Projeto Pedagógico do Curso de Saúde Bucal

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA – MG
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
PROJETO PEDAGÓGICO/PLANO DE CURSO - 2010
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
CARGA HORÁRIA: 1. 445 h (Teórica – 600h, Prática – 675h, acrescida
de 170h de Estágio curricular obrigatório)
UBERLÂNDIA – MG
2010
1
EIXO TECNOLÓGICO – AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
PLANODECURSO
1.
IDENTIFICAÇÃO_______________________________________03
2.
ENDEREÇOS _________________________________________03
3.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL_____________________________ 04
4.
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS___________________________ 05
5.
REQUISITOS DE ACESSO ______________________________06
6.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO_________________ 06
7.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR __________________________ 08
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES______________________________40
9.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM____________41
10.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ______________________ 42
11. ACERVO BIBLIOGRÁFICO ______________________________43
12.
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO _______ 43
13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ___________________________ 44
UBERLÂNDIA – MG
2010
2
1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
•
Denominação do curso: Curso Técnico em Saúde Bucal
•
Modalidade oferecida: Curso Técnico de nível médio do Eixo Tecnológico Ambiente,
Saúde e Segurança
•
Habilitação: Técnico em Saúde Bucal
•
Titulação conferida: Técnico em Saúde Bucal
•
Ano de início de funcionamento do curso: 1988 – Iniciou com a denominação de
Técnico em Higiene Dental - THD
•
Duração do curso: 2 anos
•
Reconhecimento do Curso:
- Resolução CONSEP em 14/10/1988 e Resolução CONDIR/UFU de 20/01/89 – Aprova
a criação do curso THD
- Portarias de Reconhecimento: MEC/SENETE 26/91 de 02/05/91
- OF/R/UFU/09/2001 – Reitor – despacho e Cadrastro Nacional de Curso
Técnico(CNCT) SETEC/MEC:PC – 25648387000118-02
•
Regime Escolar: semestral, com ingresso anual
•
Número de vagas oferecidas: 20
2 – ENDEREÇOS
UNIDADE ESPECIAL DE ENSINO
Escola Técnica de Saúde – ESTES/UFU
Avenida Amazonas S/nº - Bloco 6XJU
Campus Umuarama – Uberlândia, MG
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Avenida amazonas S/nº - Bloco 4K Sala 134
Campus Umuarama – Uberlândia – MG
Telefone: (34) 3218-2469
3
3 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
- Parecer CNE/CEB nº 16/99 - Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico.
- Resolução CEB nº 04/99, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico.
- Matriz Curricular do Curso Técnico em Higiene Dental/ESTES, aprovado pelo Reitor
sob o nº OF/R/UFU/09/2001 em 08/01/2001-Despacho e cadastrada no CNCT (Cadastro
Nacional de Cursos Técnicos) PC 25648387000118-02.
- Decreto 5154 de 23 de julho de 2004 – Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.39 a 41
da Lei nº 9394 de 20 de dezembro 1993 que estabelece as diretrizes e bases da
educação e dá outras providências.
- LEI Nº 1.889, de 24 de dezembro de 2008 – Regulamenta o exercício da profissão
Técnico em Saúde Bucal – TSB e Auxiliar em Saúde Bucal.
- Parecer CNE/CEB Nº 11/2008, Ofício GM/MEC nº 203/2007 – Proposta de Instituição
do Catálogo dos Cursos Técnicos de Nível Médio.
- Resolução CNE/CEB 3/08 – Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
- Portaria R/UFU nº 990 de 12 de agosto de 2009 – Altera o nome do Curso Técnico em
Higiene Dental.
4
4 – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Ao longo dos séculos, o processo de trabalho foi se tornando mais complexo, até atingir
o estágio atual. Isto significa que a evolução da profissão exige um profissional cada vez mais
aperfeiçoado, evoluído. No mundo de hoje, vemos que o tipo de profissional odontológico
existente em um determinado país é determinado pelo grau de evolução da profissão naquele
local.
Acompanhando a evolução da Odontologia, desde seus primórdios até o ponto em que
chegou nos países desenvolvidos, pode-se constatar que a prestação de serviços
odontológicos no Brasil, sobretudo a partir dos anos 70, foi ampliada por contar com a
participação da rede pública de assistência. A iniciativa, ainda que pouco expressiva frente às
necessidades da população, combinando-se com o enorme contingente de trabalhadores
odontológicos que já vinham exercendo funções auxiliares em consultórios e clínicas privadas,
criou as condições favoráveis à aprovação, em 06/02/1975, do Parecer 460/75, do Conselho
Federal de Educação (CFE), autorizando e estabelecendo as exigências para a formação de
dois tipos de auxiliar odontológico: o atendente de consultório dentário (ACD) e o técnico em
higiene dental (THD).
A cidade de Uberlândia, neste período, apresentava-se na condição de cidade pólo,
aberta ao desenvolvimento, decorrente da combinação de vários fatores, entre eles a
existência de um forte setor agro-industrial com acelerado desenvolvimento tecnológico,
aquecimento do comércio e serviços. A evidente modernização do município e a efervescência
empresarial, a existência de um amplo e sólido sistema educacional e a qualidade da saúde
pública, considerada acima da média nacional, são fatores que atraíram um grande contingente
de migração. Com o crescente aumento populacional, decorrente do processo de imigração,
existiu a necessidade de ampliação dos serviços na área de saúde, uma vez que Uberlândia
era considerada um centro de referência para a região. Sua limitada capacidade de
atendimento na rede pública de saúde apontou para a existência de um mercado em potencial
nesta área, a ser incrementado inclusive pela rede privada.
