Ano 02 | n.21 | 2004 Metapneumovírus aviário Agente viral da Síndrome da Cabeça Inchada (SHS – Swollen Head Syndrome), enfermidade que acomete matrizes de corte, frangos de corte e aves de postura comercial, e da Rinotraqueíte dos Perus (TRT – Turkey Rinothraqueitis). O metapneumovírus está disseminado por todo o mundo, causando grandes perdas econômicas. Em matrizes e poedeiras, o vírus pode levar a um quadro respiratório com edema facial e submandibular, presença de sinais neurológicos, queda na produção e na qualidade dos ovos. Também é preciso ter em mente que o metapneumovírus aviário pode estar associado a outras enfermidades respiratórias que acometem aves, tal como a Bronquite Infecciosa Aviária, Laringotraqueíte, Pasteurelose, Coriza Infecciosa Aviária, entre outras. Em frangos de corte são observados secreção nasal, depressão e edema subcutâneo. Freqüentemente os quadros são agravados pela presença de infecções secundárias causadas principalmente por E. coli. Mas em matrizes pesadas não é incomum o envolvimento de Pasteurella spp como agente bacteriano secundário, Metapneumovírus aviário, agente relacionado à SHS em galinhas e à Rinotraqueíte dos perus assim como em aves de postura comercial em que o Haemophillus inverno e primavera, quando se tem um período de seca com conseqüente baixa da umidade relativa do ar. Há relatos da ocorrência de lotes infectados por metapneumovírus aviários nos principais estados produtores brasileiros, confirmando que a enfermidade está disseminada também no Brasil. paragallinarum seja o agente envolvido. A doença causada pelo metapneumovírus foi descrita pela primeira vez nos anos 70, na África do Sul (em perus), e rapidamente se disseminou para muitos países do mundo. Nos Estados Unidos ela ocorre somente em perus, e teve seu primeiro relato em 1997. No Brasil, o primeiro registro foi em 1992 (Arns & Hafez), com evidências sorológicas da ocorrência da doença em matrizes pesadas, poedeiras e frango de corte. Aqui, a doença ocorre mais freqüentemente no O corpo técnico avicultura do Laboratório Biovet tem realizado levantamentos sistemáticos da situação do metapneumovírus aviário nos plantéis avícolas brasileiros, constatando o fato citado acima. Isolamentos de metapneumovírus aviário em regiões produtoras avícolas, onde não existem históricos de vacinação, têm mostrado até o momento apenas a Lançamento NEW-BRONK-GUMBORSHS, primeira vacina de SHS totalmente nacional, chega ao mercado. A novidade foi desenvolvida em parceria entre o Biovet e a UNICAMP, sob responsabilidade da Dra. Clarice Weis Arns do Instituto de Biologia da universidade. Leia mais na página 4. existência do subgrupo A no país; isolamentos do subgrupo B foram realizados em regiões com o histórico de vacinação, utilizando uma vacina com este subgrupo. METAPNEUMOVÍRUS Outros relatos demonstram que o metapneumovírus aviário é um dos agentes primários da SHS, atuando junto com outros vírus e/ou bactérias, sendo que a gravidade dos sinais clínicos está relacionada ao tecido afetado e ao agente além, é claro, de estar relacionada também ao estado sanitário do lote. O metapneumovírus aviário, agente relacionado à SHS em galinhas e à Rinotraqueíte dos perus, pertence a família Paramyxoviridae, sub-família Pneumovirinae, gênero Metapneumovírus. São vírus RNA de fita simples. Provas realizadas com anticorpos monoclonais, e técnicas moleculares baseadas no gene da proteína G e na seqüência de aminoácidos, revelaram quatro subgrupos do pneumovírus, designados de subgrupo A, subgrupo B, subgrupo C (perus nos EUA) e subgrupo C (patos na França). Até o momento, no Brasil, somente há evidências de desafios por cepas patogênicas do subgrupo A. O metapneumovírus aviário infecta perus, matrizes de corte, frangos e poedeiras. A transmissão ocorre de forma horizontal, por via aérea, através do contato de aves doentes com aves sadias. Há a transferência de anticorpos maternais