Apostila Moxabustão 2 - Centro Brasileiro de Acupuntura

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ARTEMÍSIA - (Artemísia Vulgaris)
Também chamada “erva do fogo”.
Família da Planta
Asteracea (família da flor solar), subfamília – Asteroidae.
Natureza
A folha de Artemísia Vulgaris é amarga e picante, produz aquecimento quando usada em
pequenas quantidades e calor forte quando em grandes quantidades.
Sua natureza é Yang.
Origem
Temperada: Europa e Ásia.
Na china é oriunda da região Norte.
Em grego Artemísia significa integridade e boa saúde.
Ela é a erva da mulher, para recompor o Eu feminino, para ajudar a mulher a se
integrar muito mais no seu papel, com sua maternalidade e sensibilidade. É ótima para
mulheres que precisam ser sempre fortes ou que não se assumem inteiramente, pois
precisam fazer numa grande parte da sua vida papel de homens. Essas mulheres têm
normalmente problemas menstruais. Também é conhecida desde a antigüidade por
ajudar nos partos. Seu nome provém da deusa Artemis, que era a protetora dos partos e
deusa da caça na mitologia Grega.
A Artemísia deve ser usada por pessoas que constantemente precisam de uma
limpeza energética profunda, e quando há necessidade de limpeza profunda de toxinas
físicas e energéticas.
Num almanaque médico astrológico de épocas renascentistas apareceu escrito por
um autor desconhecido os segredos da Artemísia: “Infunde alento, ânimo e força, a quem
a trouxer consigo junto do coração. Essa erva, bebida num copo de vinho branco, tira logo
o cansaço do caminho. E tem outra rara virtude, que o caminhante que a trouxer, sentirá
muito menos o caminhar”.
USO CULINÁRIO:
Licor De Artemísia
300 g de erva fresca, lavada e seca.
3 buquês de sabugueiro
Colocar essas ervas num vidro e cobri-las com pinga de boa qualidade e baixo teor
alcoólico.
Deixar repousar por 21 dias
No dia marcado, coar a pinga para garrafas escuras, deixando-as pela metade e o resto
completar com calda grossa de açúcar.
Deixar repousar em lugar escuro por 45 dias.
Esse licor, se tomado regularmente evita a entrada de qualquer energia negativa.
OUTROS USOS:
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Os emplastos de Artemísia no plexo solar, limpam, energizam e dão coragem.
Os escalda pés de Artemísia evitam doenças renais.
Ramos de Artemísia presos as portas da casa evitam a entrada de inveja e
qualquer energia negativa.
As vassouras feitas com Artemísia protegem o ambiente e atraem espíritos
benfazejos.
Os banhos de imersão com chá forte de Artemísia, facilitam o parto e ajudam os
muito nervosos, neuróticos e histéricos.
A Artemísia é a principal erva do aparelho uro-genital feminino. Previne doenças,
regulariza o ciclo menstrual, alivia as cólicas.
Também é empregada para anemia, cólicas, debilidade do estômago, gastrite,
menstruação deficiente, nervosismo, nevralgia.
Tem excelente ação diurética, e por isso ajuda muito no funcionamento e na limpeza
constante dos rins.
Para prevenção e tratamento dos problemas femininos, usa-se a Artemísia, com a
tanchagem e o sabugueiro.
MOXABUSTÃO
É denominado moxa um material com folha de artemísia moída e preparado sob a
forma de bola de algodão; ela é utilizada para queimar sobre o ponto de aplicação. A
origem da palavra, "moxa" é atualmente derivada do japonês.
Para propósito da terapia pela moxa, é considerado benéfico o uso da planta
moxa, seca e fragmentada até tornar-se pó ou moxa “lã”, tornando-se fácil de modelá-la
em cones ou juntá-la formando “bastões”. Deste modo, além de queimar bem, apresenta
um odor “agradável” e produz um calor penetrante.
A planta cresce em climas variados, tornando-se de baixo custo. Por estas razões,
esta planta (Artemísia Vulgaris) é o material mais popularmente usado para cauterização,
nos últimos 2000 anos.
