Igreja Evangélica Luterana do Brasil Oração da Semana 5º Domingo de Páscoa 03 de Maio de 2015 Edição 12.2015 Nº 34 - Gestão 2014-2018 Contatos para pedidos de orações, sugestões, colaborações: [email protected] Fones: (51) 3332-2111 ou 3014-2111 ou 9644-0761 ORANDO PELOS IRMÃOS Deus prometeu atender às nossas orações. Usemos este grande maravilhoso privilégio de falarmos com nosso Deus. 1. Falecimentos a. Falecimento do Pastor Arnildo Adair Schmidt A Diretoria Nacional da IELB comunica com pesar o falecimento do pastor Arnildo Adair Schmidt ocorrido no dia 25/04, em São Lourenço do Sul, RS. O reverendo estava em tratamento contra um câncer. O pastor Arnildo tinha 58 anos, era casado com Cornélia e tinha dois filhos: Talita e o pastor Davi Schmidt, de Dois irmãos, RS. Também era irmão do pastor Cildo M. Schmidt, Pedras Altas, RS. O velório aconteceu na Congregação Evangélica Luterana "Cristo Redentor" de Quevedos, em São Lourenço do Sul. A cerimônia de despedida foi no mesmo local, no domingo, 26/04, às 16h. O presidente da IELB, pastor Egon Kopereck, e o vice-presidente de Expansão Missionária da IELB, pastor Geraldo Schüler, representaram a Diretoria Nacional na cerimônia. Que Deus, em sua infinita graça e misericórdia, conforte os corações da família e amigos enlutados, na esperança de um feliz reencontro na vida eterna. “Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14.13). Mais informações e contato: Pastor Odacir Clevio Biindchen (São Lourenço do Sul, RS) Telefone: (53) 3251-1701 E-mail: [email protected] Pastor Davi Schmidt (Dois Irmãos, RS) Telefone: (51) 3564-5149 / (51) 8125-1439 E-mail: [email protected] Pastor Cildo Miro Schmidt (Pedras Altas, RS) Telefone: (54) 9975-7574 E-mail: [email protected] b. Falecimento de Hilda Bohler Neumann A Diretoria Nacional da IELB comunica com pesar o falecimento Sra. Hilda Bohler Neumann ocorrido na quarta-feira, dia 22/04, em Toledo, PR. Viúva do pastor Nikolai Neumann, Sra. Hilda alcançou a idade de 85 anos. Deixa 6 filhos, 5 noras, 1 genro, 7 netos e 2 bisnetas. Era mãe de Ângela Schünke, coordenadora da Comissão Nacional de Escola Dominical, sogra do pastor Adilson Schünke, de Nova Hartz, RS; tia de Eliane Guites (esposa do pastor Enio Guites); e sogra de Rejane Link Neumann (assistente social da Entidade Dorcas/Toledo) O velório aconteceu na CEL Cristo Redentor de Toledo, PR, e a cerimônia de despedida foi no mesmo local, na quinta-feira, 23/04, às 8h. “Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14.13). Mais informações e contato: Pastor Nelson Kissler (Toledo, PR): Telefone: (45) 3378-2547 / (45) 3378-1619 / (45) 9971-1220 Email: [email protected] Pastor Rafael Wilske (Toledo, PR): Telefone: 45) 9956-2777 Email: [email protected] Pastor Adilson Schünke (Nova Hartz, RS): Telefone: (51) 3149-0288 / (51) 9933-2488 Email: [email protected] Pastor Enio Guites (Toropi, RS): Telefone: (55) 3257-2057 / (55) 9689-9379 Email: [email protected] Oremos, pedindo que Deus, em sua infinita graça e misericórdia, conforte os corações da família e amigos enlutados, na esperança de um feliz reencontro na vida eterna. 2. Agradecimentos Agradeçamos, em oração, ao bondoso Deus pelo II FÓRUM DE EDUCAÇÃO CRISTÃ, realizado no Seminário Concórdia nos dias 23 e 24 de abril. Estiveram presentes mais de 260 pessoas. Foram dois dias maravilhosos sob a bênção de nosso Deus. Agradeçamos também pelas bênçãos de Deus durante a REUNIÃO DOS DEPARTAMENTOS nos dias 25 e 26. Nesta reunião muitas decisões importantes foram tomadas para o crescimento dos trabalhos da IELB. 3. Xanxerê e cidades vizinhas Estimados irmãos e irmãs em Cristo! A IELB quer estar presente com suas orações, seu abraço de amor, suas ações de misericórdia e compaixão, movida pela graça de Deus, para que sempre possamos, unidos, a uma só voz, proclamar e anunciar o que o Senhor tem feito por nós, em Cristo Jesus. Também convidamos a todos os que quiserem e puderem ajudar financeiramente, em favor dos irmãos, hoje em Xanxerê, SC, amanhã pode ser em outro local, a fazerem suas ofertas. Neste momento de tão grandes perdas e sofrimentos, quereremos reafirmar que as pessoas atingidas precisam, nesta hora, especialmente, três coisas: água para beber, comida pronta para comer e abraços. Água e comida podem vir de muitos lugares. Mas abraços vêm do Deus da