Cultura - UNIPVirtual

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Unidade I
INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO
ANTROPOLÓGICO
Prof. Alessandro Oliveira
Você acredita em gigantes?
“Ora, naquele tempo havia gigantes na terra;
e também depois, quando os filhos de Deus
possuíram as filhas dos homens, as quais
lhes deram filhos; estes foram valentes,
varões de renome, na antiguidade”.
(Gênesis 6:4)
Você acredita em fantasma?
 O jornalista da BBC Chris Sandys diz ter
capturado o que parece ser a imagem de
um fantasma em uma foto que tirou no
museu do cientista e cirurgião britânico
Edward Jenner, em Gloucestershire, na
Grã Bretanha Ele explica que a foto
Grã-Bretanha.
mostra o que parece ser um homem
grande, sem camisa e usando calça azul,
sentado entre duas camas. "Eu olhava
para o quarto com meus próprios olhos,
e olhava a foto, tentando decifrar o que
poderia ter criado essa imagem," diz
Chris. "Como empregado da BBC, eu não
poderia nem pensar em alterar qualquer
foto. Perderia meu emprego," afirma o
jornalista...
Você acredita em fantasma?
O museu foi a residência de Edward Jenner
de 1785 a 1823. Foi ali que o cientista
desenvolveu a vacina pioneira contra a
varíola.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI3777113EI8142 00 Fotografo+da+BBC+diz+ter+capturado
EI8142,00-Fotografo+da+BBC+diz+ter+capturado
+imagem+ de+fantasma.html
Você acredita em vampiros?
Arqueólogos na Bulgária encontraram dois
esqueletos datados da era medieval cujos
peitos foram perfuradas com barras de ferro
para impedir que os mortos supostamente
se transformassem em vampiros. A
descoberta segundo historiadores,
descoberta,
historiadores ilustra
uma prática pagã, comum em algumas
aldeias búlgaras até um século atrás.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120606_v
ampiros_bulgaria_bg.shtml
Você acredita em estátua
que chora?
A estátua de Jesus foi comprada há um ano
e meio em Sorocaba-SP. No dia 18 de
fevereiro de 2010, começou a produzir mel.
A dona da imagem, a aposentada Doralice
da Silva Carvalho, de 67 anos, assistia TV
quando percebeu um brilho diferente na
imagem - chegando perto, constatou que
dos olhos de Jesus Cristo, saiam mel.
http://www.blogdovaldikim.com.br/tag/estatua-que-chora-mel/
Desde 18/02 em Sapopemba, Zona Leste de SP.
Você acredita em OVNIS?
Você conseguiria conviver com
outros seres?
Quem somos?
 Se uma nave espacial descesse hoje na
sua frente e te pedisse para apresentar o
Ser Humano, o que você diria?
 Quem somos?
Quem somos?
Como vivemos?
O que comemos?
Qual é nossa história?
Somos seres diferentes?
Objeto da antropologia: o outro
 A diversidade cultural possibilita ao
antropólogo se debruçar sobre os
comportamentos sociais e culturais e
realizar estudos sobre os seres humanos
que vivem ou que viveram na Terra.
Objeto da antropologia: o outro
Objeto da antropologia: o outro
 Instituições sociais e políticas, meios
técnicos científicos, representações,
usos e costumes, organização coletiva,
divisão do trabalho, divisão sexual,
linguagem, filosofia, etnias, artes, formas
e maneiras de comer e se vestir
vestir,
discurso, meios de produção, forças de
produção, domesticação de animais,
como utilizar e preservar a terra, ritos,
festas, danças, mitos, religiões,
culinária, valores, normas e outras
formas de manifestação humana e social
dos povos do planeta.
Antropologia
 Antropologia (antropo = homem e logia =
estudo).
 Ciência que estuda o homem em suas
múltiplas conformações.
 Ciência que estuda a formação do
gênero humano durante sua trajetória
planetária: biológica, social, política,
econômica e cultural.
Quem é o outro?
 O primeiro outro da humanidade é a
natureza.
Quem é o outro?
 O segundo outro da humanidade são os
deuses.
Quem é o outro?
 O terceiro outro da humanidade são os
diferentes de nós mesmos: os
estrangeiros, os antepassados e os
descendentes, os inimigos e os amigos,
os homens para as mulheres, as
mulheres para os homens
homens, os mais
velhos para os jovens, os mais jovens
para os mais velhos etc.
Qual a diferença entre eles?
Qual a diferença entre eles?
Será que eles são primitivos?
Será que eles são primitivos?
Qual a diferença entre eles?
Campos de Estudos
da Antropologia
Notamos a diferença entre os grupos
humanos pela:
 Observação.
 Identificação da subjetividade.
 Método: aproximação e distanciamento
distanciamento.
Ex: você já passou férias em algum lugar
onde tudo era estranho e com o tempo tudo
ficou familiar?
Campos de Estudos
da Antropologia
1. Antropologia Física: reúne algumas
temáticas como somatologia (corpo
humano), raciologia, paleontologia
humana e outras, ou seja, é concernente
à natureza e ao desenvolvimento
físico/biológico dos seres humanos
humanos.
Campos de Estudos
da Antropologia
2. Antropologia Social: reúne algumas
temáticas como etnografia, linguística e
outras, ou seja, é concernente às
produções simbólicas e concretas dos
seres humanos.
Observação
Participativa, ou seja, o
antropólogo passa um
tempo com os povos
ou comunidades que
deseja estudar.
Campos de Estudos
da Antropologia
Fontes:
 Fontes de pesquisa - livros, imagens,
objetos, depoimentos materiais e
imateriais, sociedades e instituições,
vestígios deixados pelos seres humanos
nas rochas, nas artes, entre outras.
 Estudo e interpretação das dimensões
do Homem como ser biológico, social e
cultural e a sua aventura por sobre o
espaço planetário, ou seja, o gênero
humano e suas múltiplas facetas.
A etnologia como método
da antropologia
Etnografia:
a) Pesquisa de campo.
 busca compreender a maneira de viver o
mais próximo possível do ponto de vista
dos nativos;
 descrever a realidade em que se
encontra e compreender o que as
pessoas compreendem por suas
realidades particulares.
b) Descrição de uma cultura.
cultura
 análise posterior do material coletado,
das experiências vividas, das
impressões e teorizações do
campo.
Interatividade
Qual a importância da pesquisa de campo?
a) Hierarquizar as culturas em uma escala
única.
b) Mostrar o atraso dos outros povos.
c) Estudar as características genéticas de
cada cultura.
d) Apresentar princípios e valores sociais e
culturais diferentes dos nossos.
e) Todas as alternativas anteriores estão
corretas.
Cultura
 Cultura: ação humana que transforma a
Natureza e ao mesmo tempo transforma
o homem.
 Sentido e significado das ações
humanas criando um sistema simbólico.
 Dar significado às coisas da vida.
Cultura
 diferenciação do tempo (passado,
presente e futuro);
 diferenciação do espaço (próximo,
distante, grande, pequeno, alto, baixo);
 diferenciação entre o visível e o invisível
(os deuses, o passado, o distante no
espaço);
 diferenciação na atribuição de valores
(bom, mau, belo, feio, possível,
impossível, necessário, contingente).
Cultura
Criação das memórias individual e coletiva.
Preservação da memória de forma escrita
ou oral, transmissão de geração para
geração:
 possibilita biografias individuais;
 preservação da espécie;
 acúmulo do conhecimento.
Cultura: ordem simbólica da lei
a) Sistemas de interdições e obrigações,
estabelecidos a partir da atribuição de
valores a coisas (boas, más, perigosas,
sagradas, diabólicas).
b) Relações humanas (diferença sexual e
proibição de incesto, virgindade,
fertilidade, puro-impuro, virilidade;
diferença etária e forma de tratamento
dos mais velhos e mais jovens; diferença
de autoridade e formas de relação com o
poder etc.).
etc )
c) Acontecimentos (significado da guerra,
da peste, da fome, do nascimento e da
morte, obrigação de enterrar os mortos,
proibição de ver o parto etc.).
Cultura: ordem simbólica da
representação/interpretação
 Criação de uma ordem simbólica de
linguagem, do trabalho, do espaço, do
tempo, do sagrado e do profano, do
visível e do invisível.
