clipping saúde 01.05.2013

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Diario de Pernambuco - PE 01/05/2013 às 08:42hs
Fiscalização reforçada
“Quem ainda não estiver vacinado vai ser”, afirmou a coordenadora de Doenças
Imunoprevisíveis da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Ana
Antunes
Nos três municípios pernambucanos que registraram casos de sarampo, estão sendo
realizados monitoramento da cobertura de vacinação de crianças de até um ano.
“Temos registros de 100% de cobertura. Precisamos saber se isso condiz com a
realidade. Quem ainda não estiver vacinado vai ser”, afirmou a coordenadora de
Doenças Imunoprevisíveis da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de
Saúde, Ana Antunes. Até abril, cinco casos foram confirmados no estado - em Olinda,
Cabo de Santo Agostinho e Paulista.Outros casos suspeitos, inclusive no Recife, estão
sob investigação. Ainda não se sabe se o contágio aconteceu fora ou dentro do país.
No ano passado, um pernambucano que viajou à França trouxe a doença.
Diario de Pernambuco - PE 01/05/2013 às 08:42hs
Vida interrompida por dose exagerada
Estudante do 10º de medicina da UFPE teria injetado três vezes mais que a dosagem
recomendada do indutor de sono
“Desta vida, não levamos nada. Não somos donos de nada, nem de ninguém.
Levamos apenas lembranças […]”. Esse é o trecho de uma das últimas postagens
feitas numa rede social pelo estudante de medicina Paulo Roberto Santos da Costa
Cirne Júnior, 29 anos. O rapaz foi encontrado morto, ontem, por volta das 6h, no
quarto da residência onde vivia com os pais, na Rua Doutor Manoel de Barros Lima,
em Casa Caiada, em Olinda. Suicídio ou descuido de um futuro profissional de saúde,
que “errou a dose”?
Paulo Roberto, o “Paulinho”, como era conhecido, estava prestes a começar o décimo
primeiro período de medicina da UFPE, com formatura já programada para o primeiro
semestre de 2014. Fruto de uma família de classe média alta formada por outros três
irmãos, um deles residente na Suíça, Paulo ingressou na UFPE em 2008, com a
notável média de 8,1297. Já dava os primeiros passos como profissional, com
extensões universitárias na área de farmacologia e como interno no Hospital Getúlio
Vargas, no Posto de Saúde da Família da Mangueira, e, ainda, na UPA do Curado.
“Disseram que ele era muito estudioso e que tinha dificuldade de dormir, por isso,
fazia uso do medicamento. Era também depressivo e tomava remédio controlado.
Ainda não há como saber se foi suicídio”, disse o delegado Ednaldo Carvalho, que
apurou os primeiros momentos do caso, que será investigado pela primeira delegacia
de crimes violentos letais intencionais de Rio Doce.
A verdade é que a vida de Paulo Roberto passava longe do ideal de perfeição. Em
2011, o jovem foi preso em flagrante pelo furto de um notebook, crime pelo qual
cumpriu, em liberdade condicional, pena de dois anos. Segundo a polícia, o rapaz
tinha um quadro psiquiátrico delicado, necessitando fazer uso de medicamentos
controlados contra uma depressão que se arrastava há anos. Por conta de uma insônia
crônica, fazia uso de sedativos pesados, chegando ao ponto de, no ano passado, ser
socorrido numa emergência por conta de outra crise provocado pelas drogas.
Recentemente, havia discutido com a namorada, com quem estudava medicina.
De acordo com a perícia, não havia lesão no corpo do estudante. “O que mais chama a
atenção é a grande quantidade de medicamentos controlados, antiansiolíticos, da
família do Diazepam, que foram encontrados num armário, fechado com cadeado.
Foram quatro gavetas cheias de caixas de remédios”, disse o perito André do Amaral.
Em recesso, a UFPE não chegou a decretar luto pela morte de Paulo Roberto, que será
enterrado hoje, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. Abalados, familiares
optaram pelo silêncio. O exemplo do estudante resta em suas próprias palavras, na
citação que nortearia os planos de seu ano: “Às vezes você tem que morrer por dentro
para levantar-se das suas próprias cinzas e acreditar em si mesmo e amar a si mesmo
para se tornar uma nova pessoa”.
