vii simposio internacional de ciencias integradas unaerp campus

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VII SIMPOSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS
INTEGRADAS UNAERP CAMPUS GUARUJA
Reações Transfusionais
Juliana Zeronian Mendes
Dicente do Curso de Enfermagem
[email protected]
Apoio: Fundação Fernando Eduardo Lee
Resumo
Trata-se de um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de
Curso que debate o assunto das reações transfusionais e que se
percebe a falta de conhecimento dos profissionais sobre o assunto e, no
entanto tem a finalidade de conclusão de curso.
Unitermos: hemoterapia, reações transfusionais, enfermagem.
Seção : Fórum de Enfermagem
Apresentação: oral
1- INTRODUÇÃO
A medicina transfusional é um complexo processo
dependente de vários profissionais. Para realizá–lo
com segurança, cada profissional depende não só de
seus próprios conhecimentos e habilidades, mas
também dos conhecimentos e habilidades de toda a
equipe e da eficiência do sistema (FITZPATRICK,
1996 apud FERREIRA et al., 2007).
Embora algumas reações transfusionais sejam inevitáveis, a
maioria das reações transfusionais ocorre por erro humano (Id., 2007).
O papel da enfermagem em hemoterapia no passado era
irrelevante, sendo que os serviços eram feitos pela equipe do laboratório
e somente nos anos 90 é que os profissionais de enfermagem
começaram a adquirem base científica para a atuação em hemoterapia
(FLORIZANO,2007; FRAGA, 2007).
Fitzpatrick, (1996) apud Ferreira et al.,(2007), declaram que os
profissionais de enfermagem exercem um papel essencial na segurança
transfusional. Eles não apenas administram transfusões, mas também
precisa conhecer as indicações, providenciar a checagem de dados na
prevenção de erros, orientarem os pacientes sobre a transfusão e as
reações que podem ocorrer, detectar, comunicar e atuar no atendimento
das reações transfusionais e principalmente documentar todo o
processo e qualquer alteração do paciente.
Uma das principais funções da enfermeira é prestar assistência
ao paciente desde a captação e conscientização de potenciais doadores
até o momento da transfusão. A complexidade da hemoterapia exige que
os
profissionais
mantenham-se
atualizados
sobre
possíveis
intercorrências para a segurança do paciente e eficácia da transfusão
(VALADARES, 2001 apud FLORIZANO, 2007; FRAGA, 2007).
Mais de três quartos dos profissionais que exercem essa atividade
com grande freqüência se sentem pouco ou mal informados sobre o
assunto e sobre as reações e isto se agrava ainda mais para os
auxiliares e técnicos de enfermagem devido à falta de treinamento de
toda a equipe (BAYRAKTAR, 2000 apud FERREIRA et al., 2009).
Para o Ministério da Saúde (MS, 2008), a ocorrência das reações
transfusionais
está
ligada
a
diferentes
fatores
como
erros
de
identificação de pacientes, amostras ou produtos, utilização de
equipamentos inadequados (equipos, bolsas, etc.), fatores relacionados
ao receptor ou doador como existência de anticorpos inespecíficos e não
detectados em teste pré-transfusionais.
Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2007,
p.45), “à medida que melhora o conhecimento científico e clínico sobre
as
reações
transfusionais,
as
oportunidades
de
identificação
e
tratamento melhoram, assim como a segurança do paciente”.
Segundo a resolução número 306/2006 do Conselho Federal de
Enfermagem (COFEN, 2006), o enfermeiro deve supervisionar e avaliar
os todos e quaisquer procedimentos de hemoterapia nas unidades de
saúde, preconizando a qualidade do sangue, hemocomponentes e
hemoderivados.
Através da ausência de informações sobre hemoterapia é que se explica a
necessidade de estar alertando os profissionais da área de saúde, a estarem
buscando conhecimentos específicos sobre a área e de estarem aperfeiçoando
seus conhecimentos para melhoria na qualidade do atendimento do paciente.
2- OBJETIVO GERAL
Apresentar quais os tipos de reações transfusionais mais
comuns.
2.2- OBJETIVO ESPECÍFICO
Despertar a atenção da equipe de enfermagem quanto à
importância da observação ao paciente transfundido.
3- METODOLOGIA
Para Gil (2002, p.17), o desenvolvimento de produções
científicas só se dá de maneira efetiva “[...] mediante o concurso dos
conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos,
técnicas e outros procedimentos científicos [...]”.
Este trabalho trata-se de um estudo descritivo exploratório de
revisão bibliográfica, realizado pelas normas da ABNT, com a finalidade
de cumprir ás exigências curriculares do curso de graduação de
enfermagem, a pesquisa será realizada no período de agosto a novembro
de 2010.