As folhas frescas da Artemísia Vulgaris são colhidas na primavera e expostas ao
sol para secar, em seguida são trituradas, examinadas e filtradas para remover areia ou
talos mais grosseiros, e depois são novamente expostas ao sol. Este processo é repetido
até que seja obtida a consistência que é de pó fino, macio e branco. A moxa que é
utilizada para cauterização direta sobre a pele de ser extremamente fina, para que possa
ser amassada e modelada em cones firmes que não se desfaçam, enquanto para
cauterização indireta não necessita ser tão fina.
Os médicos chineses referem que quanto mais velha for a moxa, melhores os
resultados obtidos, porém é importante que ela seja guardada em um recipiente seco e
exposta ao sol, periodicamente.
Funções:
Por ter a Moxabustão o efeito de tonificar o Yang do corpo, ela é utilizada na China
de forma caseira, tratando principalmente os idosos para minimizar os desconfortos da
velhice e conseguir uma longevidade saudável. Nas crianças, melhora o crescimento e a
vitalidade para os estudos e trabalhos que queiram realizar. É uma tradição milenar
cultivada no âmago da família, para prevenir e tratar as enfermidades e debilidades mais
comuns do dia-a-dia.
Por ter uma ligação mais próxima com o elemento Fogo, ela é mais utilizada nos
locais de clima frio, onde esse elemento enfraquece, usando também nas pessoas que
apresentam também deficiência nos órgãos ligados a esse elemento.
Em alguns tratamentos, onde o paciente encontra-se extremamente debilitado, é
contra-indicado o uso de agulhas, e indica-se o tratamento com a aplicação gradual e
progressiva de Moxa, melhorando com isso a atividade orgânica (Yang), e dando
melhores condições de defesa orgânica.
Usa-se Moxa também em problemas relacionados com a musculatura (rigidez,
dores, contraturas), afim de liberar a energia perversa ali contida, relaxando e auxiliando o
aporte sangüíneo e energético da área afetada.
A moxa tem a finalidade de aquecer o qi e o sangue nos meridianos, tratando a
Síndrome por frio e umidade, aquecer o útero, regularizar a menstruação e tonificar o
Yang. No Ling Shu existe a referência de que: “Quando a acupuntura é ineficaz, a moxa
é apropriada”. Essa passagem do livro refere-se ao uso da moxa no tratamento pelo frio
em que a aplicação somente das agulhas é relativamente ineficaz.As vezes a moxa
sozinha é mais eficaz do que a aplicação de acupuntura, e outras vezes ambas são
sinérgicas.
A aplicação da moxa esta indicada para um enorme número de enfermidades,
entre algumas podem ser citadas a asma, diarréia, dor reumática, vômito, dor abdominal e
determinadas desordens ginecológicas. Em 1998 um estudo publicado pelo Journal of
the American Medical Association, 75% das mulheres gravidas que possuíam alteração
do posicionamento fetal da criança e utilizaram a moxabustão tiveram os fetos colocados
na posição normal. A moxabustão aumenta significadamente os movimentos fetais na
gestante.
No Su Wen livro do Clássico de medicina interna do Imperador Amarelo, no Cap 12
existe a afirmação:
“No distrito norte em sua maioria terras altas, onde o vento é frio, que se oculta e esconde
como o inverno, o povo vive nas montanhas e colinas, e o vento frio freqüentemente varre
as terras geladas. O povo do local gosta do estado selvagem a fim de beber leite de vaca
e ovelha. Neste caso, suas vísceras podem facilmente contrair frio e ocorrer a
enfermidade da distensão abdominal. Ao tratar a doença, deve ser usada a moxabustão,
por isso a terapia de moxabustão provém do norte.”
Outra função da moxabustão é a indução do fluxo de qi e Xue para cima ou para
baixo. Por exemplo, a moxabustão no Yongguan para tratar desordens causadas por
excesso na parte superior e deficiência na inferior . Se a desordem é uma deficiência na
porção superior e excesso na inferior do corpo causando afundamento do qi pela
deficiência originando prolapso do ânus , prolapso uterino diarréia prolongada, deve-se
utilizar a moxabustão no ponto BaiHui para trazer o qi para região superior.