Diario de Pernambuco - PE 01/05/2013 às 08:42hs
Medicamentos serão rastreados
A origem dos medicamentos encontrados no quarto do estudante de medicina Paulo
Roberto Cirne Júnior deve ser investigada pela Agência Pernambucana de Saúde
(Apevisa). De acordo com o gerente geral, Jaime Brito, é provável que o órgão faça
parte da investigação para responder se houve crime na aquisição das substâncias de
uso controlado, normalmente limitadas a quantidades ministráveis apenas pelo
período de sessenta dias.
Nesse caso, o registro dos lotes das substâncias servirá para rastrear onde o estudante
de medicina os adquiriu e quem os forneceu. “É estranho que se tenha antiansiolíticos
numa quantidade muito fora do normal. Em casos assim, pode-se verificar a
procedência da prescrição médica, se houver, o que pode resultar numa denúncia ao
Cremepe, caso o profissional responsável por todas as indicações seja o mesmo”,
explica Brito.
Segundo ele, apenas se configura crime de tráfico de entorpecentes, a hipótese de que
os remédios tenham sido adquiridos em pontos de venda sem a devida prescrição
médica ou, em último caso, se houve algum tipo de desvio de medicamentos de
alguma unidade de saúde. “Tudo isso tem que ser verificado e apurado, caso sejamos
acionados, como normalmente acontece”, explica.
Jornal do Commercio - PE
01/05/2013 às 08:17hs
Dia a Dia
Rômulo recebe
A Hemobrás recebe amanhã, no Memorial JK, no DF, o Selo de Pró-Equidade de
Gênero e Raça da Presidência, em reconhecimento às empresas que promovem
ambiente de trabalho mais igualitário. A ministra Eleonora Menicucci entrega o selo a
Rômulo Maciel.
Diario de Pernambuco - PE01/05/2013 às 08:33hs
Quando os médicos viram os pacientes
Cremepe apura 25 casos envolvendo os profissionais. Desses, 60% por algum tipo de
dependência química
Uma inversão de papéis que transforma médicos em pacientes. O Conselho Regional
de Medicina de Pernambuco (Cremepe) tem ao todo 25 procedimentos
administrativos instaurados envolvendo médicos do estado, sendo 60% desses
relativos a profissionais que têm algum tipo de dependência química de álcool ou
outras drogas, além de transtornos mentais, como depressão. Os números foram
divulgados pela presidente do Cremepe, Helena Carneiro Leão.
Os profissionais investigados passam por uma junta médica do Cremepe que analisa
se eles têm capacidade de continuar exercendo a medicina. A conclusão pode ser a
suspensão total ou parcial do exercício profissional por doença incapacitante;
afastamento temporário ou definitivo e, por fim, o especialista pode não ser
considerado inapto. “Por exemplo, se o caso envolve um anestesista, ele pode ser
considerado incapaz para a especialidade, mas pode atuar em outra área, no caso da
suspensão ser parcial”, explicou Helena Carneiro Leão.
Tentação
Na opinião da presidente do Cremepe, é preocupante a presença de um médico com
dependência química ou transtorno mental nas unidades de saúde, já que eles têm
acesso mais facilitado a medicamentos. “É claro que nem toda droga está no hospital,
mas não sabemos se as farmácias das unidades hospitalares têm o controle”, destacou.
O presidente do Sindicato dos Médicos (Simepe), Mário Jorge Lôbo, ressaltou que o
uso de psicotrópicos é algo inerente a todo ser humano, mas a pressão aliada ao
estresse pode deixar o profissional de saúde doente e dependente químico.
“O médico lida com estresse emocional, situações limite e cargas de trabalho
extenuantes em condições não adequadas. Os Postos de Saúde da Família do Recife
são um exemplo dessa precariedade. Pelos corredores, ficamos sabendo dos desvios
de medicamentos. É preciso haver mais controle”, defendeu Mário Lôbo.
