TAILANDIA - TRABALHOS ESCOLARES - gilde_luana1

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SUMÁRIO
Páginas
INTRODUÇÃO ............................................................................02
DADOS GERAIS ........................................................................03
RELIGIÃO....................................................................................04
CULTURA ...................................................................................07
COSTUMES ...............................................................................08
ECONOMIA ................................................................................08
DINHEIRO ..................................................................................09
CLIMA .........................................................................................09
LÍNGUA ......................................................................................09
CULINARIA .................................................................................10
CURIOSIDADES ........................................................................10
CONCLUSÂO .............................................................................12
ANEXOS .....................................................................................13
INTRODUÇÃO
"Tailãndia", neste trabalho vamos falar sobre, um pais cheio de encantos e
curiosidade, iremos ou decorrer das páginas comentar sobre sua cultura, sobre sua
língua, sua culinária, seus costumes, sua religião, sua economia, seu dinheiro e muitos
outros assuntos que para nós que somos brasileiros e muito curioso saber.
Neste trabalho iremos fazer um pequeno resumo da longa história da
Tailândia, mas sem deixar passar as informações mais importantes para que o trabalho
tenha uma boa qualidade e seja interessante.
DADOS GERAIS
Nome Oficial: Reino da Tailândia
Capital: Bangcoc
Nacionalidade: tailandesa
Localização: sudeste da Ásia.
Área: 513.115 km2
Clima: tropical com chuvas de monção
Cidade principais: Bangcoc (7.358.300), Nonthaburi (476.300), Nakhon Ratchasima
(260.500), Chiang Mai (161.500), Khon Kaen (131.500) (1991).
População: 64,3 milhões (2002)
Idioma: Tai (oficial), chinês e malaio.
Governo: monarquia parlamentarista.
Moeda: Baht
Chefe de Estado: rei Bhumibol Adulyadej ( Rama IX ) (desde 1946).
Chefe de governo: primeiro-ministro Chuan Likpai (desde 1992 até maio de 1995) e
Banharn Silpa-Archa (desde julho de 1995).
Limites: Laos (N e L), Camboja (SE), Golfo da Tailândia e Malásia (S), Estreito de Málaca
(SO), Mianmá (O).
Características: planície central cercada a N e O por montanhas, meseta oriental (L),
maciços montanhosos na península com vales de aluvião (S).
Organização do Legislativo: bicameral -- Senado, com 279 membros nomeados, Câmara
dos Representantes, com 360 membros eleitos por voto direto.
Principais partidos: Democrata, Chart Thai, Chart Pattana, Nova Aspiração, Palang
Darma,Ação social.
PIB: US$ 124.862 milhões.
PNB per capita: US$ 2.110
Divisão administrativa: 5 regiões e 73 províncias.
População no ano de 2025: 73,6 milhões hab.
Densidade demográfica (hab./ Km²) : 114,59
Hora local (em relação a Brasília): + 10h
Crecimento demográfico: 1%
Agricultura: 10% do PIB
Indústria: 39% do PIB
Serviços: 51% do PIB
RELIGIÃO
Apesar dos muçulmanos e outras minorias, a grande maioria da população
tailandesa segue o BUDISMO THERAVADA:
Theravada ( Pali: thera "anciãos" + vada "palavra, doutrina" ), a "Doutrina dos
Anciãos", é o nome da escola de Budismo que tem suas escrituras no Cânone em Pali
ou Tipitaka, que os acadêmicos em geral aceitam como sendo o registro mais antigo dos
ensinamentos do Buda. Por muitos séculos, o Theravada tem sido a religião
predominante no Sri Lanka, Birmânia e Tailândia; atualmente o número de Budistas
Theravada em todo o mundo excede 100 milhões de pessoas. Em décadas recentes o
Theravada começou a fincar suas raízes no Ocidente – principalmente na Europa e nos
Estados Unidos.
O Budismo Theravada é identificado através de muitos nomes. O próprio Buda
chamava a religião que ele criou de dhamma-vinaya, " a doutrina e a disciplina " ,
referindo-se aos dois aspectos fundamentais do sistema de treinamento ético e espiritual
que ele ensinava. Devido à sua histórica predominância no sul da Ásia ( Sri Lanka,
Birmânia e Tailândia), o Theravada também é identificado como o "Budismo do Sul" em
contraste com o " Budismo do Norte" que migrou da Índia para o Norte em direção à
China, Tibet, Japão e Coréia.
O Theravada também é freqüentemente identificado com "Hinayana" (o
"Veículo Menor/Inferior), em contraste com o "Mahayana" (o "Veículo Maior/Superior "),
que em geral é o sinônimo para o Budismo Tibetano, Zen, Ch’an e, outras expressões
do Budismo no Norte da Ásia.O uso do termo pejorativo "Hinayana" tem sua origem nos
primeiros cismas que ocorreram na comunidade monástica e que acabaram resultando
no surgimento do que mais tarde se converteria no Mahayana. Muitos acadêmicos
utilizam a denominação Hinayana despojada de qualquer intenção pejorativa.
O idioma dos textos canônicos do Theravada é o Pali, um idioma próximo ao
Magadhi, que provavelmente era falado na região central da Índia durante o período do
Buda. A maioria dos discursos proferidos pelo Buda foram memorizados pelo Ven
Ananda, o primo do Buda e seu auxiliar pessoal. Pouco depois da morte do Buda ( aprox.
480 a.C.), a comunidade dos monges – incluindo Ananda – se reuniu para recitar todos
os discursos que eles haviam ouvido durante os 45 anos de ensinamento do Buda. Cada
discurso ( sutta) que foi registrado tem início com a observação, evam me suttam - "
Assim ouvi". Esses ensinamentos foram transmitidos dentro da comunidade monástica
seguindo uma tradição oral firmemente estabelecida.
Em aproximadamente 100 a.C. a Tipitaka foi compilada por escrito pela
primeira vez no Sri Lanka por monges escribas.
É claro que jamais será possível provar que o Cânone em Pali contém as
palavras tais como foram ditas pelo Buda histórico. No entanto, a sabedoria contida no
Cânone tem servido ao longo de séculos como um guia indispensável para milhões de
seguidores na sua busca da Iluminação.
Pouco após a sua Iluminação, o Buda ( "O Iluminado") proferiu o seu primeiro
discurso definindo a estrutura básica sobre a qual se baseariam todos os seus
ensinamentos seguintes. Essa estrutura básica são as Quatro Nobres Verdades, quatro
princípios fundamentais da natureza ( Dhamma) que emergiram da avaliação honesta e
profunda que o Buda fez da condição humana e que servem para definir toda a
abrangência da prática Budista. Essas verdades não são afirmações de fé. São na
verdade categorias nas quais podemos enquadrar nossa experiência de tal forma a criar
condições para a Iluminação:
1.Dukkha: sofrimento, insatisfação, descontentamento, estresse;
2.A causa de dukkha: a causa dessa insatisfação é o desejo ( tanha ) pela sensualidade,
pelos estados de vir a ser e pelos estados de não vir a ser;
3.A cessação de dukkha: o abandono desse desejo;
4.O caminho que leva à cessação de dukkha: o Nobre Caminho Óctuplo – entendimento
correto, intenção correta, linguagem correta, ação correta, modo de vida correto, esforço
correto, atenção plena correta e concentração correta.
Para cada uma dessas Nobres Verdades o Buda identificou uma tarefa
específica que o praticante deve realizar: a primeira Nobre Verdade deve ser
compreendida; a Segunda deve ser abandonada; a terceira deve ser realizada; a quarta
deve ser desenvolvida. A realização completa da terceira Nobre Verdade abre o caminho
para a penetração de Nibbana ( Sânscrito: Nirvana), a liberdade transcendente que é o
objetivo máximo dos ensinamentos do Buda.
A última das Nobre Verdades – O Nobre Caminho Óctuplo – contém a
prescrição de como aliviar nossa insatisfação e alcançar a eventual libertação, de uma
vez por todas, desse ciclo de vida e morte (samsara) doloroso e desgastante ao qual –
pela própria ignorância ( avijja) das Quatro Nobres Verdades – estamos presos por
tempos incontáveis.
O Nobre Caminho Óctuplo oferece um guia prático e completo para o
desenvolvimento no coração de qualidades e habilidades sadias que necessitam ser
cultivadas para que o praticante alcance o objetivo final, a liberdade e felicidade
supremas do Nibbana.
Na prática o Buda ensinou o Nobre Caminho Óctuplo aos seus discípulos de
acordo com um sistema de treinamento gradual, iniciando com o desenvolvimento de
sila ou virtude ( linguagem correta, ação correta e modo de vida correto, que na prática
estão resumidos nos cinco preceitos), seguido pelo desenvolvimento de samadhi ou
concentração e desenvolvimento mental (esforço correto, atenção plena correta e
concentração correta), culminando com o pleno desenvolvimento de pañña ou sabedoria
( entendimento correto e intenção correta).