Para se prevenir de doenças e manter a saúde, existe um ditado chinês que diz:
“Qualquer um que viajar pelo sudoeste da China, pelas províncias de Tunnan e Sichuan,
deve fazer moxabustão em 2 ou 3 para prevenir malaria, doenças epidemicas e
pestilência.”
Existe ainda a seguinte crença: “Deve-se realizar moxabustão no Suzanli, Guangyaun,
qihai, mingmen e Zhongwan, para se ter uma vida longa e saudável de pelo menos uma
centena de anos”.
Tipos de moxa e suas Aplcaçôes
Existem basicamente 2 métodos de aplicação de moxa: O método direto e o indireto. Na
antiguidade utilizava-se mais o método direto, porém com a evolução desenvolveu-se o
método indireto que atualmente são os mais populares.
Moxabustão direta:
Criticada por alguns terapeutas por lesionar a pele no local da aplicação além da
sensação desagradável da queimadura, tem sua utilização precisa e eficaz principalmente se
usada no sentido de tonificar (pontos de tonificação) os meridianos e suas funções, bem
como nos pontos das extremidades dos dedos. Seu efeito de tonificação é muito bom,
compensando o mau estar momentâneo com uma boa vitalização geral e principalmente das
funções inerentes ao ponto cauterizado.
Aplica-se um cone de moxa branca (menor que um grão de arroz) diretamente sobre
o ponto.
Outra forma, menos usada atualmente, consiste em colocar o cone de moxa
diretamente sobre a pele nos pontos de acupuntura selecionados e queimá-los. Para
aumentar a penetração de calor na pele, o pó de moxa pode se misturar com cravo-daíndia ou canela em pó, assim como o óleo de alho pode ser usado para untar a pele e a
fim de fixar o cone.
Repete-se a aplicação dos cones no total de sempre números impares geralmente
chegando de 7 a 9.
Moxabustão Indireta:
Geralmente um material é colocado sobre a moxa incandescente e a pele, tornando-se
menos doloroso que os métodos diretos, e menos risco de infecção.
São usadas várias substâncias entre elas estão:
Gengibre, Alho e Sal.
Moxa com sal - É utilizada apenas no ponto 8VC. Enche-se o umbigo com sal marinho e
aplica-se pequenos "cones" de moxa no local. A aplicação deve ser feita com o máximo
de cuidado possível, pois o sal retém calor e se o cone não for retirado na hora certa,
pode-se provocar dores e queimaduras.
Moxa com gengibre - Corta-se uma fatia fina de gengibre e faz-se 5 pequenos furos.
Aplica-se os "cones" de moxa por cima do gengibre que deverá estar bem em cima do
ponto a ser trabalhado. Controla-se o aquecimento afastando-se o gengibre da pele.
Moxa com Bastão-O Bastão de Moxa é como um grande charuto que deve ser aplicado
aproximando-se a ponta incandescente do ponto ou da região a ser tratada, procurando,
com o máximo de cuidado, aquecer bem o local. Podendo ser aplicado também em forma
de cigarro, é a maneira mais prática e talvez por isso a mais difundida de se aplicar a
Moxabustão.
O uso do bastão ou cilindro de moxa foi desenvolvido na dinastia Ming como um
método conveniente, com consumo menor de tempo e com controle maior do que as
outras formas de moxa. Estes bastões são manufaturados atualmente e se tornaram
populares.
Tal como todos os métodos indiretos de moxa, a moxa seca não é colocada na
superfície da pele; nem é moldada em cones, mas sim a lã que é enrolada firmemente em
um papel de embrulho, com cerca de 15cm de comprimento, parecendo-se charuto. O pó
de certas outras ervas medicinais podem ser misturadas aos bastões de moxa. Alguns
tipos usados na China, contém 24g de moxa e 6g de pó feito de quantias iguais das
seguintes ervas moídas: canela, gengibre seco, canela da índia, pimenta, realgar
(xionghua), Sassurea Lappa (muxiang), Angélica sp.(duhuo), Asarun sieboldi (xixin),
Angélica dahurica, Atractylodes iancea (cangshu), mirra e olíbano.
O bastão de moxa aceso em uma das pontas é mantido cerca de 1 cm da
superfície da pele, porém, a distância varia de acordo com a tolerância do paciente e da
quantidade de estímulo térmico que se deseja. Normalmente ele é queimado até a pele
ficar vermelha na adjacência do ponto.