Levantamento
Em Pernambuco, o Cremepe e o Simepe afirmaram não ter estudos sobre a
dependência química e transtornos mentais desses profissionais. Em São Paulo, uma
pesquisa realizada há dois anos pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em
um hospital público da cidade apontou que quase 67% dos médicos dizem conhecer
colegas que usam drogas, muitas vezes no próprio ambiente de trabalho. Perto de 20%
deles reconheceram ser, eles mesmos, usuários. Mas quase 90% dos profissionais
admitem que não vão procurar ajuda especializada. (Marcionila Teixeira)
Paulo Roberto ainda era um estudante de medicina, mas apresentava depressão,
quadro recorrente entre profissionais da área, segundo o Cremepe.Sua morte acende o
alerta em relação ao desvio de medicamentos controlados nos hospitais. O
farmacêutico do Hospital Oswaldo Cruz, Jean Sá, conversou com o Diario sobre o uso
dessas substâncias.
Sabe-se que o estudante de medicina usou Midazolam injetado na veia. Qual a
indicação desse medicamento?
Ele é ministrado para fazer sedação dos pacientes, principalmente em UTIs. Também
é usado como analgésico no bloco cirúrgico. Em casa, é receitado para pessoas que
sofreram acidentes automobilísticos e sofrem com dor. No caso do estudante, deve ter
usado para “sair do ar”, “esquecer o que está vivendo”. O problema é que,
dependendo da dose, pode levar a óbito, pois a sedação deprime o sistema nervoso
central.
É de uso controlado?
Sim. O médico precisa passar prescrição e notificação nas farmácias dos hospitais. Na
farmácia comum, o paciente precisa apresentar receita e notificação.
Como é o acesso ao remédio nas farmácias dos hospitais?
O médico prescreve para a enfermagem pegar o produto na farmácia. Ele não pode
pegar.
Podem ocorrer desvios?
Pode ocorrer desvio sim. O médico entra na cabine da enfermagem, prepara o
medicamento ou diz que vai aplicar o produto no paciente e não aplica. Quando a
enfermagem descobre que o paciente não tomou o remédio, muitas vezes o médico já
largou do plantão. Houve um caso de um profissional que costumava pedir duas
ampolas de dolantina quando, em geral, só há necessidade de uma.Depois de uma
denúncia, foi descoberto que a pessoa estava viciada.
Diario de Pernambuco - PE01/05/2013 às 08:18hs
Paraguai enfrenta epidemia
Ministro da Saúde, Antonio Arbo, reconheceu a gravidade da situação
O Ministério da Saúde do Paraguai confirmou que o país sofre a pior epidemia de
dengue registrada na história recente, somando 48 mortes e cerca de 700 mil afetados.
Pelo menos 110 mil casos ainda estão sendo analisados. O ministro da Saúde, Antonio
Arbo, reconheceu a gravidade da situação. “Neste ano em que a epidemia chegou ao
maior nível e gravidade da história, a quantidade de infectados é quatro vezes maior
do que em 2012”, ressaltou o ministro.Arbo criticou os moradores de Assunção pelo
desinteresse em limpar suas casas e adotar os cuidados orientados pela saúde pública.
Jornal do Commercio - PE 01/05/2013 às 07:47hs
Vazamento em ambulatório do Cisam
"Houve alguma restrição no atendimento, mas estamos mantendo todas as consultas
marcadas", explicou Cristiane Morais, coordenadora da Enfermagem do Cisam
As chuvas deste início de semana têm ajudado a expor mais problemas estruturais do
Centro de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), na Encruzilhada, Zona Norte do
Recife, que teve a maternidade fechada para reforma há quase sete meses. Uma ala da
pediatria do ambulatório foi interditada na última segunda-feira por causa de
vazamento no telhado e queda de um pedaço do forro do teto.
"Houve alguma restrição no atendimento, mas estamos mantendo todas as consultas
marcadas", explicou Cristiane Morais, coordenadora da Enfermagem do Cisam.
