as
Concepções dos Alunos do Curso de Física.
Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n.
2, maio 2002. Disponível em
<http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID84/
v7_n2_a2002.pdf>. Acesso em 4 abr. 2008
• NUNES, Anderson Lupo. A Física Quântica para
Todos. In: Atas do XVII SNEF, São Paulo :
SBF, 2007. Disponível em
<http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvii
/sys/resumos/T0071-1.pdf>. Acesso em 4 abr.
2008
• REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.: Ciência
e arte: relações improváveis? História,
Ciências, Saúde - Manguinhos,
out./2006.Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v13s0/04.pdf>
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Referências
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Referências
• JACKIW, R. and KLEPPNER, D., One
Hundred Years of Quantum Physics,
Science, v. 289 n. 5481, p. 893, ago.
2000.
• JAMMER, Max. The Conceptual
Development of Quantum Mechanics.
Wiley, 1974.
• GOMBRICH, E.H. História da Arte.
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Mecânica_quân
tica
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Interpretações_
da_mecânica_quântica
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Paradoxo_EPR
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_qu
ântico
• http://www.scientificamerican.com/article.c
fm?id=quantum-microphone
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