PREZINHO 05-03-2015 HENRIQUE PORTUGUÊS

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PREZINHO
HENRIQUE
05-03-2015
PORTUGUÊS
TIPOLOGIA TEXTUAL
 Descrição
Um texto descritivo é o que busca descrever algo
detalhadamente, através de suas particularidades. Logo,
uma de suas principais características é o uso de muitos
adjetivos que é a classe gramatical que tem como função
apontar qualidades e características de um substantivo.
A descrição é o levantamento das características de
uma determinada pessoa, objeto, ambiente, cena,
processo, lugar ou situação.
É mais fácil encontrarmos um texto descritivo isolado.
As descrições, em geral, aparecem dentro de textos
narrativos ou dissertativos. Por isso, a leitura do enunciado
é muito importante, para que se classifique o texto como
um todo ou um trecho isoladamente.
O objetivo da produção de um texto descritivo é
apresentar características. Na descrição, não há um
narrador, mas um observador.
Esse tipo de texto assemelha-se a uma fotografia, ou
seja, o retrato de algo.
O cachorro engraçadinho
Cecília Meirelles
Há coisa mais triste que um menino sem irmãos nem
companheiros, fechado num apartamento? Foi por isso que
a família resolveu arranjar um cachorrinho para brincar
com o filho único. Os brinquedos, afinal, são máquinas e
acabam por enfastiar; o cachorrinho é um brinquedo vivo,
quase humano, o melhor amigo do homem etc. E veio o
cachorrinho, muito engraçadinho. Todos os cercaram,
encantadíssimos. Dizem que os cães sempre se parecem
com os seus donos: este parecia-se com os donos, com os
amigos dos donos e até com os empregados da casa. Não
se pode ser mais amável. Era pretinho, lustroso, com umas
malhas cor de mel em certos lugares do focinho e do
corpo. Orelhas sedosas e moles, e um rabinho que o
menino logo descobriu poder funcionar como manivela. E
assim o utilizou.
O cachorrinho também parecia contentíssimo, e pulava
para cá e para lá, e às vezes parecia um cavalinho em
miniatura. Mas era uma miniatura Pinscher.
Não era só engraçadíssimo; era inteligentíssimo. Se lhe
ensinassem, creio que chegaria a atender o telefone.
Instalou-se no apartamento como se fosse o seu
principal habitante. A vida passou a girar em torno dele.
Deram-lhe coleira, casaquinho, osso artificial para brincar,
puseram-lhe nome, compraram-lhe biscoitos. Pensando
bem, era muito mais feliz que o menino de cuja felicidade
se cogitava. Talvez ele até entendesse o que diziam a seu
respeito, pois a cozinheira reparou que sua inteligência
excedia a das criaturas humanas. Via-o fitar um ponto no
vazio, acompanhar uma presença invisível, para a qual latia,
demonstrando ser um animal dotado de poderes
sobrenaturais: um cãozinho vidente. Nessas condições,
nem precisava entender a nossa linguagem: podia captar
diretamente os pensamentos...
O cachorrinho engraçadinho recebia as visitas com
grande efusão. Mordia-as de brincadeira nas pernas e nos
braços, às vezes puxava um fio de meia - mas era muito
engraçadinho - dava saltos verticais que nem um bailarino,
e, como estava na muda dos dentes, babava as pessoas
com muito entusiasmo e de vez em quando deixava cair por
cima delas um de seus dentinhos, tão brancos e primorosos
que pareciam de matéria plástica.
Além de receber as visitas, o cachorrinho engraçadinho
sentava-se ao lado delas, acompanhava com os olhos as
suas expressões, despedia-se delas com muita gentileza.
Acostumou-se de tal modo à família que não quis mais
dormir sozinho, passou a ocupar o melhor lugar das camas,
como ocupava o das poltronas. E quis também comer à
mesa, escolhendo uma cadeira e colocando as patinhas no
lugar que a etiqueta recomenda, e que já bem poucas
pessoas conhecem como se pode observar em qualquer
restaurante.
Até certo ponto o cachorrinho engraçadinho foi um
divertimento, salvo quando molhava os tapetes ou as
almofadas.
Atenção: Observe como são descritas características físicas
do animal e o seu convívio com a família.