contra o metapneumovírus para a progênie, mas estes não têm grande importância, pois o principal mecanismo de defesa envolvido é o celular, e não o humoral (anticorpos). Condições de baixa umidade, má ventilação, calor intenso, poeira e clima seco favorecem a rápida disseminação da doença entre galinhas criadas em cama (cerca de 24 horas). No caso de aves criadas em gaiolas, em boxes ou galpões separados, a transmissão da doença é relativamente lenta (cerca de 1 a 2 semanas) podendo até mesmo não ocorrer. O vírus entra no organismo por meio do trato respiratório, sendo as células ciliadas infectadas inicialmente. O vírus se replica no epitélio ciliado do trato reprodutivo da mesma maneira como ocorre no trato respiratório. Van de Zande et. Al. (1999) demonstraram variação na extensão e no sítio de replicação para diferentes subgrupos de metapneumovírus. O subgrupo A invade principalmente o trato respiratório superior (brônquios), infectando duas vezes mais células epiteliais do que o subgrupo B, produzindo uma quantidade maior de partículas virais. SINAIS CLÍNICOS Os sinais clínicos são provavelmente reflexos do dano provocado pela multiplicação do vírus no epitélio ciliado, tanto na traquéia como no trato reprodutivo. Segundo Jone et. al. (1986), o vírus deve estar presente no trato respiratório de quatro a seis dias antes do aparecimento dos sinais clínicos. A SHS pode apresentar-se de forma aguda ou subclínica. O curso da doença (sintomas, duração e mortalidade) é muito variável e depende de vários fatores, como tipo de exploração, idade, infecção bacteriana secundária, outras infecções virais, má ventilação, contaminação do ambiente, poeira, alta densidade populacional e falta de higiene. O primeiro sinal observado em matrizes é geralmente uma doença respiratória moderada de rápida disseminação, caracterizada por exsudato nasal, com congestão e leve inchaço facial em uma pequena parte do lote. Estes sinais poderão ser observados em todas as aves no período de 5 a 10 dias. Outros sinais observados também são: rinite e conjuntivite, seguidas por desorientação cerebral, torcicolo e opistótono (Hafez & Loehren, 1990; Arns & Hafez, 1992). Também pode ocorrer uma infecção sem apresentação de sinais clínicos, sendo esta notada apenas pela queda de produção, no caso de matrizes de frango de corte e postura comercial. A mortalidade pode ocorrer como resultado de uma pericardite e perihepatite. Como achados post mortem, observa-se freqüentemente sinusite, traqueíte, pneumonia, aerosaculite purulenta, celulites, periostite e osteomielite dos ossos da cabeça. Algumas aves podem apresentar inchaço de cabeça com edema subcutâneo gelatinoso e material purulento ou caseoso na glândula lacrimal e na região facial. Em muitos casos ocorre também otite externa e interna, além de meningite, freqüentemente associada a uma infecção secundária por bactérias. Em matrizes e poedeiras também são notadas lesões inflamatórias na região do ovário, ocasionando a queda na produção. Anticorpos podem ser encontrados no soro de frangos de corte, matrizes e poedeiras com ou sem sinais de SHS, sendo que não existe correlação entre a presença de anticorpos e a doença clínica, mas sim com a infecção. A imunidade celular é de fundamental importância na defesa contra o metapneumovírus. ANÁLISE LABORATORIAL O quadro clínico da SHS pode se comportar de maneira variável dependendo das condições ambientais e infecções secundárias. Por este motivo é difícil fornecer o diagnóstico baseado nestes achados, sendo necessária à realização de uma análise laboratorial. O material (traquéia e seios nasais, principalmente) enviado para isolamento viral deverá ser de aves com sintomatologia branda Bibliografia Virological Methods. 1999. 79:237-241 - Alexande, D.J. Pneumovirus (Turkey Rhinotracheitis and Swollen Head - Hafez, H.M. The role o pneumovirus in the swollen head syndrome of Syndrome of Chickens) in virus Infections of Birds, J.B. Mc Ferran and chickens. Rev. Arch Gefluegelkunde 57. 