Os serviços que se dedicavam às atividades de Saúde Bucal encontravam-se inscritos
em diferentes organizações públicas e privadas, apresentando uma expansão qualitativa e
quantitativa, acarretando uma preocupação com o aprimoramento e atualização dos recursos
humanos, de modo que o profissional pudesse
acompanhar os avanços científicos e
tecnológicos.
Inserida nesse contexto, a ESTES/UFU propôs a criação do Curso Técnico em Higiene Dental,
tendo o ingresso da 1ª turma em 1988 e a aprovação do curso pelo CONSEP/UFU em
14/10/88 e CONDIR/UFU em 21/01/1989 e pelo MEC/SENETE Portaria 26/91 de 02/05/91.
Com a reformulação da legislação da Educação Profissional e com a necessidade da
adequação do curso a esta nova realidade, um novo projeto pedagógico/plano de curso foi
5
apresentado e aprovado institucionalmente OF/R/UFU/9/2001 – Despacho do Reitor e pelo
MEC/CNCT/PC 25648387000118-02.
A partir do ano de 2008, o curso inicia discussões e avaliações do projeto
pedagógico/plano de curso no sentido de atender ás novas exigências da contemporaneidade,
em especial com o profissional que a escola estava formando e com a nova legislação que
regulamenta o exercício da profissão. Desta forma, justifica-se a apresentação deste projeto
pedagógico/plano de curso do Curso Técnico em Saúde Bucal, apontando para organização do
processo de trabalho em Saúde Bucal, com ações voltadas para o apoio à saúde bucal e geral,
operação de equipamentos e biossegurança, diretamente ligadas à educação para a saúde e
para o auto-cuidado, proteção, prevenção, promoção da saúde e segurança no trabalho, assim
como, recuperação, reabilitação, gestão em saúde e organização do processo produtivo.
5 - REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso ao Curso Técnico em Saúde Bucal da Escola Técnica de Saúde da
Universidade Federal de Uberlândia dar-se-á por meio de Processo Seletivo, sob a
responsabilidade da COPEV/UFU (Comissão Permanente de Vestibular da Universidade
Federal de Uberlândia). Poderá também ocorrer por meio do processo de transferência.
As inscrições serão efetuadas de acordo com Edital publicado pela COPEV/UFU, em
jornal da cidade.
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Saúde Bucal (TSB) é um profissional habilitado que, sob a orientação e
supervisão do Cirurgião-Dentista (CD), executa tarefas auxiliares no atendimento odontológico,
atuando na promoção, prevenção e controle das doenças bucais. Sua formação o credencia a
compor equipes de saúde em nível local, colaborar com o CD em pesquisas, em seu
atendimento no consultório ou clínica e em Odontologia Sanitária. É vedado ao TSB o exercício
da profissão de forma autônoma, estando suas atividades subordinadas à supervisão do CD.
Ao concluir o Curso Técnico em Saúde Bucal, o profissional deverá ter constituído as seguintes
competências gerais da área da saúde:
•
orientar a comunidade quanto aos determinantes e condicionantes do processo saúdedoença (aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais, biológicos, ecológicos e
psicológicos), aplicando princípios e normas de biossegurança, higiene, saúde pessoal e
ambiental, contribuindo para a melhoria de sua qualidade de vida;
6
•
saber atuar em equipe, com flexibilidade, reconhecendo suas funções e as dos demais
membros, assim como respeitar a hierarquia existente na mesma para melhor
desempenho e qualidade nas relações de trabalho;
•
saber interpretar e aplicar normas e princípios éticos;
•
ser capaz de correlacionar conhecimentos de várias ciências, buscando constantemente
atualizar-se em relação às exigências do mercado, para melhor desenvolvimento e
qualidade de seu trabalho;
•
ser capaz de operar equipamentos, zelando por sua manutenção, identificando e
avaliando suas instalações assim como, executar procedimentos técnicos, avaliando
riscos de iatrogenia;
•
atuar
na
equipe
de
saúde
como
colaborador,
participando
das
atividades
educativo/preventiva/terapêuticas inerentes à profissão e regulamentas pelo Conselho
Federal de Odontologia e lei 11.889 de dez/2008;
•
planejar e organizar o trabalho na perspectiva de um atendimento integral e de qualidade;
•
identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos não renováveis e
preservação do meio ambiente;
•
aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
•
aplicar normas de segurança no trabalho;
•
realizar primeiros socorros em situações de emergência.
Às competências gerais da área da saúde, constituídas pelo TSB, deverão ser acrescidas
as seguintes competências básicas, de caráter interprofissional:
•
dominar habilidades básicas de comunicação em contextos, situações e circunstâncias
profissionais, nos formatos e linguagens convencionados;
•
pautar-se na ética da solidariedade, na condição de se humano, cidadão e profissional;
•
compreender as relações homem/ambiente/tecnologia/sociedade e comprometer-se com
a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído, com sustentabilidade e
melhoria da qualidade de vida;
•
utilizar a informática como ferramenta de trabalho;
•
conhecer e aplicar os conceitos e princípios de gestão às atividade profissionais;
•
valorizar a saúde como direito individual e dever para com o coletivo.