Construído na década de 30, o prédio tem problemas históricos, que pioram com a
chuva mais intensa.
Na pediatria são atendidos 350 bebês por semana. Na segunda-feira, dia em que o
pedaço do forro caiu sobre o posto de enfermagem, ninguém saiu ferido.
Atendimentos estão sendo acomodados em outras salas do centro de saúde, um dos
três hospitais-escola da Universidade de Pernambuco.
O problema preocupa estudantes da Faculdade de Ciências Médicas da UPE que
recebem aulas e estagiam na unidade. "Por conta do fechamento da maternidade,
estamos sem as aulas práticas sobre parto e cuidado com bebês de alto risco", reclama
Marcus Morais, representante do sexto período. As aulas foram distribuídas em outros
hospitais do SUS, mas sem a especificidade do Cisam. As obras da maternidade, que
deveriam ter sido concluídas em abril, atrasaram. A primeira etapa, de reforma do
telhado, foi encerrada, mas a segunda só deve começar agora em maio, depois que
exigências legais foram cumpridas.
Jornal do Commercio - PE01/05/2013 às 07:40hs
Morte de estudante expõe prática ilegal
Overdose de aluno de medicina mostra facilidade de acesso a remédio de uso restrito
A morte do estudante de medicina Paulo Roberto Santos da Costa Cirne Júnior, 29
anos, na manhã de ontem, em Bairro Novo, Olinda, expõe a facilidade no acesso de
médicos e universitários a remédios de uso controlado e restrito. O jovem, que
cursava o 10º período na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), foi encontrado morto em seu quarto após uma overdose de
midazolam, droga indutora do sono e muito usada como sedativo. Levantamento feito
ontem pelo Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e fornecido ao
Jornal do Commercio revela que há 25 procedimentos administrativos em andamento
investigando a subtração de medicamentos de hospitais por parte de médicos com
algum tipo de patologia.
"São casos em que o médico pega o remédio no próprio hospital no nome de algum
paciente, mas quem usa é ele mesmo. Nós investigamos se ele tem alguma doença
que possa incapacitá-lo para o exercício de profissão", explica a presidente do
Cremepe, Helena Carneiro Leão. Segundo ela, o primeiro passo é fazer uma relatoria
do problema. A fase de instrução vem em seguida. O caso, depois, é submetido a uma
junta médica. Por fim, há um julgamento ético que determina se o afastamento do
médico será total ou parcial, definitivo ou provisório. No ano passado, cinco casos
foram julgados, mas os resultados são sigilosos.
De acordo com o delegado Ednaldo Carvalho, que registrou a ocorrência, o estudante
Paulo Roberto Cirne Júnior tinha problemas relacionados a depressão. Em seu quarto,
a Polícia Civil encontrou três tubos de midazolam e 15 ml de dormire, medicamentos
utilizados como sedativos. Cirne Júnior atuava como residente no Hospital Getúlio
Vargas (HGV), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife. "É preciso discutir a questão do
acesso fácil a essas drogas", frisou.
"As condições dos médicos e dos universitários são cada vez mais estressantes. Isso
se torna um problema mais complexo devido à facilidade no acesso aos remédios de
uso restrito. Os medicamentos controlados não são só de responsabilidade do médico.
Todo hospital tem que ter um farmacêutico para controlar o que entra e o que
sai.Qualquer droga só pode ser dispensada mediante receita.Mas infelizmente não é o
que acontece. Recebemos sempre denúncias de que certos medicamentos estão saindo
muito. É lamentável o que aconteceu com esse rapaz", pondera Helena.
O presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Mário Jorge Lobo,
concorda: "Quem prescreve medicamento é o profissional médico. Quem dispensa
medicamento é o farmacêutico. O estudante não deve ter acesso a isso na rotina
normal de nenhuma unidade hospitalar".
O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) conta com um Núcleo de
Atenção à Saúde do Médico, em parceria com universidades locais. O Cremepe
tentou algo parecido, mas não conseguiu fechar convênio com nenhuma instituição de
ensino de Pernambuco. O Simepe, por sua vez, lançou a campanha Cuidar do
Cuidador, voltada para a saúde dos profissionais de saúde "submetidos a uma jornada
extensa e a condições precárias de trabalho".