 Os símbolos surgem tanto para
representar quanto para interpretar a
realidade, dando-lhe sentido pela
presença do humano no mundo.
Cultura: ordem simbólica da ação
 Conjunto de práticas, comportamentos,
ações e instituições pelas quais os
humanos se relacionam entre si e com a
Natureza e dela se distinguem, agindo
sobre ela ou através dela, modificando-a.
Este conjunto funda a organização
social, sua transformação e sua
transmissão de geração a geração.
Cultura: Cultivo do espírito
 A cultura com criação das obras da
sensibilidade e da imaginação, as obras
de arte, obras da inteligência, da reflexão
e do pensamento.
 Associada: escola/educação e as belasartes.
Colonialismo – (séculos XV e XVI)
 No século IX inicia a Guerra da
Reconquista (retomada dos territórios
árabes pelos cristãos – cruzadas).
 Formação da Monarquia Portuguesa
apoiada pela burguesia (Dinastia de Avis
1383) Centralidade do poder real.
 Convergência de interesse entre a
realeza e a burguesia comercial
(unificação de pesos e medidas, do
sistema tributário, do sistema monetário
e a abolição das alfândegas internas).
 Em 1417, funda-se a Escola de estudos
náuticos de Sagre.
Colonialismo – (séculos XV e XVI)
 Crise comercial da Europa Medieval Tomada de Constantinopla pelos Turcos
Otomanos em 1453 X Portugueses
conquistam Ceuta em 1415. Relação de
exploração (monopólio comercial
colônia/metrópole).
colônia/metrópole)
 A concorrência gera o monopólio.
Exclusividade de venda de matéria-prima
para a metrópole e compra dos produtos
da metrópole.
 A atração exercida pelas Índias
Í
é
substituída pela colonização do novo
mundo. A concorrência dada pela
exploração econômica obriga a
ocupação.
Contato
Contato
Encontro com o outro:
 Simpatia.
 Confronto.
Contato
 O encontro entre os diversos povos do
globo e os europeus exigiu
transmutação, no qual desejos antigos e
modos de vida foram destruídos e novos
modos de vida tomaram lugar:
dominação X resistência
 absorção do encontro pelos nativos
reinventando a vida;
 absorção do encontro pelos europeus
adaptando-se
adaptando
se aos novos povos.
Colonialismo – (séculos XV e XVI)
 No século XV diversos países europeus
dominaram inúmeros povos e lugares.
Mercadores, soldados, missionários,
administradores e colonizadores –
juntamente com pessoas que ficaram na
Europa – ajudaram a transformar os
“súditos” não europeus, com graus
variáveis de violência, em uma direção
rumo à modernidade.
Início da antropologia
 A antropologia, uma ciência que visava
compreender culturas totalmente
diversas da cultura europeia, se
consolidava como ciência dos “povos
exóticos”. Porém, ela não serviu
somente à perspectiva de entendimento
do outro mas também como uma
ferramenta de dominação para uso
governamental.
 Antropologia de gabinete.
 Relatos de viajantes, missionários,
militares e exploradores (monstros sem
cabeça etc.) Questão: os homens
primitivos pertencem à humanidade?
Têm alma? (bom e mal selvagem).
Início da antropologia
 Conceito de alteridade (interdependência
dos seres e o outro como espelho do
eu).
 Conceito de raça (classificação dos
grupos humanos de forma hierárquica).
 Conceito de sincretismo (fusão das
culturas com incorporação dos
elementos de uma cultura pela outra –
resignificando-se mutuamente).
 Conceito de aculturação (aculturação:
quando duas culturas distintas ou
parecidas são absorvidas uma pela
outra, formando uma nova cultura
diferente).
Interatividade
O que de fato motivou o surgimento da
antropologia como disciplina?
a) A necessidade de intermediar relações
de poder/dominação.
b) A busca por novas terras.
c) O contato com povos oriundos de
culturas diversas.
d) A superioridade ocidental.
e) A necessidade de intermediar conflitos
étnicos.
Como a espécie mudou tanto?