O Técnico em Saúde Bucal será o profissional que tenha constituído ainda as seguintes
competências específicas de sua área de atuação, atribuídas pela lei 11.889:
•
•
participar do treinamento e capacitação de Auxiliar em Saúde Bucal e de
agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde;
participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção
das doenças bucais;
7
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
participar na realização de levantamentos e estudos epidemiológicos, exceto na
categoria de examinador;
ensinar técnicas de higiene bucal e realizar a prevenção das doenças bucais por
meio da aplicação tópica do flúor, conforme orientação do cirurgião-dentista;
fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica definida pelo
cirurgião-dentista;
supervisionar, sob delegação do cirurgião-dentista, o trabalho dos auxiliares de
saúde bucal;
realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em
consultórios ou clínicas odontológicas;
inserir e distribuir no preparo cavitário materiais odontológicos na restauração
dentária direta, vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo
cirurgião-dentista;
proceder à limpeza e à anti-sepsia do campo operatório, antes e após atos
cirúrgicos, inclusive em ambientes hospitalares;
remover suturas;
aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de
produtos e resíduos odontológicos;
realizar isolamento do campo operatório;
exercer todas as competências no âmbito hospitalar, bem como instrumentar o
cirurgião-dentista em ambientes clínicos e hospitalares.
manipular materiais de uso odontológico;
selecionar moldeiras;
preparar modelos em gesso.
Constituem-se ainda como condições necessárias para a composição do perfil profissional do
TSB:
•
Rapidez e exatidão de raciocínio, decisão;
•
Iniciativa para agir com firmeza e precisão;
•
Controle emocional, boa coordenação viso-motora;
•
Discrição, afabilidade;
•
Capacidade de persuasão, atenção concentrada;
•
Espírito de dedicação, paciência;
•
Senso de ordem e responsabilidade;
•
Afinidade com labor de caráter social.
7 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 –Estrutura Curricular
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacional da Educação Profissional de Nível
Técnico, o núcleo de organização curricular deve estar pautado no processo de produção do
trabalho caracterizado pelas atribuições, etapas significativas ou funções abrangentes que o
compõe, bem como as atividades mais específicas, as subfunções, geradores de produtos
definidos dentro desses processos produtivos, (BRASIL, 2000a).
8
Desta forma, a matriz curricular do Curso Técnico em Saúde Bucal tem como base as
cinco funções identificadas no processo de trabalho em saúde: Apoio ao diagnóstico, Educação
para Saúde, Proteção e Prevenção, Recuperação/Reabilitação e Gestão em Saúde, e como
subfunções os componentes curriculares significativos, identificados pelo curso, para
aprendizagem profissional.
O curso TSB esta organizado em 4 períodos/semestres com carga horária total 1445h
sendo 600 horas teóricas e 675 horas práticas, acrescidas de 170 horas de estágio curricular
obrigatório.
As
subfunções/componentes
curriculares
que
têm
continuidade
em
outros
períodos/semestre deverão ser cursados na sequência estabelecida (pré-requisitos) com
exceção dos componentes curriculares Saúde Ambiental 1 e 2, Anatomia e Fisiologia Humana
1 e 2, Promoção da Biossegurança nas ações de Saúde 1 e 2, práticas Integradas 1,2,3 e 4 e
das subfunções/componentes curriculares Promoção de Saúde e Segurança do Trabalho,
Saúde Pública, Organização do Processo Saúde Trabalho, Prestação de Primeiros Socorros,
Psicologia Aplicada, Atenção para Saúde Bucal, Radiologia Odontológica, Confecção de
Modelo de Estudo, Administração em Serviço e Informática Aplicada.
No primeiro período (360 horas), o aluno adquirirá noções básicas de biossegurança,
saúde e segurança no trabalho, identificando e avaliando os riscos operacionais e ambientais e
sua prevenção, bem como noções de anatomia bucal e geral, conceitos de prevenção das
doenças bucais, princípios básicos de cuidado com os equipamentos e instrumentais de uso
odontológico, bem como primeiros contatos com as técnicas de restaurações.
No segundo período (345 horas), haverá continuidade com as noções de saúde e riscos
ambientais, ações e procedimentos que auxiliam o diagnóstico e identificação de causas e
agravos à saúde bucal, por meio de ações educativas, bem como continuidade dos
conhecimentos de anatomia bucal, biossegurança, conhecimento de materiais de uso
odontológico e ampliação do conhecimento das técnicas de restaurações.
O terceiro período (315 horas) reúne atividades que situam o estudante no contexto da
área específica e a realidade da saúde no país, das formas de organização do trabalho em
saúde, das relações intra e entre equipes, ainda, ações e procedimentos que auxiliam o
diagnóstico e identificação de causas e agravos à saúde, por meio de ações educativas.
No quarto período (285 horas), o aluno desenvolverá suas aptidões na realização de
trabalhos de educação para saúde bucal, bem como atividades que situam o estudante no
contexto da área específica, a qualidade do serviço prestado e sua habilidade enquanto
empreendimento econômico.
O aluno desenvolverá também o estágio curricular obrigatório (170 horas), onde
desempenhará as atividades que contribuirão para sua formação profissional.
Após o desenvolvimento dessas atividades, o aluno concluirá a Habilitação Profissional
de Técnico em Saúde Bucal.
