mídias sociais em empresas informais: estudo de caso bruna

Propaganda
BRUNA DA SILVA GOMES
MÍDIAS SOCIAIS EM EMPRESAS INFORMAIS: ESTUDO DE CASO
BRUNA ACESSÓRIOS
Assis
2014
BRUNA DA SILVA GOMES
MÍDIAS SOCIAIS EM EMPRESAS INFORMAIS: ESTUDO DE CASO
BRUNA ACESSÓRIOS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de
Administração, do Instituto Municipal de Ensino Superior de
Assis – IMESA e à Fundação Educacional do Município de
Assis – FEMA, como requisito parcial à obtenção do Certificado
de Conclusão.
Orientando
(a):
Bruna
da
Silva
Orientador (a): Márcia Valéria Seródio Carbone
Assis
2014
Gomes
FICHA CATALOGRÁFICA
GOMES, Bruna da Silva
Mídias sociais em empresas informais: Estudo de casos Bruna Acessórios / Bruna Da
Silva Gomes. Fundação Educacional do Município De Assis - Assis 2014
59p
Orientador (a): Márcia Valéria Seródio Carbone
Trabalho de conclusão de Curso – Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis
1. Mídias Sociais 2. Empresas informais
CDD: 658
Biblioteca da FEMA
MÍDIAS SOCIAIS EM EMPRESAS INFORMAIS: ESTUDO DE CASO
BRUNA ACESSÓRIOS
Bruna da Silva Gomes
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao
Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis, como
requisito do curso de graduação analisado pela
seguinte comissão examinadora.
Orientador: __________________________________________________________
Analisador (1): _______________________________________________________
Assis
2014
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, que não mediram esforços em momento algum
para a minha continuidade no curso, sempre me dando apoio nos momentos mais
difíceis. Por tudo que aprendi, eu agradeço a minha orientadora, pela paciência e
compreensão pelo caminho. Dedico especialmente a Deus, que sempre me guiou
em todas as minhas escolhas.
Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades,
lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram
conquistadas do que parecia impossível.
Charles Chaplin
RESUMO
A internet é uma tecnologia que revolucionou o mundo, criando novas formas de
interação e comunicação entre pessoas, organizações e negócios. O setor das
empresas informais tem muito a se beneficiar com os avanços das comunicações
em mídias sociais. O objetivo deste estudo é identificar diferentes fatores que
colaboram na comunicação de divulgações por meio das mídias sociais,
principalmente em empresas informais. Foi feito o estudo de caso onde se mostra
como uma empresa informal cresceu com a ajuda das mídias sociais. Pesquisas
também serão feitas na mesma situação de empresas informais que desenvolveram
com mídias sociais.
Palavras chaves: Mídias sociais, mercado informal e estudo de casos
ABSTRACT
The internet is a technology that has revolutionized the world, creating new forms of
interaction and communication between people, organizations and businesses. The
informal sector enterprises has much to benefit from the advances in social media
communications. The objective of the study is to identify different factors that help in
the communication of disclosures through social media mainly in informal
enterprises. Case study which shows how an informal company grew with the help of
social media was made. Research will also be done in the same situation of informal
enterprises that have developed with social media.
Key words: social media, informal market and case study
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................. 10
1.
A COMUNICAÇÃO EM UM AMBITO GERAL ............................. 14
1.1
A COMUNICAÇÃO....................................................................................... 14
1.1.1
A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO .......................................................... 15
1.1.2
A COMUNICAÇÃO VIRTUAL ......................................................................... 16
1.1.3
VIRTUAL X REAL ........................................................................................... 17
1.1.4
OS PRÓS E CONTRAS ................................................................................. 17
1.1.5
A COMUNICAÇÃO VIRTUAL SEGUNDO LÉVY E BAUDRILLARD ............... 19
2. MIDIAS SOCIAIS CONTRUIDAS PELA WEB 2.0 ........................... 22
2.1
WEB 2.0. ...................................................................................................... 22
2.3
MÍDIAS SOCIAIS. ........................................................................................ 25
2.2.1
CARACTERÍSTICAS DA MÍDIA SOCIAL. ...................................................... 26
2.2.2
A MÍDIA SOCIAL SEGUNDO ANA BRAMBILLA. ........................................... 28
3. O MERCADO INFORMAL E O CASO DE BRUNA ACESSORIOS . 31
3.1
O CONCEITO DE MERCADO ..................................................................... 31
3.3
O MERCADO INFORMAL E AS EMPRESAS INFORMAIS ......................... 33
3.4
O CASO DE BRUNA ACESSÓRIOS COMO EMPRESA INFORMAL. ........ 34
4. EMPRESAS INFORMAIS EXPLORANDO ALTERNATIVAS EM
MIDIAS SOCIAIS ................................................................................. 37
4.1
O CASO DE BRUNA ACESSÓRIOS ........................................................... 37
4.2
FANPAGE COMO MIDIA SOCIAL ............................................................... 39
4.2.1 PERFIL PESSOAL OU FAN PAGES ................................................................... 40
4.3
MARKETING NO FACEBOOK ..................................................................... 41
4.3.1
GRÁFICOS ..................................................................................................... 45
4.4
O PODER DO CURTIR ................................................................................ 50
4.5
DEPOIMENTO DE SERVIÇO INFORMAL, UTILIZANDO A MIDIA SOCIAL.
51
5.
CONCLUSÃO .............................................................................. 55
6.
REFERÊNCIAS ........................................................................... 57
10
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema as mídias sociais em empresas informais.
Demonstra-se aqui a importância do uso das mídias sociais como um meio de
comunicação fundamental no crescimento de uma empresa informal. É detalhada a
explicação de cada item em capítulos, nos quais se tratará da comunicação virtual,
que é de grande importância para a origem das mídias sociais como comunicação
virtual em massa. Consideramos também a importância das empresas informais.
O estudo de casos está presente também, demonstrando a importância da mídia
social no crescimento e amadurecimento dos negócios informais. Serão citadas
outras empresas, além da empresa Bruna Acessórios, as quais também se
utilizaram das mesmas ferramentas para a sua disseminação de produto ou serviço.
Por outro lado, o fácil acesso às mídias sociais vem-se tornando num ambiente
poluído com o excesso de publicações, tanto de empresas querendo obter o mesmo
público e mercado semelhante ao seu, quanto dos usuários das redes, pois a cada
minuto há a troca de informações, recursos, impressões, sensações, experiências,
ideias, opiniões. Com isso, hoje, em questão de minutos, uma publicação é tomada
por outras publicações de usuários e ou empresas.
Para fazer a diferença e conquistar o sucesso nas mídias sociais, as empresas
devem ter o conhecimento, ou seja, saber como ser diferente em meio a tantos
usuários, portanto, sabendo que o uso das redes vem sendo cada vez mais intenso
pelas empresas, nosso questionamento é de como as empresas informais podem-se
destacar perante tantas outras? Como pode ser construído o seu público-alvo entre
tantos usuários? E como utilizar das redes sociais para crescimento dos negócios?
Como já sabemos que o conteúdo publicado nas redes tem uma grande importância
e é o que mais influencia no crescimento da empresa, pode-se listar o que de
importante deve-se fazer para as empresas deslanchar no cenário das redes sociais.
O mais importante é ter o conhecimento do que se fala hoje o público está cansado
de cópia, portanto é importante ser diferente e ousado em suas publicações, para
Jeffrey Gitomer “Mídia social não é apenas a liberdades de expressão. Mídia social é
11
liberdade de pensamento e liberdade de expressão”. Ou seja, nas redes as
empresas são livres para publicar de qualquer forma o seu produto, portanto quanto
mais você oferece, mais atrativo se torna. Quanto menos você oferece, mais
anônimo permanecerá.
O conteúdo publicado nas redes tem um papel muito importante em se tratando do
assunto de marketing para empresas, pois é a partir dele que se pode conhecer
melhor o perfil dos seus usuários através de interações e do relacionamento,
construir seu público, promover produtos e serviços.
Este estudo tem como objetivo estimular o uso das redes para o crescimento das
empresas informais para, assim, buscar novos clientes e a melhor promoção de
seus produtos e serviços. Tem também como finalidade demonstrar à importância de
se ter a preocupação e de agir nesse campo de comunicação.
Este trabalho mostra ao leitor que com as ferramentas que existem no mundo das
mídias sociais as empresas ou organizações informais podem se desenvolver para
se transformarem no futuro grandes empresas.
