Informações Sobre Recursos Hídricos do Estado de Goiás

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SIG - INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE GOIÁS
Maria Luiza Osório Moreira1; Heitor Faria da Costa1 ; Cláudio Rodrigues da Silva1;
Antônio Passos Rodrigues1; Leonardo Resende1; Leonardo de Almeida1;
Marco Alcoforado Maranhão de Sá1; Levindo Cardoso Medeiros2
& Wilson Roberto dos Santos2
Resumo - A necessidade, desde há muito, de um quadro que retratasse de forma espacializada os
recursos hídricos do Estado de Goiás impôs à Superintendência de Geologia e Mineração à
elaboração do Sistema de Informações Geográficas – Recursos Hídricos que passou a integrar o
SIG-Goiás. Tal necessidade é sustentada em dois pontos determinantes na gestão e planejamento do
uso e ocupação territorial: a crescente demanda e a limitação da disponibilidade hídrica local. Este
SIG busca contribuir para o conhecimento, a gestão e o planejamento da disponibilidade hídrica e
seu uso sustentável. Enfoca os recursos hídricos, de forma ampla, alinhados segundo parâmetros e
atributos que definem cada um dos temas abordados. Apresenta de forma integrada e sistêmica os
recursos hídricos, a geologia, pedologia, assim como dados de infra-estrutura e sócioeconomia. Trata-se de uma visão de governo atenta ao compromisso da gestão sustentável dos
recursos naturais e à geração continuada de informações. Este projeto é considerado um marco.
Abstract - The necessity, since a long time, of a scenery that represented on a spacial view the
water resources of Goiás State, imposed the Superintendência de Geologia e Mineração (Geology
and Mining Bureau) to elaborate the Geographic Information Sistem – Water Resourses, that
integrates the GIS-Goias. That issue is sustained by two major points on planning and management
of soil use: the growing demand for water and the limits of local water availability. This GIS aims
to contribute to the knowledge, management and planning of water resourses and its sustainable
use. It shows the water resourses on a wide view according to parameters and attributes that define
each theme. It also shows on an integrate and sistemic way the water resources, geology, mineral
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Geólogos -Departamento de Geoinformação e Departamento de Geologia da Superintendência de Geologia e
Mineração da Secretaria de Indústria e Comércio de Goiás.
Av. Laurício Pedro Rasmussen, 2535 – Vila Yate 74.620-030 Goiânia/GO
Fone: (62) 202-3300 Fax: (62) 202-2366 E-mail: [email protected]
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´Tecnicos em Mineração - Departamento de Geoinformação e Departamento de Geologia da Superintendência de
Geologia e Mineração da Secretaria de Indústria e Comércio de Goiás.
III Simpósio de Recursos Hídricos do Centro-Oeste
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resources, soil, infra-structure and socio-economic data. It is alined to a governmental vision
concerning the comitment of a natural resources sustainable management and a continuous data and
information generation. This project is considered a mark.
Palavras-chave - Recursos Hídricos, SIG, Goiás.
INTRODUÇÃO
Tendo em vista a urgente necessidade de se obter e fornecer informações aos usuários e
gestores de recursos hídricos de áreas urbanas e rurais, bem como desenvolver a infra-estrutura do
estado, foi editado um CD-ROM agrupando, em um só produto, dados e informações relativos aos
recursos hídricos no Estado de Goiás e Distrito Federal.
As informações georreferenciadas disponibilizadas são:
! Rede de drenagem (na escala 1:1.000.000) com toponímia e classificação dos cursos d´água
de domínio federal ou estadual;
! Rede de drenagem (na escala 1:250.000) com toponímia e classificação dos cursos d´água
de domínio federal ou estadual;
! Poços cadastrados pela Superintendência de Geologia e Mineração/SIC, Serviço Geológico
do Brasil/CPRM e Fuad Rassi Engenharia;
! Pivôs centrais digitalizados sobre imagens de satélite LANDSAT 7 ETM+ de 2001
apresentando dados relativos à área irrigada, aos municípios e à bacia hidrográfica onde estão
localizados;
! Captações para abastecimento público;
! Delimitação das Ottobacias até o nível 5 definidas pela SGM/SIC, para todo o Estado de
Goiás;
! Delimitação das Ottobacias até o nível 6 da Bacia Hidrográfica do Rio do Paranaíba em
Goiás, definidas pela SGM/SIC;
! Estações pluviométricas e fluviométricas em Goiás – a partir do banco de dados da Agência
Nacional de Águas/ANA;
! Classificação das unidades geológicas por tipo de aqüífero;
! Identificação das províncias hidrogeológicas do estado.
! Glossário
! Legislação
! Cadastro de Usuários
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Os arquivos disponíveis no CD-Rom estão no formato shapefile (software ArcView),
estruturados na forma de projetos para visualização e consultas utilizando o programa freeware
ArcExplorer.
