órgão da visão

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04/06/13
Constituição
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Curso de Medicina Veterinária
Disciplina de Anatomia Veterinária II
1) Bulbo do Olho
2) Órgãos Acessórios:
ÓRGÃOS DA VISÃO
• Mm. Extrínsecos do Bulbo do Olho
• Fáscias Orbitais
• Pálpebras
• Túnica Conjuntiva
• Aparelho Lacrimal
Prof. Dr. Marcello Machado
Posição dos olhos na cabeça
INTRODUÇÃO
Predadores
Mimetismo
Presas
Mimetismo
Asas de borboleta
Coruja
1
04/06/13
•
Meio ambiente
Métodos de alimentação
Hábitos
CAMPO DE VISÃO
2
3
1
4
4
Visão Binocular 120º
Visão Binocular 10º
Visão Monocular 179,5º
4
COELHO
Visão Monocular 80º
1. Visão Binocular
2. Visão Monocular
3. Área Cega
4. Eixo Visual
GATO
Visão Monocular 179,5º
•
Visão Monocular 80º
•
2
3
Área Cega 80º
Visão Binocular 9º
Área Cega AUSENTE
4
2
04/06/13
CAMPO VISUAL ENTRE AS DIFERENTES
CONFORMAÇÕES DE CRÂNIO EM CÃES
O campo de visão dos equídeos
Visão Binocular
Visão Monocular
Pontos Cegos
MESATICEFÁLICO
DOLICOCEFÁLICO
BRAQUICEFÁLICO
O campo de visão dos equídeos X humanos
Simulação da visão do olho esquerdo humano (A) e do cavalo (B) olhando para a
cidade de Perth, Austrália
Geometria e Posição Anatômica do
Bulbo do Olho
Pólo Anterior
Humano
• Campo de visão restrito;
• Região central pequena e
de grande acuidade visual,
circundada por uma
periferia de menor
acuidade.
A
Cavalo
EQUADOR
B
MERIDIANO
• Amplo campo de visão;
• Área ampla e linear de grande acuidade visual, com linhas horizontais de menor acuidade
dorsal e ventralmente.
Pólo Posterior
Eixos Oculares
Órbita

EIXO
VISUAL

Mácula
Fóvea
Pólo
Posterior
EIXO
ÓPTICO
Aberta nos CARNÍVOROS
(fechada pelo lig. orbital no vivente)
Retina
Mais rasa em animais
braquicefálicos
Pólo
Anterior
Disco Óptico
Mácula: ponto de maior resolução visual (especialmente na fóvea)
Disco Óptico: local de origem do n. óptico na retina – “ponto cego”
3
04/06/13
Órbita

BULBO do OLHO
Fechada nos herbívoros
e no humano
ESTRUTURA: 3 lâminas de tecidos
ARQUITETURA:
V
I
F

TÚNICA FIBROSA
(externa)

TÚNICA VASCULAR
(média)
Córnea

Íris
TÚNICA INTERNA
Corpo ciliar
TÚNICA FIBROSA
CÓRNEA
Constituição: Córnea e Esclera

Limbo Corneal


C
Características Gerais
Nutrição
Inervação
E
Esclera e Conjuntiva Bulbar
CAMADAS DA CÓRNEA
a) Epitélo Anterior da Córnea
5 a 12 lâminas de células
b) Lâmina Limitante Anterior
Limbo da Córnea
a
b
Ausente na maioria dos animais
domésticos
c) Substância Própria da Córnea
(Estroma)
c
Constitui 90% da Córnea
Responsável pela coesão
d) Lâmina Limitante Posterior
d
Fina, resistente e altamente elástica
Córnea
e) Epitélio Posterior da Córnea
(Endotélio da Córnea)
e
Contato com o Humor Aquoso
4
04/06/13
Diagrama das Camadas da Córnea do Cavalo
Aspectos Microscópicos da Córnea
1. Epitélio Anterior
(Humano)
2. Lâmina Limitante Anterior
Filme Lacrimal
3. Sustância própria
Epitélio Anterior da Córnea
4. Lâmina Limitante Posterior
5. Epitélio Posterior
Estroma da Córnea
1
Lâmina Limitante Posterior
Epitélio Posterior da Córnea
(Endotélio)
2
3
4
5
(GILGER, BC; 2011)
ESCLERA
Epitélio Anterior da Córnea
(Plano, estratificado e não queratinizado)
Visto em corte
Visto pela superfície
Área
cribriforme
bo
N. óptico
Estrutura da Esclera
TÚNICA VASCULAR
(Úvea)
Compreende 3 porções contínuas:
CORÓIDE
CORPOCILIAR
(Orbículo Ciliar e Coroa Ciliar)
ÍRIS
5
04/06/13
COROIDE
TAPETE LÚCIDO
(Tapetum lucidum)
Composta de 5 camadas:

