28 DE JULHO DE 2017 – SEXTA-FEIRA HORA / SALA AUDITÓRIO 1 AUDITÓRIO 2 7h - 8h30 8h30 - 10h AUDITÓRIO 3 CREDENCIAMENTO MESA REDONDA SOLUCIONANDO PROBLEMAS NO MANEJO DA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA CRÔNICA PRECON - SIMPÓSIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARRITMIAS CARDÍACAS - SOBRAC FIBRILAÇÃO ATRIAL • Risk stratification to guide management in stable CAD • Angina estável e isquemia silenciosa: como conduzir? • Tratamento farmacológico da DAC estável no paciente diabético deve ser diferente do não diabético? • Qual a melhor estratégia para definir a intervenção percutânea na DAC estável multiarterial: reserva fracionada de fluxo (FFR) ou angiografia? • Cirurgia Cardíaca na Angina Estável: revascularização deve ser completa, independente da área isquêmica? • Noacs ou Warfarina? SESA • Tratamento não antiarrítmico na Fibrilação Atrial • Estado da arte na ablação de Fibrilação Atrial • Papel da oclusão do AAE na prevenção do AVC • Discussão de caso clínico: caso complexo de tratamento de Fibrilação Atrial (clínico e ablação) • Discussão 10h - 10h30 INTERVALO - VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA 10h30 - 11h30 ABERTURA - SESSÃO SOLENE 10h30 -12h 11h30 - 12h CONFERÊNCIA MAGNA CARDIOLOGIC ASSESSMENT OF THE ONCOLOGIC PATIENT 12h - 12h30 12h30 - 14h INTERVALO - VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA SIMPÓSIO SATÉLITE QUANTA SIMPÓSIO SATÉLITE MINI CONFERÊNCIAS EM PREVENÇÃO DA DOENÇA CARDIOVASCULAR - INTERVENÇÕES NA POPULAÇÃO E NO INDIVÍDUO SESSÃO “PRÁTICA DE CONSULTÓRIO” ESTOU ATENDENDO A ROTINA NO CONSULTÓRIO QUANDO DE REPENTE APARECE UM (A) PACIENTE • The growing burden of CVD in developing countries: actions taken by the United nations agencies • Homem de 45 anos, hipertenso e dislipidêmico, quer parar de fumar. Qual a abordagem atual? • Homem de 92 anos, passado de AIT e úlcera péptica. ECG: fibrilação atrial. Doppler de carótidas: estenose de 70% da ACID. Qual a conduta? • Homem de 30 anos, assintomático, achado de “aorta dilatada”. Faz esporte competitivo. Pode continuar? • Mulher de 21 anos, febre reumática na infância, antecedente de troca valvar mitral por prótese biológica. Quer fazer piercing e tatuagem. Tem perigo? • Mulher de 27 anos, assintomática, eco mostrando valva aórtica bicúspide. Quais as orientações? Precisa fazer o screening familiar? • Homem de 23 anos, pratica esportes radicais, diagnóstico recente de miocárdio não compactado com função ventricular normal. Como orientar atividade física? Deve ser tratado? • Idoso, com prótese metálica aórtica, anticoagulado, para orientação pré endoscopia digestiva alta e colonoscopia • Mulher de 34 anos com dispneia aos pequenos esforços e hipertensão pulmonar grave no ecocardiograma. Conduta? • No caminho das evidências do tratamento da Diabetes tipo II: a visão do cardiologista • Desafios na avaliação do risco cardiovascular na Obesidade 14h - 15h • Discussão 15h - 16h 16h - 16h30 SIMPÓSIO NOVARTIS SIMPÓSIO JANSSEN INTERVALO - VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA AUDITÓRIO 4 28 DE JULHO DE 2017 – SEXTA-FEIRA HORA / SALA AUDITÓRIO 1 16h - 16h20 SIMPÓSIO DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, CARDIOLOGIA NUCLEAR E REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR - DERC MINI-CONFERÊNCIA PORQUE A REABILITAÇÃO CARDÍACA É UM TRATAMENTO INIGUALÁVEL PARA O CARDIOPATA? Diagnóstico de insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN) Além da fração de ejeção - em que cada método de imagem pode contribuir na abordagem da ICFEN? 