Tipos de Sujeito

Propaganda
Tipos de
Sujeito
parte II
ORAÇÃO SEM SUJEITO: ocorre
quando não podemos atribuir a
nenhum ser a informação contida no
predicado. Nesse caso o verbo é
impessoal e o sujeito é inexistente
Verbos impessoais não tem sujeito, por isso
sempre são usados na 3ª pessoa do singular:
Exemplos – indicam fenômenos da natureza:
• Venta muito neste lugar.
• Choveu muito durante a primavera.
• Amanheceu antes do horário previsto.
Exemplos – o verbo haver exerce o sentido de
“existir”.
• Há 38 alunos nesta sala de aula.
• Havia muitos alunos naquela aula.
Exemplos – verbos fazer, haver e ir.
• Faz tempo que estamos esperando.
• Há anos que espero por esse concurso.
• Vai para dois anos que estou casado.
Exemplos – verbos ser, estar, fazer e haver
indicando tempo cronológico ou fenômenos
meteorológicos.
• É tarde. (período do dia)
• Está muito cedo. (tempo)
• Fez 31 C ontem pela manhã. (temperatura)
• Não os vejo há anos. (tempo decorrido)
Observações importantes:
1) Se o verbo que indica fenômeno da natureza
for empregado no sentido figurado, então haverá
sujeito:
• Chovem alegrias naquela casa. (“alegrias” é o
sujeito)
2) O verbo existir possui sujeito:
• Existem gatos no telhado. (“gatos” é o sujeito e
o verbo existir não é impessoal)
Leitura: pág. 48 a 53.
Exercícios:
pág. 48 e 49 – 1 a 3;
pág. 50 – 1 a 4;
pág. 51 e 52 – 1 a 6;
pág. 52 e 53 – 2 e 3.
Páginas 48 e 49
1. a) Está a chover!
b) Está chovendo.
2. a) Nós (sujeito desinencial).
b) Não.
3. a) Talvez porque queira ir brincar fora de
casa, apesar da chuva, ou porque as crianças
entendem que brincar é sempre fora de casa, o
que é impossível no momento, porque chove.
b) Demonstra que ele está zangado com o
comentário do filho, porque percebeu o que o
garoto quer de fato; ou porque deu vários
brinquedos aos filhos, que não sabem o que
fazer com eles.
Página 50
1) a) Tecnicamente, não há diferença alguma.
b) Diferença alguma.
2) a) ...não existe diferença alguma
b) A função de sujeito.
3) a) Faz
b) há
4) a) Fazia
b) Houve
c) é
c) faz
d) há
d) faz
e) é
Páginas 51 e 52
1) a) É verbo impessoal.
b) Não, são orações sem sujeito, pois o verbo
haver, quando tem o sentido de “existir”, é
impessoal.
c) Não.
2) a) São pessoais. O sujeito de cada uma das
formas verbais é eu.
b) Sim.
3) Não, pois os vínculos estão trocados; por
exemplo, o boticário vai para a guerra e o
soldado vende remédios.
4) a) Sente-se também contraditório, em
conflito, pois se veste pelo avesso, rouba
sapatos mas anda descalço, furta chapéu e vai
descoberto.
b) Sim, pois o eu lírico fala de trocas de umas
coisas por outras e passa a ideia de que algo
no mundo está errado.
5) a) Vê o mundo de modo contraditório, como
se tudo estivesse fora do lugar, como se a
realidade fosse um equívoco.
b) Não, as ações do eu lírico também são
equivocadas, invertidas.
c) Sim. Como o poema é uma forma de
comunicação e interação com os leitores,
denunciar a realidade no poema já é uma
tentativa de transformá-la.
6) Letras a, b e d.
Páginas 52 e 53
2) a) É uma oração sem sujeito, pois o verbo
haver quando empregado com o sentido de
“existir”, é impessoal.
b) O desodorante é a base da pirâmide. Se o
tirarmos da base, tudo vem abaixo. Com isso, o
anunciante dá a entender que não adianta a
mulher caprichar na produção da aparência se
não tiver a proteção que o desodorante dá.
c) Resposta pessoal.
3) a) Ambos são verbos intransitivos.
b) O espetáculo (de amanhecer); o perdão (de
chover).
c) Porque eles estão empregados em sentido
figurado.
http://blogescolarantonioferraz.blogspot.com.br/2008/09/que-sujeito-este.html; 20/02/2013.
Download