Dois métodos:
Movimento circular com o bastão: A finalidade é espalhar o foco do estímulo térmico no
tratamento de dor que abrange áreas grandes de lesões de tecidos moles.
“Picada de pardal”: O bastão de moxa pica rapidamente o ponto sem tocar na pele. Esse
método facilita a penetração de calor e é, por isso, utilizado quando se deseja estímulos
fortes.
Cilindros aquecidos
Consiste em queimar a moxa dentro de um recipiente de metal, usado com
freqüência para tratar crianças ou pacientes que têm medo de outros métodos de
cauterização. Após a moxa ser acesa dentro do recipiente, ela é colocada por pouco
tempo em um ponto de acupuntura selecionado, removendo-se e colocando até que a
pele fique vermelha.
“Moxa” elétrica
Este método, desenvolvido recentemente, representa simplesmente um aparelho
de aquecimento elétrico, especialmente desenhado para aquecimento em pontos
específicos. Esse método possui certa “desvantagem” pois para a acupuntura clássico o
efeito da queima da Artemísia Vulgaris desprende uma energia similar ao do corpo
humano. O efeito neste caso seria puramente térmico. Além da o pinheiro e o eucalipto é
dito possuir o mesmo padrão energético do corpo humano.
Moxabustão com agulha de acupuntura
Utiliza-se por vezes a moxabustão juntamente com a agulha de acupuntura.
Quando se deseja um aquecimento profundo pela moxa a agulha serve de transmissor
para esse estimulo. Pode-se fixar a moxa ao cabo da agulha ou usar um chapéu de moxa
evitando assim acidentes e queimaduras.
Moxabustão Auricular
A orelha está intimamente relacionada aos meridianos e órgãos Zang Fu, a moxabustão
pode aquecer e drenar os meridianos, ativar o qi e a circulação do sangue, reduzir a
sudorese, acabar com a dor e regular as funções dos órgãos. Pode-se usar fumigação do
bastão de moxa ou moxabustão com tubo de junco aceso. A moxabustão auricular
oferece melhor efeito terapêutico ao tratar paralisia facial (Em um estudo com 74
pacientes foram tratados com um índice curativo de 56,76% e o índice efetivo de 98,65%),
dor oftálmica, caxumba, síndrome Bi dolorosas e herpez zoster, síndrome de deficiência
por frio, crianças, mulheres grávidas, pacientes com constituição fraca e sérias doenças
sistêmicas.
Moxabustão com óculos de casca de noz
A armação dos óculos é feita de arame de ferro, provida de um gancho na frente
usado para fixar bastões de moxa. Durante a moxabustão, coloca-se uma casca de noz,
que foi previamente imersa em no chá de crisântemo por 3 a 5 minutos, na armação dos
óculos e então coloca-se um bastão de moxa de 1,5 cm no gancho de ferro. Acende-se o
final externo do bastão de moxa e aplica-se moxabustão de 1 a 3 cones no olho afetado.
Essa técnica mostrou-se eficaz no tratamento da conjuntivite, terçol, miopia, catarata senil
e atrofia óptica.
A noz esta relacionada ao meridiano do rim e tem a função de nutrir o rim e
melhorar a visão; o crisântemo, relacionado ao fígado tem função de nutrir o fígado e o
rim, e disseminar o vento e clarear os olhos; a moxa penetra os meridianos do fígado e
baço, ativando a circulação de sangue e qi, drenar o meridiano e mover o qi removendo a
estagnação e melhorando a visão.
Aplicação de “Moxa em forma Serpente ou Moxa em forma de Corda”
Tem a características de ser utilizada em uma região maior e produz calor ainda
mais forte, sendo mais efetiva que a moxabustão normal. Tem funções de aquecer e
tonificar o Yang do meridiano DM fortalecendo o qi original, e promovendo o fluxo de qi e
sangue. Este método é adequado para todos os sintomas do meridiano DM e algumas
condições crônicas, deficientes ou frias como a Síndrome Bi (incluindo artite reumatoide),
lombalgia, asma, síndrome de deficiência, hepatite crônica e hepatite B.
