MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO CENTRO/INSTITUTO: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: HIDROGRAFIA E RECURSOS HÍDRICOS Categoria Modalidade CARGA HORARIA: TOTAL TEÓRICO 60 04 Obrigatória (x) Presencial ( x) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semi presencial ( ) A distância ( ) PRÉ-REQUISITO: PRÁTICA GE-201 00 EMENTA CÓDIGO: GE XX Semestre: O ciclo hidrológico e a intervenção antrópica. Abordagem sobre Teoria Geral dos Sistemas e sua ligação com os Sistemas Fluviais .A contaminação das águas e os critérios para avaliação de sua qualidade A bacia hidrográfica como um sistema hidrológico.Análise dos processos e controles do regime fluvial. Gerenciamento de Recursos hídricos: os comitês de bacia e o manejo integrado das bacias hidrográficas. Métodos de cálculo de vazão; dinâmica hidrológica, com ênfase em hidrogramas, conceito de pulso de inundação, conectividade. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1.BÁSICA BRANCO, S. M. (org). Hidrologia Ambiental. São Paulo, Editora da USP, ABRH, 1991 (coleção ABRH, Vol 3) 414 p. BRANCO, S. M. Água : origem, uso e preservação. São Paulo, SP : Moderna, 1993. 71p. CARVALHO, T.M. Sistemas e ambientes denudacionais e agradacionais, uma primeira aproximação para o Estado de Roraima, norte da Amazônia. Revista Acta Geográfica, v.8, n.16, p-77-98, 2014. CARVALHO, T.M. 2008 . Técnicas de medição de vazão por meio convencionais e não convencionais. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 1, p. 73-85, 2008. ALVES, T.M. ; CARVALHO, T.M. 2009. ANÁLISES MORFOMÉTRICAS EM ESTUDOS GEOMORFOLÓGICOS: A BACIA DO RIO CRIXÁS-MIRIM, ESTADO DE GOIÁS. Biologia Geral e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO Experimental (Impresso), v. 9, p. 31-37, 2009. GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. Gemorfologia e Ambiente, Rio de Janeiro: Bretand do Brasil, 1996, 372 p. DIETRICH SCHIEL & SERGIO MASCARENHAS & NORA VALEIRAS & ET AL. Estudo de Bacias Hidrográficas. São Paulo, SP. Ed. Rima, 2003. PORTO, RUBEM LA LAINA. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto Alegre : ABRH, 2002. 419p. SANDER, C. ; CARVALHO, T.M. ; GASPARETTO, N. 2013. BREVE SÍNTESE DA DINÂMICA FLUVIAL DO RIO BRANCO, NAS ADJACÊNCIAS DA CIDADE DE BOA VISTA, RORAIMA.Revista Geográfica Acadêmica, v. 7, p. 60-69, 2013. TEIXEIRA, TOLEDO, FAIRCHILD e TAIOLI .Decifrando a Terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2000. Rebouças, Alda da Cunha. Águas doces no Brasil : capital ecológico, uso e conservação. São Paulo, SP : Escrituras, 2002. 703 p. TUCCI, C. E. M.. Hidrologia –0 Ciência e Aplicação. 2a Ed. . Porto Alegre, Editora da Universidade: ABRH. 943 p. 2.COMPLEMENTAR BAYER, M. CARVALHO, T. M. Processos morfológicos e sedimentos no canal do rio Araguaia.REA. Vol.10,n2. pg.24-31. CARVALHO, T.M. Avaliação do transporte de carga sedimentar no médio rio Araguaia. Revista Geosul, v.24, n.47, p.147-160. 2009. CÁPENA , E. M.. A gestão de recurso hídricos sob a perspectiva da economia ambiental. Ciência e Ambiente, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO 3(4): 55-68, jan/jun 1992. Geomorfologia. São Paulo. Edgard Blucher. 188p. Oliveira, J.; Carvalho, T. M. 2014.VULNERABILIDADE AOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAUAMÉ EM DECORRÊNCIA DA EXPANSÃO URBANA E USO PARA LAZER EM SUAS PRAIAS. Revista Geográfica Acadêmica, v.8, n.1, p.61-80. STRAHLER, A.N. 1970. Geografía Física. Barcelona. 728p. SUGUIO, K.; BIGARELLA, J. J. Ambientes fluviais. 2ª ed. Florianópolis, SC: Editora da UFSC. 1990. 3. CARIMBOS: