Entradas e bandeiras - Colégio Dom Aguirre

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NOME:________________________________________________Nº______ 8º ano ”____”
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA NA AMÉRICA LATINA
I) AMÉRICA LATINA ESPANHOLA:
A) Introdução (antecedentes históricos):
A partir do século XVI, a Espanha colonizou várias regiões da América. O sistema de colonização
espanhola baseado na exploração dos recursos naturais e minerais das áreas dominadas. Os povos
americanos (incas, astecas, maias e outros nativos) foram dominados, perderam suas terras e
tiveram que seguir a cultura imposta pelos espanhóis. Estes povos nativos também tiveram que
trabalhar de forma forçada para os colonizadores da Espanha.
A administração implantada pela Espanha nas colônias americanas era totalmente controlada pela
metrópole e tinha por objetivo principal a obtenção de riquezas. As leis e suas aplicações eram
definidas pela coroa espanhola e, portanto, serviam aos seus interesses políticos e econômicos.
No campo econômico o controle da metrópole sobre as colônias americanas era rígido. Os colonos só
podiam comprar e vender produtos da Espanha. Esta espécie de pacto colonial era altamente
desfavorável aos colonos americanos, pois acabam sempre vendendo a preços baixos e comprando a
preços altos, gerando grandes lucros aos espanhóis.
B) As lutas pela Independência da América Espanhola:
Diante da exploração e injustiças adotas pela Espanha na América, a partir do século XVIII começa
a brotar um movimento de resistência nas colônias, liderado pelos criollos. Estes eram filhos de
espanhóis nascidos na América. Além dos laços culturais que tinham com o continente americano,
viam na independência uma forma de obtenção de poder político. Muitos destes criollos eram
comerciantes e, através da independência poderiam obter liberdade para seus negócios, aumentando
assim seus lucros. Vale lembrar também que muitos criollos estudaram na Europa, onde tomaram
contato com os ideais de liberdade propagados pelos iluministas.
No século XVIII, várias revoltas emancipacionistas ocorreram em diversas colônias americanas,
lideradas em sua maioria pelos criollos. Porém, todas elas foram reprimidas com força e violência
pela Espanha.
C) O processo de independência e suas principais características:
O processo de independência ganhou força no começo do século XIX, aproveitando a fragilidade
política em que se encontrava a Espanha, após a invasão das tropas napoleônicas. As lutas pela
independência ocorreram entre os anos de 1810 e 1833.
Vale ressaltar que o grau de insatisfação e revolta da população americana com o domínio espanhol
havia atingido o ponto máximo no começo do século XIX. Foi nesta época também que os criollos
conseguiram organizar movimentos emancipacionistas em todos os vice-reinos.
Ao contrário do que aconteceu no Brasil, o processo de independência das colônias espanholas foi
violento, pois houve resistência militar por parte da Espanha. As guerras de independência geraram
milhares de mortes de ambos os lados.
Os movimentos de independência, embora liderados pelos criollos, contou com a participação de
negros, mestiços, brancos das camadas mais pobres e até mesmo de indígenas.
As colônias estavam divididas administrativamente em quatro vice-reinos (Nova Granada, Nova
Espanha, Rio da Prata e Peru) e quatro capitanias-gerais (Chile, Venezuela, Guatemala e Cuba). Após
o processo de independência, estes vice-reinos foram divididos e tornaram-se países. O vice-reino
do Rio da Prata, por exemplo, transformou-se, após ser dividido, nos atuais: Paraguai, Argentina,
Bolívia e Uruguai.
Enquanto o Brasil seguiu o sistema monárquico após sua independência em 1822, os países que se
formaram com a independência das colônias espanholas adoram a República.
D)Principais líderes:
Os principais líderes das lutas pela independência nos países da América Espanhola foram Simón
Bolivar e San Martín.
- Simón Bolivar: militar e politico venezuelano, foi de fundamental importância nos processos de
independência da Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela, Panamá e Peru. Ganhou em 1813, na
Venezuela, o título honorífico de Libertador.
- José de San Martín: general argentino, foi decisivo nos processos de independência da Argentina,
Chile e Peru.
E) Consequências:
- Ascenção política dos criollos nas ex-colônias;
- Conquista da liberdade econômica, que favoreceu financeiramente e politicamente a aristocracia;
- Criação de dependência econômica com relação à Inglaterra, maior potência mercantil do séc. XIX;
- Infelizmente, a independência política não significou a diminuição das desigualdades e injustiças
sociais nas ex-colônias espanholas. A pobreza e miséria continuaram como realidade para grande
parte da população;
- Instalação do sistema republicano em que, através das eleições, as elites se perpetuavam no poder.