1. Comportamento da PA no esforço: critérios diagnósticos atuais de resposta hipertensiva e critérios para interrupção do teste ergométrico (TE) 1. Ecocardiograma 2. Cintilografia miocárdica 3. Ressonância magnética 4. Caso clínico – Mulher idosa diabética, hipertensa, obesa, admitida com dispneia, ECG, radiografia de tórax com congestão pulmonar e eco com FEVE normal 3. Quando só o TE é suficiente na pesquisa de DAC? 4. Após revascularização miocárdica: quando há indicação de realizar o TE ou outra prova funcional? 5. Resultados discordantes do TE vs perfusão miocárdica/eco estresse:como interpretar? 6. Quando as arritmias e os distúrbios de condução durante o TE exigem prosseguir a investigação? 7. Como orientar atividade física em indivíduos com valva aórtica bicúspide, ponte miocárdica, forame oval patente, miocardiopatia hipertrófica e CDI 8. Como orientar e liberar o retorno à atividade física após eventos ou intervenções: IAM, ablação, implante de marcapasso 9. O atleta deve necessariamente realizar teste cardiopulmonar ao invés do TE? 10. Alto desempenho em atletas master: existem evidências de benefícios? 11. Quando e como o TE pode ser útil nas valvopatias? 12. Porque eu devo fazer a prova de título de habilitação em ergometria? 13. Discussão 18h10 - 20h INSUFICIÊNCIA CARDÍACA “DIASTÓLICA”: COMO OS MÉTODOS DE IMAGEM PODEM AUXILIAR NO PACIENTE COM DISPNEIA E FRAÇÃO DE EJEÇÃO NORMAL? 16h - 16h20 RESPOSTA CURTAS PARA GRANDES QUESTÕES 2. A escolha do protocolo é importante na acurácia do TE? 16h30 - 18h AUDITÓRIO 2 SIMPÓSIO DO DEPARTAMENTO DE IMAGEM CARDIOVASCULAR - DIC ASSEMBLEIA ORDINÁRIA SPC 5. Discussão AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 29 DE JULHO DE 2017 – SÁBADO HORA / SALA AUDITÓRIO 1 8h - 8h20 SIMPÓSIO DO DEPARTAMENTO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL - DHA DESAFIOS NA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA MINI-CONFERÊNCIA PODEMOS RE-ESTRATIFICAR O RISCO NA HIPERTENSÃO COM BIOMARCADORES? 8h20 - 9h30 RESPOSTAS CURTAS PARA GRANDES QUESTÕES • Droga anti-hipertensiva deve ser dada para todos os pacientes com hipertensão estágio I e risco CV baixo a moderado? AUDITÓRIO 2 SIMPÓSIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR - SBCCV TRATAMENTO CIRÚRGICO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DE ETIOLOGIA ISQUÊMICA AUDITÓRIO 3 SESSÃO MELHORES TEMAS LIVRES I 1. Revascularização miocárdica em disfunção ventricular grave 2. Quando e como a reconstrução ventricular é efetiva? 3. Insuficiência mitral: indicações de plastia, prótese ou ressi cronização 4. Transplante cardíaco: indicação atual e resultados no Brasil 5. Apresentação sumária de caso clínico AUDITÓRIO 4 8h - 9h30 MINICURSO DE ELETROCARDIOGRAFIA • ECG normal • Sobrecargas • Bloqueio de Ramos • Bradiarrtimias • Taquiarritmias • Isquemia e Infarto • Idoso com PA Sistólica entre 140 e 150 mmHg deve ser tratado? • Na hipertensão do Jaleco Branco, existe um subgrupo de pacientes que deve ser tratado? • Estratégia de tratamento baseado na PA fora do consultório (MAPA, MRPA): tem vantagens sobre a medida convencional da PA no consultório? 8h - 9h30 • A medida da PA central adiciona algo na prevenção de eventos cardiovasculares em hipertensos tratados e não tratados? • Os procedimentos invasivos para o tratamento da HAS resistente reduzem a PA no longo prazo? E a morbidade e mortalidade? • As mudanças de estilo de vida que reduzem a PA diminuem morbidade e mortalidade em hipertensos? • Todos os diuréticos podem ser considerados antihipertensivos de primeira linha? • Devemos valorizar o paradoxo BRA-infarto do miocárdio em algum grupo de pacientes? • Como conseguir maior adesão ao receitar anti-hipertensivos? • Os betabloqueadores podem ser considerados anti-hipertensivos de primeira linha no