1993. 181-185 M.S.McNulty eds. Elsevier Science PublishersB.V. 1993 - Macari, M. Berchieri, A. Jr., DOENÇA DAS AVES, Facta, 2000, pág 359 - - Arns, C.W., Hafez, H.M. Swollen head syndrome in poultry flocks in 363 Brazil. In: Proc. 41 st WPDC, Sacramento, CA. pp. 81-83, 1992 - Morley, A.J. and Thomson, D.K. Swollen head syndrome in broiler - Chettle, N.J. and Wyeth, P.J. The use of an Elisa test todetect antibody to chickens. Avian Diseases 28:238-243, 1984 turkey rhinotracheitis. Br. Vet. J. 144; 282-287 (1998) - McCullin, Diagnosis, Management and Control of Avian Pneumovirus - Dani. M.A.C.. Arns. C.W.. Durigon E.L. Molecular characterization of infection in broiler parent chickens, Facta Symposium, 1998 Brazilian avian pneumovirus isolate using reverse transcription-polymerase - Picault, J.P.Giraud, P. Drouin, P., Guittet, M.m Bennejean, G., Lamande, chain reaction, restriction endonucleose analysis and sequencing of a G I., Toquin, D. and Gueguen, C. Isolation of a TRT-like virus from chickens gene fragment. Avian Pathology. 1999. 28, 473-476 with swollen head syndrome. Vet. Rec. 121:135, 1987 - Dani. M.A.C. Durigon E.L. Arns. C.W. Molecular characterization of - Wyeth, P.J., Chettle, N.J., Gough, R.E and Collins, M.S. Antibodies to brazilian avian pneumovirus isolates: comparasion between TRT in chickens with swollen head syndrome. Vet Rec. 120:286-287, 1987 immunochemiluminescent Southern blot and nested PCR. Journal of - Anais - APINCO - 1992 - Facta - Santos/SP ou de aves sadias alojadas no lote com sinais clínicos. Entre os métodos de identificação da presença do vírus ou dos anticorpos, são citados o teste de imunofluorescência indireta e direta, imunoperoxidase, imunocitoquímica, soroneutralização, microscopia eletrônica, PCR, RT-PCR, Nested-PCR e ELISA. É grande o número de patógenos que podem causar sintomas respiratórios em aves, como os que seguem: Doença de Newcastle, Influenza Aviária, Bronquite Infecciosa, Laringotraqueíte Infecciosa, Coriza Infecciosa, Micoplasmoses e Pasteurelose, daí a importância de se fazer um correto diagnóstico clínico e laboratorial, para que se possa tomar medidas o mais rápido possível. O monitoramento sorológico é uma ferramenta útil no diagnóstico precoce em lotes que estejam em áreas com o histórico da doença, por isso deve ser instituído. VACINAÇÃO Uma vez que a infecção do metapneumovírus aviário não pode ser controlada por meio da medicação, o uso de vacinas atenuadas em aves jovens, e inativadas em matrizes e poedeiras antes do início da postura, tem sido muito recomendado. Chettle (1991) realizou um experimento onde um dos grupos foi vacinado com uma vacina oleosa inativada de pneumovírus por via subcutânea, com 12 semanas de idade. Após 16 semanas da vacinação, no lote controle (sem vacinação), foi observado uma queda acentuada da postura, acompanhada de sinais clínicos. No lote vacinado nada foi notado. Em lotes vacinados com vacinas vivas e inativadas observam-se uma maior produção de ovos, menores taxas de mortalidade e menor susceptibilidade a mudanças ambientais, em comparação com lotes não vacinados mantidos na mesma região com mesmo ambiente e clima. A resposta à vacinação, baseada em conversão sorológica, é geralmente menor quando há competição entre a vacina de metapneumovírus viva atenuada e o vírus da bronquite infecciosa. Segundo Gaudry (1991), a vacina de bronquite, cepa H120, assim como a vacina contra a Doença de Newcastle, cepa Hitchner B-1, também foram capazes de inibir o crescimento da amostra vacinal do metapneumovírus. Goater (1991) destacou que a vacina viva deve ser aplicada sozinha, enquanto a vacina inativada pode ser associada a uma vacina oleosa multivalente. Provavelmente quando há presença do vírus da bronquite infecciosa e/ou da Doença de Newcastle, a degeneração e descamação causada por estes vírus é tão intensa e rápida que o vírus vacinal do metapneumovírus não encontra o "locus" para se replicar. Um bom programa de vacinação contra Bronquite Infecciosa e talvez para E.coli, ou outros agentes secundários já encontrados em REUNIÃO TÉCNICA Investir na capacitação profissional de sua equipe técnica através de treinamentos, palestras, participação em seminários e convenções, valorizando cada "pessoa" como o principal capital da empresa. É essa a filosofia do Biovet, que tem convicção de que os seus talentos humanos fazem a diferença no mercado. Nesse sentido, entre 5 e 7 de outubro de 2004, no Hotel Cabreúva, no interior de São Paulo, foi realizada reunião com integrantes do Departamento Técnico Avicultura do Biovet. Participaram do encontro 14 profissionais: Alexandra Silva, Alexandre T. Zocche, Eduardo Souza Pinto, Hugo Scanavini Neto, Humberto Roque Prata, Julio Dias Fernandes, Julio Moraes, Lucio T. Oliveira, Marcelo Zuanaze, Osmar Zimmer Jr., Raquel Pinto, Roseli H. dos Santos, Sandra Fernandez e Simone Fujii. Além das atividades práticas e apresentação de relatos de casos englobando as áreas de postura comercial, matriz pesada, frango de corte e incubatório, os participantes também assistiram a palestra "Interação entre o pneumovírus aviário e a Bronquite Infecciosa Aviária", apresentada pela Dra. Regina D´arce, da Unicamp. lotes anteriores, pode auxiliar na resposta contra a vacinação contra pneumovírus. No Brasil é grande o número de empresas, tanto de matrizes de corte, como de postura comercial, que incorporaram o metapneumovírus em sua estratégia de controle de enfermidades infecciosas, utilizando vacinas vivas e vacinas inativadas. Vale lembrar que aliado ao programa de vacinação deve-se implementar também um bom programa de biosseguridade, a fim de que não haja a infecção de outros criatórios e se possa fazer o controle efetivo da SHS. Autores: Dra. Roseli H. dos Santos e Dr. Marcelo Zuanaze, médicos veterinários do Departamento Técnico Avicultura do Laboratório Biovet. Numa era de comoditização crescente dos produtos, a qualidade dos serviços é uma das fontes mais promissoras de diferenciação e distinção entre as empresas. Prestar bons serviços é a essência do negócio orientado para os clientes. O Biovet tem consciência de que toda empresa é um negócio de serviços aos clientes. Por isso seus profissionais buscam além de rapidez e flexibilidade, estar o mais próximo possível dos clientes, atendendo suas necessidades. Para isso o Biovet tem tomado a dianteira no setor de saúde animal trazendo de volta a rotina de trabalho o treinamento e o desenvolvimento de sua equipe técnica de avicultura. Conta para isso com um cronograma de atividades, com metas definidas de aprimoramento, buscando oportunidades de crescimento profissional e novas habilidades para atender seus clientes. NEW-BRONK-GUMBOR-SHS Vacina é única contra Síndrome da Cabeça Inchada a conter o subtipo A do pneumovírus isolado no Brasil a partir de galinhas, associado ao vírus da doença de Gumboro, Newcastle e Bronquite Infecciosa Aviária. Única vacina contra Síndrome da Cabeça Inchada (SHS - Swollen Head Syndrome) a conter o subtipo A do pneumovírus isolado no Brasil a partir de galinhas, NEW-BRONKGUMBOR-SHS guarda ainda outras surpresas ao avicultor. Desenvolvida pelo Laboratório Biovet, é a primeira vacina hexavalente inativada e emulsionada contra Gumboro, Newcastle, SHS e Bronquite Infecciosa à disposição do mercado. A novidade começa a ser comercializada agora. início da postura, tem sido muito recomendado. Até o momento, o histórico do trabalho realizado em parceria entre o Biovet e a equipe da Dra. Clarice Arns da UNICAMP permite afirmar que nas regiões onde não há relatos de vacinação (com subtipo A ou B do pneumovírus) as amostras isoladas a campo são do subtipo A. VANTAGENS Segundo Goater (1991), a vacina inativada pode ser associada a uma vacina oleosa multivalente. Provavelmente o