 Narração
A narração é um tipo de texto em que se conta uma
história real ou imaginária, através de fatos sucessivos que
vão ocorrendo num tempo dinâmico, progressivo, ou seja,
narração é a apresentação de um acontecimento, real ou
fictício, do qual participam personagens em um tempo e
lugar determinados.
Os elementos da narração são os seguintes:
enredo, personagens, tempo e espaço.
No texto narrativo, os personagens agem ou
reagem diante dos fatos, e é a partir dessa ação (expressa
por verbos) que se desenvolve a história contada por um
narrador. Veja:
Eles CHEGARAM, RECEBERAM o que PEDIRAM e
RETORNARAM animados para seus recintos.
Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339
Ação narrativa é a série de acontecimentos que se
desenrolam por meio das ações dos personagens.
Enredo é o conjunto dessas ações.
FOCO NARRATIVO / PONTO DE VISTA é o ponto de vista a
partir do qual é contada a história.
Observe o texto a seguir:
 Uma tarde eu ESTAVA andando pelas ruas para
comprar presentes de Natal. As ruas estavam
muito cheias de pessoas comprando presentes. No
meio daquela gente toda VI um agrupamento, FUI
olhar: era um homem vendendo vários micos,
todos vestidos de gente e muito engraçados.
PENSEI que todos de casa iam ficar adorando o
presente de Natal, se fosse um miquinho. ESCOLHI
uma miquinha muito suave e linda, que era muito
pequena. Estava vestida com saia vermelha, e
usava brincos e colares baianos. Era muito
delicada conosco, e dormia o tempo todo.”
LISPECTOR, Clarice. Lisete
Observe que o narrador conta os fatos e participa
da história.
O próprio personagem conta os fatos. Os verbos
são empregados em 1ª pessoa (estava, vi, fui, pensei,
escolhi) como também o pronome (eu). O narrador faz
parte da história e envolve-se com a narrativa,
emocionalmente, falando dela mesma ou de suas reações
diante do que acontece. Trata-se de um narradorpersonagem. O foco narrativo é de 1ª pessoa.
Leia agora o texto a seguir:
“Foi numa grande festa na pequena cidade que o
fato se deu.
O grande homem, olhando para a pequena
mulher, pensou:
- que pequena.
A pequena mulher, sentido grandes fluidos em sua
cabeça, pensou:
- Grande.
Pequenas piscadas, grandes sorrisos, uma só
cumplicidade.
E foi assim que eles foram.
Ele pegou nas pequenas mãos da mulher com sua
grande mão.
Com os seus grandes olhos, procurou os pequenos
dela, grande ternura, pequena timidez.
PRATA, Mário. O Estado de São Paulo, 30/08/1995
O narrador usa os verbos (FOI, DEU, PENSOU,
FORAM, PEGOU, PROCUROU) e os pronomes (se, eles, sua,
seus) em terceira pessoa ao relatar as reações do homem e
da mulher. Observe que os acontecimentos são contados,
mas que o narrador fica à margem da história, sem
interferir na ação dos personagens.
Se o narrador fica fora da cena ou dos
acontecimentos, se apenas os relata, atua como narradorobservador ou narrador onisciente, que sabe de tudo o
que acontece com os personagens, mas não participa das
ações. O foco narrativo é de 3ª pessoa.
DISCURSO DIRETO E INDIRETO
O narrador, para relatar as falas das personagens,
pode servir-se basicamente
de dois recursos:
 Discurso direto
O narrador reproduz textualmente as palavras da
personagem:
O garoto impaciente perguntou:
- Meus pais já chegaram?
 Discurso indireto
O narrador transmite com suas palavras a fala da
personagem:
O garoto estava impaciente e perguntou se os pais
já haviam chegado.
 Dissertação (texto opinativo)
Dissertar é defender um ponto de vista com base
em argumentos, ou seja, é defender uma tese através de
elementos que a sustente.
ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
Em geral, a dissertação pode ser dividida em três
partes:
 A introdução, em que se apresentam o assunto e,
muitas vezes, a tese que será defendida ao longo do
texto;
 O desenvolvimento, em que se mencionam os
argumentos que fundamentam a tese;
 A conclusão, que resume o que foi dito e pode
apresentar uma solução para o problema abordado ou
indicar caminhos para novas discussões.