Lâmina Supracoróidea
• Espaço pericoróideo
(Vv., Aa., Nn., e vasos linf.)

Lâmina Vascular

Tapete Lúcido
ca
fe
eq
bo
Avascular

Lâmina Coroidocapilar

Lâmina Basal
Transparente
Ausente no HUMANO e no SUÍNO
humano
Cristais de guanina e zinco
TAPETE LÚCIDO
(Tapetum lucidum)
TAPETE LÚCIDO
TAPETE LÚCIDO
(Tapetum lucidum)
(Tapetum lucidum)
6
04/06/13
CORPO CILIAR
1. Corpo Ciliar (e M. Ciliar)
2. Procc. Ciliares
3. Fibras Zonulares
1
2
3
Lente
1
Orbículo
Ciliar
Coroa
Ciliar
Íris
2
Lente
1. Orbículo Ciliar
2. Coroa Ciliar
3. Procc. Ciliares
Equador da Lente
Lente
3
1
2
Fibras Zonulares Anteriores
Lente
eq
Fibras Zonulares Posteriores
Fibras
Zonulares
Processos Ciliares Maiores
Aparelaho
Suspensor da
Lente
1
2
ov
Processos Ciliares Menores
ov
Músculo Ciliar
Responsável pela acomodação visual (focalização da imagem)
ÍRIS
M. Ciliar:
Parte Circular
Parte Meridional
7
04/06/13
Estrutura da Íris
ÍRIS
Silcos da Íris
Procc. Ciliares
Fibroblastos
Estrelados
Melanócitos
Estrelados
Margem
Pupilar
Camada Limitante
Anterior
Córnea
(face posterior)
Corpo
Ciliar
Margem
Pupilar
Face posterior
Estroma
Orbículo
Ciliar
Pregas
da Íris
Íris
da
com o M. Ciliar
M. Esfíncter da
Pupila
M. Dilatador da Pupila
Macrófago carregado de
pigmento
Fibroblasto
Epitélio Posterior
Pigmentado
Mm. da Íris
M. Esfíncter
da Pupila
M. Dilatador
da Pupila
2) M. Dilatador da Pupila
Mm. da Íris
luz
M. Esfíncter da Pupila
em animais com pupila em forma de fenda
M. Esfíncter
da Pupila
penumbra
M. Dilatador
da Pupila
8
04/06/13
TÚNICA INTERNA
Grânulos Irídicos
Constituída pela RETINA
ca
a) PARTE ÓPTICA DA RETINA
b) PARTE CEGA DA RETINA
• Parte Ciliar da Retina
• Parte Irídica da Retina
eq
Cisto Irídico
(patológico)
Parte Óptica da Retina
Parte Cega
Ora Serrata
PARTES DA
RETINA
Parte Óptica
Disco
Óptico
mácula
Mácula lútea
(fóvea central)
Parte
Cega
humano
humano
ov
ov
Ora Serrata
Disco Óptico
(Margem Serreada)
Parte
Óptica
da
Ora serrata
Retina
Retina
Parte
Cega
da
Retina
Retina
Coroide
Área
Cribriforme
da esclera
Esclera
N. Óptico
Limite entre a partes
cega e óptica da retina
9
04/06/13
Secção Histológica da Retina
Camadas da Parte Óptica da Retina
Lâmina de Fibras Nervosas
Células Ganglionares
Lâmina Plexiforme Int.
Lâmina Nuclear Int.
Lâmina Plexiforme Ext.
Lâmina Nuclear Ext.
Fotoreceptores
Epitélio Pigmentado
Cone
Bastonete
MANCALL, E. L.; BROCK, D. G.; 2010.
(GILGER, BC; 2011)
Estrato Neuroepitelial da Retina
Camada de células fotorreceptoras
• CONES
(visão em cores – visão diurna)
• BASTONETES
(sensíveis à luz – visão noturna)
B
Tipos
de
Fotorreceptores
C
A visão em cores dos equídeos
J of Vision. 2001. Volume 1, Number 2, Article 2, Pages 80-87
10
04/06/13
A visão em cores dos equídeos
A visão em cores dos ruminantes
Mácula e Fóvea