A prática de dana (generosidade ) serve como um apoio para cada passo ao
longo do caminho já que atua como um auxiliar na corrosão da tendência habitual ao
desejo e também porque pode trazer grandes ensinamentos acerca das causas e
resultados das ações de cada pessoa (kamma).
A partir do momento que a pessoa se dá conta de que más ações
inevitavelmente trazem maus resultados e que boas ações trazem bons resultados, o
desejo, de viver uma vida moralmente correta e íntegra, de adotar seriamente a prática
de sila, cresce.
O Buda baseou os seus ensinamentos em uma franca avaliação da nossa
situação como seres humanos: existe falta de satisfação e sofrimento no mundo.
Ninguém pode contestar esse fato. Se os ensinamentos do Buda parassem por aí, os
seus ensinamentos poderiam de fato ser considerados pessimistas e a vida totalmente
sem esperança. Porém, como um médico que prescreve o remédio para uma
enfermidade, o Buda oferece a esperança ( a Terceira Nobre Verdade ) e a cura ( a
Quarta). Os ensinamentos do Buda portanto permitem ter um alto grau de otimismo em
um mundo complexo, confuso e difícil. Um professor contemporâneo resumiu bem: "
Budismo é a busca da felicidade levada a sério".
O Buda alegava que a Iluminação que ele redescobriu está acessível a
qualquer um que esteja disposto a fazer o esforço e comprometer-se a seguir o Nobre
Caminho Óctuplo até o fim. Cabe a cada um de nós colocar essa afirmação à prova.
Preste atenção ao conselho que o Buda deu à sua madrasta:
As qualidades que você pode conhecer, ‘ Essas qualidades conduzem à
paixão, não ao desprendimento;conduzem aos grilhões, não à liberdade; a acumular,
não a soltar; ao engrandecimento pessoal, não à modéstia; ao descontentamento, não
ao contentamento; ao emaranhado, não à reclusão; à preguiça, não à persistência ; a
ser um incômodo, não a não ser um incômodo’: Você pode definitivamente concluir, ‘ Isto
não é o Dhamma, isto não é o Vinaya, essas não são as instruções do Mestre.’ Quanto
às qualidades que você pode conhecer, ‘ Essas qualidades conduzem ao
desprendimento, não à paixão; a estar livre, não preso aos grilhões; a soltar, não a
acumular; à modéstia, não ao engrandecimento pessoal; ao contentamento, não ao
descontentamento; à reclusão, não ao emaranhado; à persistência, não à preguiça; a
não ser um incômodo, não a ser um incômodo’: Você pode definitivamente concluir, ‘ Isto
é o Dhamma, isto é o Vinaya, essas são as instruções do Mestre.’
CULTURA
A cultura tai, originária do norte da China, sofreu durante 800 anos fortes
influências das culturas hindu, birmanesa, khmer e mon. Sua preservação da cultura tai
recebe importante contribuição do palácio real, que mantém diversas cerimônias
tradicionais e cuida da conservação dos monumentos arquitetônicos.
A arte tai encontra expressão na arquitetura, na pintura, na música, no teatro,
na literatura e no artesanato de porcelana e cerâmica. O estilo arquitetônico tai é visto
nos templos budistas, geralmente construídos em madeira.
A pintura tai, em sua maior parte de caráter religioso, tem raízes
provavelmente na Índia e no Sri Lanka. A poesia é tradicionalmente importante. O
romance realista e o conto tornaram-se populares na literatura contemporânea.
O Muay thai, ou boxe tailandês, é o desporto nacional na Tailândia e a sua
arte marcial nativa. Na última década, atingiu popularidade mundial.
Uma norma social notável na Tailândia diz que tocar na cabeça de alguém
pode ser considerado má educação. Também se considera má educação colocar um pé
mais alto que a cabeça de outra pessoa, especialmente se essa pessoa pertence a um
estrato social mais elevado.
A cozinha tailandesa é famosa pela mistura de quatro sabores fundamentais:
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doce (açúcar, frutos, pimentas doces)
apimentado (pimentos)
amargo (vinagre, sumo de lima, tamarindo)
salgado (molho de soja, molho de peixe)
A maioria dos pratos da cozinha tailandesa tentam combinar a maioria destes
sabores, quando não todos. Isto é conseguido pelo uso de ervas, especiarias e frutas,
como: pimentão, cominho, alho, gengibre, manjericão, lima, lemongrass, coriander,
pimenta, turmeric e shallots.
COSTUMES
A Tailândia tem um povo alegre e simpático, e a maioria dos visitantes não vai
ter dificuldades em se ajustar aos costumes locais. Use de bom senso e de boas
maneiras, e observe o seguinte:
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