Mutação
Comparações entre as espécies
Seleção natural e
adaptação ao meio
Evolucionismo X criacionismo
Leis dos três estados
Estado
Teleológico
Selvageria
Estado
Metafísico
Barbárie
Estado
Positivo
Civilização
Influência da astronomia
Influência da física
Evolucionismo
 Evolucionismo: ideia de que as
diferenças entre grupos e sociedades
possuem uma escala evolutiva e que
todas as culturas deveriam passar pelas
mesmas etapas de evolução.
 Ponto de partida a sociedade europeia.
 Conceito de eurocentrismo (Europa o
centro do mundo).
 Conceito de etnocentrismo (etnia
caucasiana/europeia como centro)
civilizada e os outros povos inferiores,
selvagens e bárbaros.
Somente os mais aptos sobrevivem
selvagem
raça
Evolucionismo social =
darwinismo social =
Evolucionismo cultural =
darwinismo cultural
Somente os mais aptos sobrevivem
Antropologia: legitima as múltiplas
desigualdades, inclusive o racismo — inerentes
ao funcionamento do capitalismo ocidental.
Funcionalismo
 Funcionalismo surgiu no século XX, por
volta dos anos 1920, como herdeiro do
evolucionismo.
Influência da biologia
Funcionalismo
 Cada sociedade deve ser estudada como
um organismo constituído por partes
interdependentes e complementares,
cuja função é satisfazer as necessidades
essenciais dos seus integrantes. Os
estudos funcionalistas permitiram que
sociedades não europeias passassem a
ser compreendidas dentro de suas
especificidades.
Funcionalismo
 Observação participante.
 O pesquisador permanece durante um
longo período de tempo convivendo
com a cultura que deseja conhecer,
abandonando sua mera condição de
“observador alheio”. O antropólogo é
aquele que participa, aprende a língua,
mergulhando profundamente na visão de
mundo e no cotidiano do “outro”.
 Os investigadores que foram
influenciados por esta corrente de
pensamento buscavam analisar os povos
que estavam fora da esfera europeia a
partir de suas realidades.
Funcionalismo
 Após esse período de permanência em
um universo completamente estranho, o
pesquisador se retira e coloca em
avaliação tudo o que conseguiu registrar
daquela cultura por meio de anotações,
fotos filmes
fotos,
filmes, entrevistas
entrevistas, memórias que
que,
normalmente, concentram-se no que se
chama de “caderno de campo”. De volta
ao seu mundo, e não mais influenciado
pelo objeto de estudo, porém, capaz de
refletir sobre ele, o pesquisador apresenta
ao leitor uma nova forma de interpretar
essa cultura, baseada nos princípios
científicos de objetividade e
experimentação.
Funcionalismo:
Malinowski (1884-1942)
 Bronislaw Kasper Malinowski, polonês
que nasceu na Crácovia.
 Entre 1914 e 1918 desenvolveu seu
grande estudo de campo entre os
habitantes das ilhas Trobriand,
localizadas a sudoeste do Pacífico e
próximas à nova Guiné.
Funcionalismo:
Malinowski (1884-1942)
 Apresenta uma análise de Kula,
instituição responsável pela integração
cultural dos aborígines à Inglaterra.
Funcionalismo:
Radcliffe-Brown (1881-1995)
 Alfred Reginald Radcliffe-Brown, nascido
em Birmingham, Inglaterra.
 Suas primeiras pesquisas de campo de
cunho antropológico ocorreram entre os
nativos das ilhas Andaman, no Golfo de
Bengala, a sudoeste da Birmânia.
 Ao estudar as tribos australianas, afirmou
que suas organizações de parentesco,
casamento e outras podem ser analisadas
como um conjunto de sistemas.
 Entre 1942 e 1944 esteve na Universidade
de São Paulo, como professor visitante.
Funcionalismo:
Radcliffe-Brown (1881-1995)
 Em oposição a essa teoria, e a partir de
Franz Boas, surgiu a ideia de que cada
grupo humano desenvolve-se através de
caminho próprio, que não pode ser
simplificado na estrutura tríplice dos
Estados (teológico
(teológico, metafísico
metafísico, positivo).
positivo)
Esta possibilidade de desenvolvimento
múltiplo constitui o objeto da abordagem
multilinear.
Interatividade
O homem inventa maneiras de andar, dormir, se
encontrar, se emocionar, comemorar eventos. Na
realidade independente do grupo social o Homem
produz “escolhas culturais”.