que ocorre é que custo benefício, quer seja na redução de custos (numa única dose, uma solução hexavalente) e facilidade de aplicação, reduzindo o estresse das aves. Para saber mais sobre este lançamento (apresentado em frascos de 500 mL, sob a forma de emulsão, contendo 1000 doses de 0,5 mL, juntamente com a bula), consulte o médico veterinário responsável e entre em contato com o departamento técnico do Laboratório Biovet (www.biovet.com.br). Até chegar a versão final, NEWBRONK-GUMBOR-SHS demandou um intenso trabalho. Há cerca de quatro anos o Biovet desenvolve, em parceria com a UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), sob responsabilidade da Dra. Clarice Weis Arns do Instituto de Biologia da universidade, um levantamento epidemiológico com vistas a analisar os surtos de SHS e Bronquite Infecciosa no Brasil. Os assistentes avícolas do Laboratório, em contato com o corpo técnico das empresas atendidas, analisam e enviam material para ser analisado na universidade sempre que há suspeita de ocorrência das doenças. "Na UNICAMP, além das análises sorológicas, as amostras de aves suspeitas são analisadas quanto à caracterização molecular para diferenciar os subtipos de pneumovírus e quanto a possíveis variações gênicas do vírus da Bronquite Infecciosa através do sequenciamento viral", explica Dra. Clarice. Este trabalho continua a ser realizado rotineiramente. Afinal, o monitoramento sorológico e análise molecular são ferramentas úteis na detecção precoce do diagnóstico. E uma vez que a infecção por pneumovírus não pode ser controlada por meio de medicação, o uso de vacinas atenuadas em aves jovens, e inativadas em matrizes e poedeiras antes do quando da presença do vírus da Bronquite Infecciosa e/ou da Doença de Newcastle, a degeneração e descamação causada por estes vírus é tão intensa e rápida que o vírus vacinal do pneumovírus não encontra o "locus" para se replicar. Pensando nisso, o Laboratório Biovet pôde criar a vacina hexavalente inativada NEW-BRONKGUMBOR-SHS, que além das amostras SHS já citadas contém: Amostra Massaschussets - H120, contra Bronquite Infecciosa; Amostra La Sota contra Doença de Newcastle; Amostra Standard GBV-8 e amostra variante1084-E, cultivadas em ovos embrionados de galinhas SPF, contra Doença de Gumboro. Como se vê, a vacina NEW-BRONK-GUMBORSHS oferece ao avicultor uma excelente relação NEW-BRONK-GUMBOR-SHS: novidade já está à disposição dos avicultores Expediente O Informativo Técnico Biovet/Avicultura é uma publicação mensal dirigida aos clientes, fornecedores e colaboradores do Laboratório. O compromisso de qualidade da publicação é o mesmo firmado diariamente na nossa planta de produção e repassado a todos os nossos produtos e lançamentos. Os interessados em receber o informativo devem enviar seus dados postais por meio do site www.biovet.com.br Laboratório Bio-Vet S/A (Rua Coronel José Nunes dos Santos, 639 Centro - CEP 06730.000 - Vargem Grande Paulista - SP - Tel. 11.4158.8200). Supervisão: Médico Veterinário Hugo Scanavini Neto. Editora responsável: EiraCom - Registro especial conforme art. 1º do Decreto-lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, concedido pela ARF/Itu sob nº de identificação 13876.000763/2001-92 (Senapro/Ministério da Fazenda/Serpro). Jornalista responsável: Alessandro Mancio de Camargo (MTb 24.440). Diagramação: André Chiodo Silva Impresso em papel reciclado Graças a isso, a NEW-BRONK-GUMBOR-SHS pôde ser elaborada a partir de amostra SHS 119/95-BR, isolada em um surto de matrizes pesadas no Brasil, e também amostra de pneumovírus (TRTV-BR) isolada de perus a partir de um surto de Rinotraqueíte, também em território brasileiro. As duas cepas foram caracterizadas por sequenciamento sendo do subtipo A. As amostras foram cultivadas em cultura celular de embriões de galinhas SPF (Specific Pathogen Free), sendo ambas as cepas isoladas e caracterizadas pela professora Dra. Clarice Arns.