LIVRO 2 | GRAMÁTICA Resoluções das Atividades Sumário Módulo 4 – Substantivo, adjetivo e advérbio ............................................................................................................................................................................................ 1 Módulo 5 – Verbos ..................................................................................................................................................................................................................................... 3 Módulo 6 – Pronomes ................................................................................................................................................................................................................................ 4 Módulo 4 Substantivo, adjetivo e advérbio Atividades para Sala 01 C Cirurgião = cirurgiões/cirurgiães; tórax = tórax (não há lexão); animalzinho = animaizinhos. 02 B Vice-diretores (preixo não vai para o plural); alto-falantes (alto, no caso, é advérbio, por ligar-se ao adjetivo falante, por isso não se lexiona). Em A, abaixo é advérbio, não se lexiona; em C, amor-perfeito faz plural amores-perfeitos (substantivo + adjetivo); em D, guarda é verbo, não se lexiona; em E deveríamos ter pés de moleque. 03 D Imóveis, no caso, exerce a classe de adjetivo, atribuindo característica ao substantivo coisas. 04 a) Vida organizada; povo feliz; (povo) de cabeça muito sólida e mãos reforçadas: cabeça muito sólida; mãos reforçadas; coisas aladas; (coisas) cheias de sabedoria; vida longa; os cabecences-para-baixo. b) Os sintagmas (citados no item anterior) no texto II trazem uma conotação positiva, ou seja, estão relacionados à felicidade, à sabedoria, à organização, à longevidade, o que contrasta com a caracterização normalmente atribuída a povo primitivo. 05 a) O artigo deinido o e o artigo indeinido uma. b) O artigo deinido determina, particulariza o termo homem, enquanto o indeinido generaliza o termo mulher. c) O artigo o enaltece o homem; o artigo uma banaliza a mulher. 06 É preciso destacar que lábio e lábia são semelhantes quanto à forma (por exemplo, diferem apenas na terminação, contrastam apenas quanto ao gênero gramatical, são invariáveis quanto à marca de gênero etc.), mas diferentes quanto ao signiicado (lábio é cada uma das duas partes externas da boca e lábia é habilidade na argumentação, na persuasão, no convencimento). Deve-se ainda observar que o fato de o poeta ser concretista e, como tal, pertencer a um movimento que explora ao máximo a relação entre forma e signiicado justiica a ocorrência de lábio e lábia na crônica. 07 A Em III, o erro está na airmação de que o substantivo é composto, já que esse é simples. 08 a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) Vocal Fraterno/fraternal Inapto Bélica Canina Áurea Lacustre Férrea Inodora Torácica 09 2; 5; 6; 8; 10. Em 1, o primeiro “muito“ é pronome indeinido (liga-se a prazer); Em 3, mais é pronome indeinido (liga-se a livros); Em 4, as duas palavras destacadas ligam-se a substantivos (cuidado e valor); Em 7, que é pronome indeinido (ligam-se a diiculdade); Em 9, as duas palavras destacadas ligam-se a substantivos (livro e revistas). Atividades Propostas 01 B Para ser substantivo, a palavra deve ter por função principal designar, denominar as coisas, pessoas e sensações; na letra A, farpada é adjetivo e consigo, pronome; na letra C, farpada é adjetivo, deu é verbo; na letra D, desconhecido é adjetivo e depois, advérbio; letra E, consigo é pronome e guardando e quebrou, verbos. Na letra B, embora desconhecido seja originalmente adjetivo, no trecho aparece antecedido de artigo – é, portanto, substantivo. Pré-Vestibular | 1 LIVRO 2 | GRAMÁTICA 02 A Bons, nesse caso, sendo determinado pelo artigo os, é substantivo. 