VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Áreas verdes remanescentes do Bioma Mata Atlântica na porção peninsular do município de Armação dos Búzios – Rio de Janeiro, Brasil AUTORES: Joyce de Farias Martins e Rosangela Garrido M. Botelho INSTITUIÇÃO: Escola Nacional de Ciências Estatísticas Email: [email protected] / [email protected] 1. Introdução As áreas verdes desempenham funções múltiplas e importantes na manutenção da qualidade de vida urbana como, por exemplo, na melhoria do conforto térmico, no controle da poluição atmosférica, no aumento da drenagem do solo, no controle da poluição sonora, além de servir como referencial histórico e identidade paisagística urbana. Dentro desta perspectiva, sobre o papel das áreas verdes nas áreas urbanas, este trabalho visa identificar e caracterizar as áreas verdes da porção peninsular do município de Armação dos Búzios, localizado na região das Baixadas Litorâneas do Estado do Rio de Janeiro (Divisão Político-Administrativa 2007 – Fundação CIDE), analisando a sua atuação nas funções físico-biótica e social local. 2. Revisão de Literatura Por se tratar de um assunto estudado por muitos autores, que o abordam sob diferentes aspectos, o entendimento do conceito de áreas verdes urbanas tornou-se, por vezes, conflitante, ocorrendo divergências e similaridades entre termos como espaços livres urbanos, áreas livres, espaços abertos, áreas verdes, áreas de lazer, praças, jardins, parques urbanos, arborização urbana, dentre tantos outros. Botelho (no prelo) elenca como uma importante ação mitigadora de enchentes urbanas a ampliação das áreas verdes e a utilização de pisos permeáveis. Vale destacar também o papel das áreas verdes como um instrumento preventivo de deslizamentos em encostas. Cavalheiro e Nucci (1999) elaboraram um estudo objetivando a padronização de conceitos, métodos e técnicas para identificar, classificar, quantificar e mapear os espaços livres, as áreas verdes e a cobertura vegetal em áreas urbanas. Tais conceitos elencam uma lista de significados muitas vezes difusos e retorcidos, denunciando a necessidade de uma padronização da linguagem a fim de que haja maior legibilidade entre os intercâmbios de pesquisas. 1 Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Salvador (1978) apud Barbin (1999) classifica áreas verdes em três tipologias, a saber: a. Áreas de Recreação, destinadas a receber equipamentos para recreação da população local. b. Áreas de Preservação de Recursos Naturais, com características singulares que exigem a sua conservação, como importância biológica, social, ambiental e cultural, dimensão e demais atributos que caracterizam um sítio natural. c. Áreas Abertas, resultantes do processo de urbanização das cidades, para uso coletivo, compreendendo os jardins, praças, mirantes, áreas de circulação e estacionamentos. Milano (1992) afirma que a vegetação encontrada nas cidades é considerada como área verde urbana, estando diretamente relacionada às áreas livres ou abertas. A Lei Complementar nº09/2007, referente ao Código Ambiental do Município de Armação dos Búzios, em vigência desde 28.11.2007, define áreas verdes como “espaços livres urbanos não impermeabilizados, onde há o predomínio de vegetação arbórea, englobando as praças, os jardins públicos e os parques urbanos.” (inciso XVII, art.14). Em resumo, as áreas verdes atuam de várias formas e com diferentes funções, devendo ser conservadas e dispostas de acordo com a finalidade, tipos de uso a que se propõe e dimensões. Assim sendo, para o desenvolvimento deste trabalho serão utilizados como parâmetros os conceitos de áreas verdes defendidos por Milano (1992) e classificados conforme o estabelecido no art.31 da Lei Complementar nº09/07, referente ao Código Ambiental, em consonância com a Lei Complementar n°13/06, referente ao Plano Diretor, ambos do Município de Armação dos Búzios, quando dos espaços territoriais especialmente protegidos. Sobre a quantificação das áreas verdes, pode-se falar em diferentes índices para expressar o verde nas cidades. O Índice de Áreas Verdes (IAV) e o Índice de Cobertura Vegetal (ICV) são alguns dos tipos de indicadores que mensuram a qualidade ambiental de uma cidade. O IAV mede a relação entre a quantidade de área verde (m²). 