É importante o estudo na área de comunicação para empresas informais, pois para
essas empresas o custo costuma ser limitado onde poucas às vezes podemos fazer
algo na área de comunicação no passado à comunicação de massa era de um para
todos, da TV para o telespectador, do jornal para o leitor e da rádio para o ouvinte,
isto é, poucos tinham o poder de mostrar seu produto e ser visto pelos meios de
comunicações, mas isso mudou. A mídia social é a comunicação de todos para
todos, agora todos e qualquer um de nós podemos produzir e receber informações
das redes de internet.
Com esse crescimento das mídias sociais podemos notar a importância do
aproveitamento das empresas nessa ferramenta, pois as mídias sociais vêm
desempenhando um papel importante nas empresas. Elas permitem a divulgação de
produtos e marcas, a interação com clientes e a descoberta de soluções para o
crescimento dos negócios. Hoje é tão bem utilizado que existem grandes empresas
que possui departamento de mídia social separado dos departamentos de marketing
Metodologicamente, este trabalho adotou o tipo de pesquisa em livros, T.C.C.s, e
acessos de site da internet, é composto principalmente por artigos de internet, usa-
12
se muitas citações de autores sobre vários assuntos, os autores que mais foram
pesquisados foram: Lévy, Baudrillard e Raquel Recuero em citações com o tema de
comunicação virtual, Luiz C. Martino e Bordenave apresentam conhecimentos em
comunicação geral, e em especial o trabalho também composto pelo autor Jeffrey
Gitomer baseado no livro Boom de Mídias Sociais.
13
Capitulo 1
A comunicação, em um âmbito geral.
14
1.
A COMUNICAÇÃO EM UM AMBITO GERAL
1.1
A COMUNICAÇÃO
Os dicionários confirmam e contribuem para o entendimento da palavra. Para eles
cabe a missão de recolher e inventariar os sentidos em uso por certa comunidade
linguística. Dentre as definições mais correntes, Martino em seu livro Teorias da
comunicação podemos encontrar os seguintes significados:
1. Fato de comunicar, de estabelecer uma relação com alguém, com alguma coisa
ou entre coisas;
2. Transmissão de signos através de um código (natural ou convencional);
3. Capacidade ou processo de troca de pensamentos, sentimentos, ideias ou
informações através da fala, gestos, imagens, seja de forma direta ou através de
meios técnicos;
4. Ação de utilizar meios tecnológicos (comunicação telefônica);
5. A mensagem, informação (a coisa que se comunica: anúncio, novidade,
informação, aviso “… “tenho uma comunicação para você”, apresentar uma
comunicação em um congresso”);
6. Comunicação de espaços (passagem de um lugar a outro), circulação, transporte
de coisas; “vias de comunicação – artérias, estradas, vias fluviais”;
7. Disciplina, saber, ciência ou grupo de ciências.
Assim, compartilhar, transmitir, anunciar, trocar, reunir, ligar (pôr em contato), são
expressões, variantes ou usos figurados de um sentido primordial e mais geral que
exprime “relação”.
O verbo comunicar significa participar, fazer, saber, tornar comum. Quando eu
comunico alguma coisa a alguém essa coisa se torna comum a ambos. Quando se
publica uma notícia ela passa a fazer parte da comunidade. Comunicação,
comunhão, comunidade são palavras que têm a mesma raiz e estão relacionadas à
mesma
ideia
de
algo
compartilhado.
Desse modo, pode-se dizer que o termo comunicação não se aplica nem às
propriedades ou ao modo de ser das coisas, nem exprime uma ação que reúne os
membros de uma comunidade. Ele não designa nem o ser, nem a ação sobre a
matéria, tampouco a práxis social, mas um tipo de relação intencional exercida sobre
outrem.
15
Enfim o significado de comunicação também pode
ser expresso na simples decomposição do termo comum+ação, de onde o
significado “ação em comum”, desde que se tenha em conta que o “algo em
comum” refere-se a um mesmo objeto de consciência e não a coisas
materiais, ou à propriedade de coisas materiais. A “ação” realizada não é
sobre a matéria, mas sobre outrem, justamente aquela cuja intenção é
realizar o ato de duas (ou mais) consciências com objetos comuns.
Portanto, em sua acepção mais fundamental, o termo “comunicação” referese ao processo de compartilhar um mesmo objeto de consciência, ele
exprime a relação entre consciências. (ANTÓNIO HOHLFELDT, 2001)
Conforme a citação acima define que a comunicação nada mais é que tornar algum
comum ou compreensível para todas as partes, podendo ser um ato de mão única,
como transmitir (um emissor transmite uma informação a um receptor), ou de mão
dupla, como compartilhar (emissores e receptores constroem o saber, a informação,
e a transmitem). Ela vai além das palavras escritas ou faladas, comunicar é uma
tarefa ampla e que envolve, também, os gestos, as imagens e a própria ausência de
palavras em determinadas situações.
Comunicação também é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo
e trocando experiências, ideias, sentimentos, informações, modificando mutuamente
a sociedade onde estão inseridas. Sem a comunicação, cada um de nós seria um
mundo
isolado.
O fato de se comunicar é algo que muitos tentam definir, mas pouco conseguem, é
uma dessas coisas que todo mundo sabe o que é mas ninguém consegue definir
portanto segue algumas definições do que é a comunicação segundo o autor
Bordenave.
“Os meios são usados pelos interlocutores para transmitir sua mensagem. São eles:
o artesão usa o barro, sua mão, sua voz para transmitir conhecimento ao filho. O
locutor usa sua voz, o roteiro, o disco, a emissora de rádio, a fita gravada”
(BORDENAVE).
É possível notar que Bordenave diz que existem meios de comunicação para
expressar tudo àquilo que queira transmitir seguindo assim o exemplo do artesão e
do locutor, que usa de suas ferramentas para transmitir o produto final da obra.
1.1.1 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
A comunicação está presente no nosso ambiente social. Em uma conversa entre
amigos, em um gesto qualquer de reprovação, em um sinal de trânsito, em um
16
espetáculo de dança ou em um diálogo entre surdos-mudos, só para citar alguns
exemplos.
É
impossível
dissociar
nossa
vida,
nossas
necessidades,
da
comunicação.
Bordenave cita da importância que a comunicação tem para as pessoas.
“Estudos feitos durante greves de jornais demonstram a intensidade dos
sentimentos de privação e frustração que se desenvolvem quando a leitores
habituados
lhes
falta
a
leitura
diária”
(BORDENAVE).
Podemos ver em pesquisas que também revelam que os meios de comunicação
exercem influências positivas e negativas na vida das pessoas. Ex.: jornais podem
ajudar na tomada de decisão importante, propiciar o estabelecimento de contatos
sociais, dar status (atributo intangível). Novelas fazem “companhia” às pessoas,
propiciam uma catarse emocional. Através das novelas, as pessoas aliviam
carências, fracassos.
A comunicação pode ser considerada o processo social básico, primário, porque é
ela que torna possível a própria vida em sociedade. Vida em sociedade significa
intercâmbio. E todo intercâmbio entre os seres humanos só se realiza por meio da
comunicação. A comunicação preside, rege, todas as relações humanas. O que é
produzido e vendido pela comunicação são mercadorias cada vez mais valiosas,
apesar de imaterial: informação, ou seja, notícias, dados, ideias, conhecimento,
ficção, cultura, arte.
1.1.2 A COMUNICAÇÃO VIRTUAL
O conceito de comunicação virtual nada mais é que o conceito de comunicação que
citamos logo acima mais a utilização dos meios de comunicação, como por exemplo
os computadores, celulares smartphones, tablets entre outros , a comunicação feita
através
destes
meios
se
chama
comunicação
virtual.
É natural e faz parte da tendência humana o uso a internet, acabando por ser o
rumo mais envolvente, na medida em que as pessoas interagem umas com as
outras,
recorrendo
para
isso.
Roberto Junior cita que a comunidade virtual é toda comunidade que estabelece
relações num espaço virtual através de meios de comunicação à distância. Se
17
caracterizar pela agregação de um grupo de indivíduos com interesses comuns que
trocam experiências e informações no ambiente virtual.
Que um dos principais fatores que potencializam a criação de comunidades virtuais
é a dispersão geográfica dos membros. O uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação - TICs minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço,
promovendo o compartilhamento de informações e a criação de conhecimento
coletivo.