03 B Nos adjetivos compostos formados por dois adjetivos, apenas o segundo elemento varia, tanto em gênero como em número: a) assistência médico-oftalmológica; b) correta; c) questões jurídico-políticas. Nos adjetivos compostos em que o segundo elemento é um substantivo, estes são invariáveis também em número, como se observa no último item: d) sapatos branco-gelo. 04 a) Espera-se a apresentação de uma passagem em que público é um substantivo (como em “há notícias que são de interesse do público“) e uma passagem em que público é um adjetivo (como em “...têm óbvio interesse público“). Deve-se também explicitar o critério linguístico empregado para distinguir um caso do outro. Esse critério pode ser de base sintática ou morfossintática (por exemplo, o emprego do artigo antes de público em sua ocorrência como substantivo; a função sintática assumida pelo termo – núcleo de um sintagma nominal quando substantivo e modiicador/adjunto adnominal quando adjetivo; concordância de público com interesse quando o primeiro funciona como um adjetivo) ou, ainda, de base semântica (por exemplo, no caso em que é empregado para designar ou nomear, público é um substantivo; quando é empregado para caracterizar ou qualiicar, público é um adjetivo). b) Também se espera a explicação da diferença, no texto, entre “interesse público“ e “interesse do público“: o primeiro diz respeito a fatos que devem ser, de direito e dever, do conhecimento de toda a sociedade; já o segundo diz respeito a fatos sobre os quais as pessoas procuram se informar em função de interesses particulares, independentemente de tais fatos afetarem ou não a sociedade como um todo. 05 F, V, V (F) As palavras cinto e sinto são homônimas homófonas. (V) (V) 06 C Os termos vai-volta, animaizinhos, beija-lores e salvo-condutos estão corretamente lexionados no plural, pois temos, respectivamente, substantivo composto formado por termos opostos, a lexão do diminutivo de animais, em que se insere o suixo; substantivos compostos formados por verbo e substantivo. 07 C O pronome este foi empregado dessa forma, pois o livro encontra-se nas mãos do defunto-autor, e o pronome esse refere-se ao mundo terreno onde o leitor, com quem se fala, está. 2 | Pré-Vestibular 08 D O item D é o único em que a forma senão é substantivada, como ocorre na expressão “O senão do livro“, em que o artigo lhe atribui valor de substantivo masculino (com o sentido de pequena imperfeição, falha, defeito). 09 B Cônjuge e criança são sobrecomuns; cobra é epiceno (cobra macho e cobra fêmea); cliente é comum de dois gêneros. 10 C Em A, dinamite e cal são femininos; em B, perdiz e tribo são femininos; em D, bílis e omoplata são femininos; em E, rês é feminino. 11 a) cidadezinha, igrejinha, burricos. b) Ao utilizar-se de grau diminutivo, o poeta demonstrou um carinho explícito em relação à cidade mencionada. 12 a) Rosas – substantivo feminino; punhal – substantivo masculino; Princesa – substantivo feminino; Rei – substantivo masculino. b) Não, pois os substantivos rosa e punhal não apresentam lexões por possuírem uma só forma. c) Princesa – príncipe; Rei – rainha. 13 E No período: “... da Terra que é um globo cego girando no caos...“, a palavra cego funciona como adjetivo, pois qualiica o substantivo globo. 14 B Observe-se que extremamente modiica o adjetivo “cansado“, acrescentando-lhe circunstância intensiicadora. Com tristeza modiica o verbo “olhar“; de jovem sacerdote não é advérbio nem locução adverbial, pois se liga a “tempos“, que é substantivo; na rua modiica o verbo “falar“, acrescentando-lhe circunstância de lugar; instintivamente modiica o verbo “benzer-se“, acrescentando-lhe circunstância modal. 