Tecidos conjuntivos Moles – Aula Desgravada – 27/09/2005 – Histologia A função dos tecidos conjuntivos moles ou tecidos conjuntivos propriamente ditos é o estabelecimento e manutenção da forma corporal, uma vez que estes promovem a adesão entre os vários tecidos. Do ponto de vista estrutural, os componentes do tecido conjuntivo podem ser divididos em três classes: células, fibras e substância intersticial. Células do Tecido Conjuntivo Algumas células deste tecido são produzidas localmente e permanecem no tecido conjuntivo, outras tais como os leucócitos, vêm de outros territórios e ficam temporariamente no tecido conjuntivo. Tipo de Células Células Produtoras de Matriz Células do Sistema Imunitário Células sanguíneas Exemplos Fibroblastos Adipócitos Miócitos Lisos Células Reticulares Macrófagos Mastócitos Plasmócitos Eosinófilos Monócitos Linfócitos Neutrófilos Origem Células do mesênquima indiferenciadas. Células estaminais da medula óssea. Células Estaminais da medula óssea. Fibroblastos Função: Sintetizam: Colagénio Elastina Glicosaminoglicanos Proteoglicanos Glicoproteinas multiadesivas Produção de factores de crescimento, que controlam o crescimento e a diferenciação celular. Características: Células mais abundantes do tecido conjuntivo; Capazes de modular a sua capacidade metabólica, a qual se vai reflectir na sua morfologia: 1/13 células com intensa actividade de síntese são denominadas de fibroblastos células metabolicamente quiescentes são conhecidas como fibrócitos. NOTA: Durante o processo de cicatrização, ocorre a libertação de determinados factores tróficos, que fazem com que os fibrócitos se transformem em fibroblastos. Citoplasma abundante, com muitos prolongamentos; Núcleo ovóide, grande e muito corado, com cromatina fina e nucléolo proeminente; Citoplasma rico em RER, e o aparelho de Golgi é bem desenvolvido. Macrófagos Função: Manutenção dos tecidos normais; Defesa da infeccção: Directa – fagocitose Indirecta: Apresentação de antigénios Síntese de factores activadores. Características: Características morfológicas muito variáveis que dependem do seu estado de actividade funcional e do tecido que habitam; Possuem um núcleo oval ou em forma de rim, localizado excentricamente. Podem ser fixos ou móveis; Derivam de células percursoras da medula óssea que se dividem produzindo monócitos, os quais circulam no sangue. Numa segunda etapa, estas células cruzam as paredes de vénulas pericíticas e capilares e penetram no tecido conjuntivo, onde amadurecem e adquirem as características morfológicas de macrófagos. Os macrófagos estão distribuídos na maioria dos órgãos e constituem o sistema fagocitário mononuclear. Marcadores de superfície: receptores para imunoglobulinas receptores para complemento sérico. Plasmócitos Função: Síntese de anticorpos – síntese de imunoglobulina. Características: Células grandes e ovóides que possuem um citoplasma basófilo que reflecte a sua riqueza em RER; O complexo de Golgi e os centríolos localizam-se numa região próxima do núcleo, a qual aparece clara nas preparações histológicas rotineiras; 2/13 Núcleo esférico, excêntrico e com grânulos de cromatina à periferia; Pouco numerosas no tecido conjuntivo normal, excepto nos locais sujeitos à penetração de bactérias e proteínas estranhas, como a mucosa intestinal. Origem nos: Linfócitos B. Mastócitos Funções: Colaboram com as reacções imunes Têm um papel fundamental na inflamação nas reacções alérgicas na expulsão de parasitas. Presentes nos grânulos dos mastócitos temos: Histamina – promove o aumento da permeabilidade vascular, importante na inflamação Proteases neutras e o factor quimiostático dos eosinófilos (ECF-A) – importante na anafilaxia Secretam alguns leucotrienos (C4, D4, E4) ou SRS-A. As moléculas que produzem actuam localmente como secreções do tipo parácrina. Características: Célula globulosa, grande e com citoplasma repleto de Grânulos que se