Um recorte do Banco de Dados da ANA com as séries históricas das estações pluviométricas
e fluviométricas de Goiás e do Distrito Federal está disponível para consulta utilizando o programa
HIDRO.
Também encontram-se reunidos tópicos referentes às legislações federal e estadual sobre
recursos hídricos e um glossário contendo algumas definições relativas ao vocabulário básico ligado
ao tema.
INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS
Rede de Drenagem
A rede de drenagem foi obtida a partir da vetorização das cartas ao milionésimo do Brasil e
das cartas 1:250.000, elaboradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Foram
identificados os cursos d’água de domínio estadual e federal e, no caso das cartas 1:250.000, os
cursos perenes ou intermitentes. Um exemplo do banco de dados associado à rede drenagem é
apresentado na tabela 1.
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Tabela 1 – Atributos do tema drenagem
CURSOS
TIPO
Cór. do Babaçu
Intermitente
Cór. Canastra
DOMINIO
ESTADO
0,495
Estadual
GO
Intermitente
10,309
Estadual
GO
Cór. Canastra
Intermitente
10,203
Estadual
GO
Cór. Seco
Intermitente
6,948
Estadual
GO
Cór. da Estrada
Intermitente
2,222
Estadual
GO
Cór. da Pulga
Intermitente
0,094
Estadual
GO
Rib. Lajeado
Intermitente
2,899
Estadual
GO
Rio Riozinho
Perene
0,498
Estadual
GO
Rio Riozinho
Perene
1,711
Federal
BR
Cór. do Babaçu
Perene
0,923
Estadual
GO
Cór. do Babaçu
Perene
1,219
Estadual
GO
Rio Riozinho
Perene
0,403
Federal
BR
Rio Riozinho
Perene
0,593
Federal
BR
Rio Riozinho
Perene
2,748
Federal
BR
Cór. Itauí
Perene
1,802
Estadual
GO
Cór. Seco
Perene
3,44
Estadual
GO
Cór. Seco
Perene
3,951
Estadual
GO
Cór. Itauí
Perene
0,233
Estadual
GO
Perene
1,719
Estadual
GO
Cór. Canastra
EXTEN_KM
Poços
A partir dos cadastramentos executados foi estruturado um banco de dados contendo
informações referentes a 3.273 poços. Estas informações são relativas à localização do poço e suas
coordenadas, profundidade, vazão, perfurador, níveis estático e dinâmico e estão apresentadas na
forma de projetos para visualização em ArcExplorer (figura 1). Ressalta-se ainda, a existência de
poços com informações incompletas e que a atividade de cadastramento é contínua.
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Figura 1 – Poços e atributos (field) considerados.
Pivôs Centrais
Foram identificados 1467 pivôs centrais a partir das imagens de satélite (LANDSAT
ETM +) datadas de 2001 (figura 2). O banco de dados apresenta a localização (município e bacia
hidrográfica) e suas áreas em km2 e hectares (figura 3).
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Figura 2 - Pivôs centrais no município de cristalina
Figura 3 – Consultas utilizando SIG: pivôs centrais no município de Cristalina
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Captações para abastecimento público
Está sendo realizado o cadastramento das captações superficiais para abastecimento público.
Neste caso foram identificados os usuários, município e nome do curso d’água quando a captação é
superficial ou endereço quando for poço (figura 4).
Figura 4 – Identificando Ribeirão onde é feita captação d’água em Turvânia
Delimitação de Bacias Hidrográficas - Método das Ottobacias
Para a compartimentação das bacias hidrográficas optou-se pela metodologia criada pelo prof.
Otto Pfafstetter (PauloAfonsoSilva Eng. Civil, MS Projeto SRH/IICA Secretaria de Recursos
Hídricos, Ministério do Meio Ambiente Brasília - DF, Brasil). Neste método a importância de
qualquer rio está relacionada com a área de sua bacia hidrográfica.
É feita uma distinção entre rio principal e tributário, em função do critério de área drenada.
Assim, em qualquer confluência, o rio principal será sempre aquele que possui a maior área drenada
entre os dois. Denominam-se bacias as áreas drenadas pelos tributários e interbacias as áreas
remanescentes, drenadas pelo rio principal.
O processo da codificação consiste em subdividir uma bacia hidrográfica, qualquer que seja
seu tamanho. Determinam-se os quatro maiores afluentes do rio principal, em termos da área de
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suas bacias hidrográficas. As bacias correspondentes são numeradas com os algarismos pares (2, 4,
6, e 8), no sentido de jusante para montante do fluxo do rio principal. Os outros tributários do rio
principal são agrupados nas áreas restantes, denominadas interbacias, que recebem, no mesmo
sentido, os algarismos ímpares (1, 3, 5, 7 e 9).