15 A É inesperada a combinação entre o advérbio maliciosamente, que se associa à maldade, astúcia, e o adjetivo ingênuo, que expressa sentido totalmente oposto ao advérbio. 16 A Quando se diz que um advérbio pode relativizar o sentido do termo a que se liga, quer se dizer que o termo não pode ser tomado em sentido absoluto, mas apenas em sentido relativo à determinada circunstância. No caso, o advérbio presumivelmente, em “utilizá-las em história LIVRO 2 | GRAMÁTICA presumivelmente verdadeira?“, de fato relativiza o sentido do adjetivo verdadeira: a história não é absolutamente verdadeira, mas verdadeira apenas em relação ao que presume quem a conta, isto é, de que deve ser verdadeira. 17 E Os termos muito, mais e menos apresentam valores semânticos de advérbio no período: “Ele se dedicou muito, trabalhou mais horas, porém ganhou menos“. 18 D O não no item D é apenas enfático. A prova disso é que ele pode ser retirado da frase sem causar prejuízo à compreensão dela. Módulo 5 Verbos Atividades para Sala 01 B 06 B O presente do modo indicativo traduz certeza do que exprime a forma verbal. Não há ambiguidade ou possibilidade de dupla interpretação, como sugere o item E. Os dois verbos não estão nas formas nominais, conforme indica o item A nem no futuro do presente, opção C. A forma verbal Irão remeteria ao futuro, e a ideia do texto remete ao presente, no ato da compra. 07 D Em A, a forma verbal adequada é virmos; em B, deve-se empregar a forma verbal intervieram; em C, a forma verbal é decompuser; em E, a forma verbal é previr. 08 D Os tempos da opção D estão em perfeita harmonia, a saber: futuro do subjuntivo e presente do subjuntivo (for, obtiver, adiram e garantam). 09 D a) Incorreto: O sujeito é vocês. b) Correto: A forma verbal conhecemos está na 1a pessoa do plural do presente do indicativo, indicando convicção expressa. c) Incorreto: O verbo está na voz relexiva. d) Incorreto: A voz correspondente é “é conhecido“. e) Incorreto: O sujeito é você. 02 A substituição da expressão “na década de 70“ por “na próxima década“ sugere tempo futuro. Desse modo, as formas verbais seguintes serão flexionadas para manter o sentido do texto e a correlação de modo e tempo: “... investirá – deterá – será reconhecida“. 03 a) b) c) d) e) 05 A adequada reescrita do enunciado verbal é “Quanto mais você pedir, mais você ganhará.“. O resultado das eleições não se confirmou. A foto devia ter sido enviada por nós. Paulo izera o relatório. A casa deveria ser pintada por eles. Deverão reformar a casa. 04 Observe o que ocorre quando substituímos os verbos destacados pelas formas verbais saber (ininitivo pessoal) ou souber (futuro do subjuntivo), pois esse “artifício“ linguístico permite identiicar se a forma está no ininitivo pessoal ou no futuro do subjuntivo. a) Ininitivo (é bom saber – ininitivo – , e não é bom souber). b) Futuro (quem souber – futuro –, e não quem saber). c) Ininitivo (a saber o sintoma – ininitivo –, e não a souber). d) Futuro (o atleta que souber – futuro –, e não o atleta que saber). e) Ininitivo (ficou contente por saber – ininitivo –, e não ficou contente por souber). f) Ininitivo (ao saber – ininitivo –, e não ao souber). A forma verbal quereria encontra-se no futuro do pretérito do modo indicativo e a forma verbal fosse, por sua vez, está no pretérito imperfeito do subjuntivo. Atividades Propostas 01 D A frase “Os ajudantes iam levando o material em caixas de papelão“, quando transportada para a voz passiva fica “O material em caixas de papelão ia sendo levado pelos ajudantes“, forma passiva analítica, pois devemos conservar a locução verbal da voz ativa e acrescentar o verbo auxiliar (ser). 02 C No item C, percebe-se que há um sujeito paciente do processo verbal (seus dirigentes) e uma locução formada pelo verbo ser + particípio passado do verbo principal (são obedecidos). 