Procedimento: O paciente deita-se em postura de decúbito ventral, então fazendo uma
esterilização de rotina na região da coluna espinhal, aplicando um pouco de suco de alho
e pó Banshe na linha mediana da coluna espinhal, e depois aplica-se o alho amassado a
partir do Dazhui ao Yaoshu com 2 polegadas de largura e 0,5 polegadas de espessura.
Depois, coloca-se a moxa no alho amassado com o formato de uma “serpente” e então se
acende no ponto inicial, ponto médio e no fim. Depois de queimado deve-se repetir um
total de 2 até 3 vezes. Quando a moxabustão for finalizada remove-se o alho amassado
com uma toalha úmida e aquecida. Podem aparecer bolhas depois da moxabustão.
Durante um mês depois da moxabustão o paciente deve evitar: comida crua, fria,
oleosa, doce e de sabor forte. Recomenda-se o frango, ganso e peixe; não se deve tomar
banho frio, evitar o vento frio e relações sexuais.
Contra - indicações
- Em inchações.
- Gravidez (todo o meridiano do Bp, os pontos abaixo do umbigo, locais onde
passam nervos importantes, e nos pontos 4IG, 60B, 67B, 12E, 11F, 36E, e 3F).
* Em estado febril.
- Na região da cabeça em crianças.
* Em intoxicados.
- Durante fortes manifestações pluviométricas.
- Sobre vasos e artérias.
- O ponto 36E em crianças (pode causar distúrbios no crescimento).
* No rosto.
ALGUNS TRATAMENTOS ATRAVÉS DA MOXABUSTÃO
1) Regularizar as funções gastrointestinais - 36E + 8VC
2 ) Aumentar a energia corporal - 36E + 8VC + 4VG
3 ) Angústia - 17VC
4 ) Dificuldade Respiratória - 17VC
5 ) Ausência de lactação (fora da gravidez) - 17VC
6 ) Tosse - 22VC
7 ) Deglutição difícil - 22VC
8 ) Expelir catarro retido nos brônquios - 12B
9 ) Desenvolvimento físico e intelectual (crianças) - 2BP + 3BP
10) Crise Hipertensiva - 11IG + 7C + 36E
11) Terçol - 3IG + 4IG
Aerofagia
Afonia
Aftas
Amenorréia
Angústia
Ansiedade
Apatia
Arritmia
Artrite
Artrose
Asma
Azia
Bradicardia
Bronquite
Bursite
Cervicalgia
Ciatalgia
Cistite
Cólicas Menstruais
Colite
Congestão Nasal
Constipação Intestinal
Depressão
Diabete
Diarréia
Dismenorréia
Distensão
Distensão Abdominal
Dores de Estômago
Dorsalgia
Emagrecimento
Entorse
Enxaqueca
Epicondilite ( cotovelo de
tenista )
Esporão de Calcâneo
Falta de Apetite
Falta de Ar
VC12 + B21
C7 + VG14 + IG4 + VC22
VC12 + R27 + E45
BP6 + VC4 + F9
B13 + VC17
C7
C9 + F8
VC14 + B15
Locais + E41
Locais
B13 + IG4 + VG14 + P5 ou 1P (crise)+ 17VC
(dispnéia)+ 22VC (tosse)+ 12B (catarro)
VC12 + B21 + R27
VC14 + B15 + C9
B13 + B11 + IG4 + VG14 + P9 ou 1P (crise)+ 17VC
(dispnéia)+ 22VC (tosse)+ 12B (catarro)+ 13B
IG15 + TA14
VG14 + ID3 (lado oposto) + VB21
B28 + VB30 + B54 + B60
VC2 + VC3 + B28
VC4 + B23 + BP6
B25 + E25
IG4 + P10 + IG20
E25 + B25 + VC4 + IG4
C7 + VG20 + VC4 + VC6 + VC17
BP6 + B20 + F3
VC8 + IG4 (fonte) + B25 + E36
BP6 + B18 + F3
Local + F9 + VB34
E25 + B25 + E36
E36 + VC12 + B21
B19 + B20 + B21 (locais)