tratamento da HAS não complicada? • Depois do estudo SPRINT, mudam as recomendações de metas pressóricas? Qual a meta ideal de PAS: < 120mmHg ou < 130mmHg? • Discussão 9h30 - 10h 10h - 10h30 SESSÃO “HÁ CONTROVÉRSIAS!” ASSINTOMÁTICO COM INSUFICIÊNCIA MITRAL PRIMÁRIA GRAVE: SESSÃO HÁ CONTROVÉRSIAS! NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DO DIABÉTICO ASSINTOMÁTICO: 1. Intervenção precoce 2. Acompanhamento (“watchful waiting”) 1. Avaliação clínico-laboratorial (com ou sem TE) é suficiente 2. Escore de cálcio é indispensável • Réplica • Tréplica • Réplica • Tréplica INTERVALO - VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA 9h30 - 10h DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO PACIENTE IDOSA, DIABÉTICA, HIPERTENSA, PORTADORA DE DRC NÃO DIALÍTICA, COM ANGINA AOS ESFORÇOS E SOPRO AÓRTICO 29 DE JULHO DE 2017 – SÁBADO HORA / SALA AUDITÓRIO 1 COLÓQUIO DR HELIO GERMINIANI - ELETROCARDIOGRAMA AUDITÓRIO 2 SIMPÓSIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA - SBHCI AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 SESSÃO MELHORES TEMAS LIVRES II ATUALIZAÇÃO EM HEMODINÂMICA COM ENFOQUE PRÁTICO PARA O CARDIOLOGISTA: CASOS CLÍNICOS E EVIDÊNCIAS ATUAIS 1. ANGIOPLASTIA NA LESÃO DE TRONCO: MITO OU REALIDADE - CASO CLÍNICO • Discussão • Palestra: Estado da arte 10h30 - 12h 2. ANTIPLAQUETÁRIOS E STENTS: QUAIS USAR E POR QUANTO TEMPO - CASO CLÍNICO • Discussão • Palestra: Estado da arte 3. ESTENOSE AÓRTICA: QUANDO INDICAR TROCA VALVAR PERCUTÂNEA OU CIRÚRGICA - CASO CLÍNICO • Discussão • Palestra: Estado da arte 12h - 12h30 12h30 - 14h INTERVALO - VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA SIMPÓSIO SATÉLITE DISLIPIDEMIA E ATEROSCLEROSE RESPOSTA CURTAS PARA GRANDES QUESTÕES • Charada 1: Paciente com angioplastia com stent farmacológico há 15 dias, em vigência de dupla antiagregação (DAPT), tem abdome agudo obstrutivo por neoplasia de cólon e precisa ser operado urgente. Como lidar com a DAPT? • Revisitando as indicações tradicionais de estatinas: quais os grupos que mais se beneficiam da redução do risco aterosclerótico cardiovascular? • Charada 2: Paciente com angioplastia com Stent convencional há 45 dias, em vigência de DAPT, tem diplopia secundária à compressão tumor maligno envolvendo o quiasma óptico. Como lidar com a DAPT? 14h - 15h SIMPÓSIO SATÉLITE CHARADAS SOBRE ANTIAGREGAÇÃO/ ANTICOAGULAÇÃO NO PERIOPERATÓRIO DE CIRURGIAS NÃO CARDÍACAS • Em quais pacientes devem ser considerados outros fármacos que não as estatinas? Quais medicamentos e em que ordem? • Os inibidores da PCSK9 terão seu lugar na prática clínica? • Charada 3: Paciente com angioplastia com stent farmacológico há 2 meses, em vigência de Ticagrelor. É alérgico a aspirina. Tem indicação de colecistectomia. Como lidar com a antiagregação? • Como diagnosticar e lidar com a real intolerância às estatinas? • Charada 4: Paciente com angioplastia com stent farmacológico há 7 meses, em vigência de DAPT. Tem indicação de colecistectomia eletiva. Como lidar com a DAPT? • Existem novas evidências da hipertrigliceridemia como fator causal da DAC? • Charada 5: Paciente com angioplastia com stent convencional há um ano, infarto prévio, fibrilação atrial crônica, em uso de aspirina e varfarina. Veio para avaliação perioperatória para mastectomia por tumor maligno. Como lidar com a antiagregação e com a anticoagulação? • Estatina aumenta o risco de diabetes? • Charada 6: Paciente com fibrilação atrial crônica, em uso de dabigatrana. Veio para avaliação perioperatória para cirurgia bariátrica. Como lidar com a anticoagulação? • Discussão • Não adesão às estatinas: magnitude do problema, consequências e manejo • Efeito