2 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 3. Localização O município de Armação dos Búzios localiza-se na Região das Baixadas Litorâneas do Estado do Rio de Janeiro, fazendo parte da chamada Região dos Lagos, e limita-se com o município de Cabo Frio. Encontra-se situado entre as coordenadas latitude 22°97’86”N, -22°99’12”S e longitude -41°52’83”W e -41°52’00”W, apresentando forma geográfica de península, constituída por uma parte continental e uma insular, com relevo e formação geológica bem diversificados. A área ocupada pelo município é de 69 km² e população de aproximadamente 24.560 (IBGE, 2007), sendo a área correspondente a porção peninsular de 13,92km². A área de estudo abordada neste trabalho (Figura 1) contempla a porção peninsular do município de Armação dos Búzios, constituída por 18 bairros: Manguinhos, Geribá, Ferradurinha, Albatroz, Alto de Búzios, Tartaruga, Enseada do Gancho, Vila Caranga, Portal da Ferradura, Ferradura, Centro, Canto, Forno, Brava, Humaitá, Armação, João Fernandes e Ossos. Figura 1 – Delimitação da porção peninsular do município de Armação dos Búzios e seus bairros. Fonte: Armação dos Búzios (2005) 3 Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais 4. Materiais e Métodos Inicialmente, foi efetuada, além da revisão bibliográfica referente à conceituação de áreas verdes e dos índices existentes para seu cálculo (no Brasil), a aquisição de documentos na Prefeitura de Armação dos Búzios, referentes ao Plano Diretor, instituído pela Lei Complementar n°13/06 e Lei Complementar n°14/06, ambas do referido município, à Lei Complementar nº09/07, referente ao Código Ambiental do município e ao relatório desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (2004), que serviu de apoio à feitura do Plano Diretor. Foram feitas, ainda, entrevistas informais aos servidores da prefeitura, com o objetivo de identificar as facilidades e/ou dificuldades existentes na estrutura municipal, quando da fiscalização do uso do solo. Em seguida, deu-se início à identificação das manchas verdes nas imagens ALOS (2007), bandas 321, 432 e 342, cedidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dentre as quais, a 432 forneceu maior legibilidade para esta interpretação. Para tal, também foram utilizadas as imagens do Google Earth 5.0 (2007). Por meio deste material foi possível realizar uma delimitação prévia das áreas verdes, revisada após levantamento de campo. Este levantamento foi feito em duas etapas. A primeira objetivou o reconhecimento geral da área de estudo e a segunda, registros sobre tipo de uso e cobertura vegetal, coordenadas geográficas, altimetria e elementos faunísticos observados nas áreas verdes, além de registros fotográficos. A partir dos dados levantados, as áreas verdes (AV) foram classificadas em Áreas Verdes Interurbanas (AVI) dedicadas às grandes áreas verdes, de características florísticas e faunísticas diversas, mas com pouca interferência antrópica. Os critérios de delimitação das AVI´s balizaram-se na contigüidade e dominância da cobertura vegetal sobre a área antropizada, de tal modo que é possível encontrar ocupação humana (residências) e vias de acesso no interior das AVIs, porém estas não chegam a representar pontos de desconexão total na cobertura vegetal. Após, foram calculadas suas respectivas áreas individuais e totais, usando o software AutoCad 2002. Para cada AVI delimitada, posteriormente ao levantamento de campo, foi elaborada uma ficha cadastral contendo as seguintes informações: nome (critério balizou-se no bairro ou praia de maior abrangência dentro da AVI); abrangência (referente às praias e pontas ou promontórios total ou parcialmente abrangidos por cada AVI); bairros (total ou parcialmente inseridos em cada AVI); área (em km² referente à área total da AVI); altitude (em metros, refere-se à variação altimétrica dentro da AVI, obtidas em função das cotas máximas e míninas 4 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 identificadas pelo Google Earth 5.0, por meio de varredura e por GPS em levantamento de campo); seus respectivos enquadramentos na lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), que corresponde às zonas de ocupação e preservação abrangidas por cada AVI, conforme o disposto na Lei Complementar n°14 do município de Armação dos Búzios; tipo de Vegetação (predominância do tipo de cobertura vegetal, mencionando o seu porte, se herbáceo, arbustivo ou arbóreo); função Social (relativa ao papel que a AVI apresenta para a população local, quando das atividades de turismo, lazer e contemplação); função Físico-biótica (relativa ao papel que a AVI apresenta para o ecossistema local, envolvendo a manutenção da fauna marinha e silvestre, o melhor funcionamento do sistema hidrológico, e a atenuação de desastres, como deslizamentos de terra e inundações); acesso, identificado como: restrito, quando o acesso for constituído por trilhas, em geral íngremes e estreitas, não permitindo o acesso de veículos; parcialmente restrito, quando o acesso é construído para garantir o acesso a destinos específicos, em geral, a condomínios fechados, e irrestrito, quando o acesso permite a livre circulação pela AVI, permitindo o acesso de um extremo a outro, em alguns casos conectando-se a outras AVI´s. Na mesma ficha cadastral, constam imagens, registradas em levantamento de campo, ilustrando a cobertura do solo, níveis de ocupação, acessos, praias, promontórios e elementos da fauna. Por meio de interpretação de imagem, foi possível contabilizar o número de domicílios, permitindo verificar o nível de ocupação das AVIs. 5. Resultados e Discussão A delimitação das AVI´s na porção peninsular, possibilitou detectar, por exemplo, áreas tanto de dispersão como de concentração edilícia, permitindo uma importante análise para este trabalho, quando do nível deste tipo de ocupação em cada AVI. Ao todo, foram identificadas seis áreas verdes interurbanas, conforme apresentado na Figura 2. 