VC4 + B27 + BP2
Local + E36 + VB34
VG20 + VB20 + VB21 + IG4 + BP6 (mulher) + E36
(homem)
ID8 + IG10 + IG11 + IG4
Moxa Coreana Local
E36 + VC4 + E41
B13 + VC17 + P1
Falta de Energia
Pontos abaixo do umbigo + E36 + TA5 (idosos)
Febre
Flatulência
Gastrite
Gengivite
Gripe
Hemorróidas
Hepatite
Hérnia de Hiato
Hipermenorragia
Gelo no IG11
E25 + VC12 + B21
E36 + VC12 + CS6 + E45 + B21
E45 + IG4 + R27
B13 (AsP) + IG4 + VC17
VG20 + F9 + BP10 + C8
F2 + F14 + VC8
E36 + VC12 + CS6 + VC14
BP2 + BP3
Hipertensão
Hipotensão
Incontinência Urinária
Inflamação na Garganta
Insônia
Irritação
Lombalgia
Luxação
Má Circulação
Má Digestão
Medo
Meniscos
Náuseas
Pneumonia
Raiva
Retenção de Líquidos
Rinite
Rouquidão
Sinusite
Sub-luxação
Taquicardia
Tendinite
Tonteira
Torcicolo
Tosse
Tristeza
Úlceras
Vômitos
IG11 + R7 + sangria na ponta sup. da orelha.
C9 + B23
B23 + R7 + VC4
VC23 + VG14 + R27 + 4IG
VG20 + R7 + VB21 + BP5 (se acorda muito) + F2 (se
custa a dormir)
F2 + VB34
B54 + B23
Local + E36 + VB34
C9 + B15 + VC14
F2 + E36 + VC12
R7 + VC6
Local + E35 + E36 + B54
E36 + VC12 + Cs6
B13 + IG4 + VC17 + P1
F2 + VB34 + B15
R7 + BP6
B13 + IG4 + IG11
VC22 + VC23 + VG14 + IG4 + E9
B13 + IG4 (1P se tiver dor de cabeça frontal) - Do-in
varrendo a face
Local + E36 + VB34
VC14 + B15 + C7
Locais + E41
Moxa - F2 + VB34 ou ID19 + R7 + VB21 Do-in Região do labirinto no pé + VB21
ID3 do lado oposto
B13 + IG4 + VC23 + VC22
VC8 + B13
E36 + VC12 + B21
VC12 + E45 + F2 + Cs6
Localização de Pontos
1) 11IG
-
No lado externo da articulação do cotovelo, no final da prega
2) 11P -
Ângulo externo da unha do polegar.
.
3) 7C 4) 9C -
5) 12B
-
Entre a ulna e o escafóide, por fora do tendão.
Ângulo externo da unha do dedo mínimo.
A 1,5 t'sun do meio da coluna, na linha do espaço entre a
2a e a 3a vértebras torácicas.
6) 1R
-
Na sola do pé, no meio do côncavo de flexão do dedo.
7) 20IG
-
Ao lado da narina, abaixo do arco da asa do nariz.
.
8) 1IG
Ângulo externo da unha do dedo indicador.
9) 3IG
Atrás do nódulo do 1o metacarpo, na parte interna.
10) 4IG
Entre os dois primeiros metacarpos.
11) 45E
-
No Ângulo externo da unha do segundo dedo do pé.
12) 20VB
13) 2BP14) 3BP-
15) 3C
-
Na depressão abaixo do osso occipital, a 1,5 t'sun da linha média.
Na articulação falange-metatarsiana do 1o dedo, onde a pele muda de cor.
No côncavo atrás do nó do 1o metatarso, onde a pele muda de cor.
-
No lado interno do cotovelo, no final da prega de flexão.
16) 8VC
No meio do umbigo.
17) 17VC Na linha dos mamilos, sobre alinha média do corpo.
18) 22VC No meio do buraco formado pela artic. esterno-clavicular.
19) 9E
-
Ao lado do Pomo de Adão, próximo à artéria carótida.
20) 25VG
21) 26VG
22) 36E
-
-
-
No meio da ponta do nariz.
Na depressão formada pelo lábio superior.
3 t'suns abaixo do joelho, entre a tíbia e a fíbula.
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