UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO ÁREA: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Semestre: 3 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO SAL 227 T P COMPONENTE CURRICULAR BASES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS PARA O CUIDAR EM ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA 75 180 E TOTAL PRÉ-REQUISITOS 255 DOCENTES Márcia Sandra Fernandes dos Santos Lima Miriam Tereza Cerqueira Brito Maciel Eliana Figueiredo da Conceição Eude Alves Barbosa Alessandra Braga de Queiroz EMENTA Desenvolvimento de competências cognitivas e psicomotoras na realização dos procedimentos técnicos no processo de cuidar/cuidado, dentro de uma visão integralizada a pessoa hospitalizada, família e comunidade. Princípios e praticas de biossegurança. Atuação do(a) enfermeiro(a) na CME. Teorias de Enfermagem: conceitos e aplicabilidade. Sistematização Assistência de Enfermagem. OBJETIVOS 1. Discutir sobre o cuidar/cuidado como objeto do trabalho do enfermeiro(a); 2. Prestar cuidados a pessoa hospitalizada; 3. Desenvolver habilidades psicomotoras e competência técnica para o cuidar/cuidado através da realização de procedimentos técnicos; 4. Utilizar os instrumentos básicos de enfermagem, respeitando os princípios científicos e éticos na realização dos cuidados; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 5. Sistematizar a Assistência de Enfermagem, pautado nas teorias de Enfermagem e na taxonomia da NANDA. 6. Desenvolver o pensamento critico e reflexivo sobre o cuidar/cuidado no âmbito hospitalar. 7. Conhecer as etapas do processamento de artigos e atuação do enfermeiro(a) na CME 8. Estimular o relacionamento interpessoal do discente com a equipe multiprofissional, usuário e família; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências: - Discutir o processo do cuidar/cuidado da pessoa hospitalizada; - Identificar as necessidades de cuidado da pessoa hospitalizada; - Demonstrar conhecimento cientifica e habilidades técnicas e psicomotoras na realização dos procedimentos técnicos de enfermagem; - Envolver a família na prestação de cuidados da pessoa hospitalizada; - Planejar e implementar a assistências de enfermagem a pessoa hospitalizada norteado em princípios de biossegurança; - Conhecer as etapas do processamento de artigos e atuação do enfermeiro(a) na CME; - Elaborar Processo de Enfermagem baseado no referencial teórico da NANDA. - Utilizar os instrumentos básicos de enfermagem, respeitando os princípios científicos e éticos na realização dos cuidados; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Habilidades: - Planejar e implementar cuidados de enfermagem a pessoa hospitalizada; - Aplicar o processo de cuidar/cuidado no atendimento à pessoa hospitalizada; - Demonstrar habilidades psicomotoras na realização de procedimentos técnicos aplicando os princípios de biossegurança; - Interagir com a equipe interdisciplinar, usuários e familiares no planejamento e execução do cuidados de enfermagem; - Sistematizar a assistência de enfermagem pautado nas teorias de Enfermagem e na taxonomia da NANDA; - Apresentar pensamento critica e reflexivo durante o processo de cuidar/cuidado da pessoa hospitalizada; METODOLOGIA Metodologia ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Dinâmicas relaxamento; de entrosamento e A metodologia adotada terá como base os princípios da pedagogia da problematização como eixo central e a 2. Aulas expositivas concepção de que o ensinar e o aprender são momentos indissociáveis da ação interativa entre o professor e o 3. Leitura e discussão de textos aluno. 4. Desenvolvimento de práticas no Laboratório de enfermagem da UEFS e na As aulas teórico-práticas serão construídas considerando Rede Hospitalar a linha crítica dos conteúdos, na qual docentes e discentes avaliarão a totalidade dos conteúdos com a realidade prática e as experiências vivenciadas, 5. Demonstração e treinamento das técnicas no laboratório para desenvolver problematização, contextualização com a prática, habilidades motoras; refletindo criticamente sobre o cuidado de enfermagem na unidade hospitalar. 6. Sessão de filmes pertinentes ao programa, fundamentando com Cenários da Pratica discussões; Hospital Geral Cleriston Andrade 7. Exposição dialogada Hospital Dom Pedro de Alcantara 8. Seminários A turma será dividida em dois grupos. 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO A pratica hospitalar será dividida em dois momentos com 9. Prática em laboratório grupal e interpares; cada grupo. 