A busca de dados será realizada em artigos científicos em língua
portuguesa, disponíveis em revistas eletrônicas em base de dados como
Scielo, Bireme, Lilacs, Anvisa e o Ministério da Saúde, alem de textos de
livros relacionados ao tema encontrado na biblioteca da UNAERP campus Guarujá, em língua portuguesa.
4- REVISÃO BIBLIOGRAFICA
“O sangue é uma suspensão de células (glóbulos branco,
vermelho e plaquetas) em um líquido complexo, chamado plasma,
constituído por água, sais minerais, vitaminas, proteínas, glicídios e
lipídios” (VERRASTRO; LORENZI; NETO, 1996, p.3).
A história da hemoterapia se divide em duas fases: a empírica
que vai até 1900 e a científica que vai após de 1900. Na fase empírica a
hemoterapia na Grécia antiga era muito utilizada para o tratamento de
diversas doenças (SERINOLLI, 1999 apud PEREIMA, et al., 2007).
O sangue como o dom de cura foi muito utilizado
pelo homem já há muitos séculos. Os romanos
egípcios e os antigos noruegueses acreditavam que
se banhar ou beber sangue de pessoas ou animais
seria importante na cura de doenças como a
elefantíase, a epilepsia ou o escorbuto (VERRASTRO;
LORENZI; NETO, 1996, p.3).
Para Verrastro; Lorenzi e Neto, (1996) a primeira complicação
referente a transfusões ocorreu em 1492, quando o Papa Inocêncio VIII,
portador de doença renal crônica, recebeu sangue de três rapazes,
vindo a falecer os três doadores.
Acredita-se que a transfusão de sangue somente pode surgir após
Willian Harvey, em 1616, descobrir o sistema circulatório do corpo
(SERINOLLI, 1999 apud PEREIMA, et al., 2007).
Em 1667, Jean Denis realizou a primeira transfusão de sangue de
animais em humanos [...] aonde o paciente veio a falecer devido ao que
consideramos atualmente de reação hemolítica transfusional e somente
em 1818 que James Blundell, um obstetra do Guy’s Hospital em
Londres que constatou a impossibilidade de transfusões de animais em
seres humanos, protocolando que apenas sangue seres humanos
poderia ser infundido em seres humanos (VERRASTRO; LORENZI;
NETO, 1996).
“No século XX, com a descrição dos grupos sanguíneos A, B, O
[...] e pela introdução dos testes de compatibilidade [...] a transfusão
passou a adquirir bases científicas para a sua realização” (Id., 1996,
p.237).
Segundo a resolução numero 306/2006 do COFEN (2006, p.3), o
enfermeiro
deve
“executar
e/ou
planejar
a
administração
e
a
monitorização da infusão de hemocomponentes e hemoderivados,
atuando nos casos de reações adversas”.
Para Verrastro; Lorenzi e Neto, (1996, p.279) “defini-se reação
transfusional como todo e qualquer problema indesejável que ocorra
durante ou após a transfusão de sangue ou componentes”.
Segundo a Associação Americana de Bancos de Sangue (AABB,
1993) poderão ocorrer reações adversas em até 10% dos pacientes que
receberão transfusão. Uma transfusão deverá ser prescrita apenas
quando os benefícios ficarem muito mais evidentes do que os riscos. Os
pacientes que receberão transfusão de sangue devem estar alertados
sobre os riscos, benefícios e se existe alguma alternativa que possibilite
sua melhora sem a transfusão.
De
acordo
com
Smeltzer;
Bare
(2006),
o
tratamento
de
enfermagem é direcionado no sentido de evitar as reações reconhecendo
imediatamente quando elas se desenvolvem, e agindo prontamente para
minimizar as reações que possam acontecer.
Quanto ao tipo de transfusão podemos classificar em:
-Programada, para um determinado dia e hora.
-Não urgente a ser realizada dentro de no máximo 24 horas.
-Urgente a ser realizada dentro de 3 horas no máximo.
-De extrema urgência quando o retardo da administração da transfusão
pode acarretar risco de vida ao paciente (Sistema de Informação
Hospitalar, 2009).
Segundo o MS (2008), as reações transfusionais podem ser
classificadas como imediatas (nas primeiras 24 horas da transfusão) ou
tardias (após as 24 horas da transfusão), imunológicas e nãoimunológicas.
Para o MS (2008), e ANVISA (2007), as reações transfusionais são:
4.1- Imediatas: (imune)
-Reação hemolítica aguda causada por transfusão de sangue ABO
incompatível. Na reação hemolítica aguda ocorre hemólise intravascular
das hemácias incompatíveis transfundidas devido à presença de
anticorpos pré- formados na circulação do paciente. É considerada uma
reação extremamente grave e de mau prognóstico, estando sua
gravidade diretamente relacionada ao volume de hemácias infundido e
às medidas tomadas.