1.1.3 VIRTUAL X REAL
O fato é que todo o meio que utiliza algum tipo de interatividade deve estar em
constante movimento, pois a dinâmica é tão rápida quanto à velocidade do próprio
pensamento. A internet influencia tanto o pensamento humano que ao ser um
usuário frequente da internet, o tempo que levaria para escrever uma frase qualquer
tamanho no teclado do computador e com as mão, de forma cursiva se torna
assustador que ao perceber que o ato digitar é muito mais rápido do que escrever no
papel. Isso ocorre porque o cérebro está muito mais alinhado e absorvido pela
técnica e abstração da interatividade online como jamais esteve com o papel. O
homem, em toda a sua produção de linguagem escrita, jamais se envolveu tão
profundamente com a pena como se amalgamou ao teclado e à tela do computador.
1.1.4 OS PRÓS E CONTRAS
Carine Borges Neves cita como a comunicação virtual pode ter seu lado bom e ruim,
ou seja o seus pontos positivos e negativos.
A busca incansável por informações variadas, a todo o momento, faz com que a
sociedade torne-se a cada dia mais exigente com as empresas e estas com seus
colaboradores no que se refere à comunicação.
Os computadores entraram no mundo virtual como pioneiros, no sentido de
agilidade, segurança, conforto e amplitude de informações e redes sociais. Graças a
18
eles, o trabalho foi simplificado nas organizações, proporcionando mais rapidez e
agilidade no sentido de retorno de informações, arquivamento e também envio e
recebimento de e-mails.
O meio virtual promove a conexão instantânea com outras pessoas em tempo
real, facilita os negócios sem preocupar-se com o deslocamento, reduzindo custos,
permitindo novas descobertas e troca de informações em prol de um objetivo
comum, no caso das empresas, a troca de informações pertinentes a sua rotina de
trabalho.
Outro aspecto que tem contribuído muito com as empresas e com as pessoas são
as redes sociais. Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou
organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores
e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é
a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não
hierárquicos entre os participantes. Redes não são, portanto, apenas uma outra
forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua
força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente.
Mas também há de se considerar algumas desvantagens do meio virtual, como por
exemplo: a possível perda de alguns valores como solidariedade e afetividade, a
provável quebra de laços de amizades (contato físico) e também a probabilidade da
geração de mais desemprego, uma vez que, as máquinas, em determinados
segmentos, estão substituindo os homens.
Desta forma, devemos utilizá-los de forma coerente, otimizando o trabalho e o
tempo. No entanto, cabe a cada um de nós, ter a sabedoria de não permitir que
estes meios, acabem por tomar conta de nossas vidas e, principalmente, impedir de
nos relacionarmos com família e amigos.
Os meios de comunicação devem ser considerados como fatores de agregação
nas comunicações, e não de imposição ou de escravidão.
19
1.1.5 A COMUNICAÇÃO VIRTUAL SEGUNDO LÉVY E BAUDRILLARD
Para Lévy, a comunicação virtual é um elemento de um processo que abrange toda
a vida social:
“Um movimento geral de virtualização afeta hoje não apenas a informação e
a comunicação mas também os corpos, o funcionamento econômico , os
quadros coletivos da sensibilidade ou o exercício da inteligência. A
virtualização atinge mesmo as modalidades do estar junto, a constituição do
“nós”: comunidades virtuais, empresas virtuais, democracia virtual”...
“Embora a digitalização das mensagens e a extensão do ciberespaço
desempenhem um papel capital na mutação em curso, trata-se de uma
onda de fundo que ultrapassa amplamente a informatização.” (Pierre Lévy,
1996:11).
Para Lévy a comunicação virtual não serve apenas para o ato da comunicação e sim
pensa que a vida social dos seres esta atrelada a esse tipo de comunicação, mostra
que a comunicação virtual um dos pontos principais para a construção do “nós” no
sentido estar juntos construindo um vida sociável entre amigos, colegas e familiares.
Baudrillard interpreta a expansão da comunicação virtual como um elemento da
implosão do social:
“(...) A extensão incondicional do virtual (que não inclui somente as novas
imagens ou a simulação à distância, mas todo o ciberespaço da geofinança
(Ignacio Ramonet) e o da multimídia e das autoestradas da informação)
determina a desertificação sem precedentes do espaço real e de tudo o que
nos cerca. Isso valerá para as autoestradas da informação e também para
as de circulação . Anulação da paisagem, desertificação do território,
abolição das distinções reais.
O que até agora se limita ao físico e ao geográfico, no caso de nossas
autoestradas, tomará toda a sua dimensão no campo eletrônico com a
abolição das distâncias mentais e a compressão absoluta do tempo.(...)
Podemos nos perguntar de resto se já não ultrapassamos esse limiar (do
fenômeno da massa crítica) e se a catástrofe da informação já não ocorreu,
na medida em que a profusão multimidiática de dados se auto anula e que o
balanço em termos de substância objetiva da informação já é negativo. Há
um precedente com o social: o patamar da massa social crítica já está
amplamente ultrapassado com a expansão populacional, das redes de
controle, de socialização, de comunicação, de interatividade, com a
20
extrapolação do social-total – provocando desde agora a implosão da esfera
real do social e de seu conceito. Quando tudo é social, súbito nada mais o
é.” ( Jean Baudrillard,1997:24,25).
Para Baudrilland Comunicação virtual nada mais que é a implosão social que vem
ocorrendo, trazendo assim muitas mudanças nos espaços entre pessoas, citando
como a anulação das paisagens e desertificação dos territórios.
21
Capitulo 2
Mídias Sociais, construídas pela web
2.0.
22
2. MIDIAS SOCIAIS CONTRUIDAS PELA WEB 2.0
2.1
WEB 2.0.
Para entendermos profundamente o conceito das mídias sociais é importante saber
também sobre a web 2.0, pois as mídias sociais são as aplicações baseadas no
conceito de Web 2.0 onde as pessoas podem colaborar gerando conteúdo.
O “2.0” indica uma nova versão da internet, um novo capítulo, novos rumos para a
grande rede. O objetivo é fornecer aos navegantes mais informações, criatividade,
compartilhamento de informação e, mais que tudo, colaboração entre eles, fazendo
com que esses navegantes tomem parte nesta revolução.
Com base nestes conceitos, explodiram serviços de relacionamentos sociais,
páginas repletas de vídeos, wikis, blogs e outros serviços com um traço em comum:
a participação efetiva do usuário nos dois sentidos do tráfego de informação: recebese conteúdo dinâmico, fornece-se o mesmo tipo de informação com a mesma
facilidade. O mais interessante disto tudo é que não se trata de uma revolução
tecnológica ou atualização brusca. É simplesmente uma mudança na maneira de
promover conteúdo dinâmico através da internet.
Web 2.0 é um termo usado para designar uma segunda geração de comunidades e
serviços, tendo como conceito a web e através de aplicativos baseados em redes
sociais e tecnologia da informação. Web 2.0 foi criada em 2004 pela empresa
americana O'Reilly Media.
O termo não se refere à atualização nas especificações técnicas, e sim a uma
mudança na forma como ela é percebida por usuários e desenvolvedores, ou seja,
o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens. A
Web 2.0 aumentou a velocidade e a facilidade de uso de diversos aplicativos, sendo
responsáveis por um aumento significativo no conteúdo existente na Internet.
A ideia da Web 2.0 é tornar o ambiente on-line mais dinâmico e fazer com que os
usuários colaborem para a organização de conteúdo. Dentro desse contexto a
Wikipedia faz parte dessa nova geração, além de diversos serviços on-line
interligados, como oferecido pelo Windows Live, que integra ferramentas de busca,
e-mail, comunicador instantâneo, programas de segurança, e etc.
O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web
--tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos
23
internautas com sites e serviços virtuais. A ideia é que o ambiente on-line se torne
mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.
Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são
disponibilizadas
e
editadas
pelos
próprios
internautas.
Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos
interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em
versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo
e
programas
de
segurança,
entre
outros.
Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta
característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título
de
"a
segunda
geração".
2.1.2 GLOSSÁRIO DA WEB 2.0.
Glossário retirado do Jornal Folha de S. Paulo
AdSense: Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os
quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte
de receita para as empresas Web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google
oferece anúncios relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site
a cada vez que o anúncio for clicado.
Ajax: Um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos
para a web. A Microsoft foi uma das primeiras empresas a explorar a tecnologia,
mas a adoção da técnica pelo Google, para serviços como mapas on-line, mais
recente e entusiástica, é que fez do Ajax (abreviação de "JavaScript e XML
assíncrono") uma das ferramentas mais quentes entre os criadores de sites e
serviços na web.
Blogs: De baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários,
os blogs estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0 a serem usadas
amplamente.