1) Qual era a situação das colônias da América Espanhola, durante a dominação da Espanha?
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2) Por que surgiram os movimentos emancipacionistas? O que influenciou os “líderes libertadores”?
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3) Escreva, a seguir, três consequências das emancipações políticas na América Latina Espanhola.
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II) AMÉRICA LATINA FRANCESA:
Em 1791, L’Overture instigou os escravos a dizimarem a população mandatária branca, que cada vez
mais restringia a liberdade de seus vassalos com políticas racistas. As tropas francesas continuaram
resistindo por um bom tempo, mas logo foram derrotadas pelos escravos, que receberam apoio de
exércitos ingleses e espanhóis.
L’Overture chegou a assumir o governo de Saint Domingue em 1801, mas acabou sendo aprisionado
pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Morreu em péssimas condições dois anos depois, em Paris.
Porém, os escravos continuaram demonstrando força e resistência perante os franceses. Em 1804, o
ex-escravo Jean-Jacques Dessalines formou uma nova frente de negros escravos e assumiu o
Império da ilha, que passou a se chamar Haiti – nome dado pelas primeiras populações indígenas de
São Domingos, que significa “a terra das montanhas”.
Apesar da longa batalha, as consequências da independência do Haiti foram muito negativas. Livres
da França, os países que mantinham relações comerciais com a ilha ficaram com medo de que esse
ato de rebelião se expandisse para as colônias americanas e acabaram fechando todos os pactos
comerciais selados.
Além de ter de pagar uma quantia grotesca de indenização para a França, o Haiti sofreu uma grave
crise econômica, principalmente após a morte de Dessalines, em 1806.
O país chegou a ser dividido em dois regimes, um monárquico e outro republicano. Somente em 1820
os territórios foram reunificados por Jean Boyer, que adotou o sistema republicano.
I) AMÉRICA LATINA PORTUGUESA:
A) A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA NO BRASIL
Nos primeiros anos do século XIX grande parte da Europa estava sob o domínio de Napoleão
Bonaparte, que se tornara imperador francês, em 1804. O único obstáculo à consolidação de seu
Império na Europa era a Inglaterra, que, favorecida por sua posição insular, por seu poderio
econômico e por sua supremacia naval, não conseguiria conquistar. Para tentar dominá-la, Napoleão
usou a estratégia do Bloqueio Continental, ou seja, decretou o fechamento dos portos de todos os
países europeus ao comércio inglês. Pretendia, dessa forma, enfraquecer a economia inglesa, que
monopolizava o mercado consumidor europeu com seus produtos manufaturados. Com essa medida,
Napoleão buscava garantir mercados consumidores para as manufaturas francesas. Um grande
problema para os planos expansionistas de Napoleão era a posição dúbia do Governo de Portugal, que
relutava em aderir ao Bloqueio Continental devido à sua aliança com a Inglaterra, da qual era
extremamente dependente. O príncipe D. João, que assumira a regência em 1792, devido ao
enlouquecimento de sua mãe, a rainha D. Maria durante sua breve estada em Salvador, D. João foi
muito festejado pela população, que desejava que a Corte fosse lá instalada, saudosa da condição de
antiga sede da Colônia. Mais festejado foi ainda quando, em 28 de janeiro, decretou a abertura dos
portos ao comércio internacional, ainda que em caráter provisório. Essa medida, tomada pela
necessidade da própria Corte portuguesa de assegurar sua sobrevivência, gerou de fato, o fim do
monopólio comercial, base das relações entre Metrópole e Colônia. Os beneficiados de imediato por
essa medida foram os comerciantes dos Estados Unidos, mas com a assinatura dos Tratados de 1810
(“Aliança e Amizade” e de “Comércio e Navegação) os interesses ingleses acabaram sendo os mais
favorecidos. A vinda da família real para o Brasil mudou, também, a fisionomia do Rio de Janeiro. A
cidade que os estrangeiros acharam suja, feia e malcheirosa começou a se expandir e cuidar de sua
aparência, abrindo-se às modas européias. Dom João criou: o Banco do Brasil, a Biblioteca
Municipal/RJ, o Jardim Botânico (Horto Florestal), a Imprensa Régia, a Fábrica Real de Pólvora...