Sinais e sintomas: febre, tremores, calafrios, hipotensão, taquicardia,
dor (tórax, local de infusão, abdome, flancos), hemoglobulinúria e
insuficiência renal.
-Reação febril não hemolítica causada por anticorpos do receptor
reagindo com antígenos leucocitários ou fragmentos leucocitários no
hemocomponente ou ainda devido às citocinas que se acumulam no
hemocomponente durante o armazenamento. É definida como aumento
da temperatura corporal em 1°C durante ou após a infusão de sangue e
sem outra explicação.
Sinais e sintomas: febre, calafrios e tremores.
-Reação
alérgica
leve
ou
moderada
causada
por
proteínas
plasmáticas. Defini-se como reação alérgica o aparecimento de reação
de hipersensibilidade alérgica em decorrência da transfusão de sangue.
Sinais
e
sintomas:
prurido,
urticária,
eritema,
pápulas,
tosse,
rouquidão, dispnéia, sibilos, náuseas e vômitos, hipotensão e choque.
-Reação alérgica grave (anafilática) causada em paciente com
deficiência congênita de IgA, quando o paciente possui anticorpos antiIgA, pode apresentar essas reações.
Sinais e sintomas: prurido, urticária, eritema, pápulas, rouquidão,
tosse, broncoespasmo, hipotensão e choque.
-TRALI (lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão) causada por
conseqüência de citocinas no hemocomponentes ou da interação entre
os antígenos leucocitários do paciente e anticorpos do doador (ou viceversa).
Sinais
e
sintomas:
qualquer
insuficiência
respiratória
aguda
relacionada à transfusão (até 6 horas após), febre.
4.2- Imediatas (não-imune)
-Sobrecarga
volêmica
causada
em
paciente
com
doença
cardiopulmonar e crianças que correm o risco de sofrer uma sobrecarga
de volume, especialmente durante uma transfusão rápida. A sobrecarga
circulatória relacionada à transfusão de hemocomponentes difere do
ponto de vista fisiopatológico e de outras sobrecargas circulatórias
causada por incapacidade do paciente em manipular o volume
infundido.
Sinais e sintomas: dispnéia, cianose, taquicardia, hipertensão, edema
pulmonar.
- Contaminação bacteriana causada por bactérias que podem ser
introduzidas na bolsa de sangue no momento da coleta ou de fontes
como a pele do doador, bacteremia do doador ou materiais e
equipamentos utilizados durante a coleta de sangue ou durante todo o
processamento.
Sinais e sintomas: tremores intensos, calafrios, febre alta, choque.
- Hipotensão por inibidores da ECA é uma hipotensão ocorrida
durante ou após o termino da transfusão, na ausência de sinais e
sintomas de outras reações transfusionais.
Sinais e sintomas: hipotensor, rubor, ausência de febre, calafrios ou
tremores.
-Hipocalcemia causada pela administração rápida e de grandes
quantidades de sangue estocado devido ao fato do citrato se ligar ao
cálcio e magnésio. O citrato é um anticoagulante utilizado em
hemocomponentes.
Sinais e sintomas: parestesia, tetania, arritmia.
-Hipotermia causada pela infusão rápida de grandes volumes de
hemocomponentes armazenado. Crianças estão particularmente em
risco durante transfusão maciça.
Sinais e sintomas: desconforto, calafrios, queda de temperatura,
arritmia cardíaca e sangramento por alteração da hemostasia.
-Embolia aérea causada por bolhas de ar que entram no sistema
circulatório.
Sinais e sintomas: dispnéia e cianose súbita, dor, tosse, hipotensão,
arritmia cardíaca.
-Hemólise
não-imune
entende-se
o
rompimento
da
membrana
eritrocitária por razões diversas que, quando acontece durante ou após
uma transfusão de sangue, pode desencadear uma reação transfusional
hemolítica, um dos mais graves quadros adversos à transfusão.
Sinais
e
sintomas:
oligossintomática,
atenção
à
presença
de
hemoglobinúria e hemoglobinemia.
4.3- Tardias (imune)
-Hemólise tardia pode ocorre num período de 24 horas ate a três
semanas da transfusão, caracterizada pela hemólise das hemácias
transfundidas devido à presença de aloanticorpos não detectados nos
testes pré-transfusionais.
Sinais e sintomas: o anticorpo pode causar uma diminuição da
sobrevida das hemácias, com surgimento de febre, icterícia e um
incremento no nível de hemoglobina abaixo do esperado. A maioria das
reações hemolíticas tardias produz poucos sinais e podem passar
despercebidas.
-Púrpura pós-transfusional é um episodio agudo de trombocitopenia
severa que ocorre de 5 a 10 dias após a transfusão de sangue.