Mash-ups: Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a
24
internet. Por exemplo, misturar um site de mapas on-line com um serviço de
anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas
que estão à venda.
RSS: Abreviação de "really simple syndication" [distribuição realmente simples], é
uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma
poderosa combinação de tecnologias "pull", com as quais o usuário da web solicita
as informações que deseja, e tecnologias "push", com as quais informações são
enviadas a um usuário automaticamente. O visitante de um site que funcione com
RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido
como "assinando um feed"). O presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates,
classificou o sistema RSS como uma tecnologia essencial 18 meses atrás, e
determinou que fosse incluída no software produzido por seu grupo.
Tagging [rotulação]: Uma versão Web 2.0 das listas de sites preferidos, oferecendo
aos usuários uma maneira de vincular palavras-chaves a palavras ou imagens que
consideram interessantes na internet, ajudando a categorizá-las e a facilitar sua
obtenção por outros usuários. O efeito colaborativo de muitos milhares de usuários é
um dos pontos centrais de sites como o del.icio.us e o flickr.com. O uso on-line de
tagging é classificado também como "folksonomy", já que cria uma distribuição
classificada, ou taxonomia, de conteúdo na web, reforçando sua utilidade.
Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os
usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas
comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line
escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira
fácil de trocar ideias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.
2.2
GERENCIADORES DE CONTEÚDOS
Conhecido também com CMS (Sistema de Gerenciamento de Conteúdo), é um
sistema de gerenciamento que por meio dele, todo ou qualquer conteúdo de site de
noticias, eventos e etc., podem ser manipulados de maneira simples e objetiva pelo
25
próprio usuário, excluindo assim a necessidade de contratação terceira de suporte
de manutenção para esses serviços na web. Destina-se a empresas e
estabelecimentos que necessitam de agilidade para a atualização de informações de
produtos e serviços na web.
A facilidade e simplicidade de como usar esse sistema torna- se um dos fatores que
mais se destaca para uso, pois não impõe barreiras de utilização em quesito técnico,
ou seja, qualquer usuário, mesmo aqueles que não têm total conhecimento de
informática pode manipular os dados do web site, apenas com o uso do computador
e internet, e claro conhecendo da informações que se refere as atualizações.
É extremamente vantajoso o uso, pois além a facilidade do uso e manipulação, todo
o conteúdo que é alterado por ele, é instantaneamente alterado no web site.
O CMS pode estabelecer uma relação amigável para quem pretende montar uma
pagina dinâmica e sempre mantê-la atualizada. E é simples, pois se utiliza um
aplicativo instalado no servidor de hospedagem, acessível através de um navegador
onde construí ou modela um conteúdo da forma que desejar.
Alguns CMS famosos que se tem conhecimento que se utiliza com geradores de
conteúdos são: Blogger, estilo de plataforma de blog para publicação de conteúdo
na Web, Word Press, é o mais usado como CMS no mundo, não apenas para Blogs,
mas é um ótimo gerenciador de sites dinâmicos, Joomla foi criado a partir do
Mambo, é simples e pode-se facilmente editado por qualquer um para qualquer
conteúdo, existem também o Drupal maIs conhecido pois é uma junção da
WordPress com a Joomla, pois então sua vantagem nota-se pela semelhança entre
os dois sistemas.
2.3
MÍDIAS SOCIAIS.
Segundo o dicionário Michaelis, mídias sociais é um veículo ou meio de divulgação
da ação publicitária. Seção ou departamento de uma agência de propaganda, que
faz as recomendações, estudos, distribuições de anúncios e contato com os veículos
(jornais, revistas, rádio, televisão etc.). Numa agência de propaganda, pessoa
26
encarregada da ligação com os veículos e da compra de espaço (eventualmente de
tempo) para inserção ou transmissão de anúncios.
Mídias Sociais são tecnologias e atos on-line, utilizado por pessoas (e também por
empresas) para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões,
ideias, experiências e perspectivas. Seus diversos formatos, atualmente, podem
englobar textos, imagens, áudio, e vídeo. São websites que usam tecnologias como
blogs, mensageiros, podcasts, wikis, videologs, ou mashups (aplicações que
combinam conteúdo de múltiplas fontes para criar uma nova aplicação), permitindo
que seus usuários possam interagir instantaneamente entre si e com o restante do
mundo.
Na verdade, as mídias sociais são espaços destinados a interação entre usuários,
onde assim podem além de se interagirem, disseminar conteúdo. Dentro desse
ambiente de redes, existem vários canais que permitem que as pessoas dialoguem,
interagem e compartilhem informação. Alguns exemplos de mídias sociais são:
blogs, fóruns, wikis, redes sociais on-line como o orkut e o facebook, instant
messengers (MSN,Gtalk, etc), sites de Sharing (Flickr, Youtube, etc), dentre vários
outros exemplos que iremos falar bastante por aqui.
Mídia social é uma ferramenta de comunicação que permite a emergência das redes
sociais. Para permitir que as redes sociais emerjam, esses meios de comunicação
precisam acontecer a lógica da mídia de massa (um para todos) para a lógica da
participação (todos para todos) assim como o Palácios já falava desde 1995. Mídia
social, assim, é social porque permite a apropriação para a sociabilidade, a partir da
construção do espaço social e da interação com outros atores. Ela é diferente
porque permite essas ações de forma individual e numa escala enorme. Ela é
diretamente relacionada à Internet por conta da expressiva mudança que a rede
proporcionou. Mas não acho que seja, como muitos explicam, uma característica da
chamada Web 2.0. Nos leva a acreditar que ela foi reforçada nos últimos anos, mas
sempre esteve presente enquanto potencial da Internet. O próprio Rheingold fala da
The Well no "A Comunidade Virtual", que poderia muito bem ser enquadrada como
mídia social a partir da definição ainda no início da década de 90.
2.2.1 CARACTERÍSTICAS DA MÍDIA SOCIAL.
Na mídia social, há ainda alguns elementos especiais, que a diferenciam das demais
27
ferramentas de comunicação. Esses elementos caracterizam esse tipo de
ferramenta diante da definição de Raquel Recuero, pesquisadora e professora de
comunicação social da UCPel.

Apropriação Criativa: Os usos da mídia social são sempre criativos, diferentes
do propósito original, dentro da lógica dos usos que o André Lemos apresenta
no seu livro, "Cibercultura". Inclusive, a apropriação da mídia social é um forte
indicativo de sua pertinência e vida junto a um grupo social. Na mídia social,
esses usos seriam uma constante da presença de novos grupos e sua
construção como artefato cultural desses. Uma mídia social que deixa de
apresentar usos criativos está fadada.

Conversação: Mídia social é conversação. Mais do que a mera participação,
ela permite que os atores possam engajar-se de forma coletiva, através da
cooperação e mesmo, da competição. Assim, a possibilidade de conversação
síncrona ou assíncrona é uma característica desse tipo de ferramenta. Por
isso, mídia social é tão relacionada ao buzz das redes.

Diversidade de Fluxos de informações: A mídia social permite que vários
fluxos de informações diferentes circulem através das estruturas sociais
estabelecidas nela. Esses fluxos podem ser, inclusive, opostos, e podem
gerar mobilização social, bem como capital social e discussão. A diversidade
desses fluxos é uma característica desse tipo de mídia, consequência direta
da Sociedade da Informação e das trocas sociais dos atores.

Emergência de Redes Sociais: A mídia social possibilita a emergência de
redes sociais através de sua apropriação e conversação. Isso se deve ao fato
de ela permitir que os rastros da interação fiquem visíveis, permitam que a
interação seja estendida no tempo e que as redes sociais sejam mais
observáveis.

Emergência de Capital Social Mediado: A mídia social possibilita que novas
formas de capital social surjam e sejam apropriadas. Ela permite também a
criação de valores coletivos e individuais mais facilmente perceptíveis pelos
atores da rede. É por conta disso que a apropriação pode ser modificada e
28
reconstruída nesses espaços diante dos valores concebidos pelos grupos.
Esse capital tem o diferencial de ser independente da interação direta: é
possível ter acesso aos valores construídos por um grupo sem fazer parte
dele - daí os freeriders-, e também é possível apropriar-se desse capital e
transformá-lo em outro tipo de valor - buscar uma informação altamente
especializada,
por
exemplo.
2.2.2 A MÍDIA SOCIAL SEGUNDO ANA BRAMBILLA.
Brambilla define as mídias sociais como um fenômeno complexo, fazendo parte das
novas tecnologias de comunicação como difusão de informações mais ágil.