Essas melhorias eram realizadas, muitas das vezes, com a contribuição dos ricos moradores, que
recebiam em troca benefícios materiais e títulos de nobreza do príncipe regente. Durante o período
de permanência de D. João no Rio de Janeiro, o número de habitantes da capital dobrou, passando de
cerca de 50 mil para cerca de 100 mil pessoas.Em abril de 1808, D. João revogou os decretos que
proibiam a instalação de manufaturas na Colônia, isentou de tributos a importação de matériasprimas destinadas à indústria, ofereceu subsídios para as indústrias de lã, de seda e do ferro,
incentivando a introdução de novas máquinas. Criou, também, no mesmo ano, a Biblioteca Real, o
primeiro Banco do Brasil, a Escola de Marinha e a Imprensa Régia. Em 1815, para poder participar do
“Congresso de Viena” (que reorganizou o mapa político europeu e restaurou o Absolutismo
Monárquico) , D.João elevou o Brasil à categoria de “Reino Unido à Portugal e Algarves”.
4) Qual a relação entre o “Bloqueio Continental/1806” e a vinda da “Família Real” ao Brasil/1808?
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5) Podemos dizer que os “Tratados de 1810”, favoreceram os ingleses? Por quê?
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6) Escreva, abaixo, cinco importantes realizações de D.João no Rio de Janeiro...
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7) Por que D.Joaõ elevou o Brasil à categoria de “Reino Unido à Portugal”, em 1815?
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B)O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
A vinda da Família Real representava a proximidade dos brasileiros e portugueses residentes no
Brasil com o poder. Esta proximidade não permitia debates dos setores politizados com o poder
absoluto representado pela figura de D. João, mas alguns hábitos da realeza começaram a receber
questionamentos da sociedade, pois toda a corte era sustentada pelos impostos pagos à Coroa.
E em 1815, quando Portugal estava em desvantagem no Congresso de Viena, o Brasil foi elevado à
condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O Brasil então passava a ser a sede do
governo português. Esta proximidade da Família Real com o Brasil e o aumento da importância da
colônia vai estimular duas revoluções que também merecem destaque no processo de independência:
a Revolução Pernambucana e a Revolução do Porto.
b.1) A Revolução Pernambucana:
Ocorreu em 1817 e foi provocada pelo descontentamento dos pernambucanos com a forte
centralização do poder na província do Rio de Janeiro. D. João realmente não se importava com as
outras províncias, e Pernambuco era o maior exportador de cana-de-açúcar do Brasil.
Devido à presença quase total de funcionários portugueses na administração pública pernambucana,
o descaso destas autoridades, a monopolização do comércio na mão também dos portugueses e o
aumento de impostos decretado por D. João, os pernambucanos queriam a independência e a
proclamação de uma República, além da expulsão dos portugueses.
Esta revolução não alcançou seus objetivos por tanto tempo – os revolucionários ficaram no poder
por menos de 3 meses -, mas a Coroa viu abalada sua confiança em construir uma unidade imperial no
Brasil, nos moldes desejados por D. João.
b.2) A Revolução Liberal do Porto:
Em 1820, com Portugal completamente livre da dominação napoleônica desde 1815, as ideias liberais
tomam a cabeça da população e da burguesia portuguesa contra o absolutismo, exigindo uma nova
constituição. O futuro Parlamento, também chamado de Corte Portuguesa, seria inclusive formado
por representantes de todas as camadas da sociedade portuguesa, assim como representantes das
colônias.
Exigiam também a volta imediata de D. João, que teria que jurar fidelidade à nova Constituição e ao
Parlamento. Além disso, também queria a volta do Pacto Colonial e o estímulo para a recolonização do
Brasil. Este movimento causou reflexos no Brasil, e apesar de politicamente o Brasil passar a contar
com uma representação na Corte caso a Revolução do Porto tivesse êxito, comercialmente
voltaríamos à depender exclusivamente de Portugal. Não que o comércio com os ingleses fosse uma
maravilha, mas existia um progresso, coisa que antes de 1808 os comerciantes do Brasil nem
sonhavam que iria acontecer.
b.3) A volta de D. João para Portugal e a Regência de D. Pedro:
Em 1821, para aplacar os ânimos dos portugueses e manter o poder absoluto em seus domínios, D.
João resolve voltar para Portugal deixando no Brasil o príncipe regente, D. Pedro.
O momento político do Brasil era turbulento e D. Pedro via-se entre as opiniões de três partidos
políticos: o Português, formado pelos funcionários da Corte, comerciantes e as elites nordestinas –
todos portugueses, claro -, o Brasileiro, formado pelas elites do sudeste, de orientação mais
conservadora e maioria brasileira, e o Radical, formado por elementos do povo considerados mais
radicais, de orientação republicana, também de maioria brasileira. D. Pedro e seus aliados eram
simpatizantes do Partido Brasileiro, até mesmo por dele fazerem parte os maçons – D. Pedro era
maçon, sabiam? Mas não era somente por isso. É que o Partido Brasileiro inicialmente defendia a
manutenção da monarquia.
