Relatório 2011 Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar SLIDE 1 Nome da formanda: Patrícia Santana Escola: EB1 José Jorge Letria Localidade: Cascais Nível de Ensino: 1º Ciclo Ano de escolaridade: 3º e 4º ano Nº de alunos: 23 Foto Relatório 2011 SLIDE 2 - Tema / Conteúdos explorados | Data (atividades) | Nº sessões Tema: As células Conteúdos explorados: Função das células Características das células Constituição das células Data das actividades: De 15 a 17 de Junho Foto + legenda Registo da observação do sangue Foto + legenda Nº de sessões: 3 Observação das células dos músculos. Relatório 2011 SLIDE 3 - Atividade(s) IBSME: descrição sucinta + aprendizagens Introdução: Leitura do texto “O Corpo Humano” Questões iniciais: Como é constituído o corpo humano? Qual a constituição dos órgãos? 1ª tarefa: Preenchimento individual e em grupo do livro de registo. Os alunos responderam ao seguinte: O que sabemos sobre as células? Como achamos que as células são? (desenho) O que queremos saber sobre as células? Como vamos investigar? Que materiais vamos utilizar? Os alunos representam o que para eles é uma células. Os alunos representam o que para eles é uma células. Relatório 2011 SLIDE 4 - Atividade(s) IBSME: descrição sucinta + aprendizagens 1ª observação: célula vegetal – cebola (os alunos registaram o que observaram) 2ª observação: célula animal – músculo liso Nesta fase começam a levantar questões: O que são aquelas bolinhas pretas? Fizeram a preparação. 2ª tarefa: Desenhar uma muralha, uma torre no centro e trabalhadores dentro da muralha. Os alunos conseguiram facilmente fazer a correspondência entre o desenho e algumas partes que constituem a célula, no entanto, apenas aqueles que haviam feito uma pesquisa, em casa, por iniciativa própria, conseguiram nomear as partes constituintes de uma célula. Observaram as células da cebola. Relatório 2011 SLIDE 5 - Atividade(s) IBSME: descrição sucinta + aprendizagens 3ª observação: sangue (sugestão dos alunos) Após esta observação, a primeira reacção de alguns alunos foi referir que afinal as células não têm todas a mesma forma. Nova questão: O que acontece às células quando nós crescemos? A muralha, a torre e os trabalhadores. Foi dada aos alunos plasticina para que pudessem experimentar e ver o que acontecia quando esticávamos algo. No entanto, a opinião deles foi sempre de estar a separar/dividir algo porque iam moldando a plasticina até esta se separar por completo. Para consolidar esta ideia e para que pudessem visualizar mostrei-lhes alguns vídeos que mostravam a multiplicação celular. Legenda de uma célula animal e vegetal. Relatório 2011 SLIDE 6: Dificuldades sentidas (conhecimentos científicos / metodologia) Sentimos alguma dificuldade ao nível das observações e ficámos sem perceber se o problema seria da câmara do microscópio ou da qualidade das preparações. Foi muito difícil encontrar um texto/livro que introduzisse este tema. Houve falta de tempo para a realização da tarefa, devido às inúmeras actividades organizadas pela escola. Estão a colocar a preparação no microscópio. Relatório 2011 SLIDE 7: Modificações a introduzir no futuro Esta actividade, para ficar mais contextualizada, deve ser realizada no 3º ano ou até no 4º ano, quando se trabalha os conteúdos programáticos referentes ao corpo humano. Os alunos moldam a plasticina. Relatório 2011 SLIDE 8: Outros aspectos relevantes (actividade desenvolvida, aprendizagens dos alunos, etc) Algumas frases escritas pelos alunos sobre a actividade: “Aprendemos que no núcleo está uma coisa chamada ADN.” “Quem descobriu as células foi Robert Hook em 1665.” “Elas reproduzem-se dividindo primeiro o núcleo e depois dividem-se.” “Aprendemos que a muralha serve como protecção e isso ajudou-nos a descobrir a parede celular e a membrana celular e aprendemos que o citoplasma trabalha para a célula e aprendemos que o núcleo comanda tudo.” “Para multiplicarem é preciso que o núcleo se divida em 2 e de 2 vem 4 e de 4 vem 8 e o processo continua. A esse processo chamamos divisão celular. “ “Acho que foi uma actividade lúdica e de muito conhecimento.” “Eu gostei da actividade especialmente porque nunca vi um microscópio.” “Eu gostei mais da célula animal porque parecia um bife.” “Gostei também muito da actividade porque deu-me mais conhecimento e fiquei com a minha única e sábia cabeça mais cheia.”