“O que muitos chamam de "mídia social" hoje, compreende um fenômeno
complexo, que abarca o conjunto de novas tecnologias de comunicação
mais participativas, mais rápidas e mais populares e as apropriações sociais
que foram e que são geradas em torno dessas ferramentas. É um momento
de hiperconexão em rede, onde estamos não apenas conectados, mas
onde transcrevemos nossos grupos sociais e, através do suporte, geramos
novas formas de circulação, filtragem e difusão dessas informações.” ( Ana
Brambilla 2011 )
Entretanto, as raízes desse fenômeno não estão necessariamente situadas no
surgimento dos chamados sites de rede social, como muitos pensam, mas em
ferramentas muito anteriores. Estão nas próprias raízes da Internet, como primeiro
meio ao mesmo tempo massivo e interativo (como classificação de Marcos Palacios)
que proporcionou o substrato sobre o qual essas redes foram reinscritas e
adaptadas. Os próprios mecanismos de chat, por exemplo, que são quase tão
antigos quanto a própria internet, já continham em si o embrião dessa participação,
assim como os e‐mails e os fóruns e, posteriormente, os blogs e fotologs. A
mudança está na horizontalização do processo de constituição da mídia que, ao
contrário da chamada mídia de massa, distribuiu o poder de distribuição da
mensagem (ou, como André Lemos explica, caracteriza‐se pela "liberação do polo
emissor"). Essa revolução, que ensaia passos mais significativos com o surgimento
dos blogs (e a consequente popularização da produção e publicação de conteúdo na
29
web, instituindo o que O'Reilly vai chamar de "Web 2.0"), vai atingir mais gente de
forma mais rápida com os sites de rede social que vão publicizar as redes sociais e
manter conexões que funcionam como canais de informação entre os atores e com
as apropriações desses sites. Sites de rede social foram especialmente significativos
para a revolução da "mídia social" porque vão criar redes que estão
permanentemente conectadas, por onde circulam informações de forma síncrona
como nas conversações, por exemplo, e assíncrona como no de mensagens. Redes
sociais tornaram‐se a nova mídia, em cima da qual informação circula, é filtrada e
repassada; conectada à conversação, onde é debatida, discutida e, assim, gera a
possibilidade de novas formas de organização social baseadas em interesses das
coletividades. Esses sites atingem novos potenciais com o advento de outras
tecnologias, que aumentam a mobilidade do acesso às informações, como os
celulares,
tablets,
smartphones
e
etc.
Redes sociais passam a ser constituídas em fluxos informacionais, refletindo a era
da conexão proposta por Manuel Castells. Hoje, as redes são os meios e as
mensagens da Era da Hiperconexão. Ao mesmo tempo essas conversações
públicas também oferecem um substrato para novas formas de serviços, marketing e
publicidade mais direcionados e mais conversacionais. A era do relacionamento é o
novo momento, um novo contexto, onde consumidores estão em rede, comentando,
discutindo, participando. E é dentro dessa perspectiva que se torna necessário
debater, perceber, constituir e analisar o contexto oferecido pelo momento da
chamada "mídia social".
30
Capitulo 3
O mercado informal e o caso de Bruna
Acessórios.
31
3. O MERCADO INFORMAL E O CASO DE BRUNA ACESSORIOS
3.1
O CONCEITO DE MERCADO
Primeiramente vamos entender o que é o mercado em uma forma geral, para assim
darmos
continuidade.
O mercado como um todo nada mais é que pessoas físicas e ou jurídicas que são as
empresas que compram e vendem produtos ou serviços umas para as outras, com
essa movimentação entre as partes, forma um mercado, é também resultante da
oferta e procura de bens, portanto quando um produto possui oferta, que é a
quantidade de bens ou serviços que os produtores dos mesmos desejam vender em
determinado espaço de tempo, e a procura, aquilo que um consumidor almeja
adquirir em determinado espaço de tempo, podemos considerar que existe um
mercado para o mesmo.
A venda de um produto ou serviço depende da oferta. A oferta e a
procura dependem de variáveis do mercado. A oferta e a procura variam conforme
a região, município, cidade, clima, demografia e estilo de vida do público–alvo.
Existe o mercado comprador formado por pessoas físicas e jurídicas, isto é pessoas
físicas compram em pouca quantidade, pequenos lotes, já a pessoa jurídicas que
são as empresas no geral compram esporadicamente, mas em grandes quantidades
para que assim eles possam revender.
Como já foi dito o mercado comprador representa a demanda, um conceito bastante
elementar de demanda é a procura resultante do desejo/necessidade somado ao
poder de compra do consumidor. O mercado existe quando há oferta de
produto/serviço e procura, a ausência deste fato causa a inexistência do mercado.
Existem três pontos que devemos citar, pois influenciam as empresas em seus
mercados esses são: Tamanho e localização da empresa; tipo, quantidade de seus
produtos; politica de preços e serviços.
É o ambiente onde ocorrem as trocas comercias, onde são aplicadas as ações
estratégicas das empresas. É no mercado que ocorrem as oportunidades, as
32
ameaças e onde a empresa analisa suas potencialidades e fraquezas. Portanto há
vários pontos de vistas sobre o termo “mercado” considerado primariamente
somente como o “lugar” onde se compra
3.2 PUBLICO-ALVO
Podemos entender como público-alvo um determinado grupo de pessoas que se
dirige a algum produto, serviço e ou mensagem, é uma parte especifica da
saciedade com características em comum.
Na maioria das vezes uma empresa não presta ou não atende a todos os tipos de
clientes. Pois a diversidade de clientes não muitas, diferindo ele nos tipos de
exigências e necessidades de cada um. E atende-las é a principal condição para a
definição de um publico alvo.
Publico alvo é também chamado prospect ou target, é um grupo de pessoas que
você escolhe como clientes principais, são aquelas pessoas para quem você dedica
sua pratica e as ações de comunicações e marketings da sua empresa. No
momento em que definimos esses grupos de clientes ou o publico, é possível
mostrar os critérios pessoais ou de um estudo de mercado, ou seja, onde a empresa
deverá se esforçar ao máximo para assim criar um ambiente que se encaixe e
atenda a todas as necessidades impostas.
O publico alvo é ele definido também por alguns critérios como: faixa etária, região,
classe social, poder de compra, comportamento e ou preferencias, na maioria dos
casos para identificar as necessidades deve ser feita pesquisas para buscar mais de
um critério citados acima. Pois assim pode-se notar varias necessidades e
preferencias que buscam nos serviços que são prestados, no atendimento, nas
compras e nos produtos.
A definição de publico alvo quando inserida na mídia, também será estudada, logo
podemos defini-la de forma que qualquer comunicação deve ser direcionada para
um publico alvo que deseja ou que necessita de algum produto ou serviço em
questão. Todo o grupo que se mostra potencialmente consumidor é chamado como
publico alvo.
Definir qual é esse publico e para o qual a comunicação deve ser dirigida é
fundamental. É a partir dessa definição que são feitas as escolhas dos meios e
veículos de comunicação mais adequados para transmitir a mensagem para esse
público. A não ser que goste de vender certos produtos para pessoas improprias, e
como vender geladeiras para esquimós.
Até pode-se pensar que é um situação absurda, porém muitos dos anunciantes se
comportam de modo semelhante, pois insistem em escolher a mídia para veicular
seus comercias baseados em seu gosto pessoal, porem quem precisa agradar com
33
a mídia para divulgação são seus clientes, seus potenciais consumidores ou seja
seu publico alvo.
3.3
O MERCADO INFORMAL E AS EMPRESAS INFORMAIS
O mercado formal é aquele juridicamente estabelecido, o que paga tributos ao
Estado, já o mercado informal é aquele sem firma registrada, aquele que não
emite notas fiscais, não possui empregados registrados, e também não contribuem
com impostos ao governo, existe muitas ocupações que se enquadram e contribuem
para economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, advogados,
manicures, professores, camelôs, feirantes e lavadores de carros. Também são
exemplo os trabalhadores que não possuem registro, tais como: pedreiros,
encanadores, eletricistas entre outros.
A economia informal é muito comum em países subdesenvolvidos e emergentes.