03 D Tempo presente do indicativo + se (pronome apassivador). Note que se mantém o tempo original. 04 E Vou arder está no modo indicativo, pois o verbo auxiliar está no presente do indicativo; tenho encontrado está no pretérito perfeito composto; estivesses expressa possibilidade, desejo, pois está no modo subjuntivo; no contexto frasal, estará tem ideia de tempo presente reforçada pelo advérbio agora. Pré-Vestibular | 3 LIVRO 2 | GRAMÁTICA 05 A Está correto o que se airma nas frases 1, 3, 4, 6, pois, na primeira, a resposta dada ocorreu antes da chegada de Alice, por isso o uso do pretérito mais-que-perfeito; na terceira frase, temos a indicação do pretérito perfeito indicando uma ação já concluída; na quarta, temos a indicação de tempo presente, ação que ocorre concomitante ao momento da fala; e, na última sentença, temos o emprego do pretérito imperfeito, indicando ação que ocorreu no passado, mas ainda está em andamento, não está concluída. A inadequação do que se airma nas frases 2 e 5, respectivamente, consiste na falta de correlação entre os tempos verbais empregados. 06 A O verbo auxiliar da voz passiva acompanha o tempo do verbo da voz ativa, portanto, a frase ficaria da seguinte forma: “Todos na empresa sabiam do desfalque do caixa“. 07 C A única alternativa em que aparecem os três modos verbais é a C, pois pudesse está no subjuntivo; disse, está no indicativo; e anda está no imperativo. 08 B O verbo dissera está no pretérito mais-que-perfeito, porque se refere a um fato ocorrido no passado anterior a outro fato também passado (detonado por tentou). 09 E Nessa frase, a correlação fora e teremos é inadequada. O adequado seria fosse e teríamos. 10 B O pretérito perfeito do indicativo está corretamente articulado com o pretérito imperfeito do subjuntivo e com o pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo. 11 E O pretérito imperfeito traduz ideia de ação que se renova, que se repete, e, no caso, os fatos eram costumeiros para as personagens. 12 D Na oração: “Será o que Nosso Senhor quiser!...“, o verbo destacado está conjugado no futuro do subjuntivo. O mesmo ocorre com o verbo dar no item D. 13 A O presente do indicativo no texto indica realidade presente e concreta; o pretérito imperfeito traz a ideia de fato duradouro consumado no pretérito; e a forma do presente do subjuntivo traduz dúvida, incerteza. 14 B No item B, a forma adequada do verbo ver é virem. 4 | Pré-Vestibular 15 D Interviessem: pretérito imperfeito do subjuntivo, que se relaciona corretamente com o pretérito perfeito do indicativo e com o futuro do pretérito. 16 A No primeiro caso, a forma do tempo verbal composto, tenho perdido, equivale a perdera (do pretérito mais-que-perfeito composto, que é formado por ter/haver + particípio). No segundo, a locução verbal viesse a morrer mantém o tempo verbal expresso no verbo auxiliar vir. 17 E Note-se que a única forma que permite coerência com a indicada no enunciado é “É de se lastimar que tenha sido anunciada“. 18 A O presente do subjuntivo está corretamente relacionado com o futuro do subjuntivo. Módulo 6 Pronomes Atividades para Sala 01 E Em I, o pronome se indica reciprocidade e equivale a “umas às outras“; em II e III, indica reflexividade e equivale a “a si mesma“ e a “a si mesmas“, respectivamente. 02 A O lhe tem valor de seu, o me tem valor de meu. 03 (F) Si só pode ser usado como pronome reflexivo, o adequado é “trarei para você“. (F) Não o encontrei, o verbo encontrar é TD (transitivo direto), não aceita lhe como complemento. (F) Sua alçada, pois Vossa Senhoria é pronome de 3a pessoa. (F) Conosco ou com nós mesmos. (V) V. Exa. é pronome de 3ª pessoa. (V) O sujeito, “você“, é de 3ª pessoa. 