5 Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Figura 2 – Áreas Verdes Interurbanas (AVI´s) na porção peninsular do município de Armação dos Búzios. Imagem Google Earth 5.0 - 200m (2007) adaptada. A AVI-1 é a maior das áreas verdes, com quase 2km². Caracteriza-se pela sua vegetação predominantemente arbustiva e herbácea. Nota-se uma significativa atividade de ocupação desta área. A AVI-2 representa a área verde mais alterada pela ação antrópica. Trata-se de uma área que vem sofrendo pressão maciça do Centro do município que, “inchado”, expande seu processo de ocupação para áreas vizinhas. A AVI-3 caracteriza-se por uma vegetação densa, heterogênea, do tipo arbustiva e arbórea. Seu entorno encontra-se altamente ocupado por edificações, tendo em vista a sua proximidade com grandes bairros já “inchados” como Ferradura e Geribá. Próxima a esta AVI, encontra-se a AVI-4, localizada no eixo da Península, tangenciando a Av. Bento Ribeiro Dantas, principal via de acesso à porção peninsular. Apresenta vegetação densa, com relevo variando entre 25 e 69m de altitude, sendo um potencial elo de conexão entre as porções norte e sul da península, unindo às AVI´s 3 e 5. A AVI5, representa uma das áreas remanescentes mais preservadas da península. A AVI-6, constituída pela APA Azeda, possui vegetação densa, com predominância do tipo arbórea. Apresentamos a seguir, como exemplo, ficha cadastral elaborada, referente à AVI-1. 6 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Font e: Joyc e Fari as 7 Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Constatou-se que a área total das AVIs somatiza 6,82km², dos 13,92km² de área total da porção peninsular. Desta relação foi obtido o valor aproximado de 0,49km² de AVI/km² da porção peninsular, equivalente ao IAVI-Península. A Figura 3 revela a distribuição dos domicílios abrangidos por cada AVI. A partir desta figura é possível perceber o nível de concentração de domicílios em cada AVI. Figura 3: Representação da abrangência do número de domicílios por bairro e por cada AVI. A AVI-1 encontra-se inserida em bairros com significativa ocupação, estando 30% dos domicílios totais da Brava e de João Fernandes contemplados por esta AVI. Fato semelhante ocorre na AVI-5 que, além possuir dimensões próximas as da AVI-1, abriga cerca de 35% dos domicílios dos bairros por ela abrangidos, sendo este o maior percentual entre as AVI´s. Ambas as AVI´s possuem as maiores dimensões e as que abrigam um maior quantitativo de domicílios. Tais semelhanças não ocorrem, entretanto, quando da disposição destes domicílios. Na AVI-1 constata-se que os domicílios encontram-se bem distribuídos no território, o que não é observado na AVI5, cujos domicílios encontram-se concentrados no promontório entre as praias da Tartaruga e Manguinhos, o que pode contribuir para o comprometimento da qualidade ambiental no local. 8 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Ao observar a AVI-2, aparentemente ocorre a constatação de que se trata da AV mais frágil, pois o livre acesso à ela existente, leva a crer de que em breve toda esta área estará ocupada por edificações. Outro fato positivo observado é que não obstante parte desta área estar no bairro Centro, não há edificações deste bairro na área correspondente à AVI. Fato semelhante é encontrado na AVI-3 que, apesar de situada em áreas cujos acessos, especialmente às praias, estão totalmente fechados por edificações, se mantem conservada, abrigando apenas 2,4% dos domicílios da Ferradura e 19,8% de Albatroz. Observa-se que a AVI-4, por ser, ainda, uma AV remanescente no meio urbano, encontra-se com maior vulnerabilidade às ações antrópicas, apresentando elevado nível de ocupação. Outra AVI semelhante é a 3, inserida numa área urbanisticamente consolidada, e que sofre pressão antrópica de Geribá e Ferradura, áreas sob forte especulação imobiliária. Observa-se, geograficamente, que esta área verde está mais próxima da AVI-5, situada a nordeste da península, e junto com a AVI-4, torna possível propor a conexão entre os dois lados da península, como, por exemplo, corredores verdes ou mesmo a formação de uma UC, elementos estruturadores instituídos pelo Sistema Municipal de Áreas Verdes. De um modo geral, constataram-se algumas diferenças marcantes entre as AVI´s, onde reservadas as suas peculiaridades e demandas torna possível a elaboração de um planejamento mais real, visando o ordenamento adequado para cada AVI delimitada. 