protetor do HDL: fato ou mito? • Quando usar hipolipemiantes em adolescentes? • Discussão MINICURSO DE ELETROCARDIOGRAFIA • ECG normal • Sobrecargas • Bloqueio de Ramos • Bradiarrtimias, • Taquiarritmias • Isquemia e Infarto 29 DE JULHO DE 2017 – SÁBADO HORA / SALA 15h - 16h AUDITÓRIO 1 “HOT TOPICS” EM CARDIOLOGIA CLÍNICA E INTERVENCIONISTA • Tomografia ou teste funcional na suspeita de DAC: faz diferença? • Como manejar a terapia antitrombótica no portador de fibrilação atrial em uso de anticoagulante que tem indicação de angioplastia com stent? • Fechamento do forame oval pérvio: existe evidência inequívoca de benefício? Em que cenário clínico? • Fechamento do apêndice atrial. Quando indicar e quando evitar? • Manejo da insuficiência cardíaca centrada no paciente: medicina personalizada AUDITÓRIO 2 AUDITÓRIO 3 MESA REDONDA ATUALIZAÇÃO NO MANEJO DA SÍNDROME CORONARIANA AGUDA • O que efetivamente reduz mortalidade e eventos no manejo do IAM com supra de ST? • Como deve ser a abordagem da disfunção ventricular após recanalização de IAM com supra ST? • Revascularização percutânea da doença coronariana multiarterial na SCA: completa ou direcionada ao vaso culpado? • Revascularização cirúrgica na SCA: quando e como? • Discussão • Discussão 16h - 16h30 INTERVALO - VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA 16h30 - 17h SESSÃO “HÁ CONTROVÉRSIAS!” • Estamos prontos para empregar o TAVI na Estenose Aórtica grave sintomática com risco cirúrgico intermediário? CARDIOLOGIA CLÍNICA ASSUNTOS QUE EU SEMPRE QUIS APRENDER, MAS AINDA NÃO ENCONTREI QUEM SOUBESSE ME EXPLICAR • Réplica • Tréplica • Dupla antiagregação plaquetária após stent em pacientes de alto risco e lesões residuais. Quanto tempo manter? Um ano é pouco? 17h - 18h SESSÃO “PRÁTICA DE CONSULTÓRIO” ESTOU ATENDENDO A ROTINA NO CONSULTÓRIO QUANDO DE REPENTE APARECE UM (A) PACIENTE • Homem de 35 anos, atleta de triatlo, com 02 episódios de Fibrilação Atrial paroxística • Menino de 15 anos, assintomático, ECG de rotina com TVNS. Holter: 36% de extrassístoles ventriculares (sem sintomas). Teste ergométrico: TVNS no esforço, bem tolerada. Conduta? Pode fazer exercício? 16h30 - 18h • Mulher de 55 anos, atleta de maratona, teve bradicardia (32 bpm) durante sedação para endoscopia digestiva. Holter: BAV tipo Wenckenbach e pausas (até 2,5 ms) • Mulher jovem, assintomática, com eco transtorácico sugestivo de forame oval pérvio. Como abordar? • Mulher de 30 anos, Síndrome de Marfan, raiz da Aorta = 46 mm, insuficiência aórtica moderada, quer saber se tem que operar. • Gestante de 28 semanas vem com uma ecografia que detectou frequencia cardíaca fetal = 240 bpm. Disseram que o feto tem arritmia. O que fazer? • Adulto operado de Tetralogia de Fallot, querendo saber se pode fazer exercício e como? • Homem de 29 anos, coarctação corrigida (endoprótese), persiste hipertenso. Quando intervir e como tratar? • Discussão • Preciso do ETE antes da cardioversão da fibrilação atrial > 48 hs em todos os casos? E se o paciente já estiver sob anticoagulação adequada com warfarina? E os NOACs, mudam este cenário? • Métodos de investigação de isquemia miocárdica em indivíduos assintomáticos: quando e quais devem ser utilizados? • Quando suspeitar e como fazer o diagnóstico de pericardite constritiva? • Em qual paciente devo pensar na indicação de Clip Mitral? • No paciente com insuficiência aórtica grave, mas assintomático, qual é o momento ideal para indicar cirurgia? • Na abordagem da dilatação crônica da aorta torácica: como hierarquizar os métodos de imagem (primeira e segunda linha)? Qual a variabilidade aceitável entre medidas seriadas? Quando intervir? • Discussão AUDITÓRIO 4