graça e paz, que já colocou neste lugar filhos e filhas para fazerem a diferença. Estes abraços são abraços dos braços de Jesus, que dão certeza que ainda há vida; são abraços que dão certeza que ainda há esperança; são abraços de cristãos e cristãs que estão presentes para que haja equidade, justiça e inclusão de todos na ajuda governamental nestas horas Ao mesmo tempo, a IELB quer ser a voz dos sem voz; quer ser o recurso dos sem recursos; quer ser a casa dos que perderam a casa. A IELB quer ajudar a planejar! Quer dizer que nada fugiu do controle do Criador, porque a este, até o mar e o vento obedecem. Quer dizer que estamos aqui para ouvir a voz do Bom Pastor Jesus e receber o glorioso convite da entrada nos céus. “O Senhor é o meu pastor: nada me faltará. Ele me faz descansar em pastos verdes e me leva a águas tranquilas. O Senhor renova as minhas forças e me guia por caminhos certos, como ele mesmo prometeu. Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois tu, ó Senhor Deus, estás comigo; tu me proteges e me diriges.” (Salmo 23.1-4) Rev. Airton S. Schroeder Vice-presidente de Ação Social da IELB [email protected] Informamos e agradecemos No II FÓRUM de EDUCAÇÃO CRISTÃ foram recolhidas ofertas para socorrer as vítimas do tornado que atingiu as cidades catarinenses na última semana. Estas ofertas somaram R$ 2.093,50. Agradecemos também às pessoas, congregações e distritos que já enviaram ofertas para esta finalidade. AUXÍLIOS HOMILÉTICOS Quinto Domingo de Páscoa Leituras bíblicas: Sl 150; At 8.26-40; 1 Jo 4.1-11 (12-21); Jo 15.1-8 Mensagem Especial – Proferida pelo Pastor Egon Kopereck, Presidente da IELB, por ocasião do II Fórum de Educação Cristã. Mensagem para: Abertura do 2º Fórum de Educação Cristã Texto: Dt 6.6 e 7 e Pv 22.6. Tema: Educação Continuada São Leopoldo, RS, 23 e 24 de abril de 2015 Dt 6.6 e 7: “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te”. Pv 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. Queridos irmãos e irmãs no Senhor Jesus! Grande é a minha alegria ao ver esse 2º Fórum de Educação Cristã com um número tão expressivo de inscritos. Creio que podemos deduzir disso, que a nossa querida Igreja está interessada na vida, no crescimento e progresso do Reino de Deus. Que aquilo que nós aqui recebermos, possa abastecer nossos corações e transbordar através de nós em nossas Comunidades, Paróquias, Distritos, IELB. Tudo para honra e glória do nosso Deus. O que viemos fazer aqui? O que viemos buscar? Onde queremos chegar? O nosso Programa nos dá a direção. É claro que não poderíamos esquecer do reformador Martinho Lutero. Ele era alguém muito preocupado com a educação das crianças, o bom ensino para adolescentes, foi para isso que ele deixou o Catecismo Menor, para que os pais tivessem um recurso fácil para transmitir e ensinar seus filhos. Nesse sentido Lutero disse: “Não existe dano maior na cristandade do que descuidar das crianças. Pois se novamente quisermos prestar ajuda à cristandade, então, na verdade, precisamos começar com as crianças, como já aconteceu anteriormente”. Assim como um olhar especial para as crianças, Lutero, também, se preocupava com os jovens. Disse ele: “Se a juventude não puder contar com verdadeiros educadores e professores, então o diabo e seu bando logo poderão cantar vitória”. Lutero reclamava do pouco investimento que as autoridades faziam na educação. Dizia ele que se gastava mais com armas e guerras do que com a educação. Como será que Lutero reagiria diante do cuidado com a educação na atualidade em nosso país? Que grande desafio, cuidar da educação no lar, na Igreja, na sociedade, no mundo. Assim queremos nesse Fórum, lembrando do nosso reformador Martinho Lutero, refletir sobre a atenção, o cuidado na educação das crianças, dos jovens, destacando a grande verdade: “Tudo começa no lar”, e tendo a Palavra de Deus, as Sagradas Escrituras, como pano de fundo, como aquela que nos dá as premissas, a base, o fundamento de tudo. Disse o salmista: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua Palavra” (Sl 119.9). Em Dt 6 e Pv 22, Deus nos dá importantes orientações sobre a educação, o ensino da Palavra de Deus. Depois de entregar a lei, os mandamentos para Moisés, e, através dele, ao povo de Israel e a todos nós, Deus manda dizer ao Povo: “Estas palavras que hoje te