Mácula: área adjacente à depressão central (fóvea)
•
•
Geralmente não é evidente no exame de fundo de olho em animais (falta de pigmento)
Fóvea
Fóvea: depressão no centro da mácula

•
•

Composta por pigmento amarelo em humanos (mácula lútea)
Ponto de maior resolução visual
Local de concentração de cones
Localização: pólo posterior do bulbo do olho, dorsomedialmente ao
disco óptico
Cones
Fóvea
Bastonetes
Fóvea
Disco Óptico
Retina
N. Óptico
Câmaras do Bulbo do Olho
Coróide
Câmara Anterior
Espaço entre o endotélio da córnea e a face anterior da íris
1
Íris
3
córnea
CA
Lente
CA
2
1. Câmara Anterior
2. Câmara Posterior
3. Câmara Vítrea
11
04/06/13
Produção e Drenagem do Humor Aquoso
Câmara
Anterior
Câmara Posterior
Ângulo Iridocorneal
Produção e Drenagem do Humor Aquoso
Córnea
Córnea
Ângulo
Iridocorneal
Área Cribriforme
Seios Venosos
da Esclera
Íris
Pigmento
Ânulo da Esclera
Plexo Venoso
Da Esclera
(Canais de Schlemm)
Estroma
Plexo Venoso
da Esclera
Proc. Ciliar
Fibras Zonulares
Procc. Ciliares do
Copro Ciliar
M. Ciliar
Pregas da íris
Câmara Posterior
Câmara Posterior
Espaço entre a face posterior da íris e a face anterior da lente
Espaço entre a face posterior da íris e a face anterior da lente
Íris
córnea
Lente
CP
CA
12
04/06/13
LENTE (Cristalino)
LENTE (Cristalino)
Considerações Gerais
Localização
Entre a Câmara Posterior e a Câmara Vítrea

Corpo biconvexo

Transparente

Não inervado

Avascular
Face Anterior
Pólo Anterior
Eixo
Equador
Raio
Fixação da Lente
Pólo Posterior
Face
Posterior
Função da Lente
Acomodação da visão pela ação do m. ciliar
Equador da
Lente
Lente Sob Tensão
Pocessos
Ciliares
Lente Relaxada
Foco perto
Foco longe
Fibras
Zonulares
FZ
(lig. Suspensório da lente)
PC
Relaxamento do m. ciliar
Contração do m. ciliar
 Tensão nas fibras
zonulares
 Tensão nas fibras
zonulares
A Estrutura da Lente



Cápsula
Epitélio
Substância (Estroma)
• Córtex
• Medula (Núcleo)
Catarata
Substância Própria
Epitélio
Medula
(Núcleo)
Córtex
Cápsula
13
04/06/13
CORPO VÍTREO
Câmara
Vítrea
Forma e Localização
Câmara Vítrea
CV
Corpo Vítreo
Corpo
Vítreo
A Forma do Corpo Vítreo
Estrutura do Corpo Vítreo
Impressão da Lente
(Fossa Hialoidea)
Impressão dos
Processos
Ciliares
. Membrana Vítrea
. Estroma Vítreo
. Humor Vítreo
Fibras Zonulares
Condensação de
fibrilas na periferia
do corpo vítreo
Lente
Lente
Corpo Vítreo
Corpo
Vítreo
Rede de fibrilas
transparentes
infiltradas pelo
humor vítreo
Corpo
Vítreo
Corpo Vítreo
Impressão dos Vasos da Retina
Meios Refrativos do Bulbo do Olho
Aspectos Estruturais
• Artéria hialoidea
Nutrição da lente no feto
Artéria
hialoidea
• Canal hialoideo
Vestígio pós-natal
1. Córnea
2. Humor Aquoso
3. Lente
4. Corpo Vítreo
1 2 3
Canal
hialoideo
4
LUZ
14
04/06/13
Músculos Extrínsecos do Bulbo do olho
Órgãos Acessórios do Bulbo do Olho