10. Trabalhos Individuais e em grupo Os grupos serão subdivididos em pequenos grupos de no 11. Discussão de casos clínicos vivenciados máximo 5 alunos por professor. na pratica hospitalar Todos os alunos(as) passarão no primeiro momento 13 dias no HGCA, sendo dois dias em cada estação de pratica (carga horária correspondendo a 78nnb horas). As estações são Clinica medica (cuidados gerais ao cliente crônico). Clinica Cirúrgica (cuidados gerais ao cliente cirúrgico). Clinica cirúrgica(cuidados com a pessoa portadora de feridas). Administração de medicação e CME. Na segunda etapa os alunos passarão 7 dias aplicando a SAE e prestando cuidado integral a pessoa internada nas Clinicas cirúrgica e medica do HGCA e Clinica cirúrgica do HDPA .(Carga horária correspondendo a 54 horas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 Introdução ao processo do cuidar em Enfermagem • • • Conceito Concepções do cuidar/cuidado à pessoa hospitalizada Dimensões do cuidar Atuação da equipe interdisciplinar frente ao cuidado do (a) cliente. • • • • • Conceito Finalidades Tipos Composição nas Unidades básicas Composição na Unidade hospitalar ATIVIDADES CH Aula dialogada Situação problema Estudo em grupo Exercício de anotação de enfermagem Aula dialogada Textos para estudos individuais 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O hospital • • • • Instituição de Saúde Tipos e características da Instituições Classificações, organizações e função do hospital Equipe de saúde o ambiente Terapêutico Sistema de registro Prontuário • Conceito • Composição • Importância • Organização • Finalidade • Informações contidas • Folha de admissão • Folha de anamnese e exame físico • Folha de evolução de enfermagem • Folha de medicação • Folha de evolução médica Plano de alta • Conceito • Composição • Importância • Organização • Finalidade • Informações contidas Relatórios • Geral • Especifico Ocorrências Evolução de Enfermagem • Normas para registros em enfermagem Assistência de enfermagem na admissão, alta e transferência. Admissão • Conceito • Motivos que levam o paciente a procurar o hospital • Procedimentos de enfermagem durante a admissão • Cuidados na admissão • Observações na admissão 5 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Alta • • • • • Conceito Indicação de alta Tipos de alta Procedimentos de enfermagem na alta Observações na alta Transferência • Conceito • Tipos de transferência • Procedimentos de enfermagem na transferência Unidade 2 Cuidados de Enfermagem necessidades higiênicas no atendimento das Unidade do paciente hospitalizado • Conceito • Composição • Princípios • Arrumação da cama do paciente • Ações de enfermagem • Tipos de cama - Cama fechada - Cama aberta - Cama aberta com paciente acamado - Cama para paciente operado • Material necessário • Procedimentos de enfermagem para a arrumação da cama Aula em cadeia Situação problema Aula prática em laboratório Limpeza de unidade do paciente • Objetivos • Tipos de limpeza • Ações de enfermagem • Procedimentos de enfermagem para a limpeza da unidade do paciente - Limpeza terminal - Limpeza concorrente Assistência de enfermagem as necessidades higiênicas da pessoa hospitalizada • Introdução • Fatores que afetam a pele, os fâneros, os dentes e a boca. • Problemas comuns Aula dialogada Demonstração técnica em laboratório 6 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • Avaliação de enfermagem Higiene Oral • Horário • Material necessário • Procedimento de enfermagem - Para pacientes com dependência parcial - Para pacientes com dependência total ou inconsciente • Cuidado com dentadura ou ponte móvel Banho do paciente hospitalizado • Tipos • Finalidades • Princípios que orientam o banho • Material necessário • Procedimento para o banho no leito Lavagem externa • Conceito • Tipos • Finalidades • Indicações Lavagem de cabelos • • • Finalidades Material necessário Procedimento Tricotomia • Conceito • Desvantagem • Indicações • Finalidades • Material necessário • Procedimento Unidade 3 Cuidados de medicamentos • • • • • • Enfermagem na administração de Política de medicamentos Cuidado de enfermagem ao paciente em uso de medicação Administração de medicamentos Objetivo Importância da segurança química na administração de medicamentos Segurança química durante a administração de Aula dialogada Situação problema Demonstração técnica em sala de aula Prática interpares em laboratório 7 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • • • • • • • medicamentos Conhecimento da droga Preparo da droga Oito regras de administração de medicamento Fatores que afetam a segurança química durante a administração de medicamentos Considerações éticas e legais relacionadas com a administração de medicamentos Cuidado de Enfermagem na administração de medicamentos Princípios gerais de administração de medicamentos Métodos e vias de administração Material