ordeno”. Estas palavras se referem aos mandamentos, a lei de Deus, que na verdade, expressa o amor e o desejo por nosso próprio bem-estar e o bem-estar do nosso próximo. Estas palavras, diz Deus, estarão no teu coração. O primeiro desejo, a primeira coisa que Deus quer é que a sua Palavra esteja no coração, na vida, na mente de cada um de nós, para o nosso bem e para a nossa felicidade. Por outro lado, para poder ensinar, transmitir essa verdade aos outros, aos filhos, é preciso, antes de mais nada, que ela esteja bem firmada na minha vida e no meu coração. Então Deus continua dizendo: Estas palavras, estando no teu coração, “tu as inculcarás nos teus filhos”. Vejam que responsabilidade! Ouvi uma psicóloga dizer: “Devemos deixar nossos filhos decidir o que querem fazer, o que querem seguir no futuro, inclusive quando se trata de religião”. Não é o que Deus nos diz em sua Palavra. Aqui ele deixa claro: “Tu as inculcarás a teus filhos”. O sábio Salomão reforça essa verdade, quando diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. (Pv 22.6) Ensinar, inculcar no coração, na vida, na mente dos nossos filhos, estas palavras, os mandamentos do Senhor, sua lei e seu grande amor para conosco, esse é o grande desafio. E termina o versículo 7 dizendo: “e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te”. Ou seja, Educação Continuada. Vivência no diaa-dia. Prática diária e constante. Tudo começa no lar. Talvez aí esteja um dos focos de maior preocupação em nossos dias. Quanto ainda se conversa no lar? Quanto tempo os pais tiram para sentar com seus filhos, orientá-los, ensiná-los na Palavra de Deus, fazendo-os memorizar os mandamentos, explicando seu significado? Será que nossos pais falam sobre a fé, tão bem descrita por Martinho Lutero na explicação do Credo Apostólico? Nossas crianças são ensinadas a orar o Pai Nosso e recebem a explicação, com paciência e calma, do significado de cada petição? O batismo é destacado, sua importância, significado e valor para o dia-a-dia é ensinado? Em família se fala sobre a Igreja, a sublime missão do pastor, da participação nos cultos, no que ali recebemos, e na casa de quem estamos? Como a Santa Ceia, sua sublimidade, o porquê das crianças não participarem, como devemos nos preparar, o que Jesus ali nos oferece é ensinado em nossos lares? Enfim, tudo começa no lar e, então, segue pela Igreja. Sim, à medida que os nossos lares falham e faltam nesse cuidado, nesse ensino, cresce a nossa responsabilidade de ensinar bem, inculcar com amor na vida e no coração das crianças, dos adolescentes e dos jovens, os valores eternos, para que cresçam nesse caminho, vivam nessa fé e permaneçam firmes e inabaláveis até o fim. Por isso, nesse momento em que damos a abertura do 2º Fórum de Educação Cristã Continuada, só podemos agradecer a Deus, pelo grande número de participantes, pela oportunidade que temos e rogar: “Por tua misericórdia, Senhor, abençoa nosso Encontro, nosso estudo, nosso preparo, nossa comunhão, para que sempre mais e melhor a tua Igreja possa viver e anunciar o que tens feito, movidos pela graça, pelo amor de Deus em nós. Amém”. Pastor Egon Kopereck – Presidente da IELB 5º. Domingo de Páscoa Rev. Emir Eloi Kempf Jo 15.1-8 - Base: V. 3 Vivemos numa sociedade insegura (violência, aumentos, assassinatos, baixo nível de empregos), cheia de indefinições (questão da eleição presidencial no país, solução para problema da seca no Nordeste), dividida (poucos ricos e exploradores e a maioria faminta, doente, pisoteada), desumana (os que poderiam e deveriam achar soluções não escutam o clamor da grande massa sofrida). Nossas comunicações, salvo raríssimas exceções, são um espelho em miniatura da realidade social vigente no país. Podemos iniciar falando das diretorias constituídas. Seu objetivo principal são obras meritórias e a forte tendência de conciliar as classes sociais e diferenças existentes na comunidade. A modernidade tem trazido muitas vantagens e melhorias para a vida humana, mas o corre-corre diário, a necessidade de produzir cada vez mais para fazer frente às exigências da sociedade tem atrapalhado a comunhão das pessoas com Deus e também entre si e as tornado egoístas. Há muita superficialidade em nossos dias, muita fachada, muito faz de conta. É mais fácil não compartilhar. Por que eu vou repartir, se