Seu desenvolvimento ocorre em consequência do desemprego estrutural, e da
burocracia para atuar legalmente, o excesso de burocracia estatal; o elevado
número de impostos cobrados pelos governos, em seus três níveis; a legislação
trabalhista, que trata as micros e pequenas empresas de forma igual às médias e
grandes; as restrições ao capital estrangeiro, capital proveniente de empresas
exteriores instaladas no Brasil, que geram um maior índice de desempregados; e os
monopólios estatais e as reservas de mercado, que causam desequilíbrios na livre
concorrência e na lei da oferta e da procura, restringindo o mercado formal. Os
consumidores, por sua vez, são atraídos pelos baixos preços desses produtos.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(Sebrae), somente 8,8% da economia informal é praticada nas ruas, sendo a maior
parte dessas atividades desenvolvidas em residências (27,3%) e na casa do cliente
(27,5%). Conforme dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no início
do século XXI existiam mais de 300 milhões de trabalhadores informais no mundo,
sendo que mais de 10% do total desempenham atividades no Brasil.
O mercado informal foi apontado como o principal responsável pela criação de
quase oito mil novos empregos no setor comercial.
34
Esse setor econômico teve um crescimento muito grande nos últimos anos em razão
do aumento da taxa de desemprego em diversos países, sendo, portanto, reflexos
de uma economia globalizada. No país, a taxa de desemprego recuou em junho,
passando de 11,2% em maio para 10,9%. A Pesquisa de Emprego e Desemprego
(PED) estima o contingente de desempregados em 2,4 milhões de pessoas.(JB)
pesquisa de 2013.
Portanto alguns especialistas afirmam que essa atividade é a única alternativa para
a obtenção de renda de boa parte da população, além de fortalecer o PIB nacional,
pois uma parcela dos rendimentos é destinada à compra de produtos fabricados por
empresas que atuam nos trâmites legais.
Porem segundo ao site da JusBrasil.com.br, de acordo com o presidente da
Associação dos Camelôs,
pode-se notar que a maioria das empresas que são
informais hoje só vivem na informalidade pois não sabem o que devem fazer para se
legalizar além das altas taxa de tarifas e impostos que devem ser pagos. Na maioria
das vezes quem atua na informalidade é porque esta começando com seu próprio
negócio, existe a dificuldade de crescimento das empresas em um espaço de tempo,
decorrente do retorno investido, pois demora de meses as anos para obter o retorno
que foi investido, portanto todas as empresas que atuam na informalidade com o
tempo, conforme seu crescimento elas acabam se formalizando perante os tramites
legais de uma empresa.
A economia informal sustenta uma parcela da população mundial que por falta de
oportunidades de emprego passa a viver à margem da formalidade. É considerada
parte integrante da população economicamente ativa.
3.4
O CASO DE BRUNA ACESSÓRIOS COMO EMPRESA INFORMAL.
Bruna Acessórios é uma empresa informal que vem atuando no ramo de bijuterias e
semijoias desde setembro do ano de 2010, criada pela autora deste trabalho, Bruna
da Silva Gomes. Inicialmente os produtos que vendidos eram exclusivamente
35
bijuterias fabricadas artesanalmente, porém com o tempo a demanda foi
aumentando, pois já tinha algumas revendedoras que vendiam as peças por meio de
condicional e comissionaria, e a alternativa para suprir a demanda foi comprar peças
para revender o que se tornava mais rápido e poderia trazer uma grande rotatividade
e rápido retorno de investimento.
Desde o inicio ate hoje Bruna Acessórios é uma empresa informal, no inicio tudo
começou sem pretensão de crescimento, porém com o tempo as coisas foram
fluindo e crescendo cada dia mais, o medo de assumir uma empresa formal ainda
pesa, por muitos fatores, os mesmo citados acima como por exemplos as tantas
taxas tributárias para abertura de empresas, mas mesmo assim o planejamento para
se tornar uma empresa formal esta próxima de acontecer, existem muitas
oportunidades para que isso de torne realidade que hoje não passa de um sonho,
um exemplo que também é fácil para se realizar esse sonho é o projeto do Sebrae e
incentiva aos microempreendedores a formalizar o seu negocio bem simples e
pratico. O Microempreendedor Individual (MEI) é uma inovação no sistema tributário
para muitos brasileiros, o único custo da formalização é uma contribuição mensal a
Previdência Social/INSS no valor de R$ 33,90 (5% sobre o valor do Salário Mínimo
de R$ 678,00). Informações retiradas do site do Sebrae.
Porém a empresa Bruna acessórios almeja a formalização da empresa contato com
essas facilidades
36
Capitulo 4
Empresas informais, explorando
alternativas em mídias sociais.
37
4. EMPRESAS INFORMAIS EXPLORANDO ALTERNATIVAS EM
MIDIAS SOCIAIS
4.1
O CASO DE BRUNA ACESSÓRIOS
Como já foi dito no capitulo anterior sobre a história de como surgiu a então empresa
Bruna Acessórios, atuando como uma empresa informal que no inicio utilizava do
artesanato para gerar seus produtos, mas devido a grande demanda com a grande
procura de mercado houve a necessidade de evoluir para a compra dos produtos no
mercado atacadista.
Agora o proposito é mostrar sobre a evolução da empresa relacionando com o uso
das mídias sociais e como foi importante o uso dessas ferramentas para o
crescimento e amadurecimento das ideias.
Logo no início quem vendia era apenas a Bruna, quem tirava fotos dos produtos e
também quem postava no Facebook, no início foi bom e gerou bons resultados, mas
ainda faltava algo que traçasse algo de distinção entre as mídias para negócios e as
mídias pessoais, no momento que se notou tal deficiência, foi quando decidiu assim
criar uma Pagina no Facebook, pois ela no mundo dos negócios é uma maneira de
dar valor e atrair novos e muito amigos e cliente, pois se for postado algo de valor
sobre seu mercado, sua indústria ou seu produto, automaticamente poderá atrair
prospectos que realmente foi muito importante, pois não eram apenas familiares,
colegas e amigos quem acessavam a página e sim todos os usuários do Facebook,
assim obtinha uma maior visibilidade e consequente a carteira de cliente aumento
significativamente, com a página nota-se que se torna possível encontrar pessoas
que tivesse o interesse em revender os produtos Bruna Acessórios, outra etapa com
a ajuda da mídia foi realizada a favor do crescimento da empresa, pois foi esse fato
que começou a inclusão de revendedoras por produtos consignados e revendedores
comissionadas referentes ao desenvolvimento das vendas. São esses fatos de
extrema importância que contribuíram para a visibilidade da marca.
Foi escolhido o Facebook para o caso citado pois os negócios das empresa referida
mostra que é uma ferramenta que oferece muitas contribuições úteis para os
negócios por pouco ou quase nada. Despertando assim o interesse pela divulgação
38
através dessa mídia. Pois podemos notar que quiser mostrar vendas ou descontos,
lançar novos produtos, portanto mantenha-se sempre em contato com clientes,
lidando com o atendimento ao cliente ou mandando mais clientes para o site do seu
negócio, o Facebook oferece uma plataforma para gerenciar todas essas funções de
negócios, afinal quase todas as pessoas estão lá, seja elas utilizando para negócios
ou
para
uso
pessoal.
Hoje existem muitas alternativas para fazer o trabalho crescer, as mídias sociais
ajudam muito, e é dever a cada dia se inserir nelas, o Youtube é uma mídia social
totalmente gratuita que também facilita muito para a divulgação de produtos, Pois
também houve uma experiência em que envolvia outra usuária das mídias sociais e
Bruna Acessórios onde foi feito um vídeo em parceria com a Katiuscia Zibordi, e
mostrando os trabalhos foi possível assim outra forma de obtenção de retorno a
divulgação da marca e serviços dentro da mídia social. O Youtube quando lançado
oficialmente em dezembro de 2005, apresentava média de 8 milhões de vídeos
visualizados por dia, chegando aos dias atuais, os números oficiais mais recentes, de
2012, somam 72 horas de vídeos enviadas por minuto ao serviço, ele possui muitas
vantagens, é gratuito, qualquer pessoa pode acessar seu vídeo e também existe a
possibilidade de seu vídeo ser monetizado pela quantidade de acessos que tem o
vídeo.
No caso Bruna Acessórios Também foi utilizada da mídia social dos blogs, onde
utilizava para posts de matérias relacionadas aos produtos como, por exemplo,
eventos que envolvem a moda, relatando as tendências entre outras coisas.
Foi optado pelas mídias sociais por serem gratuitas, e como o investimento no caso
Bruna Acessórios era mínimo o correto seria procurar algo que fizesse o trabalho que
outras mídias fazem, mas sem custo, é conhecido que custa trabalho, mas esse é o
caminho para que isso siga em frente, tem que ter muita persistência, pois
implementar as oportunidades grátis pelas mídias sociais, você tem uma
oportunidade incrível de atrair e se conectar como os compradores prospectivos. É
simples quanto mais trabalho, mais atraente eu me torno, quanto mais envolvimento
eu crio, mais conexões eu ganho.