necessário, procedimento, técnicas e observações na administração de medicamentos Administração de medicação por via parenteral • Conceito • Classificação • Vias de administração Intramuscular, Intravenosa, Subcutânea e Intradérmica • Material • Preparo • Técnica de aplicação Cuidado de enfermagem ao paciente em uso de venóclise • Conceito • Classificação • Soluções mais usadas • Cuidados a serem observados na venóclise • Técnica de instalação de soro • Calculo de gotejamento • Assistência de enfermagem na administração de insulina • Princípios gerais • Tipos • Complicações da terapêutica insulínica • Fatores que contribuem para aumentar ou diminuir a dose de insulina • Sinais de hipoglicema • Sinais de hiperglicema • Cuidados de enfermagem na administração de insulina • Assistência de enfermagem na administração de cloreto de Potássio • Princípios gerais • Hiperpotassemia e Hipopotassemia 8 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • Causas Sinais e sintomas Assistência de enfermagem Cuidado de enfermagem ao paciente na administração e uso de drogas e soluções • Conceito • Classificação • Soluções mais usadas • Transformação de soluções • Material necessário e procedimento na administração de soluções Unidade 4 Cuidados de Enfermagem ao(a) cliente portador(a) de ferida • Princípios científicos, técnicos e cuidados de enfermagem aplicados à realização de curativo • Introdução • Aspectos históricos, éticos e psicológicos Ferida • Conceito • Classificação Aula dialogada Situação problema Estudo em grupo Aula prática em laboratório Cicatrização • Conceito • Fases do processo de cicatrização • Tipos de Cicatrização • Fatores que interferem no processo de cicatrização • Princípios importantes no cuidado com os ferimentos • Estadização da ferida Curativo • Conceito • Finalidades • Tipos • Cuidados de enfermagem na realização dos curativos • Regras para limpeza da ferida Técnicas de curativo • Materiais • Soluções mais utilizadas • Protocolos • Observações 9 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • • • • Complicações da ferida Tipos de coberturas Remoção de suturas Ostomias Bandagens Desbridamento Assistência de enfermagem ao paciente portador de feridas crônicas • Introdução • Ulceras de pressão • Etiologia das Ulceras de pressão • Prevenção das ulceras de pressão • Tratamento de ulceras de pressão Ulceras de perna • A epidemiologia das ulceras de perna • As causas das ulceras de perna • Tipos: - Ulceração venosa - Ulceração arterial - Ulceras de etiologia mista - Ulceras em portadores de diabetes Unidade 5 Cuidado de Enfermagem frente às necessidades de mobilidade e locomoção • Conceito • Tipos de imobilidade • Causas da imobilidade • Efeitos da imobilização no organismo • Cuidados de enfermagem • Prática de erguimento e transporte do paciente Unidade 6 Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório Prática interpares Cuidados de Enfermagem ao cliente no atendimento às necessidades de oxigenoterapia: (tosse, expectoração e dispnéia) • Introdução Oxigenoterapia • Conceito • Características • Níveis da oxigenoterapia Aula dialogada Situação problema 10 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • • Princípios relevantes sobre a administração de O2 Formas de administração de O2 Técnica para administração de O2 Cuidados e observações de enfermagem Aula prática em laboratório Inalação ou Vaporização • Conceito • Mecanismo de ação • Técnica para inalação Nebulização • Conceito • Orientações ao paciente • Funções de enfermeiro • Técnica para nebulização Aspiração traqueal • • • • • • Conceito Objetivos Indicação Material utilizado Protocolo e ação Cuidados específicos com cliente em uso traqueostomia Catéter nasal • • • • • Finalidades Indicações Material utilizado Protocolo e ação Cuidados específicos com o cliente em uso de cateter nasal Cânula Nasal • • • • • • Conceito Finalidade Indicação Material Protocolo de ação Cuidados específicos com o cliente em uso cânula nasal Máscara Facial • • • Conceito Finalidade Tipos / indicação 11 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • • Material Protocolo de ação Complicações Cuidados específicos Unidade 7 Cuidado de Enfermagem frente às necessidades nutricionais do(a) cliente hospitalizado(a) Tubagem nasogástrica • • • • Conceito Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Tubagem nasoenteral • • • • Conceito Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório Lavagem gástrica • • • • Conceito Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Gavagem • • • • Conceito Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Terapia Nutrição Enteral • • • • • Conceito Indicações Vantagens/desvantagens Contra-indicações