Estudo
Pesquisa realizada com 382 formandos da área de saúde da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE) e da Universidade de Pernambuco (UPE) e publicada nos
Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou que, entre
os homens, 37,1% consumiam drogas inalantes, 61,2% faziam uso de cigarro e 91,4%
bebiam. No caso das mulheres, 48,9% fumavam, 79,7% eram usuárias de bebida
alcoólica e 15,4% utilizavam inalantes. Os estudantes reclamavam da rotina pesada e
afirmaram que usavam as drogas, lícitas e ilícitas, para ficar fora da realidade.
Jornal do Commercio - PE 01/05/2013 às 07:57hs
Acupuntura vetada para psicólogo
1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) tomou a decisão porque a prática não
está prevista na lei que regulamenta a profissão
Após mais de dez anos, psicólogos de todo o Brasil foram desautorizados pela Justiça
a utilizar a acupuntura como instrumento complementar no tratamento de seus
pacientes. Sob críticas dos médicos, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) havia
autorizado a prática em 2002.
A 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) tomou a decisão porque a prática
não está prevista na lei que regulamenta a profissão. O entendimento é inédito na
corte e mantém acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
"No Brasil, não existe legislação que proíba certos profissionais de saúde a praticarem
a acupuntura. No entanto, não se pode deduzir, a partir desse vácuo normativo, que se
possa, por intermédio de ato administrativo, como a resolução editada pelo Conselho
Federal de Psicologia, atribuir ao psicólogo a prática da acupuntura", afirmou em seu
voto o ministro Napoleão Nunes Maia Filho.
Na decisão, Maia Filho ressaltou que o exercício da acupuntura dependeria de
autorização legal expressa, por ser idêntico a procedimento médico invasivo, "ainda
que minimamente".
O médico Fernando Genschow, diretor do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura,
diz que a técnica é ineficaz, caso seja aplicada superficialmente. "A acupuntura
demanda manejo e controle clínico dos pacientes. A execução inábil pode perfurar
vasos sanguíneos importantes e provocar lesões no sistema nervoso." Segundo ele,
cerca de 12 mil médicos do País têm especialização na área.
De acordo com resolução antiga do Conselho Federal de Medicina (CFM), a
acupuntura é considerada especialidade médica. Em 2002, ao editar sua resolução, o
CFP alegou ter a ajuda da Associação Brasileira de Acupuntura para fiscalizar a
atuação de psicólogos acupunturistas. A resolução da entidade ainda diferenciava a
acupuntura de terapias alternativas não comprovadas cientificamente. Os psicólogos
eram proibidos pelo conselho de aliar seu trabalho a florais de Bach, tarô, chás ou
homeopatia.
Jornal do Commercio - PE 01/05/2013 às 07:48hs
JC nas Ruas
Sem água e...
O Posto de Saúde Sítio Wanderley, na Várzea, está com atendimento suspenso desde
a semana passada por falta d’água. Segundo funcionários, a encanação antiga era
ligada à casa vizinha, mas isso só foi descoberto agora, com a instalação de um
hidrômetro.
...sem remédio
Como as contas não estavam sendo pagas, a Compesa cortou a água. O problema é
que esse não é o único problema do PS. Também há muitos medicamentos e material
de limpeza e higiene em falta. Só não falta paciente para ser atendido.
Jornal do Commercio - PE01/05/2013 às 07:52hs
Educ@ção
Aedes aegypti sem mistérios na web
Projeto desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) permite que
professores acessem conteúdo multimídia com várias informações e curiosidades
sobre o mosquito transmissor da dengue. Ao todo são 10 vídeos com linguagem
simples e acessível. O projeto Aedes aegypti - Introdução aos Aspectos Científicos do
Vetor tem o objetivo de ajudar na sensibilização dentro das salas de aula. Material
disponível para download no endereço http://auladengue.ioc.fiocruz.br/
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