VOLUME 1 | FÍSICA 4 Resoluções das Atividades Sumário Aula 5 – Cinemática vetorial............................................................................... 1 Aula 5 . Cinemática vetorial Atividades para Sala 01 b Como o piloto está se dirigindo para a direita, o vetor velocidade tem que ser para a direita, posto que, no ponto mais alto, nem está subindo, nem está descendo. Já a aceleração, em qualquer ponto é a aceleração da gravidade. 02 D Embora a estória seja um pouco longa, a questão é simples. Exige atenção, de fato. Primeiro, lembre-se: vetor deslocamento liga o ponto de partida ao de chegada, e como é ele que se quer, e na presente história vai e volta ao mesmo lugar, seu módulo será zero. Já a distância total percorrida, convenhamos, com a distância São João-Congonhas dada, logo na primeira frase, fica bem simples concluir que, se a viagem foi ida e volta, teremos duas vezes 135km, portanto 270km. Atividades Propostas 01 C A menor caminhada pelas ruas da cidade, necessária para levar alguém de A até C, consiste de qualquer combinação de caminhadas parciais que somem 600m em uma direção e 800m na perpendicular. A soma dessas duas caminhadas em direções perpendiculares é 1.400m. A menor distância, em linha reta, entre A e C é a hipotenusa do triângulo cujos catetos são AD = 800m e DC = 600m. Portanto, AC = 1000m. 02 D 60º 60º Para os três vetores superiores, temos: 03 C Bicicleta: trajetória sem mudança de sentido. O espaço percorrido é igual ao módulo de deslocamento. XB = ∆SB = 20m Skate: trajetória curva. Deslocamento: origem em P1 e extremidade em P2. ∆SS = 20m Espaço percorrido: comprimento da circunferência de raio R = 5m. XX2pR → XS = 2 · 3,14 · 5 → XS = 31,4m Assim, tem-se: ∆SB = ∆SS, porém: XS > XB 2 = 1 = 3 = cos60º = VR1 2 = 1 + 2 + 3 = + + = 2 2 VR1 = 2 Para os três vetores inferiores “figura omitida”, por simetria, temos: VR2 = + + = VR2 = 2 2 2 O vetor resultante VR = VR + VR , logo: VR = 4 1 2 O espaço percorrido é dado por ∆s = 6 ∆s Vescalar ∆t ∆s 6 3 = = = = Vvetorial d d 4 2 ∆t 04 E Se fecharmos um triângulo retângulo, partindo de P e descendo até a linha horizontal que contém Q e fizermos do segmento de reta PQ, a hipotenusa, observamos que o cateto que ficou na vertical terá 12 quadradinhos. Mas de acordo com escala isso corresponderá a 4m. Já o cateto horizontal terá 9 quadradinhos, o que corresponderá a 3m. Fica fácil concluir que a hipotenusa PQ terá módulo 5m. Pré-Universitário | 1 VOLUME 1 | FÍSICA 4 03 C Considerando-se a direção nordeste como uma rota que forma um ângulo de 45º com a direção leste, temos: d acp = V2 V2 80 2 → 0 ,1 ⋅ g = → 0,1 ⋅ 10 = R R R R ≅ 6.400m 07 C Vm 70km Aplicando-se a Lei dos Cossenos, temos: d2 = 702 + (50 2 ) – 2 · 70 · 50 2 · cos135º. Portanto: 2 d2 = 4900 + 5000 + 7000 → d2 = 16.900 → d = 130km Vm ), no desloca AB = ∆t Define-se velocidade vetorial média ( 50 2km 135º mento de A até B, pelo quociente: AB Logo, V m = ∆t 2 2 Sendo AB = 40 + 30 = 50cm (Pitágoras) ∆t = 3min20s = 200s 04 A O espaço percorrido (distância percorrida) pelo avião será a medida da linha direta destacada na figura. 100km 100km Se os corpos partiram e chegaram no mesmo ponto, o deslocamento é o mesmo para ambos. d C 800km A 600km x = AB + BC + CD x = 400 + 600 + 400 → x = 1400km O deslocamento (d) tem módulo: d = ( 600 )2 + (800 )2 → d = 1000km 05 b Para termos um movimento curvilíneo e retardado, temos que ter as duas componentes da aceleração, lembrando apenas que, a componente aceleração centrípeta tem que ser perpendicular ao vetor velocidade e, como o movimento é retardado, a componente aceleração tangencial tem que ficar no sentido oposto ao do vetor velocidade. A única opção que satisfaz essas condições é a opção B. 06 E Cálculo do intervalo de tempo e do espaço percorrido pelo trem-bala. ∆t = 1h25min. → ∆t = 85min. → ∆t = 5100s ∆S = 403km → ∆S = 403.000m Cálculo da velocidade do trem. V= ∆S 403.0 00 →V= → V = 79, 01m/s ≅ 80m/s ∆t 5100 Cálculo de aceleração centrípeta na curva: 2 | Pré-Universitário 50 → V m = 0, 25cm/s 200 08 b D B Então: V m = 09 D Se a partícula descreve seu movimento com aceleração escalar (tangencial) de módulo constante, temos um movimento uniformemente variado, o qual é regido pela função: v = vo + at. Dessa forma em t = 1,5s, a velocidade escalar valerá: v = 0 + 4 · 1,5 = 6m/s. Nesse instante, a aceleração centrípeta (visto que o movimento é circular) valerá: 62 v2 = 3m/s2 . acp = . Substituindo os valores, temos: acp = 12 R Para calcular o módulo da aceleração resultante nesse instante, temos que suar o Teorema de Pitágoras, visto que essas componentes são perpendiculares entre si. Assim: a2 = 32 + 42 → a2 = 25 → a = 5m/s2. 10 A Conforme estudamos na teoria, sempre que um corpo está em uma trajetória retilínea, não temos a presença da componente aceleração centrípeta. Porém, se fizermos uso dos freios, o automóvel terá a componente aceleração tangencial, a qual tem mesma direção e sentido oposto ao do vetor velocidade.