Em 9 de dezembro de 1821, chega ao Rio de Janeiro o decreto da Corte que determinava o término
da Regência e o imediato retorno de D. Pedro a Portugal, a obediência das províncias a Lisboa – as
províncias brasileiras respondiam no momento ao Rio de Janeiro -, e a extinção dos tribunais do Rio
de Janeiro. O Partido Brasileiro ficou preocupado com estas imposições da Coroa. D. Pedro, quando
questionado sobre possíveis movimentos emancipacionistas, mostrou-se receptivo à ideia, apesar de
já estar se preparando para a volta à Portugal. Assim, o Partido Brasileiro aproximou-se dos
Radicais, e os dois partidos passaram a trabalhar juntos para a independência.
Neste momento destaca-se a figura de José Bonifácio, reconhecido depois como o Patriarca da
Independência. Bonifácio era membro do governo provisório de São Paulo e escreveu para D. Pedro
uma carta na qual criticava a decisão da Corte em Lisboa e chamava a atenção do príncipe para as
decisões prejudiciais ao Brasil que ele estava decidido a acatar. D. Pedro publicou esta carta na
Gazeta do Rio de Janeiro em 8 de janeiro de 1822, e percebeu que a mesma teve boa receptividade
entre os brasileiros.
No mesmo dia, Bonifácio chegava ao Rio com uma comitiva paulista para entregar a D. Pedro a
representação paulista favorável à manutenção de D. Pedro no controle do Brasil. No mesmo dia D.
Pedro nomeia José Bonifácio ministro do Reino: pela primeira vez na História o cargo de ministro era
ocupado por um brasileiro.
Na cidade do Rio também já circulava uma coleta de assinaturas pedindo a permanência de D. Pedro
no Brasil. O documento foi entregue a D. Pedro pelo Senado da Câmara – sim, naquela época já
existia um senado no Brasil! – no dia 9 de janeiro, com cerca de 8 mil assinaturas. Em resposta, D.
Pedro decidiu desobedecer as ordens da Corte e permanecer no Brasil, pronunciando a célebre
frase:
“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que
fico!”
Este dia ficou conhecido – lógico – como o Dia do Fico. D. Pedro ganhou grande apoio popular com a
decisão e em 16 de fevereiro um Conselho de Procuradores Gerais foi convocado com a intenção de
resistir à recolonização proposta por Portugal. Em maio D. Pedro aprofunda ainda mais a cisão com a
Corte portuguesa, ao decretar o Cumpra-se, um documento que permitia a uma ordem da Coroa
portuguesa ter validade dentro do Brasil somente após receber o aval do regente.
Enquanto isso os Radicais, comandados por Gonçalves Ledo, pediam a D. Pedro a convocação de uma
Assembleia Constituinte, convocada então em 13 de junho. Apesar dos apelos da área mais
conservadora do Partido Brasileiro – José Bonifácio incluso -, a pressão popular levou a convocação
adiante. Esta Assembleia mostrou-se favorável à manutenção da aliança Portugal / Brasil. Porém, a
Coroa continuava exigindo o retorno de D. Pedro.
No dia 7 de setembro, D. Pedro voltava de Santos com sua comitiva. Quando estava parado próximo
ao riacho Ipiranga, um mensageiro alcançou-os e entregou ao regente três cartas: uma da Coroa,
onde seu pai, D. João, exigia sua imediata volta e submissão à Coroa; a segunda carta era de José
Bonifácio, aconselhando D. Pedro a romper relações com Portugal; e a terceira era de sua esposa, a
princesa Maria Leopoldina, apoiando a decisão de Bonifácio e aconselhando D. Pedro: “O pomo está
maduro, colhe-o já, senão apodrece.”
D. Pedro, após refletir sobre as cartas, rompe relações com Portugal pronunciando a famosa frase:
“Independência ou Morte!”.
8) Por que ocorreu a “Insurreição Pernambucana de 1817”?
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9) Quais eram os principais desejos dos portugueses, com a “Revolução Liberal do Porto/1820?
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10) O que foram: o “Dia do Fico” e o “Grito do Ipiranga”?
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IMPORTANTE:
Além desse material, o aluno deverá utilizar, também, a Apostila e os resumos do Caderno...
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