posso ficar com tudo para mim? Por que vou colocar uma azeitona na empada do outro, se com duas azeitonas a minha empada fica mais gostosa? Por que vou servir de escada para que outros subam? Do jeito que a coisa anda, daqui a pouco vamos ler nas páginas dos principais jornais o seguinte anúncio: “Ofereço serviço de profeta. Oro por você, leio a Bíblia para você e ainda lhe dou a resposta de Deus para os seus problemas. Obs.: Cobro abaixo da tabela”. Cristo é a videira verdadeira e se você não estiver vinculado a Ele com sua vida e receber dele a seiva da vida e produtividade, seu ramo secará, tornar-se-á inútil e atrapalhará aos outros; por isso corre o risco de ser cortado e ajuntado para a queima. Você é um ramo entrelaçado com outros ramos na videira de Cristo e sua Igreja aqui na terra? Se ainda não tens certeza a esse respeito, dobre seus joelhos e convide a Cristo para entrar em sua vida e enxertar-te nele a fim de assumir a sua natureza e se tornar um com Ele. Fundamental para o ramo (cristão, discípulo) é sua íntima ligação com a videira (Jesus). Ou seja, determinante nas atitudes do cristão é que ele siga a proposta de vida do Cristo e não a tradição, a opinião ou pressão de um grupo. Nada disso! Básico e decisivo é a orientação da Palavra do Cristo. O cristão absorve a seiva da videira, isto é, a proposta de Cristo. E esta proposta não convive com uma sociedade dividida, muito menos com uma comunidade que não é comum-unidade Na proposta de Jesus, que insiste no fruto. Se nós não estivermos enxertados na Videira Verdadeira, nada podemos realizar, pois a Ele todas as coisas lhes foram sujeitas. Quando permanecemos em Cristo, somos ramos que produzem frutos, e esses alimentam as outras almas, pois quem por Ele se alimenta, por Ele vive. Tenhamos a certeza que Cristo é nossa suficiência. Muitos são os ventos que querem derrubar os ramos que produzem frutos. No entanto, Cristo é nossa suficiência, e socorro bem presente na hora da angustia. Os que confiam no Senhor são como os montes em volta de Jerusalém, os quais nunca se abalam, mas permanecem para sempre, pois Ele é nossa fortaleza. Quem ainda não produz frutos, é bom examinar a sua vida. Permanecer em Cristo é responsabilidade nossa de buscarmos o contato de Cristo no culto, na Palavra e na Santa Ceia. Não podemos ter dois senhores em nossa vida! Precisamos assumir nosso papel de Cristão! Jesus Cristo é a videira, o pé de fruta, nós somos os galhos, e se o galho está ligado a Jesus a seiva ou o alimento de que precisamos virá! Pela fé somos enxertados na vinha de Deus, e unidos a ele. Como é bom sermos alimentados por Jesus! Como é bom, não podemos trocar nada por esse alimento! O seu alimento nos fortalece! Faznos ficar fortes, nos enche de esperança, mexe com nosso interior, faz nos alegres, confiantes, vibrantes. Faz-nos ficarmos leve, nos tira da naturalidade e nos leva ao sobrenatural onde estamos ligados a Deus, a Jesus para darmos muitos frutos, pois Jesus diz: “Sem mim nada podeis fazer”. É tempo de nos preocuparmos em ter uma vida frutífera. Jesus dá importância especial a isso. Ele diz: “Eu vos escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça”. Estamos aqui para trazermos glória para o seu nome através de uma vida frutífera. Salmo 150: Rev. Emir Eloi Kempf O louvor era tão importante para Deus que Ele consagrou uma tribo inteira, a tribo de Levi para os Serviços Sagrados. Na época de Davi 38.000 levitas foram designados para os serviços sagrados no Templo (I Crônicas capítulos 23 a 27), incluía os serviços de louvor, manutenção do Templo e serviços de apoio aos sacerdotes. O Salmo 150 é um hino didático, ensina como fazer o serviço que agrada a Deus. O louvor é tão importante para a comunhão com Deus a ponto de ter doado o Seu Espírito a cada Cristão, transformando-nos no Seu Santuário (1ª Coríntios 6.19 e 2ª Coríntios 6.16). O louvor, concordância com a grandeza de Deus, só pode ser chamado de louvor quando é feito em forma de adoração a Deus. Ele não aceita o louvor só de "boca pra fora"; Deus é um Ser Totalizante, também não recebe louvor parcial, ou seja, Ele procura adoradores que O adorem de corpo, alma e espírito (1ª Tessalonicenses 5.23). Algumas Igrejas fazem restrições a alguns instrumentos, mas a Bíblia não limita, pelo contrário, ordena usar instrumento de