9
10
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
345
315
1º Período
2º Período
360
3º Período
CH
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Reconhecimento – Portaria m.: 089/81 – 29/10/81 – SEPS/MEC Portaria 26/91 – SENETE/MEC
Av. Amazonas, s/nº Bloco 4K – Campus Umuarama – MG – Cep: 38400-902 – Telefone: (034) 3218-2318 e
Fax: (034) 3218 2410 WWW.estes.ufu.br – [email protected]
Matriz Curricular
Período
Função
Subfunção⁄componente curricular
T
P
CH
Pré-requisito
------------------------------------Educação para Saúde Ambiental 1
30
00
30
Saúde
------------------------------------Anatomia e Fisiologia Humana 1
30
00
30
Promoção da Saúde e Segurança
------------------------------------do Trabalho
45
00
45
Proteção e
Promoção da Biossegurança nas
------------------------------------Prevenção
Ações de Saúde 1
15
15
30
Prevenção da Cárie e Doença
------------------------------------Periodontal 1
30
15
45
Prática Integrada 1
00
60
60
------------------------------------Recuperação
Material,
Instrumental
e
------------------------------------/Reabilitação
Equipamento 1
30
30
60
Técnicas Restauradouras 1
15
45
60
------------------------------------------------------------------------Educação para Saúde Ambiental 2
30
00
30
Saúde
------------------------------------Anatomia e Fisiologia Humana 2
30
00
30
Promoção da Biossegurança nas
------------------------------------Ações de Saúde 2
15
15
30
Proteção
e Prevenção da Cárie e Doença
Prevenção da Cárie e
Prevenção
Periodontal 2
30
15
45
Doença Periodontal 1
Prática Integrada 2
00
60
60
Recuperação
Material,
Instrumental
e
Material, Instrumental e
/Reabilitação
Equipamento 2
30
30
60
Equipamento 1
Técnicas Restauradoras 1
Técnicas Restauradouras 2
15
45
60
Gestão
em
------------------------------------Saúde
Saúde Pública
30
00
30
Proteção
e Prevenção da Cárie e Doença
Prevenção da Cárie e
Prevenção
Periodontal 3
15
15
30
Doença Periodontal 2
Organização do Processo de
Saúde Trabalho
45
00
45
Prestações de Primeiros Socorros
Recuperação
15
15
30
/Reabilitação
Psicologia Aplicada
30
00
30
Material,
Instrumental
e
Material,
Instrumental
e
Equipamento 3
30
30
60
Equipamento 2
Técnicas Restauradoras 2
Técnicas Restauradoras 3
15
45
60
285
4º Período
Proteção
Prevenção
Apoio
ao
Diagnóstico
Gestão
Saúde
Prática Integrada 3
00
60
60
Prevenção da Cárie e Doença
Periodontal 4
Atenção para Saúde Bucal
Radiologia Odontológica
Confecção de Modelo de Estudo
Prática Integrada 4
Administração em Serviço
Informática Aplicada
30
15
45
30
15
15
00
15
00
630
00
00
45
45
60
00
15
675
170
1.475
30
60
60
60
15
15
1.305
170
e
em
Estágio Curricular Obrigatório
Total
Prevenção
da Cárie
Doença Periodontal 3
11
e
7.2 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS POR
FUNÇÕES/SUBFUNÇÕES.
Função - Educação para a Saúde
Através do conhecimento básico do funcionamento celular, anatomia humana e de
ações educativas sobre saneamento, ecologia e cidadania, reúne as ações que visam a
manutenção da saúde, objetivando a adoção de medidas práticas do dia a dia.
Subfunções
o
Saúde Ambiental 1 (T 30h) – 1º período
o
Anatomia e Fisiologia Humana 1 (T 30h) – 1º período
o
Saúde Ambiental 2 (T 30h) – 2º período
o
Anatomia e Fisiologia Humana 2 (T 30h) – 2º período
Subfunção - Saúde Ambiental 1 (T 30h)
Competências
9 Identificar fundamentos de higiene, saneamento, nutrição e profilaxia, visando promover
ações de saúde junto ao cliente/comunidade.
9 Reconhecer os direitos do cidadão e promover a organização social com vistas à
resolução de problemas relativos à saúde.
9 Correlacionar a importância política e social do trabalho com a vida e a saúde do
homem/sociedade.
Habilidades
9 Realizar ou participar de procedimentos interpessoais na orientação do cliente/paciente/
comunidade com vistas à promoção da saúde.
9 Utilizar estratégias que estimulem a organização social para a resolução de problemas
relativos à saúde.
Bases Tecnológicas
9 Conceito de Saúde, indicadores e as políticas de saúde pública.
9 Protocolos dos programas institucionais de promoção da saúde e da qualidade de
vida.
9 Nutrição e saúde.
9 Lazer e trabalho.
9 Saúde, cidadania e solidariedade.
9 Relacionamento entre o serviço de saúde e a comunidade.
9 Ecologia e cidadania.
9 Saneamento básico e do meio: saneamento do ar, da água, do lixo, das habitações e
dos locais de trabalho; seleção, descarte e reciclagem de lixo.
12
9 Subfunção - Anatomia e Fisiologia Humana 1 (T 30h)
Competências
9
Identificar as principais estruturas anatômicas bem como suas funções, de maneira
integrada,correlacionando-as ao funcionamento normal da cavidade bucal ou oral;
9 Conhecer a terminologia( linguagem) anatômica;
9 Assumir atitude crítica frente ao trabalho, levando em conta os conhecimentos
anatômicos do corpo humano e, em especial, da cabeça e do pescoço;
9 Conceituar ossos e esqueleto.
Habilidades
9 Descrever a posição anatômica dos diferentes órgãos que compõem um sistema;
9 Aplicar, corretamente, a nomenclatura anatômica durante o estudo da cabeça e do
pescoço;
9 Discutir as variações anatômicas e como elas ocorrem nas diferentes estruturas da
cabeça e do pescoço;
9
Integrar o conhecimento da anatomia de superfície com a prática clínica e com as
técnicas radiológicas da cabeça, principalmente da cavidade oral;
9
Entender os planos de delimitação,secção e eixos bem como os termos indicativos de
posição,direção e situação de estruturas e órgãos do C.H. possibilitando, assim, uma
melhor compreensão na descrição de uma estrutura anatômica;
9 Enumerar as principais funções do esqueleto;
9
9 Identificar os principais ossos da cabeça e do pescoço em particular os ossos que
compõem a cavidade oral ( mandíbula, maxila, esfenóide e temporal );
9
9 Localizar e identificar os ossos da cabeça e do pescoço e seus principais detalhes em
9 figuras e no crânio;
9 Identificar e relacionar forma,localização,relações,funções dos principais órgãos
do Sistema Digestório;
Bases Tecnológicas
9 Introdução ao estudo da anatomia e fisiologia: Fundamentos da anatomia e fisiologia
humana, orientação anatômica;
9 Ossos : estrutura e forma
9 .Articulações : conceito e classificação
9 .Músculos : movimento;
