INFORME PUBLICITÁRIO BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 2014 www.readmetro.com {MÁRIO PENNA} Tecnologia, palavra de ordem no Instituto |03|◊◊ Equipamentos. Máquina que utiliza a medicina nuclear para captar imagens auxilia na localização do câncer Equipamentos usados no Mário Penna são referência | DIVULGAÇÃO Centro de pesquisas tem como marca a excelência Dando mais um passo que comprova sua atuação de excelência como Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, o Instituto Mário Penna (IMP) inaugurou no último dia 11 o seu Centro de Pesquisas Mário Penna. Foram investidos R$ 2 milhões na reforma do prédio e na aquisição de equipamentos, dos quais R$ 1,18 milhão veio do acordo técnico-científico assinado entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG/SECTES) e o Instituto Mário Penna. Cerca de R$ 5,1 milhões devem ser aplicados nos próximos dois anos para complementação do parque de equipamentos e na execução de projetos de pesquisas. A nova unidade vai desenvolver pesquisas de novas tecnologias que impactem na prevenção, no diagnóstico, tratamento e monitoramento do câncer. Profissionais da área da saúde, com formação em biologia molecular, epidemiologia, pesquisa clínica e gestão e desenvolvimento em saúde farão parte das equipes de estudo. As pesquisas serão desenvolvidas conforme a deman- da de instituições de saúde públicas e privadas, em busca da descoberta de novas técnicas, tratamentos e medicamentos contra a doença. Para a coordenadora do Centro, Paolla Perdigão, a pesquisa é uma ferramenta importante para a obtenção de conhecimento e subsídios para a tomada de decisões, com embasamento científico. “O investimento em instituições de pesquisa fortalece a economia do conhecimento, propicia o desenvolvimento do setor e gera produtos que podem ser aplicados na melhoria da saúde da população”, afirma. Centro de pesquisas se destaca pela tecnologia | DIVULGAÇÃO O Centro de Pesquisas conta com um sofisticado sistema de equipamentos para análises genética e celular do câncer. Além de um biorrepositório, que é uma coleção de material biológico humano, coletado e armazenado ao longo da execução dos projetos de pesquisa. Ainda neste ano, Minas Gerais terá seu primeiro Pet/CT (também conhecido como Pet/Scan) disponível para atendimento aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde). O equipamento de alta tecnologia utiliza a medicina nuclear para captar imagens e auxiliar de maneira muito eficiente na localização do câncer e na avaliação de seu grau de disseminação. Para se ter uma ideia, esse tipo de exame custa em média R$ 3,5 mil na rede particular. A aquisição do aparelho pelo Instituto Mário Penna foi possível por meio do Pronon (Programa Nacional de Atenção à Oncologia), do governo federal, totalizando um investimento de R$ 7,5 milhões. “Esse é o equipamento mais moderno que existe no mundo em diagnóstico de câncer”, garante o superintendente comercial do Instituto, Alexandre Ferreira. Empresas como Cemig, Vallourec, White Martins, AngloGold Ashanti, BDMG, Localiza, Mascarenhas Barbosa Roscoe, Gasmig, Minerita, Verdemar e Helpfarma já disponibilizaram recursos e a previsão é que em outubro deste ano o equipamento chegue ao Hospital Luxemburgo, para ampliar sua capacidade e qualidade no atendimento oncológico, o que vai ajudar muitas pessoas que moram em Belo Horizonte ou no interior de Minas Gerais. Agilidade no atendimento é uma de nossas marcas | DIVULGAÇÃO Atendimento qualificado e ampliado em Minas A tecnologia disponibilizada pelo Instituto Mário Penna também contribui para a diminuição do gargalo que existe em Minas Gerais na realização de procedimentos de alta complexidade no diagnóstico, tratamento e cura de diversos tipos de câncer. Novos equipamentos adquiridos permitiram a ampliação dos atendimentos o número chega a dois mil pacientes por mês. No ano passado, o Instituto adquiriu quatro novos aceleradores lineares, que são usados no tratamento por radioterapia de cerca de 80% dos casos de câncer. Desde de sua inauguração em julho de 2013, a unidade de Transplante de Medula Óssea (TMO) no Hospital Luxemburgo realizou com sucesso 100% dos transplantes. Por ano, a unidade poderá atender cerca de 50 pacientes. Além dos aceleradores lineares e da unidade TMO, em 2013 o parque tecnológico do Hospital Luxemburgo recebeu investimentos de R$ 15 milhões para as novas instalações e equipamentos. “O uso de mais tecnologia se justifica, pois buscamos sempre tratamentos menos invasivos, que proporcionam maior e melhor qualidade de vida para o paciente”, diz Antônio Carlos Rezende, superintendente financeiro do IMP. Um mamógrafo e um aparelho de ressonância magnética completam a gama de ativos que passaram a atender com mais qualidade os pacientes do IMP que são em sua maioria usuários do SUS.