Cada uma dessas bacias e interbacias, resultantes dessa primeira subdivisão, pode ser
subdividida da mesma maneira, de modo que a subdivisão da bacia 8 gera as bacias 82, 84, 86 e 88
e as interbacias 81, 83, 85, 87 e 89. O mesmo processo se aplica às interbacias resultantes da
primeira divisão, de modo que a interbacia 3, por exemplo, se subdivide nas bacias 32, 34, 36 e 38 e
nas interbacias 31, 33, 35, 37 e 39. Os algarismos da subdivisão são simplesmente acrescidos ao
código da bacia (ou interbacia) que está sendo subdividida.
Esta codificação é necessária para que se disponha de mapas delimitando e codificando as
bacias hidrográficas, de maneira precisa e consistente, visando a estruturação de um banco de dados
espacial sobre recursos hídricos, permitindo associar informações geográficas. Entre suas
vantagens, esse método permite que, conhecendo-se apenas o código de uma bacia ou interbacia,
possa-se imediatamente inferir quais, entre as demais da bacia maior dividida, estão à montante e à
jusante daquela em estudo, independentemente do nível de detalhamento (grau de subdivisão) em
que estejam, ou seja, mesmo que as diversas bacias e interbacias tenham sido subdivididas em
níveis diferentes. Essa característica faz com que a codificação seja adequada, por exemplo, para
utilização em sistemas de gerenciamento dos recursos hídricos, possibilitando estudos de
simulações de diversos tipos de intervenções na rede hidrográfica ou na área de drenagem de uma
bacia hidrográfica.
A SGM delimitou as bacias hidrográficas no Estado de Goiás até o Nível 5 (figura 5) e para a
Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba até nível 6, utilizando base cartográfica na escala 1:250.000.
Estações pluviométricas e fluviométricas
Neste trabalho é apresentada a localização das estações hidrometeorológicas existentes no
Estado de Goiás, de acordo com o banco de dados da Agência Nacional de Águas. O número total
de estações é de 842, sendo 529 fluviométricas e 295 pluviométricas. Além de sua localização é
disponibilizado o tipo e o nome da estação, a bacia a qual pertence, o município, a instituição
responsável e a instituição operadora. Os dados relativos às séries históricas destas estações são
encontrados no aplicativo HIDRO desenvolvido pela ANA.
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Nível 1
Nível 2
Nível 4
Nível 3
Nível 5
Figura 5 – Compartimentação do Estado de Goiás em Ottobacias Hidrográficas
O HIDRO é uma aplicação de banco de dados do tipo cliente/servidor projetada
especificamente para o ambiente gráfico Windows 32bits (95/98/Me/NT4/2000). Seus principais
objetivos são:
•
Permitir o gerenciamento de uma base de dados hidrometeorológica, armazenada
centralizadamente em um banco de dados relacional;
•
Permitir a entrada de dados por parte das entidades que operam uma rede hidrometeorológica;
•
Cálculo de funções hidrometeorológicas básicas;
•
Visualização de dados (gráficos, imagens etc.).
O recorte do banco de dados relativo as estações localizadas no Estado de Goiás está
disponível no CD-Rom do SIG-Hidro.
Classificação das unidades geológicas por tipo de aqüíferos
Tomando por base o Mapa Geológico do Estado de Goiás e do Distrito Federal, na escala
1:500.000, as litologias que compõem as unidades geológicas foram classificadas de acordo com
suas características de porosidade/permeabilidade em: aqüíferos porosos (rochas sedimentares
psamíticas e psefíticas e coberturas inconsolidadas), fissurais (rochas ígneas e metamórficas em
geral) ou físsuro-cársticos (calcários, dolomitos e mármores) (figura 6).
Províncias Hidrogeológicas
Também com base no Mapa Geológico do Estado de Goiás e do Distrito Federal na escala
1:500.000 foi realizada a correlação das unidades geológicas/geotectônicas com as principais
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províncias hidrogeológicas do Brasil, segundo DNPM/CPRM, 1981. Em Goiás estão presentes as
seguintes províncias: Centro-Oeste, Escudo Central, Paraná e São Francisco (figura 7).
Figura 6 – Classificação das unidades geológicas segundo tipos de aqüíferos.
Glossário
Para facilitar o entendimento do tema por aqueles que não estão familiarizados com a área de
recursos hídricos, foi disponibilizado um glossário contendo os termos mais usados.
Legislação
A legislação referente a recursos hídricos até o ano de 2002, está indexada por data e separada
em Legislação Estadual e Federal (figura 8).
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Figura 7 – Classificação das unidades geológicas em províncias hidrogeológicas.