CARACTERÍSTICAS DA DISSERTAÇÃO
Com base no exemplo acima, podemos afirmar
que a dissertação apresenta as seguintes características no
que diz respeito à forma:




Os verbos são usados na 3ª pessoa (é, têm sido
cometidos, levaram, etc.);
A linguagem é formal, ou seja, não se usam as gírias
nem expressões típicas da língua oral;
As palavras são usadas em seu sentido denotativo
(literal);
Não se empregam expressões como “eu acho” ou “na
minha opinião”, pois já se subentende que o autor já
está expondo seu ponto de vista, portanto explicitar
isso seria repetitivo.
Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA A CONFECÇÃO DE
UMA REDAÇÃO
1. Centralize o título, não use pontuações nele e
evite usar verbo.
2. O título deve estar de acordo com o texto.
3. Pule uma linha entre o título e o início do texto.
4. Faça os parágrafos alinhados.
5. Escreva até o final da linha.
6. Escreva desde o início da linha.
7. Não ultrapasse o limite da margem.
8. Seu texto precisa ter pelo menos três parágrafos:
Introdução: simples e clara sobre o assunto.
Meio: deve ter no mínimo dois parágrafos.
Conclusão: o final de seu texto deve ser bem
criativo.
9. Não pule linha entre um parágrafo e outro.
10. Divisão silábica (o hífen de separação deve ficar ao
lado da última sílaba).
11. Use letra maiúscula no começo da frase e nos
substantivos próprios.
12. Utilize os diferentes sinais de pontuação para
expressar suas ideias.
13. Entre o sujeito e o predicado não há vírgula.
14. Evite frases longas. Construa frases claras e
completas.
15. Não use gírias.
16. Evite repetição de palavras e ideias.
17. Consulte o dicionário para não escrever errado.
18. Preste atenção aos acentos.
19. Nunca inicie oração com pronome pessoal oblíquo
(me falaram...)
20. Sua letra precisa estar legível, favorecendo a
compreensão do texto.
21. Não cometa rasuras. Não use letra de imprensa.
22. Atenção ao tipo textual pedido: narração, carta,
descrição, dissertação (texto opinativo).
23. Preste atenção à proposta (explore bem o tema
proposto).
24. Atenção ao encadeamento das ideias.
25. Não use o termo “AÍ”. Use bem os vocábulos de
retomada ou ligação (coesão textual). O novo
parágrafo não deve iniciar como os anteriores.
26. Atenção às partes que compõem uma carta (local,
data, destinatário, assunto, despedida e
assinatura), pule linha entre uma parte e outra.
27. Evite as palavras coisa, um dia, certo dia, era uma
vez...
28. Enriqueça seus textos com adjetivos e palavras
novas.
29. Só faça diálogo quando solicitado pela proposta.
30. Dê sempre o seu melhor e explore o máximo de
sua criatividade.
31. Respeite o número de linhas indicado.
32. Sempre realize uma revisão final. Não use a
palavra FIM, quando terminar a redação.
Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339
PREPARATÓRIO AFIRMAÇÃO – Dedicação para realizar seus sonhos – PREZINHO
LÍNGUA PORTUGUESA
Faça um texto narrativo com os personagens da turma da Mônica em que o Cebolinha apronte alguma coisa e acabe mais uma
vez se dando mal. Desenvolva um narrador-observador, ou seja, em terceira pessoa e um texto bem criativo que dever ter entre
15 e 25 linhas. Não esqueça o título.
FAÇA NUMA FOLHA SEPARADA E ENTREGUE AO PROFESSOR PARA QUE SUA REDAÇÃO SEJA CORRIGIDA.
TEXTO I
A Costureira das Fadas
(Fragmento)
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa
da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris,
que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais!
Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça
para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo.
Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la
deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita
métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas,
principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa,
depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas
douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu
também peças de fita e peças de renda e de entremeio —
até carretéis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo:
Brasiliense, 1973.
O cavalinho branco
À tarde, o cavalinho branco
está muito cansado:
mas há um pedacinho do campo
onde é sempre feriado.