corda, de percussão, de sopro e instrumentos de bronze (címbalos), ou seja, há uma grande variedade. A música do Povo de Deus, nos tempos antigos, tinha muitos instrumentos usados exclusivamente para louvar a Deus. Hoje, os instrumentos usados para expressar o louvor estão intimamente ligados a cultura de cada povo, mas, sempre terão as funções citadas na Bíblia. Não confunda louvar com cantar louvores: O louvor nasce de uma inteligente gratidão ao único Deus Salvador e deve ser comunicado com liberdade de expressão ao Senhor, seja através de cânticos ou através de nossa vida. O louvor é uma maravilhosa forma de manifestarmos a alegria da salvação. Aleluia! Aleluia! Aleluia! Louvamos a Deus porque Ele nos ama e nos amou primeiro (João 3.16 e 1ª João 4.19). Será que temos louvado a Deus através de tudo o que fazemos? Atos 8.26-40: Eunuco era um funcionário do rei. Ainda menino era separado para essa atividade, sendo castrado e ensinado nas atividades palacianas, como nos afazeres domésticos de limpeza, cozinha e serventia do rei e seus nobres; mas e principalmente utilizado na segurança da guarda palaciana, como a do harém real, e dos filhos do monarca; também possuía o eunuco grandes benefícios como nos estudos (porque normalmente o povo não era alfabetizado), tinham uma alimentação melhor que os demais, sendo que alguns por seu desempenho. A história relatada neste texto sobre a necessidade missionária da Igreja e a conversão do etíope eunuco, bem como outras histórias da igreja missionária nos primórdios do cristianismo, são igualmente histórias sobre a Igreja de hoje e amanhã. A Igreja sempre é continuadora da vontade de Deus e, por isso, disposta a pôr-se a caminho. Tem a incumbência de partilhar e orientar. Ao mesmo tempo ela tem a liberdade de romper tabus (eunuco), raça (negro), nação (Etiópia), religião (não-judeu), lugar (fora do centro religioso). Com o NT, com o nascimento de Jesus Cristo, a promessa se torna realidade. Estendese a possibilidade de salvação a todos os que creem e querem ser batizados. O único requisito para o batismo de (adulto) é a fé. O eunuco faz sua confissão de fé: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Quebra-se assim o tabu da lei moralista que excluía certos grupos de pessoas de receber esta graça de Deus (aqui é importante que cada um procure descobrir com sua comunidade quem são estes grupos minoritários que também hoje são excluídos da comunidade - prostitutas, homossexuais, etc.) Com o batismo acontece também a conversão do eunuco, alto funcionário do governo. Conversão que não é apenas uma questão pessoal, mas provoca mudança de situações. Conversão em favor da vida ali onde se procura destruir ou diminuir a vida (mais uma vez sugiro que cada um coloque exemplos de sua localidade onde a vida está sendo diminuída e onde há necessidade de conversão). Onde cada um exerce sua tarefa podemos seguir o caminho cheio de júbilo e alegria. O texto não quer trazer moralismo, mas alegria. 1 Jo 4.1-21 “Não deis crédito” – João pede que tenhamos cuidado, e que podemos discernir entre a verdade e o erro. O termo “espírito” usado por João pode ser usado ou interpretado como “ensinos” ou “ensinamentos”. Como podemos saber se um ensino é verdadeiro? “Provar os espíritos” – (Fazer testes de seus ensinos). João diz que todo aquele que é reprovado no teste do espírito ou ensinamentos, fala por meio do espírito do anticristo. João mostra o contraste entre os que negam a Cristo e os que são Seus verdadeiros filhos. Pois esse motivo João os chama de forma afetuosa “ Queridos filhos”. João diz que eles já venceram. Essa frase mostra a convicção de que eles não serão enganados, ao seguirem suas orientações. Precisamos ter discernimento entre a verdade e o erro, para que não sejamos enganados pelos falsos mestres que ensinam influenciados pelo espírito do anticristo. Devemos permanecer firmes nos ensinos do evangelho, crente de que somos vencedores, pois maior é o que está em nós do que o que está no mundo. E principalmente devemos anunciar essas verdades. Pois aqueles que conhecem a Deus sempre nos darão ouvidos. Devemos pregar para que o poder do evangelho seja manifesto na vida das pessoas que outrora estavam perdidos no pecado como nós em outro tempo. Jo 15.1-8 Tipos de ramos: Ramos que nada produzem. Exemplo: Judas. Marcos 14.10 “E Judas um dos doze, foi ter com os principais sacerdotes, para lhes entregar Jesus” Ramos que produzem pouco. Exemplo: Demas. II Timóteo 4:10 - “Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica...” Ramos que produzem muito. Exemplo: Paulo. II Cor. 11:23 “São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes.” “ Eu sou a Videira, vós os ramos” (João 15.5) CRESCER “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda.” (Vers. 2) CRESCER é o caminho natural. Toda árvore nasce para dar o seu fruto no tempo certo; Pragas no caminho. Deus é o agricultor que cuida da árvore, eliminando as “ervas daninhas” dos ramos. “ Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta... ”; Aumento da produção. O “Agricultor” espera que sua árvore produza cada vez mais e mais. “...e todo que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda”. PERMANECER PERMANECER é relacionamento. O termo “permanecer” está ligado ao conceito do relacionamento. Somos habilitados para nos relacionar com o Pai, por intermédio de Cristo; Por meio da obediência. “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” (Provérbios 4.18) É o melhor a ser feito. “ O que atenta prudentemente para a palavra prosperará; e feliz é aquele que confia no Senhor.” (Provérbios 16.20) FRUTIFICAR O discípulo e a sua missão. Fomos criados por Deus para a natural missão de frutificar. Frutificar por meio do exemplo, da transformação do caráter, do testemunho e da evangelização. Somos templo do Espírito e é Ele que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo; A igreja é transformada. A igreja é impactada quando os ramos frutificam. Novos dons e talentos brotam, novas frentes de trabalho são criadas, novos ministérios surgem, a igreja se fortalece e contagia outras pessoas. E tudo isso pode começar com uma pequena semente... Liturgia Responsiva Rev. Emir Eloi Kempf 1-SAUDAÇÃO: (Of cantado ou falado) - Bem-vindos sejam todos à casa do Senhor. Aqui nós sempre temos o puro e eterno amor. Trabalhar é o nosso lema na vinha do Senhor. Buscando os perdidos para um meio de amor. Cantar, louvar, todos juntos ao Senhor. Cantar, louvar ao nosso Salvador. 2-INVOCAÇÃO: Oficiante: Em nome de Deus Pai. Congregação: Criador do céu e da terra! O.: Em nome de Deus Filho, Jesus Cristo. C. Que me remiu a mim com seu santo e precioso sangue. O. Em nome de Deus Espírito Santo. C. Que me chamou pelo Evangelho e me preserva na fé. 3-CONFISSÃO E ABSOLVIÇÃO Of. Te confesso ó Deus, os pecados meus. São imensas as transgressões, pecados e tentações. Cong. Jesus, aqui estou. Te peço, ó Senhor. De mim tem compaixão. Busco alívio ao coração. Sei que cometi erros contra ti, pensamentos e ações, palavras e ingratidões. Jesus, aqui estou. Te peço... Nesta petição peço o teu perdão. Venho em ti me consolar, só tu podes libertar. Jesus, aqui estou. Te peço... Oficiante: A todos que realmente estão arrependidos, que pedem pelo perdão e querem corrigir a sua vida, pela ajuda de Deus Espírito Santo, na qualidade de ministro da Palavra vos anuncio o perdão de todos os vossos pecados em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Congregação: AMÉM. SALMO RESPONSIVO: 150 ORAÇÃO: LEITURAS BÍBLICAS: At 8.26-40; 1 Jo 4.1-26 HINO: EVANGELHO: João 15.1-8 CONFISSÃO DA FÉ: Credo Niceno: (Hinário pág. 19) HINO: MENSAGEM: ORAÇÃO GERAL DA IGREJA O: Eterno Deus e querido Pai – nesta época renovas a certeza de que o teu amor é universal e estendido a todas as pessoas. C: Através de Jesus Cristo nos salvaste da eterna condenação, conquistando-nos à eterna salvação. Te louvamos pela salvação recebida e também pelo Evangelho, através do qual chegamos a fé. O: Ouvimos mais uma vez que temos o privilégio de compartilhar e testemunhar Cristo aos outros, além de recebermos pessoalmente a salvação por Cristo. Te agradecemos por ter-nos enxertado na videira. C: Torna-nos produtivos na videira. Reconhecemos que nem sempre temos aproveitado as oportunidades de falar, testemunhar e viver a vida cristã. Todos: Perdoa-nos, quando por fraqueza, não agimos como tuas testemunhas. Também suplicamos que nos fortaleças a nossa fé, para que sejamos fiéis a ti em nossa família, nossa congregação, enfim, a todos. Amém! Pai Nosso: Bênção 5º Domingo de Páscoa Autor: Leandro D. Hübner Salmo 150 – Este salmo é a grande conclusão