-Doença enxerto versus hospedeiro é uma complicação rara das
transfusões de sangue, e quando ocorre geralmente é fatal.
-Aloimunização eritrocitária caracterizada pelo desenvolvimento de
um novo aloanticorpo não detectado nos pré-teste transfusionais o qual
se liga às hemácias antígeno-positivas, recentemente transfundidas,
sem, contudo causar lise. Pelo fato de não haver destruição das
hemácias sensibilizadas, a formação de complexo antígeno-anticorpo,
deve ser considerada um efeito benigno.
-Imunomodulação
alguns
estudos
sugerem
uma
relação
entre
transfusão de sangue e aumento do risco de infecção ou recorrência de
câncer. Entretanto, esta relação permanece questionável.
4.4- Tardias (não-imune)
-Hemossiderose
-Doenças infecciosas.
5- CRONOGRAMA
O estudo será realizado no período de Agosto à Novembro de
2010.
Março
Início da
x
Abri
Ma
Jun
Jul
Agos
Setem
Outu
Novem
l
io
ho
ho
to
bro
bro
bro
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
matéria de
Metodologi
a
Científica
II
Definição
do Tema
do projeto
Levantame
nto do
Referencial
Bibliográfi
co
Digitação
dos Textos
Finalizaçã
x
o do
projeto
Entrega do
x
projeto
Compleme
x
x
x
x
x
x
x
x
nto da
revisão
bibliográfic
a
Metodologi
ae
Objetivos
Elaboraçã
o da
conclusão
Entrega do
x
Artigo ao
NEP
Apresentaç
ão à Banca
x
6- ORÇAMENTO
Folha de Sulfite (3 pct c/ 100 unid cada)
R$ 12,00
Caneta (azul e preta)
R$ 4,00
Caneta (marca texto piloto)
R$ 3,00
Tinta da impressora
R$ 15,00
Xérox
R$ 10,00
Gasolina
R$ 70,00
Balsa (busca de livros em outra universidade)
R$ 15,80
Estacionamento
R$ 20,00
Telefone
R$ 20,00
Pen Drive
R$ 25,00
Alimentação
R$ 50,00
Total de Gastos
R$ 244,80
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Bayraktar N, Fethiye E. Blood transfusion knowledge and practice
among nurses in Turkey. J Infus Nurs. 2000 apud FERREIRA, O. et
al. Avaliação do conhecimento sobre hemoterapia e segurança
transfusional de profissionais de enfermagem. In: Rev. Bras.
Hematol.
Hemoter. v.29 n.2,
2007.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151684842007000200015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 04 jun. 2010.
2- Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual técnico de
hemovigilância - Investigação das reações transfusionais
imediatas e tardias não infecciosas. Brasília, 2007. Disponível em:
<http://www.uel.br/hu/hemocentro/pages/arquivos/manual_tecnic
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3- Brasil, Ministério da Saúde. Manual técnico operacional do sistema
de informação hospitalar. Brasília, 2009. Disponível em:
<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Manual_SIH_junho_2009.
pdf>. Acesso em: 01 jun. 2010.
4- Brasil, Resolução COFEN n° 306 de 25 de abril de 2006. Normatiza
a atuação do enfermeiro em hemoterapia. Disponível em:
<www.sbhh.com.br/home/resolucaoCOFEN.pdf>. Acesso dia 06 jun.
2010.
5- Fitzpatrick T. Nursing management of transfusion. In: Popovisk MA,
editor. Transfusion reactions. Bethesda: AABB press; 1996 apud
FERREIRA, O. et al. Avaliação do conhecimento sobre
hemoterapia e segurança transfusional de profissionais de
enfermagem. In: Rev. Bras. Hematol. Hemoter. v.29 n.2, 2007.
Disponível
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6- GIL, A.C; Pesquisa Social. 3ª ed: São Paulo; Atlas. Acesso em: 20
maio 2010.
7- PISCIOTTO, Patrícia T. (Ed.). Terapêutica transfusional: manual
para médicos. 3. ed. Bethesda: Associação Americana de Bancos de
Sangue, 1993.
8- Serinolli MI. Evolução da medicina transfusional no Brasil e no
Mundo. Rev. Hematologia Hemoterapia. 1999 apud PEREIMA, S. M.
R. R. et al. Projeto Escola do Centro de Hematologia e
Hemoterapia de Santa Catarina: uma estratégia de política
pública. In: Texto contexto - enferm. v.16 n.3, 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072007000300022&lng=pt&nrm=is>. Acesso em: 17 jun. 2010.
9- Smeltzer S.C., BareG.B. Brunner & Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. v.2. São Paulo: Ed.
Guanabara, 2006.
10- Verrastro T, Lorenzi T.F, Neto W.S. Hematologia e Hemoterapia:
Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e Clínica. São
Paulo: Ed. Atheneu,1996.
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