9 Orgãos do sistema digestório.
13
Subfunção - Saúde ambiental 2 (T 30h)
Competências
9 Identificar e promover ações que visem a prevenção e controle de doenças
infectocontagiosas e/ou crônicas;
9 Identificar as organizações sociais existentes na comunidade, a fim de divulgá-las aos
seus clientes;
9 Reconhecer a importância da visão sistêmica do meio ambiente, considerando os
conceitos de ecocidadania e cidadania planetária, de forma a aplicar princípios de
conservação de recursos não renováveis e preservação do meio ambiente no exercício
do trabalho em saúde;
9 Identificar as doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde,
assim como as respectivas ações preventivas.
Habilidades
9 Atuar como agente de saúde, informando e orientando o cliente/comunidade sobre
hábitos e medidas geradoras de melhores condições de vida, ajudando-os a adquirir
autonomia na manutenção da própria saúde.
Bases tecnológicas
9 Epidemiologia;
9 Ecologia das doenças infectocontagiosas e infecto-parasitárias;
9
Prevenção e controle de doenças infectocontagiosas e infecto-parasitárias;
9 Estrutura e funcionamento das organizações sociais;
9 Direitos do cliente dos serviços de saúde.
Subfunção - Anatomia e Fisiologia Humana 2 (T 30h)
Competências
9
Identificar as principais estruturas anatômicas bem como suas funções, de maneira
integrada, correlacionando-as ao funcionamento normal da cavidade bucal ou oral;
9 Conhecer, corretamente, a anomenclatura durante o estudo da cabeça e do pescoço.
Habilidades
9 Descrever a posição anatômica da cavidade oral;
9 Identificar os principais ossos da cabeça e do pescoço, em particular, os ossos que
compõem a cavidade oral ( mandíbula, maxila, esfenóide e temporal );
9 Localizar e identificar os ossos da cabeça e do pescoço e seus principais detalhes em
figuras e no crânio;
9 Conhecer as regiões da cabeça e do pescoço;
9 Conceituar e classificar as articulações;
14
9 Localizar e identificar as principais
temporomandibular em figuras da cabeça;
estruturas
anatômicas
da
articulação
9 Descrever os movimentos da ATM e os músculos a eles relacionados;
9 Discutir sobre os distúrbios da ATM;
9 Localizar e identificar os músculos da cabeça e do pescoço em figuras da cabeça e do
pescoço;
9 Descrever a origem, a inserção e a ação dos principais músculos da cabeça e do
pescoço;
9 Relacionar as funções das estruturas anatômicas da cavidade oral;
9 Identificar as principais artérias e veias da cabeça e do pescoço;
9 Identificar os principais nervos da cabeça e do pescoço, em especial, o nervo trigêmeo,
o facial e o hipoglosso.
Bases tecnológicas
9 Sistema Digestório: 1ª parte - Boca : Componentes e estruturas anatômicas
9 Sistema Digestório : 2ª parte - Componentes e estruturas anatômicas
9 Vasos Sanguíneos : Sistema Vascular – Vascularização da Cavidade oral
9 Sistema Neural: Inervação da cavidade Oral
Função – Proteção e Prevenção
Conjunto de ações que objetivam a proteção e preservação da saúde em geral, prevenção de
moléstias, eliminação e minimização dos riscos ao profissional/cliente/comunidade.
Subfunções
o
Promoção da Saúde e Segurança do Trabalho (T. 45h) – 1º período
o
Promoção da Biossegurança nas Ações de Saúde 1 (T. 15h e P. 15h) – 1º período
o
Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 1 (T. 30h e P. 15h) – 1º período
o
Prática Integrada 1 (P. 60h) – 1º período
o
Promoção da Biossegurança nas Ações de Saúde 2 (T.15h e P. 15h) – 2º período
o
Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 2 (T. 30h e P. 15h) – 2º período
o
Prática Integrada 2 (T.60h) – 2º período
o
Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 3 (T.15h e P. 15h) – 3º período
o
Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 4 ( T. 30h e P. 15h) – 4º período
o
Atenção para Saúde Bucal (T. 30h) – 4º período
15
Subfunção: Promoção da Saúde e Segurança do Trabalho (45h)
Competências
9 Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho
nesta área, com vistas à sua própria saúde e segurança no ambiente profissional;
9 Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndio e as formas adequadas de
combate ao fogo;
9 Decodificar a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho a fim de
identificar os equipamentos de proteção individual( EPI) e os equipamentos de proteção
coletiva(EPC) indicados;
9 Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção
de acidentes no trabalho, de forma a conseguir avaliar as condições a que são expostos
os trabalhos da saúde e selecionar as alternativas possíveis de serem viabilizadas;
9 Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde, assim
como as respectivas ações preventivas.
Habilidades
9 Utilizar procedimentos e equipamentos adequados de prevenção e combate ao fogo;
9 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças
profissionais e acidentes de trabalho, utilizando adequadamente os EPI e mantendo os
EPC em condições de uso;
9 Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro de princípios de segurança provendo
sua manutenção preventiva;
9 Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos, químicos e
radiativos;
9 Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências relativas à
saúde e segurança no trabalho que envolvam a si próprio ou a terceiros, facilitando as
providências no sentido de minimizar os danos e evitar novas ocorrências;
9 Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à saúde e
segurança do trabalho, prestando informações e esclarecimentos a outras categorias
profissionais e à população em geral.