6. Propostas A Implantação de Corredores Verdes interligando as AVI´s 3, 4 e 5, visando a contigüidade dessas áreas verdes, único lugar da Península que tal ligação, ainda, é possível; tornar a AVI-1 em Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie), uma vez que se trata de uma área altamente ameaçada pela especulação imobiliária, de maior beleza cênica, bem como por possuir maior densidade demográfica. Esta medida poderá auxiliar na diminuição da especulação imobiliária; a terceira proposta debruçase sobre a implantação Parques Urbanos na AVI-2, como forma de coibir a “invasão” vinda do Centro, e auxiliando na preservação desta área, com características bem distintas das demais AVI´s (antigo mangue). Estes instrumentos são elementos estruturadores que estimulam o ordenamento territorial de forma adequada, visando auxiliar a preservação do meio natural e maximizar a sua eficiência nos âmbitos 9 Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais econômico (pesca, turismo), social (equipamentos urbanos), cultural (identidade, regionalidade) e ambiental. 7. Considerações Finais A Fundação CEPERJ divulgou através da PORTARIA/CEPERJ/PRES N° 8325 de 04 de junho de 2009, os dados referentes ao Índice Final de Conservação Ambiental – ICMS Verde. Tal índice compõe o chamado Índice de Qualidade dos Municípios (IQM), constituído por uma série de elementos indicadores de qualidade, nos âmbitos econômico, social e ambiental dos municípios do estado do Rio de Janeiro. Neste estudo constata-se que em Armação dos Búzios, embora sua área seja pequena, comparada à área de Angra dos Reis e Cabo Frio, encontra-se com um valor de Índice de Área Protegida muito aquém do necessário para a conservação do seu patrimônio natural. Entretanto, considerando as áreas em Km² de Cabo Frio (401Km²), Angra dos Reis (800Km²), e Rio de Janeiro (1.182Km²), e comparando-a proporcionalmente com a área total de Armação dos Búzios (69Km²), observa-se que o índice final de Conservação Ambiental obtido para este município encontra-se acima dos demais municípios comparados, o que não diminui a importância e urgência de sua preservação. Vale destacar que o cálculo do IAVI-Península obtido revela que, não obstante a existência eminente de um crescimento urbano intenso, esta região, ainda, desfruta de uma considerável área coberta por vegetação, correspondente a quase 500 hectares/km² somente da porção peninsular. Constata-se, dessa forma, que o Índice Final de Conservação Ambiental – ICMS Verde dos municípios acima citados, publicado pela Fundação CEPERJ, é aparentemente positivo, uma vez que foi balizado pela área total do município, não considerando possíveis situações pontuais e locais de cada cidade. 10 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 8. Referências Bibliográficas ARMAÇÃO DOS BÚZIOS (RJ). Prefeitura. Plano Diretor do Município de Armação dos Búzios. Lei Complementar n°13/2006. Plano Diretor do Município de Armação dos Búzios. Lei Complementar n°14/2006. Código Ambiental do Município de Armação dos Búzios. Lei Complementar n°19/2007. BOTELHO, R. G. M. Bacias Hidrográficas Urbanas. In. Geomorfologia Urbana. Org.: A.J. T. Guerra. Editora Bertrand, Rio de Janeiro. CARVALHO Filho, A. et alli. (2000). Os solos do estado do Rio de JaneiroEstudo geoambiental do estado do Rio de Janeiro. Brasília: CPRM. CD-ROM. Executado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Solos. CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J. C. . Cobertura vegetal em áreas urbanas - conceito e método. Geousp, São Paulo, v. 6, p. 29-36, 1999. FUNDAÇÃO CENTRO ESTADUAL DE ESTATÍSTICAS, PESQUISAS E FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS DO RIO DE JANEIRO. Índice de Conservação Ambiental relativo ao ICMS Ecológico do estado do Rio de Janeiro. PORTARIA/CEPERJ/PRES N° 8325 DE 04 DE JUNHO DE 2009. MILANO, M. S. Arborização Urbana. In: Curso sobre Arborização Urbana. Resumos. Curitiba, UNILIVRE/Prefeitura Municipal de Curitiba / Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, p. 1-52. NUCCI, J.C; CAVALHEIRO, F. Cobertura Vegetal em Áreas Urbanas – Conceito e Método. GEOUSP 6, São Paulo: Depto. De Geografia/USP, 1999, PP.29-36. OLIVEIRA, C. H. Planejamento ambiental na cidade de São Carlos com ênfase nas áreas públicas e áreas verdes: diagnósticos e propostas. 1996. 181p. 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