coram intensamente; Núcleo pequeno, esférico e central e de difícil observação por estar frequentemente encoberto pelos grânulos citoplasmáticos; Os seus grânulos secretores são electro-densos, heterogéneos e contêm mediadores químicos como a histamina e glicosaminoglicanos. Os grânulos dos mastócitos são metacromatínicos devido à elevada concentração de radicais ácidos presentes nos glicosaminoglicanos (heparina ou condroifim sulfatado); 2 populações de mastócitos: Mastócito do tecido conjuntivo: encontrado na pele e cavidade peritoneal seus grânulos contêm uma substãncia anticoagulante - a heparina. Mastócito da mucosa presente na mucosa intestinal e pulmões seus grânulos contêm condroitim sulafatado em vez de heparina. A superfície dos mastócitos contém receptores específicos para imunoglobulina E, produzida pelos plasmócitos. 3/13 Fibras Fibras de Colagénio bandas claras e escuras estriação transversal síntese a partir de fibroblastos por cadeias , forma pró-colagénio que é transportado até ao meio extracelular, onde peptidases cortam a parte terminal formando tropocolagénio que associando-se forma fibrilas de colagénio visíveis nas túnicas média e adventícia tecidos adiposos tipos: I – as mais numerosas no tecido conjuntivo; forma fibras e está presente na pele e no osso II – forma fibras com estriação transversal e está presente nas cartilagens III – forma fibras reticulares IV – lâmina basal Em alguns locais do organismo estas organizam-se paralelamente umas às outras formando feixes de colagénio São acidófilas corando pela: Eosina – rosa Tricrómico de Mallory - azul Tricrómico de Masson -verde Sirius red - vermelho Microscópio De polarização – aparece brilhantes contra um fundo escuro Fibras Reticulares extremamente finas formadas predominantemente por colagénio do tipo III associado a elevado teor de glicoproteínas e proteoglicanos coradas: por impregnação com sais de prata (são fibras argirófilas) – preto PAS-positivas NOTA: a positividade ao PAS e argirofilia devem-se ao alto conteúdo de cadeias de açúcar associadas a estas fibras Por Sirius red – verde (vê-se no microscópio de polarização) Abundantes no Músculo liso Endoneuro Trabéculas dos órgãos hematopoiéticos – baço, nódulos linfáticos, medula óssea vermelha Finas fibras 4/13 Redes ao redor de células de órgãos parenquimatosos como as glândulas endócrinas Pequeno diâmetro e disposição frouxa Rede flexível em órgãos que estão sujeitos a mudanças fisiológicas de Forma Volume Exemplos: Artérias Baço Fígado Útero Camadas musculares do intestino Aplicação Médica Síndrome de Ehlers-Danlos do tipo IV – deficiência de colagénio tipo III Características: ruptura na parede artérias e intestino Sistema Elástico Composto por 3 tipos de fibras: Oxitalânica Não possui elasticidade Altamente resistente a forças de tracção Elaunínica Elástica Rica em proteína elastina Células produtoras de elastina Fibroblastos Músculo liso dos vasos sanguíneos Proelastina no espaço extracelular polimeriza-se para formar a elastina Predomina nas fibras elásticas maduras Resistente à: Fervura Extracção com álcalis e com ácido Digestão com proteases usuais Facilmente hidrolisada pela elastase pancreática Rica em glicina e prolina (como o colagénio) e tem também 2 aminoácidos incomuns: a desmosina e a isodesmosina Também ocorre na forma não fibrilar formando membranas fenestradas (lâminas elásticas) – presentes nas parades de alguns vasos sanguíneos Distende-se facilmente quando traccionada Família de fibras com características funcionais variáveis capazes de se adaptar às necessidades locais dos tecidos Estrutura desenvolve-se através de 3 estágios sucessivos: 1º: 5/13 Fibras oxitalânicas consistem em feixes de microfibrilas são constituídas por diversas glicoproteínas como a fibrilina Fibrilinas – formam arcabouço necessário para a deposição da elastina Podem ser encontradas nas fibras da zona do olho e em certos