Com base na citação acima, podemos dizer que a
antropologia:
a) Reconhece e compreende a humanidade
como homogênea.
b) Reconhece e compreende a humanidade
como plural.
p
a existência
c)) Não reconhece e não compreende
da humanidade.
d) Não tem nenhum interesse na existência da
humanidade.
e) Se preocupa apenas com a
vida orgânica.
Colonialismo tardio: imperialismo
 A economia mundial, ao fim do século
XIX e início do século XX, vivenciou
mudanças bruscas. A tecnologia gerada
pelos avanços da Revolução Industrial
aumentou a produção, gerando a
necessidade de acesso a mercados
consumidores para os novos produtos e,
igualmente, gerou uma busca
desenfreada por matéria-prima.
Colonialismo tardio: imperialismo
 No final do século XIX, todas as
potências europeias que haviam
expandido domínios na Ásia e na África
já haviam voltado a praticar uma forma
de colonialismo: o neocolonialismo ou o
imperialismo moderno,
moderno que mesmo com
nova roupagem e novas justificativas,
continuava tendo uma atuação
relacionada com a anexação territorial e
com um controle monopolista sobre os
domínios.
A partilha da África
 África.
Até metade do século XIX :
 holandeses e britânicos na África do Sul;
 britânicos e franceses na África do
Norte.
Norte
A partilha da África
 1869.
 A descoberta de diamantes na África do
Sul.
 Abertura do Canal de Suez.
A partilha da África
 Disputa do território (Grã-Bretanha,
França, Portugal e Bélgica, Alemanha).
1. Forças militares.
2. Negociação com líderes africanos.
 tiravam matérias
matérias-primas
primas e vendiam os
produtos manufaturados;
 O sistema econômico colonial de
exploração destruiu o padrão econômico
que lá existia. O colonialismo também
ligou a África economicamente às
grandes potências colhendo os bens das
colônias para os países poderosos.
A partilha da África
 Introdução das ideias europeias de
superioridade racial e cultural, dando
pouco ou nenhum valor às
manifestações culturais dos povos
africanos.
 As marcas profundas deixadas pelo
colonialismo se refletem em suas
culturas, políticas, economias e são
vistas com clareza nas guerras e
massacres causados por diferenças
étnicas São países ainda,
étnicas.
ainda de certa
forma, dominados pelas nações
poderosas.
A partilha da África
 Divisão da África em mais de 50 Estados
desrespeitando as fronteiras étnica.
 Por exemplo: embora a maioria dos
somalis vivam na Somália, eles
constituem uma significativa minoria no
Quênia e na Etiópia e muitos deles
gostariam de ser cidadãos da Somália.
Colonialismo tardio: imperialismo
 Imperialismo é uma política pela qual
uma nação exerce poder e impõe
domínio territorial, cultural e econômico
sobre outra. O imperialismo do século
XX é também conhecido por
neocolonialismo por possuir muitas
neocolonialismo,
semelhanças com o colonialismo –
regime em vigor nos séculos XV e XVI.
Colonialismo tardio: imperialismo
 No início do século XX o modelo
mercantilista e os consequentes
impérios oficiais derivados de sua
prática estavam vivendo momentos de
crise – consequência dos vários
movimentos de independências que
ocorriam nas colônias americanas.
A América é para os americanos
A marcha para o Oeste.
As Américas: a Doutrina Monroe
e o poder político dos EUA na
América Latina
 Proibição da recolonização da América
pelos países europeus.
 Proibição da intervenção nos assuntos
internos dos países americanos.
 Estados Unidos se nega a interferir nos
conflitos relacionados aos países
europeus.
Influência dos EUA na América
Latina
Imperialismo Americano:
Diferença social
Colonialismo Americano
Interatividade
Qual(ais) o(s) motivo(s) que
impulsionou(aram) o imperialismo?
a) Busca para conter a expansão de
Portugal e Espanha.
b) Busca de poder econômico e político
sobre outras nações.
c) Busca de domínio das rotas de
navegação.
d) A crença da superioridade de uma
cultura sobre outra(s)
outra(s).
e) As alternativas “b” e “d” estão corretas.
ATÉ A PRÓXIMA!
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