MÚSCULOS EXTRÍNSECOS

FÁSCIAS ORBITAIS

PÁLPEBRAS

TÚNICA CONJUNTIVA

APARELHO LACRIMAL
M. Reto Dorsal
M. Oblíquo Dorsal
M. Reto Medial
M. Reto Lateral
M. Oblíquo Ventral
M. Reto Ventral
5
Tróclea - peça de cartilagem localizada na parede
dorsomedial da órbita
Função: promover a deflexão do M. Oblíquo Dorsal
1
Tróclea
TRÓCLEA
5
1
TRÓCLEA
4
N.
4
3
3
M. Reto Medial
M. Retrator do Bulbo
(ausente no humano)
2
Humano
M. Oblíquo Ventral
6
2
M. Reto Ventral
M. Reto Dorsal
6
1. Reto Dorsal
2. Reto Ventral
3. Reto Lateral
4. Reto Medial
5. Oblíquo Dorsal
6. Oblíquo Ventral
Vista posterior do bulbo
do olho de bovino
M. Oblíquo Dorsal
M. Levantador da Pálpebra Superior
M. Reto Lateal
Anel Tendíneo Comum
Canal Óptico
Anel Tendíneo Comum: local de origem dos mm. Extrínsecos do bulbo, com
exceção do m. oblíquo ventral, que se origina da parede medial da órbita,
rostralmente.
DORSAL
Ação individual dos mm. extrínsecos do
bulbo do olho
M. reto medial (5)
M. reto lateral (2)
Mm. Retos (dorsal e ventral)
POSTERIOR
Tróclea
MEDIAL
Mm. Retos (lateral e medial)
M. retrator do
bulbo
M. reto dorsal (1)
M. oblíquo
dorsal (6)
M. reto ventral (3)
LATERAL
ANTERIOR
M. oblíquo
ventral (4)
Mm. Oblíquos (dorsal e ventral)
Esquema da musculatura extrínseca do bulbo
do olho e suas ações - olho esquerdo de cão.
VENTRAL
15
04/06/13
M. Reto Dorsal
(N. Oculomotor – III)
Inervação
M. Oblíquo Dorsal
M. Levantador da Pálpebra Superior
M. Reto Dorsal
M. Oblíquo Dorsal
(N. Troclear IV)
N. Troclear
(IV)
N. Oculomotor
(III)
Íris
M. Reto Lateral
(N. Abducente – VI)
M. Reto Medial
(N. Oculomotor – III)
M. Oblíquo Ventral
M. Reto Ventral
(N. Oculomotor – III)
M. Oblíquo Ventral
M. Reto Ventral
Ggl. Ciliar
Protrusão de Bulbo
Enucleação
M. Reto Lateral
(remoção cirúrgica do bulbo do olho)
N. Abducente
aspecto pós-cirúrgico
Gll. do Seio Infraorbital
PÁLPEBRAS
Ovinos
Pálpebra Superior
5
1
4
3
(DYCE; SACK; WENSING, 2010)
7
2
6
Pálpebra Inferior
1. Rima Palpebral
2. Comissura Palpebral Medial
3. Comissura Palpebral Lateral
4. Ângulo Lateral do Olho
• Grandes gll. sebáceas e serosas tubulares
• Presentes nas paredes do Seio Infraorbital, seio
cutâneo localizado rostroventalmente à comissura
5. Ângulo Medial do Olho
6. Limbo Palpebral Anterior (Cílios na Pálpebra Superior)
7. Limbo Palpebral Posterior (Gll. Tarsais)
palpebral medial
Função: demarcação territorial
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04/06/13
Gll. do Seio Infraorbital
Limites e Aspectos Externos da Pálpebra
Cervídeos
Corte transversal
Detalhe da gl.