Bases Tecnológicas
9 Saúde e segurança do trabalho;
9 Formas de prevenção de acidentes do trabalho;
9 Fatores de risco – classificação;
9 EPI e EPC – tipo, legislação pertinente;
9 Epidemiologia da morbidade do trabalho;
9 Inspeção de segurança;
9 Causas dos acidentes do trabalho;
9 CIPA – organização, funcionamento, legislação;
16
9 Procedimentos legais nos acidentes de trabalho;
9 Legislação trabalhista e previdenciária;
9 Manutenção preventiva de materiais e equipamentos;
9 Prevenção e combate ao fogo: triângulo do fogo, classes de incêndio, agentes
extintores, procedimentos de combate ao fogo e condutas gerais em situação de sinistro;
9 Bioética;
9 Ergonomia no trabalho;
9 Técnica de prevenção de acidentes, manutenção preventiva de equipamentos,
prevenção e combate ao fogo;
9 Códigos e símbolos específicos de SST – Saúde Segurança no Trabalho.
Subfunção: Promoção da Biossegurança nas Ações de Saúde 1 (30h)
Competências
9 Reconhecer os termos técnicos nos procedimentos médico-odontológicos;
9 Definir os conceitos e princípios de assepsia, antissepsia, limpeza, desinfecção e
esterilização;
9 Caracterizar os diversos agentes, causas e fontes das contaminações;
9 Conhecer a importância da técnica de lavagem das mãos como um dos procedimentos
básicos no controle das infecções;
9 Conhecer os tipos de luvas utilizadas nos procedimentos odontológicos;
9 Conhecer a técnica de escovação cirúrgica;
9 Reconhecer a técnica de paramentação cirúrgica;
9 Identificar a importância dos sinais vitais.
Habilidades
9 Identificar os termos usados nas diversas atividades e conjunto de medidas para
prevenir a proliferação de germes e ou microrganismos;
9 Prevenir-se contra acidentes no consultório odontológico;
9 Utilizar EPI (Equipamento de Proteção Individual);
9 Proceder à lavagem das mãos de acordo com as normas vigentes pelo MS (Ministério
da Saúde), sempre antes e após qualquer procedimento com pacientes e no
processamento de materiais;
9 Indicar os diferentes tipos de luvas;
9 Saber a seqüência correta da escovação cirúrgica;
9 Relatar o uso do vestuário utilizado nos procedimentos realizados em Centro Cirúrgico;
9 Utilizar métodos e técnicas de assepsia nos procedimentos invasivos objetivando
proteção do paciente das possíveis contaminações;
9 Saber manusear e desprezar os resíduos biológicos objetivando impedir a proliferação e
transmissão das doenças;
17
9 Executar a técnica de mensuração na verificação dos sinais vitais.
Bases Tecnológicas
9 Prevenção e controle de infecções;
9 Terminologia geral dos diversos procedimentos de biossegurança;
9 Procedimento técnico de lavagem das mãos;
9 Normas técnicas de calçar e retirar luvas;
9 Técnica de escovação cirúrgica das mãos, antebraço e cotovelo;
9 Técnica de paramentação cirúrgica;
9 Técnica de verificação dos sinais vitais.
Subfunção: Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 1 (45h)
Competências
9 Analisar as estruturas anatômicas e a função da boca e dos dentes;
9 Registrar ocorrências e serviços prestados ao paciente;
9 Prestar informações ao paciente, ao sistema de saúde e a outros profissionais sobre os
serviços que tenham sido prestados;
9 Orientar os pacientes sobre a etiologia da cárie dentária, para que assumam, com
autonomia, a própria saúde;
9 Reconhecer, morfofisiologicamente, o sistema estomatognático em condições de
normalidade;
9 Conhecer anatomia bucal;
9 Prestar informações técnico-científicas ao paciente a respeito de sua dentição;
9 Analisar as estruturas anatômicas e a função da boca e dos dentes;
9 Associar conhecimentos das características normais na execução de procedimentos
odontológicos evitando riscos de iatrogenias;
9 Reconhecer, na prática, a cronologia da erupção dentária;
9 Utilizar métodos de prevenção da cárie dentária por meio de técnicas de higienização
bucal, evidenciação da placa bacteriana, limpeza e polimento coronário;
9 Conhecer as substâncias de prevenção da cárie dentária e das doenças periodontais;
9 Analisar o efeito da higienização bucal na preservação do tratamento restaurador;
9 Correlacionar a importância dos hábitos alimentares na prevenção da cárie dentária.
9 Realizar técnicas de escovação;
9 Ensinar técnicas de escovação;
9 Analisar os efeitos da escovação na prevenção das cáries;
9 Conhecer, preencher e interpretar tabelas, protocolos e prontuários utilizados nas
diferentes especialidades odontológicas.
Habilidades
9 Elaborar e preencher odontogramas; Identificar dentes e suas faces em um
odontograma;
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9 Preencher fichas clínicas;
9 Reconhecer os diferentes dentes da dentição humana, conhecer a cronolgia de sua
erupção e identificar seus estados de normalidade;
9 Reconhecer os tecidos dentários e seu comportamento clínico frente à agressão da
placa;
9 Listar agentes físicos de higienização bucal, relatando suas vantagens e limitações;
9 Descrever agentes químicos de controle de placa, listando suas vantagens e limitações;
9 Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
9 Orientar sobre as diferentes técnicas de escovação;
9 Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9 Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9 Desenvolver técnicas de desorganização da placa, bem como ensiná-las aos pacientes.