Vias de acesso Gastrostomia 12 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • Conceito Indicações Cuidado de Enfermagem Jejunostomia • • • Conceito Indicações Cuidado de Enfermagem Nutrição Parenteral Total (NPT) • • • • • • Conceito Tipos Vias de acesso Tipos de dieta Indicações Cuidados de enfermagem Unidade 08 Cuidado de Enfermagem no atendimento as necessidades de eliminação intestinal Tubagem retal • • • • Conceito Finalidade Materiais Procedimento Unidade 9 Cuidado de Enfermagem frente à morte e o morrer Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório Cuidados de Enfermagem frente ao corpo pós morte • • • • • Conceito Estágios da morte Apoio ao paciente Apoio à família Cuidados aos pacientes sem condições terapêuticas Unidade 10 Cuidado de Enfermagem no atendimento as necessidades de eliminação urinária Cateterismo vesical de demora masculino e feminino Aula dialogada Situação problema 13 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • • • • • Conceito Tipos Finalidades Considerações gerais Técnicas para a inserção do cateter vesical Material utilizado Protocolo de ação Lavagem vesical • Conceito • Finalidades • Soluções usadas • Técnicas Aula prática em laboratório Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório Irrigação Contínua • • • • Conceito Finalidades Soluções usadas Técnicas Coleta de urina via sonda vesical • Material Utilizado Sondagem vesical de alivio • Conceito • Finalidades • Protocolo de ação Unidade 11 Cuidado de Enfermagem na aplicação de calor e frio – termoterapia e crioterapia • Conceito • Indicações • Tipos • Procedimento • Cuidados de enfermagem Cuidado de Enfermagem na coleta de material para exames. • Introdução • Ações de enfermeiro • Coleta de amostra de urina • Coleta da urina em 24 horas • Coleta da urina para cultura • Coleta da urina para sumário Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório Prática interpares 14 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO • • • • • • • • • • Coleta da urina para glicosúria Coleta de amostra de escarro Coleta de amostra de fezes Testes para sangue oculto ou para confirmar melena Testes para pesquisa de parasitas Testes para cultura Técnica para coleta de amostra de fezes Coleta de secreção de feridas para cultura com antibiograma Cultura de garganta Coletas sanguíneas Técnicas de coleta • Swab • Procedimento para coleta de secreção com swab Unidade 12 Cuidado de Enfermagem no atendimento as necessidades psicossociais e espirituais do(a) cliente Necessidades psicossociais • Amor • Comunicação • Lazer • Participação • Segurança Necessidades espirituais • Crenças espirituais e enfermidades • Hábitos religiosos específicos Aula dialogada Situação problema Técnica de relaxamento Unidade 13 TEORIAS EM ENFERMAGEM com destaque para as que tratam do holismo; autocuidado, necessidades humanas básicas, transcultural e psicossocial Instrumentos básicos para o cuidar em Enfermagem • • • - Conceito Finalidade Instrumentos básicos utilizados pela Enfermagem: Observação, Criatividade, Conhecimento científico, Destreza manual e habilidade, Comunicação, Pesquisa, Princípios científicos, Avaliação,Trabalho em equipe Unidade 14 Aula dialogada Situação problema 15 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Biossegurança e Controle de infecção nas Instituições de Saúde • Introdução • Conceitos básicos • Tipos de infecção • Critérios para definições das infecções Hospitalares • Origem das Infecções Hospitalares • Vias de transmissão • Fontes de comunicação • Fatores relacionados com as infecções hospitalares • Medidas gerais de prevenção e controle das Infecções Hospitalares • Importância da enfermagem no controle das Infecções Hospitalares Seminário Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório Técnica da lavagem das mãos • Finalidades • Material • Procedimento • Observações Técnica de calçar luvas • Finalidades • Procedimento • Observações • Manuseio de Material Esterilizado • Pacotes • Seringas • Agulhas • Observações Central de Material Esterilizado • • • • • • • Conceito Finalidade Áreas Fluxograma de material Protocolos Testes de qualidade Função do enfermeiro Unidade 15 Sistematização da Assistência de Enfermagem • • • • Definições Estrutura Aplicabilidade Legislação 16 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Consulta de Enfermagem • Definições • Finalidades • Competência • Tipos • Metodologia Visita Domiciliar • Histórico • Conceito • Objetivos • Vantagens e Desvantagens • Metodologia • Competência Aula dialogada Situação problema Orientação individual Estudo de caso clínico Processo de Enfermagem • Propósitos • Características • Utilização • Importância • Implicações • Responsabilidade • Planejamento • Execução • Fases do Processo: - Histórico de Enfermagem - Diagnóstico de Enfermagem - Prescrição de Enfermagem: Plano assistencial e Plano de cuidado - Implementação - Evolução ou Avaliação Unidade 16 Assistência de enfermagem ao paciente Terminal e pós morte • Introdução • Conceito • Etapas de ato de morrer • Necessidades espirituais do paciente terminal • Necessidades físicas do paciente terminal • Sinais de morte iminente • Sinais de morte • Cuidado com o corpo após a morte - Material - Técnica Aula dialogada Situação problema Aula prática em laboratório 17 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prática interpares PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será processual, quantitativa e qualitativa. O processo avaliativo da disciplina dar-se-á através da participação do discente no exercício das atividades programadas e técnicas aplicadas nas estratégias metodológicas. Para tal, serão aplicados exercícios de avaliação teórico-pratico, bem como sua participação nas atividades desenvolvidas nos campos de prática, em seminários, dentre outras atividades propostas. A avaliação do Desempenho do Estudante será efetivada de conformidade com a Resolução CONSUL 46/2006 estabelecido pela UEFS. Avaliação Qualitativa Reflexiva, investigatória, predominando as funções diagnósticas e formativas, auto-avaliativas, identificando nesse processo as dificuldades encontradas buscando a superação das mesmas através do desenvolvimento das competências dos discentes. Também será realizada pelos alunos e professores a avaliação do desenvolvimento da disciplina no semestre. Avaliação Quantitativa Utilizar-se-á a avaliação qualitativa evoluindo conteúdos teórico-práticos, construídos ao longo das unidades, baseado em atividades teóricas, prática hospitalar e exercício do processo de enfermagem. Serão realizados dois exercícios de avaliação teóricos antes do primeiro e segundo momentos da atividade prática A avaliação da prática hospitalar será processual baseada no instrumento que norteia os docentes e discentes. Somando-se a este, o exercício da aplicação prática do processo de enfermagem. Medidas de Avaliação Durante o período letivo serão realizadas três medidas parciais, conforme Resolução CONSUL 46/2006 - Primeira medida: corresponde ao primeiro exercício de avaliação; - Segunda medida: corresponde ao segundo exercício de avaliação; -Terceira medida: corresponde ao desempenho na Prática e na aplicação da Sistematização da Assistência de enfermagem desenvolvidas na unidade hospitalar. 18 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO RECURSOS DIDÁTICOS - Data-show - TV - Vídeo - Aparelho de som - Materiais existentes no Laboratório de Enfermagem RECURSOS DIDÁTICOS Ex: sobrenome do autor, nome. Título do livro (em negrito) [subtítulos não devem estar em negrito]. Edição (se tiver na ficha catalográfica). Local: Editora (por extenso ou sua sigla de identificação). Ano da edição. Nº de pág. BÁSICA: ATRINKSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. BRUNNER, L.S. & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10ª. Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2005. CAMPEDELLI, Maria Coeli. Processo de Enfermagem na prática. São Paulo: Ática, 1989. CARPENITO, Linda Juall. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1997. CASTELLANOS, Brigitta E. Pfeiffer. Injeções: modos e métodos. São Paulo: Ática,1987. _____. Enfermagem planejada. São Paulo: EPU, 1998. 19 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,1988. GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: fundamentos da prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. HORTA, Wanda A . Processo de Enfermagem. 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DURAN, Maria D. E.M., BRIGATTO, Marta Janete M. Manual de drogas e soluções. São Paulo: EPU, 1986. 20 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO VEIGA, Deborah de Azevedo. Manual de técnicas de Enfermagem. 5ª. ed. Porto Alegre: Ed. Sagra Deluzzatto, 1994. SMITH – TEMPLE, Jean. Guia para procedimentos de Enfermagem. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2004. BORGES, Eline Lima et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001,144p. COMPLEMENTAR: Brasil. Bahia. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Qualidade e Controle de Infecção Hospitalar .2a ed. Bahia:2004. BRUNNER &SUDARTH –Tratado de Enfermagem Médico-cirúgica.10ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006. Cianciarullo TI. Teoria das necessidades humanas básicas – um marco indelével da enfermagem brasileira. Rev Esc Enf USP. 1987;21 (nº especial):100-107. 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