O cavalo sacode a crina
loura e comprida
e nas verdes ervas atira
sua branca vida.
Seu relincho estremece as raízes
e ele ensina aos ventos
a alegria de sentir livres
seus movimentos.
Trabalhou todo o dia, tanto!
desde a madrugada!
Descansa entre as flores, cavalinho branco,
de crina dourada!
TEXTO II
Cecília Meireles
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava
sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem,
quando passou um vigário a cavalo.
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me
chamam de Zé.
TEXTO IV
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática,
1996, v. 1 p. 76
TEXTO III
Rua Barueri, 135 Ricardo de Albuquerque Tel: 2457-0283 / 2457-4236
PREPARATÓRIO AFIRMAÇÃO – Dedicação para realizar seus sonhos – PREZINHO
LÍNGUA PORTUGUESA
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c) “Dona Aranha tomou da fita MÉTRICA...”
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05 – Marque a opção correta:
a) ( ) fazendas cores-de-rosa
b) ( ) fazendas cores-de-rosas
c) ( ) fazendas cor-de-rosas
d) ( ) fazenda cores-de-rosa
e) ( ) fazendas cor-de-rosa
A partir do texto II, faça as seguintes questões:
06 - Há traço de humor no trecho:
A) “Era uma vez um menino triste, magro”.
B) “ele estava sentado na poeira do caminho”.
C) “quando passou um vigário”.
D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”.
Interpretação
A partir do texto I, faça as seguintes questões:
01 - “— Dona Aranha — disse o príncipe — quero que
faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero
vê-la deslumbrar a corte.”
A expressão vê-la (ℓ. 10) se refere à
(A) Fada.
(B) Cinderela.
(C) Dona Aranha.
(D) Narizinho.
02 – No texto, o que significa fazenda?
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03 – Numere de 1 a 4 as frases de acordo com a ordem
dos acontecimentos do texto:
( ) Narizinho jantou com o príncipe.
( ) Dona Aranha teceu um lindo vestido.
( ) O príncipe levou Narizinho até a costureira.
( ) O príncipe disse que iria dar uma grande festa.
04 – A classe gramatical que qualifica um substantivo é
denominada ADJETIVO. Quando a qualificação é feita com
mais de uma palavra, temos a LOCUÇÃO ADJETIVA:
De acordo com as definições acima, classifique as palavras
destacadas:
a)“... à casa da MELHOR costureira DO REINO.”
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b) “Era uma aranha DE PARIS, que sabia fazer vestidos
LINDOS...”
07 – Dê a classe gramatical das palavras:
a) Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho.
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08 – Passe para o discurso indireto fazendo as alterações
necessárias:
“Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava
sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem,
quando passou um vigário a cavalo.
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me
chamam de Zé.”
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A partir do texto III, faça as seguintes questões:
Rua Barueri, 135 Ricardo de Albuquerque Tel: 2457-0283 / 2457-4236
PREPARATÓRIO AFIRMAÇÃO – Dedicação para realizar seus sonhos – PREZINHO
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09 – As palavras destacadas exprimem ideia de:
15 – O que se pode deduzir da resposta de Calvin: “ENTÃO
a) “À TARDE, o cavalinho branco”
ESQUEÇA”
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b) “Onde é SEMPRE feriado.”
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c) “Trabalhou todo o dia, TANTO!”
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d) “Descansa ENTRE AS FLORES, cavalinho branco, de crina
dourada!”
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10 – Retire uma locução adjetiva do texto:
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11 – Retire cinco adjetivos do texto:
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12 – “mas há um
onde é sempre feriado.”
pedacinho
do
16 – Levando em consideração a linguagem não-verbal
demonstrada pelas expressões de Calvin, quais os estados
de humor que o personagem apresenta em cada
quadrinho?
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____________________________________________
campo
O que se pode interpretar pela leitura dos versos acima?
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A partir da leitura do texto IV, faça as seguintes questões:
13 – “O QUE você tira da escola depende DO QUE você
põe NELA.
Dê a classe gramatical de:
O _____________________________________
QUE ___________________________________
DO ____________________________________
QUE ___________________________________
NELA __________________________________
14 – O que se pode deduzir do seguinte conselho da
professora: “O que você tira da escola depende do que
você põe nela”
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