Bases Tecnológicas
9 Notação dentária;
9 Odontograma;
9 Fichas clínicas;
9 Tecidos dentários;
9 Cronologia da erupção dentária;
9 Métodos de controle da placa bacteriana: técnicas de higiene bucal, evidenciação da
placa, limpeza e profilaxia dos dentes, controle da dieta;
9 Agentes físicos e químicos da higiene bucal;
9 Técnicas de escovação;
9 Higiene em odontopediatria;
9 Higiene para pacientes ortodônticos, usuários de próteses parciais e/ou totais.
Subfunção: Prática Integrada 1 (60 horas)
Competências
9 Selecionar e preparar, de acordo com o atendimento indicado, materiais, instrumentais
e equipamentos necessários;
9 Registrar ocorrências e serviços prestados ao paciente;
9 Realizar procedimentos de instrumentação junto à cadeira odontológica, segundo os
princípios da ergonomia, prevenindo doenças ocupacionais;
9 Aplicar princípios ergonômicos como medidas preventivas no atendimento do paciente;
9 Conhecer os princípios adotados para descontaminação, preparo, empacotamento do
material odontológico e limpeza das bancadas de trabalho, observando a importância da
limpeza e organização como práticas de prevenção do acidente de trabalho;
9 Adotar medidas de segurança no trabalho, prevenindo acidentes;
9 Realizar manutenção do equipamento e instrumental odontológico;
19
9 Aplicar os princípios éticos adotando uma postura adequada no trato com
cliente/comunidade e com outros profissionais da equipe de trabalho;
9 Realizar atividades recreativas e educativas, promovendo orientação relacionada à
educação em saúde visando a prevenção e controle de doença da cavidade bucal,
contribuindo para melhor qualidade de vida do cliente, paciente/comunidade;
9 Identificar aspectos emocionais dos pacientes relacionados ao atendimento odontológico
contribuindo, por meio de atividades recreativas e educativas para a diminuição da
ansiedade e sua melhor adaptação ao mesmo.
Habilidades
9 Aplicar técnicas de limpeza, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentais;
9 Utilizar equipamentos e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e segundo
princípios de segurança;
9 Relacionar os equipamentos e instrumental ao trabalho a ser realizado;
9 Desenvolver, na clínica, as atividades, aplicando os princípios adotados para posturas
corretas e preventivas de doenças ocupacionais;
9 Uso dos EPIs adequados a cada procedimento no atendimento ao paciente e nas
atividades de lavagem de pérfuro – cortantes , tomadas radiográficas ,
conforme
técnicas preventivas, visando a proteção pessoal e da equipe;
9 Recolher e proceder a desinfecção dos equipamentos de uso odontológico, utilizando
substâncias adequadas;
9 Reconhecer e utilizar o método mais apropiado para
embalagem de materiais e
encaminhamento para esterelização;
9 Aplicação das normas para descarte de material contundente e lixo de acordo com a
diversidade ( geral, infeccioso, radioativo, químico);
9 Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9 Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9 Utilizar os conhecimentos adquiridos em relação à ética e trabalho em saúde nas
atividades práticas desenvolvidas na clínica odontológica;
9 Utilizar técnicas recreativas e educativas em educação em saúde;
9 Relacionar aspectos emocionais dos pacientes ao atendimento odontológico
Bases Tecnológicas
9 Características e indicações de uso dos equipamentos;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentos;
9 Princípios de conservação e limpeza de equipamentos e instrumental;
9 Ética e trabalho em saúde;
9 Educação em saúde;
20
9 Aspectos emocionais dos pacientes e familiares em atendimento odontológico.
Subfunção: Promoção da Biossegurança nas Ações de Saúde 2 (30h)
Competências
9 Avaliar, prevenir e controlar a contaminação com a utilização de técnicas adequadas
para limpeza, desinfecção e esterilização de materiais odontológicos, assim como
armazenagem e distribuição, com objetivo de proteger o paciente/cliente contra os riscos
biológicos;
9 Conhecer normas e princípios técnicos de limpeza, descontaminação, desincrostação,
preparo, seleção, empacotamento, esterilização, estocagem e distribuição de materiais;
9 Identificar e conhecer os manuais e prospectos dos equipamentos usados no processo
de desinfecção, descontaminação e esterilização;
9 Saber os princípios e ação físico-química dos diversos agentes utilizados na limpeza,
descontaminação, desinfecção, seleção, empacotamento e esterilização dos materiais;
9 Relacionar os cuidados com a armazenagem e manuseio do material esterilizado;
9 Saber a estrutura mínima necessária de funcionamento de uma central de material.
Habilidades
9 Realizar limpeza, desinfecção dos materiais, fazer desinfecção dos equipamentos de
uso odontológico;
9 Preparar e utilizar soluções químicas indicadas para limpeza e descontaminação de
materiais e ambiente das clínicas e consultórios odontológicos;
9 Receber, limpar, descontaminar, desincrostar, preparar, empacotar, esterilizar e
armazenar os materiais utilizados nos procedimentos odontológicos;
9 Escolher o método mais apropriado para o processo de esterilização indicado para cada
tipo de material e equipamento;
9 Manusear os equipamentos utilizados no processo de descontaminação, desinfecção e
esterilização;
9 Enumerar as áreas que compõem o Centro de Material.
Bases Tecnológicas
9 Princípios de assepsia, antissepsia, desincrostação, desinfecção, descontaminação e
esterilização;
9 Limpeza e desinfecção de utensílios, equipamentos, materiais, móveis e ambiente das
clínicas odontológicas;
9 Métodos e técnicas de limpeza, desincrostação e desinfecção terminal e concorrente;
9 Normas e procedimentos técnicos no processamento de material: descontaminação,
desincrostação, limpeza, preparo, seleção, empacotamento, esterilização, manipulação
e armazenagem;
9 Métodos de esterilização;
21
9 Funcionamento dos equipamentos utilizados nos processos de esterilização (físico,
químico ou físico-químico);