Pálpebra
Abertura
Face Anterior
Gl. do seio Infraorbital
Face
Posterior
Limbo Palpebral
Anterior
Margem Palpebral
Limbo Palpebral
Posterior
(MILLS; HESS, 1997)
Gl. Lacrimal
Acessória
(Wolfring)
Estrutura da Pálpebra
M. Levantador da
Pálpebra Superior
4
TÚNICA CONJUNTIVA
3
Corte transversal
Gl. Sudorífera
Gl. Lacrimal
Acessória
(Krause)
1
6
Pele
1. Conjuntiva Bulbar
2
2. Conjuntiva Palpebral
3. Fórnice Conjuntival (Superior e inferior)
M. Orbicular do Olho
(ramo palpebral)
4. Gll. Lacrimais Conjuntivais e Acessórias
PlacaTasal
Gl. Tarsal (sebácea)
(Meibom)
Gl. Sebácea
(Zeis)
5. Lnn. Conjuntivais
6
Conjuntiva Palpebral
Gl. Sudirífera
(Moli)
6. Saco Conjuntival (Superior e Inferior)
2
Cílio
5
Abertura da
Gl. Tarsal
Esquema da face posterior das pálpebras e comissura palpebral medial
Pontos Lacrimais
Canalículos Lacrimais
(superior e inferior)
(superior e inferior)
3
PREGA SEMILUNAR DA CONJUNTIVA
(Terceira Pálpebra)
Carúncula Lacrimal
(circundada pelo Lago Lacrimal)
2
1
Saco
Lacrimal
Fossa do Saco Lacrimal
(Osso Lacrimal)
3
4
1. Barra da cartilagem
Ducto
Nasolacrimal
2. Haste da Cartilagem
3. Gl. Superficial
4. Gl. Profunda (su/bo)
17
04/06/13
APARELHO LACRIMAL
Prolapso da Gl. da Terceira Pálpebra
“Cherry Eye”
1
Margem da órbita
1
3
2
4
c
1. Gl. Lacrimal
2. Gl. Lacrimal Acessória
3
5
3. Pontos Lacrimais
4
4. Canalículos Lacrimas
5. Saco Lacrimal
6. Ducto Nasolacrimal
ca
2
6
c. Carúncula lacrimal
Esquema da face posterior das pálpebras e comissura palpebral medial
Teste de Schirmer para a mensuração da produção de lágrima
Pontos Lacrimais
Canalículos Lacrimais
(superior e inferior)
(superior e inferior)
Saco
Lacrimal
Fossa do Saco Lacrimal
(Osso Lacrimal)
Ducto
Nasolacrimal
eq
(GILGER, BC; 2011)
DUCTO NASOLACRIMAL
Concha nasal ventral
DUCTO NASOLACRIMAL
Concha nasal dorsal
Teste de obstrução com fluoresceína
Gl. Lacrimal
DN
DN
Óstio
nasolacrimal
Prega
Lacrimal
DN
eq
Narina esquerda
18
04/06/13
Obstrução do ducto nasolacrimal em gatos braquicefálicos
Lavagem retrógrada para desobstrução do ducto nasolacrimal em equinos
(Kleiner, J.A.; 2003)
Dacriocistorrinostomia
Cirurgia para implante de prótese tubular de drenagem
(GILGER, BC; 2011)
(Kleiner, J.A.; 2003)
(Kleiner, J.A.; 2003)
Ducto Nasolacrimal em Animais Braquicefálicos
Obstrução do ducto nasolacrimal em cães
Trajeto tortuoso e propenso a obstruções
Boxer
Conjuntivobucostomia
Cirurgia para implante de prótese tubular de drenagem
(Kleiner, J.A.; 2003)
(Kleiner, J.A.; 2003)
OBRIGADO!
19
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