Cadastro de Usuários de Água Superficial
No desenvolvimento dos trabalhos para o Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia
Hidrográfica do Rio Paranaíba, a IRRIPLAN Engenharia Ltda. desenvolveu um Banco de Dados
em Access com o cadastro dos usuários de água superficial para um grupo formado pela Secretaria
de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, Fundação Artur Bernardes, Secretaria de
Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Minas Gerais, Fundação Rural Mineira
Colonização e Desenvolvimento Agrário – RURALMINAS, Instituto Mineiro de Gestão das Águas,
Secretaria de meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais.
Este banco encontra-se atualizado até 29 de novembro de 1999 e contem informações sobre
outorgas, uso do solo, endereços dos empreendimentos, métodos de irrigação utilizados, tipo de
bombas, produto irrigado, efluentes, entre outras.
O banco de dados permite o cadastro do usuário com informações sobre o usuário, imóvel,
manancial de captação, tipo de uso, efluentes, autorização, planejamento. Pode gerar relatórios
sobre efluente, irrigação, outorgas, planejamento a médio/longo prazo, usuários de água.
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Figura 8 – Apresentação da Legislação pertinente
Estas informações podem ser agrupadas por bacia, sub-bacia, curso d’água e/ou município
além de agrupadas por tipo de uso. Gera também gráficos da evolução anual da área irrigada e do
número de captações. Os relatórios específicos são número de captações por método de irrigação –
total por curso d’água ou total por município, numero de usos por município, vazão captada por
curso d’água ou por município e vazão por método de irrigação.
Os usuários cadastrados neste banco de dados foram espacializados no SIG (figura 9).
UTILIZAÇÃO DOS SIG
O módulo HIDRO do Sistema de Informações Geográficas do Estado de Goiás procurou
agrupar numa única mídia todas as informações sobre recursos hídricos referentes a Goiás. Por
fazer parte do SIG-Goiás estes dados podem ser visualizados em conjunto e cruzados com qualquer
outro dos módulos do SIG – geologia e recursos minerais, base cartográfica 1:1.000.000 e
1:250.000, zoneamento ecológico-econômico, solos e aptidão agrícola, imagens Landsat ETM+
e.modelo digital do terreno.
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Figura 9 – Banco de dados de cadastro dos usuários de águas superficiais
Pode-se obter rapidamente respostas a questionamentos como:
-
Qual a área irrigada de determinado município ou bacia hidrográfica?
-
Quantos pivôs centrais existem em determinado município ou bacia hidrográfica?
-
Se ocorrer um derramamento de carga perigosa em alguma rodovia qual a bacia será afetada ou
ainda existe alguma captação afetada?
-
Quantas usinas hidroelétricas com capacidade superior a X MW existem em Goiás e onde se
situam?
-
Quantas estão projetadas?
CONCLUSÃO
A confecção de um Sistema de Informações Geográficas – SIG sobre os Recursos Hídricos do
Estado de Goiás é uma importante ferramenta para padronização e disponibilização de informações
referentes aos recursos hídricos superficiais e subterrâneos do Estado.
Para tanto, faz-se mister salientar a necessidade de uma constante atualização de dados,
através da alimentação contínua de informações e dados referentes às produções científicas
realizadas sobre o referido tema.
BIBLIOGRAFIA
ANA: www.ana.gov.br 12 de janeiro de 2004.
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BRASIL, DNPM/CPRM.1981. Mapa Hidrogeológico do Brasil, escala 1:250.000. Relatório Final,
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BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS.
Plano Diretor de Bacia do Paranaíba, com a coordenação dos professores José Norberto
Muniz e Márcio Motta Ramos da Universidade Federal de Viçosa, (inédito).
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SÁ, M. A. M.
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Superintendência de Geologia e Mineração/SIC, p. 107. 2003.
LACERDA FILHO, J. V.; SILVA, A. & REZENDE, A. Geologia e Recursos Minerais do Estado
de Goiás e Distrito Federal 1:500.000. Goiânia: Convênio CPRM/METAGO/SMET/UnB.
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SUPERINTENDÊNCIA DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO – SIC. Sistema de Informações
Geográficas do Estado de Goiás – SIG – Base Cartográfica 1:250.000 e Infra-Estrutura.
Goiânia, CD-ROM, 2003.
SUPERINTENDÊNCIA DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO – SIC. Sistema de Informações
Geográficas do Estado de Goiás – SIG – Geologia e Recursos Minerais. Goiânia, CDROM, 2001.
SUPERINTENDÊNCIA DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO – SIC. Sistema de Informações
Geográficas do Estado de Goiás – SIG – Municípios. Goiânia, CD-ROM, (inédito).
SUPERINTENDÊNCIA DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO – SIC. Sistema de Informações
Geográficas do Estado de Goiás – SIG – Solos. Goiânia, CD-ROM, 2003.
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