39
No Caso podemos dizer que a mídia social foi essencialmente importante para o
crescimento e amadurecimento dos negócios.
4.2
FANPAGE COMO MIDIA SOCIAL
Fanpage ou Página de fãs é uma página específica dentro do Facebook direcionada
para empresas ou marcas.
A quantidade de brasileiros que estão conectados no Facebook chega a marca de
30 milhões isso segundo pesquisa pela iCrossing.
A maioria da população que esta relacionada com o crescimento da rede social, é
decorrente a ligação entre consumidores e as marcas. As Fan Pages mais
conhecidas como pagina de fãs são espaços destinados ás empresa, organizações,
celebridades e bandas, ou seja, para alcançar grandes públicos, e elas transmitem
informações ao publico que a seguir.
Fan Pages foi criada através de pesquisas que é para servir para principalmente
divulgar seu produto, serviço ou marca ao publico alvo, logo que de alguma forma
está disponível diversos modos de interação com o usuário através da divulgação e
exibição de produtos, vídeos, serviços, eventos e promoções.
As páginas são semelhantes aos perfis, mas podem ser aprimoradas com
aplicativos, para uma melhor interação entre cliente e vendedores ou seja fã e uma
comunicação externa com seu próprio público alvo além de contar com a ajuda de
adquirir novos seguidores através de amigos, histórico dos feeds de notícias,
eventos e entre outra opções.
O que de interessante a página também proporciona aplicativos para Smatphones
onde se instala um programa como apenas acesso a Fan Pages e a todo o
momento, recebe notícias sobre os post, estatísticas de visualização dos produtos
entre outras comunicações.
40
4.2.1 PERFIL PESSOAL OU FAN PAGES
É fato que há milhões que usam do Facebook diariamente para uso pessoal e ou
profissional, mas o que devemos nos questionar como saber qual das opções
devemos escolher, se Fan pages ou perfil pessoal, para o uso profissional, sabemos
que a Fan pages foi criada justamente para suprir ao profissional algo que nos perfis
pessoais não tinha, porem temos algumas dificuldades na aceitação das Fan pages,
o fato de que o Facebook se tornou um grande aliado para qualquer interesse, pois
isso foi graças a plataforma de marcas que podem chegar aos usuários a cada
minuto que se passa, a Fan page serve como uma comunidade que demonstra
serviços e produtos, embora as pessoas ainda se perguntem todos os dias em abrir
um perfil pessoal ou uma Fan page, podemos decidir essa questão quando
analisamos nos objetivos, obviamente se tudo que quer é ter um espaço em que se
conectar com as pessoas e com que manter contato, então a escolha é criar uma
pagina pessoal, mas se a intenção é criar uma marca, seja pessoal ou não o melhor
mesmo é investir em uma Fan page
Para uso comercial a página pessoal não é uma boa escolha, pois limita seu público
quando o alcance chega a 5000 amigos, enquanto a pagina de fã é sem limite
possibilitando assim que crie uma comunidade de mais quantidade de membros
para acompanhar as atualizações com produtos e serviços, a pagina possibilita
muitos outros benefícios para os usuários que são, por exemplo, a identificação do
progresso da marca, permitindo o acesso das estatísticas, podendo também a
personalização, pois é a página pode ser totalmente personalizada de acordo com a
marca mesmo porque na Social Media nossa imagem de apresentação é essencial,
o que também devemos nos atentar que toda página pessoal é controlada afim de
quem não se tornar perfil para negócios, as politicas internas do Facebook vem se
fechando podem ate fechar as paginas pessoais que usam como finalidade de
comercio, mesmo por que o intuito é levar com que mais empresa utilize as páginas
para divulgação e não perfis sociais, páginas ainda podem ajudam no crescimento
do alcance quanto a marca, com o uso de historias patrocinados e anúncios no
Facebook
41
Com tudo mais, o uso do Facebook depende muito da utilidade que nos damos.
Resta apenas a pensar e agir em conformidade.
4.3
MARKETING NO FACEBOOK
Quando um perfil é ativado no Facebook, a presença do seu usuário, no caso uma
empresa, é vista por milhares de consumidores interessados em seu segmento. A
mensagem que a empresa tende a passar, é positiva e cativante, aonde o públicoalvo reconhece e interage para criar um laço profissional entre ambos. Na página de
fãs são apresentados diversos conteúdos para mostrar aos usuários a identidade e
missão da empresa, além de divulgar o produto, serviço ou marca em questão. Nela,
poderão ser inseridos textos, fotos e vídeos relacionados. Também, é possível criar
eventos,
e
promoções
para
chamar
clientes
e
gerar
mais
“curtir”
e
compartilhamento. Já, uma ação de marketing no Facebook, compreende uma
dinamização de estratégias sociais para o sucesso de uma empresa, a fim de
conquistar um networking de qualidade e interesse para seu conteúdo exposto. Além
de, possibilitar ao empresário a venda de produtos, no caso do f-commerce, e
receber solicitações de propostas via formulário.
O Marketing no Facebook possui seus segredos para o sucesso e ajuda o
empresário a conquistar, com estratégias, um espaço significativo para sua marca.
Destaque-se: fique à frente dos seus concorrentes com mais uma forma de se
mostrar para o público e invista em soluções reais para agregar valor à sua
marca. Com as técnicas certas de Marketing no Facebook, em breve, sua
empresa será líder de mercado.
Com a ajuda do smatphone e o aplicativo Instagram conectado juntamente a
sua pagina no Facebook, é uma das técnicas que agregam valor a marca.
As Hashtags usadas frequentemente no instagram, já ganhou seu espaço
também no Facebook, Hashtags são compostos pela palavra-chave do assunto
antecedida pelo símbolo cerquilha (#). As hashtags viram hiperlinks dentro da
rede, indexáveis pelos mecanismos de busca. Sendo assim, outros usuários
42
podem clicar nas hashtags ou buscá-las em mecanismos como o Google, para ter
acesso a todos que participaram da discussão.
Fan Page: a página de fãs vai te ajudar a encontrar melhor quem dá valor à sua
marca, ajudará também na divulgação da sua empresa e no aumento do tráfego
para o site corporativo. Assim, você ficará mais acessível aos consumidores e
conquistará uma ótima maneira de conectar-se com o público-alvo. Além de, ter
a possibilidade de atrair o internauta com as Histórias Patrocinadas e com o
AdFaces
A promoção de publicação é oferecida para quem utiliza as páginas e
favorecem para que o público alvo aumente, a imagem acima expressa essa
fato.
43
Divulgação: uma maneira de conquistar o reconhecimento do público-alvo é
realizar a divulgação por meio da rede social mais famosa, onde muitos
usuários vão ter a visualização do seu negócio e poder compartilhar com outros
usuários também.
Listas: uma das melhores técnicas de Marketing no Facebook é a criação de
listas com diferentes objetivos. O acesso para suas informações pessoais são
privatizadas à diversos grupos, que você mesmo irá criar. Além disso, é uma
maneira eficaz de organizar sua divulgação no Facebook e evitar confusão.
44
Da pagina pessoal se acessa a Fan page, porem sendo usadas separadamente
uma da outra.
Grupos de interesse: com uma estratégia de Marketing no Facebook, poderá
ajudá-lo a identificar grupos de interesses em comum e aumentar seu leque de
clientes em potencial.
São grupos onde pode ser criados a fim que quaisquer outras pessoas tenham o
acesso e quem também utilizem para propagar algo, como publicidade, propaganda
entre outros.
Socialização: com ela, você poderá ouvir o que as pessoas pensam ao seu
respeito e dividir também seus pensamentos para elas.
45
4.3.1 GRÁFICOS
Gráficos que são apresentados para pessoas que são gerenciadores de Fan
pages e que auxiliam na intepretação de informações como publicações que
funcionam ou não na sua pagina, conhecimento maior sobre pessoas que curtem
sua pagina e engajam com suas publicações, ajuda também na tomada de
decisões sobre as melhores maneiras de conectar-se ao seu público
Na parte de visão geral que são curtidas na pagina, alcance das publicações e
envolvimento, segue imagem abaixo:
O gráfico “curtidas”, são gráficos feitos para visualizar total de curtidas desde o
início da pagina, mostrar o total liquido e a origem das curtidas de sua pagina.
46
Alcance total de pessoas que receberam qualquer atividade da sua Página,
publicações de outras pessoas anúncios de outras pessoas e anúncios para curtir
Página, menções e check-ins.