locais da derme, onde conecta o sistema elástico com a lâmina basal 2º: Deposição irregular de elastina entre as microfibrilas oxitalânicas formando as fibras elaunínicas Fibras elaunínicas – podemos encontrá-las ao redor das glândulas sudoríparas e na derme 3º: Elastina continua a acumular-se gradualmente até ocupar todo o centro do feixe de microfibrilas (as quais permanecem livres apenas na região periférica) Formam-se, assim, as fibras elásticas – o componente mais numeroso do sistema elástico Aplicação Médica: Síndrome de Marfan – mutações no gene da fibrilina localizado no cromossoma 15 Característica: falta de resistência dos tecidos ricos em fibras elásticas Substância Intercelular/Fundamental mistura complexa altamente hidratada de moléculas aniónicas: glicosaminoglicanos (originalmente chamados de mucopolissacarídeos ácidos) polímeros lineares formados por unidades repetidas dissacarídicas usualmente compostas de: Hexosamina – pode ser a glicosamina ou galactosamina Ácido urónico – pode ser o glicurónio ou idurónico NOTA: Com excepção do ácido hialurónico, todas estas cadeias lineares são ligadas covalentemente a um eixo proteico, formando os proteoglicanos Proteoglicanos Altamente hidratados por uma espessa camada de água de solvatação que envolve a molécula Podem ligar-se a um grande nº de catiões através de pontes electrostáticas Compostos de um eixo proteico associado a um ou mais dos quatro tipos de glicosaminoglicanos: Dermatam sulfatado Condroitim sulfatado Queratam sulfatado Heparam sulfatado Grupos ácidos fazem com que estas moléculas se liguem a resíduos de aminoácidos básicos presentes no colagénio Podem localizar-se em: 6/13 Ligam-se também a factores de crescimentos – nomeadamente ao TGF-B (factor de crescimento transformante de fibroblastos do tipo B) Grânulos citoplasmáticos de células como os mastócitos – heparina Nas membranas basais - perlecam Na superfície de células – sindecam e fibroglicam Superfície de muitos tipos de células, particularmente células epiteliais O eixo proteico destes proteoglicanos atravessa a membrana plasmática e contém uma extensão citosólica curta Na matriz instersticial – agrecam Agrecam principal proteoglicano da cartilagem está associado a uma molécula de ácido hialurónico de maneira não covalente através do seu eixo proteico Síntese: Síntese do eixo proteico no RER Glicosilação iniciada no RER e completada no complexo de Golgi (onde também ocorre processo de sulfatação) Degradação é feita por vários tipos de células e depende da presença de várias glicosidases (enzimas lisossómicas) Aplicação Médica (Patologias associadas à deficiência em enzimas lisossómicas – que conduz à acumulação destas moléculas nos tecidos): Síndrome de Hurler Síndrome de Hunter Falta de glicosidases Síndrome de Sanfilippo específicas nos lisossomas Síndrome de Morquio glicoproteínas multiadesivas proteínas ligadas a cadeias de glícidos componente proteico predomina nestas moléculas não contêm cadeias lineares de polissacarídeos formados por unidades dissacarídeos repetidas contendo hexosaminas O componente glicídico das glicoproteínas é frequentemente uma estrutura muito ramificada Funções: Na interacção entre células vizinhas nos tecidos adultos e embrionários Ajuda as células a aderirem sobre seus substractos Exemplos: Fibronectina Sintetizada pelos fibroblastos e algumas células epiteliais Apresenta sítios de ligação para células, colagénio e glicosaminoglicanos Laminina Participa na adesão de células epiteliais à sua lâmina basal Células interagem com componentes da matriz extracelular através de proteínas transmembranares – receptores de matriz: integrinas Ao contrário dos proteoglicanos 7/13 Integrinas Ligam-se ao/à: Colagénio Fibronectina Laminina A ligação das integrinas (estas podem-se ligar ou desligar, permitindo que as células possam explorar seu ambiente sem perderem a interacção nem ficarem permanentemente