04 C O pronome nisso, anafórico, retoma exatamente “a percepção do efeito das luzes (...)“, presente na frase anterior. 05 D O único item incorreto, o item IV, faz referência aos pronomes pessoais como recíprocos, quando, na verdade, eles são reflexivos, haja vista que o sujeito, no singular – ela –, pratica e recebe a ação, sem troca ou reciprocidade. LIVRO 2 | GRAMÁTICA 06 E O pronome demonstrativo de terceira pessoa aquele pode indicar afastamento físico dos interlocutores e revelar tempo remoto ou bastante vago. Atividades Propostas 01 A A única opção em que o pronome destacado tem valor de posse é a citada: “Pousou na minha testa.“ 02 D Na sentença 1, em análise, o termo destacado será substituído por um pronome oblíquo, que será atraído pela palavra que, devendo, então, ser feita a próclise. Na segunda sentença, haverá a substituição de um objeto direto em que não há termos que promovam a próclise, devendo-se optar pela ênclise. Assim, temos: 1– Com a aprovação dos que presenciaram a cena = Com a aprovação dos que a presenciaram. 2– A violência começa a gerar expectativas = A violência começa a gerá-las. 03 E Mantém + as = Mantém-nas; os fazendeiros equivale a eles, mas, no caso, o pronome funciona como objeto direto e deve vir proclítico por estar em uma oração subordinada e atraído pelo cujo. 04 E O verbo tomar é transitivo direto, portanto exige um objeto direto; o pronome oblíquo que exerce essa função é o lo. O verbo atribuir é bitransitivo e, nesse caso, pede o objeto indireto lhe, pronome oblíquo que exerce tal função. Por fim, guardar pede o objeto direto las, o qual corresponde às quinquilharias. 05 B 07 E O pronome demonstrativo esse tem função anafórica, uma vez que, dentro do texto, tem a função de apontar para algo já citado anteriormente. 08 A O vocábulo palavra, deve ser substituído pelo pronome oblíquo a, proclítico, atraído pelo pronome indefinido todas. A expressão “a essa palavra“, por lhe, pois atribuir é VTI. Nesse caso, palavra deve ser substituída pelo pronome oblíquo a, como em “que“ a “elevam“, tendo em vista que o pronome relativo justifica a próclise. 09 C Essa (pronome demonstrativo) é a etimologia da palavra. A pedagogia é o processo através do qual (pronome relativo, pois retoma a palavra processo) o homem se (pronome oblíquo sempre empregado como reflexivo) torna plenamente humano. Como torná-lo (pronome oblíquo átomo o que foi modificado pela terminação do verbo tornar) assimilável pelas novas gerações...“ 10 E Têm (final nasal) + a = Têm-na; idem para o segundo caso; extrair de, no caso, extraem dela (água). 11 B Segundo a norma culta da língua portuguesa, o pronome eu é pessoal, portanto tem o valor de sujeito; o pronome quem é interrogativo, pois trata-se de uma pergunta; o pronome esta é demonstrativo, já que aponta para algo que foi dito no texto. 12 E Note que o emprego do pronome que possibilitaria dupla interpretação: 1. Paula encantara o enunciador; 2. O sítio encantara o enunciador. Esse fato se daria por conta de o pronome que não ter lexão de gênero. I. (F) O pronome eu, embora posposto à preposição para, funciona como sujeito do verbo ler e não deve ser substituído pelo pronome mim. II. (V) III. (F) “No português do Brasil, o pronome consigo é sempre relexivo. Por esse motivo, a gramática normativa não autoriza o emprego de consigo se o seu referente for a segunda pessoa do discurso.“ ABAURRE, Maria Luiza M. Gramática: análise e construção de sentido. Volume único. São Paulo. Moderna, 2006. O correto é dizer: Paulo, gostaria de falar com você. 06 B Depois de preposição, não se usam os pronomes eu e tu, a menos que funcionem como sujeito do verbo posposto a eles. Portanto, os pronomes que completam as lacunas de forma correta são, respectivamente, mim, mim, eu, mim. Pré-Vestibular | 5