do Saltério, um convite final para louvar ao Senhor: no seu templo (v.1); pelos seus atos poderosos e sua grandeza (v.2); com todo tipo de instrumentos e com danças (v.3-5); todos os seres vivos (v.6). Somos chamados a louvar ao Senhor criador e salvador. Atos 8.26-40: Recebendo um chamado de um anjo de Deus, Filipe empreende a primeira abordagem missionária a um não judeu narrada em Atos. Ele acompanha a carruagem do funcionário da rainha da Etiópia e o ouve ler um texto do profeta Isaías. Ao perguntar se o mesmo entendia o que estava lendo, é convidado a sentar-se ao lado do homem, anunciando-lhe então, a partir do texto, o Evangelho de Jesus. Essa palavra produziu fruto, e o etíope foi batizado. Depois, o Senhor levou Filipe dali, e o funcionário real seguiu seu caminho cheio de alegria pela salvação recebida. Hoje, Deus nos chama a “subir nas carruagens” e explicar o verdadeiro Evangelho neste mundo onde há tantos “evangelhos” confusos e bem longe da verdadeira mensagem da salvação em Cristo. 1 João 4.1-11 (12-21): Dois assuntos principais são tratados aqui. Nos vv. 1-7, temos a advertência de João para que os cristãos de então e nós, hoje, cuidemos com os que dizem ter o Espírito de Deus, provando tais pessoas, pois os falsos profetas sabem manipular a Palavra de Deus. João nos dá dois critérios para testá-los: se negam a humanidade de Cristo e se falam das coisas do mundo e este os ouve (não é o que faz hoje a Teologia da Prosperidade – falam de riquezas e bens materiais e muita gente os ouve avidamente?). Nos vv. 8-21, João trata do tema do amor a Deus e ao próximo. O amor de Deus a nós, revelado em Cristo, nos faz amar ao próximo e uns aos outros, sem medo no coração, pois nele está o Espírito de Deus que nos dá a união com Cristo e seu amor. Somos chamados e movidos a viver nesse amor, que se mostra no dia a dia. João 15.1-8: Jesus usa aqui duas figuras fortes: primeiro, diz “eu sou”, uma referência ao nome de Deus (Êx 3.14) que ele usa sete vezes neste Evangelho, identificando-se com o Senhor do AT; segundo, identifica-se com a videira, árvore muito valorizada pelo povo de Israel e um dos símbolos deste povo no AT (por exemplo, Sl 80.8). A partir disso, coloca-se como a fonte da verdadeira vida, da qual os ramos (os que nele creem) obtêm a seiva para uma vida útil e frutífera. Unidos à Videira, produzimos frutos que glorificam a Deus e mostram que somos seus discípulos. Quem não os produz mostra não estar ligado de fato a Cristo, e por isso será lançado fora e queimado. Jesus nos convida a, unidos a ele e “energizados” por ele, produzirmos frutos da verdadeira fé (1Jo 4). Texto da mensagem: João 15.1-8 V. 1: “Videira Verdadeira”: Jesus anuncia aqui o cumprimento da profecia de Is 11.1-2. Ele é a Videira Verdadeira, e não o povo de Israel ou os líderes judeus. Jesus e seus discípulos formam essa Videira, pois os ramos fazem parte da parreira. V. 2-3: Palavras dirigidas aos cristãos de todas as épocas, pois tanto nos dias de Cristo como hoje havia e há discípulos que não produzem frutos da fé. O que nos limpa do pecado e nos capacita a produzirmos os frutos é a Palavra de Jesus (também nos sacramentos), como também diz Pedro (1P 1.23). Por isso, é imprescindível ao cristão ficar unido a Cristo pelos meios da graça. V. 4-5: A união com Cristo é a chave para produzirmos frutos porque somente ele é a fonte da vida para nós. Sem ele, nada somos e nada produzimos que venha a agradar a Deus, mas, unidos a ele (pelos meios da graça), damos muitos frutos, a saber, levar com palavras e obras a sua salvação para outras pessoas. A salvação de Cristo nos alcança e nos faz produzir frutos tão somente enquanto estamos unidos a ele pela fé. V. 6: Não há meio termo: ou estamos unidos a Jesus ou não estamos (neste caso somos descartados – condenados por não estarmos conectados à única fonte de vida e salvação: Jesus). V. 7: Este versículo mal-entendido e mal-usado é prato cheio para os pregadores da teologia da prosperidade como uma fórmula mágica para obter os favores de Deus. A verdade é que estando verdadeiramente unidos a Cristo, sua vontade passa a influenciar e dominar a nossa; passamos a ter a mente de Cristo (1Co 2.14-16, Gl 2.20) e nossos motivos de oração são cada vez menos egocêntricos e cada vez mais Cristocêntricos, tendo o seu Reino como prioridade (Mt 6.33, Cl 3.1-2). V. 8: Glorificamos a Deus produzindo muitos frutos e mostrando assim que somos discípulos de Cristo. Quais frutos? Entre muitos que a Bíblia cita, uma lista clara é a de Gl 5.22. Estes frutos não servem para nos salvar, mas para levar a salvação a muitos. Comentários Homiléticos: Que maneira melhor de louvar ao Senhor (Sl 150) do que produzir frutos da fé, que nos fazem anunciar a salvação de Cristo, como fez Filipe (At 8), por estarmos ligados à Videira Verdadeira (Jo 15), que nos dá vida e energia para este frutificar? Unidos a Cristo, também defendemos sua verdadeira doutrina e amamos ao próximo de fato, como nos ensina a epístola (1 Jo 4). Frutos da fé e união a Cristo, pela Palavra e pelos sacramentos, são coisas intimamente conectadas. Sem tal união, nada somos. Com ela, somos salvos e podemos glorificar a Deus, mostrando ao mundo o amor e a salvação da Videira Verdadeira: Cristo, que nos alimenta e motiva com seu amor. ESBOÇO 1 Unidos a Jesus, frutificamos! 1. Somente ele é a Videira Verdadeira. - Ele é o broto prometido por Deus (Is 11), cumprindo as promessas de Deus no AT. - Ele é o “eu sou” (Êx 3.14), o próprio Deus encarnado que vem viver entre nós. - Ele é a única fonte de salvação e energia para a fé aos que estão unidos a ele. 2. Sem ele, nada somos e estamos condenados. - Sem união com Jesus, o ser humano só tem condenação e não pode fazer nada que agrade a Deus (v. 5-6). - Uma união falsa ou superficial também condena, pois o Pai, o lavrador, conhece o coração dos “ramos” e sabe quem não produz frutos (v. 2). 3. Com Jesus, recebemos a seiva da Vida e frutificamos. - Somente a união com ele, nos dá perdão e salvação, e assim vida e energia para produzirmos frutos da fé. - Esta união se dá pelo nosso contato constante com Cristo pela Palavra e pelos sacramentos. - Os frutos são apontados pela própria Palavra de Deus (Gl 5.22, 1Jo 4, Mt 6.33, etc.). - Os frutos mostram que somos discípulos de Jesus e glorificam ao Pai. Conclusão Unidos a Jesus, frutificamos, bem como qualquer ramo saudável que ligado a sua árvore produz seu respectivo fruto, mas com uma diferença: enquanto as árvores frutíferas produzem geralmente em apenas uma época do ano, nós, ramos da Videira Verdadeira, Jesus, produzimos frutos sempre, até sermos colhidos para a Vida Eterna. ESBOÇO 2 Que tipo de ramos somos – secos ou frutíferos? 1. Somente Jesus é a Videira verdadeira - Ele é o broto prometido por Deus (Is 11), cumprindo as promessas de Deus no AT. - Ele é o “eu sou” (Êx 3.14), o próprio Deus encarnado que vem viver entre nós. - Ele é a única fonte de salvação e energia para a fé aos que estão unidos a ele. 2. Os ramos secos - São cortados e jogados ao fogo, pois para nada mais servem (v. 2,6). - São as pessoas não unidas a Jesus e as que estão ligadas a ele apenas superficialmente: os que ouvem a sua Palavra e não a praticam (Mt 7.26, Tg 1.19-27); os que querem amar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo (Tg 4.4, Mt 6.24), os que honram Jesus apenas com palavras (Mt 15.8, 1Jo 3.18) e são mornos na fé (Ap 3.1422). - Cristãos que se afastam da Palavra e dos sacramentos, ou que os têm apenas como tradição ou costume, correm o risco de se tornarem ramos secos. 3. Os ramos frutíferos - Estão firmemente unidos à Videira e são limpos para produzir mais frutos. - São as pessoas verdadeiramente unidas a Cristo, pela Palavra e pelos sacramentos. Esses meios da graça fornecem ao cristão a energia para produzirem frutos e ao mesmo tempo o limpam (v. 2-3), dando o perdão, vida e salvação que apenas Jesus pode dar. - Os cristãos frutíferos confiam apenas e totalmente na Videira, Jesus, e não em si mesmos para serem limpos e produzirem os frutos da fé apontados por Deus (Gl 5.22, 1Jo 4, Mt 6.33, etc.). Assim, glorificam a Deus e mostram sua fé como discípulos de Cristo, a Videira Verdadeira. Conclusão Certamente, todos queremos ser ramos frutíferos de Cristo. Para isso, dependemos totalmente dele. Por isso, estejamos diariamente ligados a ele, pela Palavra e pelos sacramentos, aproveitando as oportunidades de sermos alimentados na fé através da sua Igreja e produzindo os frutos desta fé, guiados pelo seu Espírito Santo. ABENÇOADA SEMANA – COM A GRAÇA DO SENHOR JESUS CRISTO! Martinho Sonntag Vice – Presidente de Educação Cristã da IELB