47
Visitas á página e guia, demonstra também outras atividades da pagina e
referências externas.
48
Gráfico para publicações divide-se em dois gráficos são eles quando os fãs
estiverem conectados e por tipo de publico
49
Gráfico dividido por pessoa se subdivide em três partes, pessoas que curtiram sua
pagina, o numero de pessoas para as quais sua publicação foi exibida nos últimos
28 dias e as pessoas que curtiram, comentaram ou compartilhou suas publicações
ou
se
envolveram
com
sua
pagina
nos
últimos
28
dias.
50
Os gráficos oferecidos na Fan Page constituem um dos diferencias que uma
pagina pessoal não oferece, eles favorecem nas informações que o usuário
necessita para o crescimento da sua marca.
4.4
O PODER DO CURTIR
Pesquisa elaborada, com cerca de 100 pessoas, entre as idades de 17 a 45 anos
responderam as seguintes respostas:
Você curte alguma publicação no Facebook no espaço de tempo, um mês? E 93%
dos entrevistados disseram que sim.
51
Você curte algo que seu amigo postou no Facebook? E 74% dos entrevistados
afirmaram que sim, que curtem algo que um amigo postou na rede.
Se a publicação te atrair você “curti”? 52% disseram que clicam em “curtir”.
Você curte empresas com paginas no Facebook? 45% dos entrevistados disseram
que sim.
Quando surgem publicações postadas por empresas você curte? Foram 44 % dos
entrevistados que afirmaram curtir publicações postadas por empresas.
4.5
DEPOIMENTO DE SERVIÇO INFORMAL, UTILIZANDO A MIDIA
SOCIAL.
Foi feito pesquisa com Ká Zibordi, maquiadora que jovem conquistou um grande
publico pelo seu talento e também com a ajuda do Facebook, Youtube e Bloggers e
entre outras muitas mídias sociais.
Define Mídia social como:
“No meu caso, a mídia social (rede social) é uma forma de divulgar meu trabalho,
podendo atingir diversos tipos de público, e com isso expandir meu trabalho, pois
atinjo pessoas desconhecidas! Costumo dizer que é uma propaganda de graça,
porém tem seu lado negativo, aquilo que é divulgado na rede social tem uma
repercussão muito grande, por isso o cuidado com o que se “posta” na internet deve
ser grande”.
Explica também o que busca dentro das mídias sociais:
“Divulgar e expandir meu trabalho, além fazer contato com amigos ou parentes
distantes.”
Disse das suas mídias mais usadas para a divulgação do seu trabalho:
“Uso de varias mídias, porém as que mais uso são; Blog, Facebook, Instagram,
Youtube.”
52
Afirmou com clareza da importância das mídias para o negocio:
“Com certeza, o meu trabalho só começou a ser reconhecido, quando comecei a
divulgar meus trabalhos em redes sociais.”
Mostrou como dificultaria o uso de outros meios para a divulgação, se não
houvesse as mídias sociais:
“Através de panfletos, cartões de visita, pelo tal “boca a boca” mas com certeza
dificultaria muito.”
Citou os pontos fortes e fracos existentes na mídia social:
“Pontos fortes: Divulgação, apresentação e expansão para reconhecimento do seu
trabalho”.
“Pontos fracos: O uso indevido dessa rede social, com conteúdos desnecessários e
que podem prejudicar não só uma carreira, mas uma vida.”
Se pudesse mudar algo na mídia social, mudaria:
“Alguma forma de punição para quem usa as redes sociais indevidamente”.
53
Questionário de pesquisa, para elaboração de trabalho de
conclusão de curso.
Aluna: Bruna da Silva Gomes
Indicado para usuários de redes sociais para negócios informais
1 – Em que Ramo trabalha?
Maquiadora
2 – Em sua opinião o que são mídias sociais / redes sociais?
No meu caso, a mídia social (rede social) é uma forma de divulgar meu trabalho,
podendo atingir diversos tipos de público, e com isso expandir meu trabalho, pois
atinjo pessoas desconhecidas! Costumo dizer que é uma propaganda de graça,
porém tem seu lado negativo, aquilo que é divulgado na rede social tem uma
repercussão muito grande, por isso o cuidado com o que se “posta” na internet deve
ser grande.
3 – O que você busca nas mídias sociais / redes sociais?
Divulgar e expandir meu trabalho, além fazer contato com amigos ou parentes
distantes.
4 – Quais mídias sociais / redes sociais você utiliza?
Blog, Facebook, Instagram, Youtube...
5 – Você utiliza das mídias sociais / redes sociais para negócios?
Sim
6 – Você obteve resultados para o crescimento dos seus negócios através das
mídias sociais / redes sociais? Se sim, como identificou esse crescimento?
Com certeza, o meu trabalho só começou a ser reconhecido, quando comecei a
divulgar meus trabalhos em redes sociais.
7 – Como seria se não tivesse essa ferramenta?
54
Através de panfletos, cartões de visita, pelo tal “boca a boca”, mas com certeza
dificultaria
muito.
8 – Em sua opinião quais são os pontos fracos e fortes das mídias sociais /
redes
sociais?
Pontos fortes: Divulgação, apresentação e expansão para reconhecimento do seu
trabalho.
Pontos fracos: O uso indevido dessa rede social, com conteúdos desnecessários e
que podem prejudicar não só uma carreira, mas uma vida.
9 – Se você pudesse mudar alguma coisa dentro das mídias sociais / redes
sociais, mudaria algo? Se sim o que mudaria?
Alguma forma de punição para quem usa as redes sociais indevidamente.
55
5.
CONCLUSÃO
No tema foi proposta a identificação das mídias sociais como veículo de suma
importância para empresas, sendo elas, informais e até mesmo formais, mas sempre
estudando as empresas informais foi possível à notória importância que a media
social tem no que se diz respeito, divulgação. O tema foi desenvolvido para mostrar
e comprovar especificamente como mídias sociais, se desenvolveram com o
decorrer do tempo, podendo chegar hoje a utilizar em smatphones a qualquer lugar
do mundo em que se esteja.
Para tal estudo foram identificados o crescimento e as ferramentas que se devem
dar a importância e serem usadas para o melhor desempenho dentro das mídias
buscando incessantemente o seu diferencial.
Buscando exemplos de casos estudados onde se houve constatação, que o uso das
mídias sociais contribuiu para o crescimento dos casos citados como empresas que
divulgam seus produtos e serviço através das mídias sociais.
A utilização das mídias sociais foi critérios que se que exclusivos para o crescimento
das empresas estudadas
Na metodologia abordamos os critérios utilizados para o estudo e base de dados
para pesquisa, indispensável quando se tratado do uso da internet para a realização
de pesquisas, foi utilizado também pesquisas de campo, que ajudaram a tomada de
decisões para o desenvolvimento do trabalho, e que também contribui bastante para
o desemprenho e finalização das ideias expostas.
Durante a elaboração do trabalho foi identificado à deficiência de fontes de
pesquisas decorrentes da literatura de livros, pois as pesquisas para elaboração
foram que quase exclusivamente baseadas em informações estudada na internet,
para assim supria a necessidade de informações não encontrada em livros.
Mesmo decorrentes de tais situações podemos notar que obtive resultados
esperados com as pesquisas elaboradas, contudo foi desenvolvido com grande
importância a comunicação como um todo, explicando assim sua definição, e
mostrando da sua importância para a construção de uma marca, o mercado informal
56
foi estudado a fim de servir como parâmetro para o estudo de caso citado,
explorando o estudo de caso podemos ver da importância que de faz o uso da
comunicação em empresas informais.
Como que no estudo de caso Bruna acessórios, podemos notar que a mídia social
mais usada foi o Facebook interagindo com a Fan page, foi necessário um estudo
mais a fundo sobre o assunto Rede social em especial Fan Page, mostrando de
como o marketing na área do Facebook é importante.
É possível apontar os resultados de tais estudos citados acima quando, quando se
conhece alguma experiência mais profundamente como exemplo o estudo de caso
Bruna Acessórios, que decorrente do uso da rede social pode obter seu crescimento
no mercado.
Enfim, deduz-se que o trabalho citado foi de suma importância para o crescimento
profissional desta autora, sobretudo quanto ao uso de suas próprias experiências e
conhecimentos, adquiridos até o momento. O estudo mais aprofundado deste tema
seria bem interessante para as empresas que estão procurando um meio de
comunicação mais acessível, o que seria objeto de um futuro trabalho.
57
6.
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