aderidas a ele) com moléculas da matriz extracelular (ligante) é de baixa afinidade e dependente de Ca2+ ou Mg2+ Interagem com elementos do citosqueleto, normalmente com microfilamentos de actina Interacções integrinas-matriz extracelular-citosqueleto: Mediadas por várias proteínas intracelulares: Paxilina Vinculina Talina Interacções mediadas por integrinas entre o meio extracelular e o citosqueleto: operam em ambas as direcções desempenham um papel importante na orientação das células e dos elementos extracelulares nos tecidos Aplicação Médica: Fibronectina e laminina (que parecem participam de modo importante no desenvolvimento dos tecidos embrionários): aumentam a habilidade de células tumorais cancerosas de invadir outros tecidos incolor e transparente preenche os espaços entre as células e fibras do tecido conjuntivo viscosa – actua ao mesmo tempo como lubrificante e como barreira à penetração de microorganismos invasores Aplicação Médica As bactérias capazes de produzir hialuronidase (glicosidase que hidrolisa o ácido hialurónico), têm grande poder de invasão, uma vez que podem reduzir a viscosidade da substância fundamental dos tecidos conjuntivos Fluído Tecidular Semelhante ao plasma sanguíneo quanto ao seu conteúdo em iões e substâncias difusíveis Contêm uma pequena percentagem de proteínas plasmáticas de pequeno peso molecular que passam através da parede dos capilares para os tecidos circunjacentes como resultado da pressão hidrostática do sangue 8/13 Pequena quantidade de fluido que existe nos tecido conjuntivos para além da substância fundamental Mecanismo através do qual os metabólitos circulam no tecido conjuntivo, alimentando as células Sangue: Traz até o tecido conjuntivo os vários nutrientes necessários para as suas células Leva de volta para órgãos de desintoxicação e excreção (fígado, rim, etc) produtos de refugo do metabolismo celular Duas forças actuam na água contida nos capilares: 1º: Pressão hidrostática do sangue – consequente da acção de bombeamento do coração, a qual força a água através da parede dos vasos 2º: Pressão osmótica/coloidosmótica (sentido contrário à da pressão hidrostática) do plasma sanguíneo – que atrai a água de volta para os capilares, deve-se principalmente às proteínas do plasma que não passaram para o espaço extracelular do conjuntivo Porção do capilar que se continua com a arteríola: Saída de água é consequência do facto de que neste local a pressão hidrostática supera a pressão coloidosmótica. Porção hidrostática diminui ao longo do capilar, sendo mínima na extremidade venosa, isto é, na: Porção do capilar que se continua com a vénula: Pressão coloidosmótica aumenta, como consequência da saída da água, o que acarreta uma concentração progressiva das proteínas do plasma do sanguíneo. O aumento da concentração das proteínas associado à queda da pressão hidrostática faz com que, na parte venosa do capilar, a pressão osmótica prevaleça sobre a pressão hidrostática, atraindo água para o interior do capilar NOTA: A quantidade de água que volta para o sangue é menor do que aquela que saiu dos capilares, pois há uma pequena parte que retorna ao sangue através dos vasos linfáticos Aplicação Médica: Na obstrução de ramos venosos ou linfáticos Na insuficiência cardíaca congestiva – diminuição do fluxo sanguíneo Em parasitoses e em metástases dos tumores malignos – obstrução de vasos linfáticos Desnutrição crónica (especialmente a deficiência proteica) – que acarreta uma deficiência de proteínas plasmáticas, com consequente queda na pressão coloidosmótica e acumulação de água no tecido conjuntivo Agressões químicas e mecânicas ou libertação de certas substâncias produzidas pelo organismo – provocando aumento da permeabilidade vascular do endotélio de vénulas pós-capilares 9/13 EDEMA – quando a quantidade de fluidos nos tecidos está aumentada Tecido Conjuntivo Propriamente Dito Areolar/Laxo Funções: preenche espaços entre grupos de células musculares suporta células epiteliais e outras estruturas normalmente sujeitas a pressão e atritos pequenos forma camadas em torno dos vasos sanguíneos Encontra-se: Nas papilas da derme Na hipoderme Nas membranas serosas que revestem as cavidades peritoneais e pleurais e nas glândulas Constituição Elementos estruturais típicos do tecido conjuntivo propriamente dito, não havendo nenhuma predominância de qualquer dos componentes Células mais numerosas: Fibroblastos Macrófagos Flexível Bem vascularizado Não muito resistente a tracções Denso: Funções: Oferece resistência e protecção aos tecidos Constituição: Igual à do tecido conjuntivo laxo, mas com menos células e uma clara predominância de fibras colagénio Menos flexível e mais resistente à tensão que o tecido conjuntivo frouxo Tipos: Não modelado/Irregular Fibras colagénio são organizadas em feixes sem uma orientação definida Resistência às tracções exercidas em qualquer direcção É encontrado na derme profunda da pele Modelado/Regular Feixes de colagénio paralelos uns aos outros e alinhados com os fibroblastos Fibras de colagénio foram formadas em resposta às forças de tracção exercidas num determinado sentido Exemplo típico: tendões Formados por feixes densos e paralelos de colagénio separados por muito pouca quantidade de substância fundamental Células podem ser classificadas morfologicamente como fibrócitos 10/13 Feixes primários – feixes de colagénio do tendão Feixes secundários feixes de colagénio que se agregam em feixes maiores envolvidos por tecido conjuntivo frouxo contendo vasos sanguíneos e nervos Envolvido externamente por uma bainha de conjuntivo denso Com Propriedades Especiais Tecido Adiposo Células mesenquimatosas Fibroblastos Lipoblastos: adipócitos uniloculares adipócitos multiloculares Tipos Unilocular (branco) Função: armazenamento de energia Mobilização, alimentação, adrenalina ACTH , insulina , estrogénios , Obesidade: hipertrófica hipercelular Multilocular (castanho): Termorregulação Frio, enervado pelo simpático, adrenérgica Tecido Elástico composto por feixes espessos e paralelos de fibras elásticas espaço entre as fibras é ocupado por fibras delgadas de colagénio e fibroblastos achatados abundância de fibras elásticas confere: cor amarela típica grande elasticidade presente ligamentos amarelos da coluna vertebral ligamento suspensor do pénis Tecido Hemocitopoiético/Reticular rede tridimensional que suporta as células de alguns órgãos fibras reticulares intimamente associadas com fibroblastos especializados chamados de células reticulares Células reticulares 11/13 estão dispersas ao longo da matriz e cobrem parcialmente, com seus prolongamentos citoplasmáticos, as fibras reticulares e a substância fundamental Estrutura trabeculada dentro da qual as células e fluidos se movem livremente Ao lado encontram-se as células do sistema fagocitário mononuclear Estrategicamente dispersas ao longo das trabéculas Monitoriza o fluxo de materiais que passa lentamente através de espaços semelhantes a seios removendo organismos invasores por fagocitose Constituintes: Células Estaminais Monoblasto Monócitos Macrófagos Medula Óssea Sangue Tecidos Critérios de classificação: Origem Fagocitose Propriedades histoquímicas estrutura que cria um ambiente especial para órgãos linfóides e baço Pode ser: Linfático Mielóide Tecido Mucoso predominância de matriz fundamental composta sobretudo de ácido hialurónico com muito poucas fibras Principais células: fibroblastos É o principal componente do cordão umbilical e existe também na polpa jovem dos dentes De Suporte: Cartilaginoso Ósseo Bem, aqui está mais uma aula desgravada, que esperamos que vos seja útil! Foi com base no livro de Histologia (Junqueira)...Se encontrarem algum erro, contactem-nos...Boa sorte para todos!!! Filipa Fernandes ([email protected]) Filipa Moreira ([email protected]) Turma 6 12/13 13/13