9 Ações dos produtos e preparo das soluções químicas.
Subfunção: Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 2 (45 horas)
Competências
9 Conhecer anatomia bucal e dental;
9 Utilizar a terminologia anatômica;
9 Descrever caracteres gerais dos vários grupos de dentes e estruturas;
9 Identificar as faces dos dentes, as dentições e os arcos dentários da maxila/mandíbula;
9 Reproduzir, em cera e em amálgama, nos manequins odontológicos, as diversas
particularidades da anatomia específica de cada dente permanente da dentição
humana;
9 Compreender a importância da correta oclusão dentária.
Habilidades
9 Reproduzir, com fidelidade, as porções perdidas dos dentes das dentições decídua e
permanente humanas, após preparo prévio, realizado pelo cirurgião-dentista, em aulas
práticas desenvolvidas em manequins odontológicos;
9 Remeter o paciente ao cirurgião-dentista para o ajuste da oclusão.
Bases Tecnológicas
9 Anatomia dentária;
9 Oclusão dentária.
Subfunção: Prática Integrada 2 (60h)
Competências
9 Selecionar e preparar, de acordo com o atendimento indicado, materiais, instrumentais
e equipamentos necessários;
9 Registrar ocorrências e serviços prestados ao paciente;
9 Prestar informações técnico-científicas ao paciente e ao sistema de saúde e a outros
profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados;
9 Orientar e supervisionar higiene bucal junto aos pacientes;
9 Realizar métodos preventivos de doenças bucais;
9 Utilizar, corretamente, informações contidas em manuais de uso e/ou instalação de
materiais e/ou equipamentos;
9 Identificar aspectos inerentes às relações humanas no trabalho, assim como, aspectos
emocionais mobilizados em si mesmo, no próprio local onde as ações práticas são
desenvolvidas, de forma a contribuir para melhor integração entre a equipe;
9 Relacionar aspectos psicológicos dos pacientes em atendimento odontológico aos
comportamentos e atitudes dos profissionais envolvidos durante o mesmo.
22
Habilidades
9 Aplicar técnicas de limpeza, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentais;
9 Utilizar equipamentos, materiais e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e
segundo princípios de segurança;
9 Relacionar materiais, equipamentos e instrumentais ao trabalho a ser realizado;
9 Desenvolver, na clinica, atividades, aplicando princípios adotados para posturas
corretas e preventivas contra doenças ocupacionais;
9 Utilizar equipamentos, materiais e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e
segundo princípios de segurança;
9 Listar agentes físicos de higienização bucal, relatando suas vantagens e limitações;
9 Descrever agentes químicos de controle de placa, listando suas vantagens e limitações;
9 Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
9 Orientar sobre as diferentes técnicas de escovação;
9 Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9 Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9 Discutir aspectos emocionais da equipe de trabalho envolvidos nas atividades práticas
realizadas na clínica odontológica;
9 Discutir aspectos emocionais dos pacientes em atendimento que possam orientar o
comportamento, atitude e desempenho dos profissionais;
Bases Tecnológicas
9 Características e indicações de uso dos equipamentos;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentos;
9 Princípios de conservação e limpeza de equipamentos e instrumental;
9 Propriedades físico-químicas dos materiais odontológicos, classificação e uso;
9 Técnicas para manipulação e utilização dos materiais odontológicos;
9 Características biológicas dos materiais odontológicos;
9 Protocolos de indicação, manipulação e utilização dos materiais odontológicos;
9 Características e indicações de usos dos equipamentos;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentos;
9 Métodos de controle da placa bacteriana: técnicas de higiene bucal, evidenciação da
placa, limpeza e profilaxia dos dentes, controle da dieta;
9 Agentes físicos e químicos da higiene bucal;
9 Motivação do paciente;
9 Higiene em odontopediatria;
9 Placa bacteriana; morfogênese e patogenicidade;
23
9 papel da saliva no processo des-remineralização;
9 Pacientes de alto risco;
9 Técnicas de escovação;
9 Educação para a saúde bucal;
9 Higiene e profilaxia.
9 Relações interpessoais e equipe de trabalho;
9 Relação entre comportamentos, atitudes e desempenho.
Subfunção: Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 3 (30h)
Competências
9 Conhecer a morfogênese e patologia da placa bacteriana em relação à cárie e doença
periodontal;
9 Identificar sinais que indiquem situações potenciais de risco para o desenvolvimento de
doenças bucais;
9 Diferenciar tecidos bucais normais dos alterados por doenças inflamatórias ou não;
9 Orientar pacientes sobre métodos de prevenção e terapêutica associada à causa e
remeter os casos fora de sua área de atuação;
9 Orientar pacientes sobre métodos de prevenção e terapêutica associada à causa placa
bacteriana;
9 Reconhecer a etiologia da doença periodontal;
9 Diferenciar tecidos periodontais normais dos alterados por doenças inflamatórias.
9 Identificar procedimentos de prevenção da doença periodontal;
9 Devolver aos tecidos gengivais do paciente suas características anátomo-funcionais
normais;
9 Descrever a formação do cálculo e sua importância na origem da doença periodontal;
9 Reconhecer as principais patologias das estruturas bucais em suas diversas fases de
manifestação;
9 Compreender a origem e desenvolvimento da cárie, bem como desenvolver atitudes
para sua prevenção;
9 Distinguir fatores essenciais dos modificadores na origem e desenvolvimento da cárie,
bem como atuar, dentro das funções específicas de sua profissão, na prevenção da
doença, em cada uma de suas fases de desenvolvimento;
Habilidades
9 Orientar sobre a morfogênese e patogenicidade da placa;
9 Aplicar técnicas de prevenção da doença periodontal;
9 Identificar e conceituar doenças mais comuns da cavidade bucal, bem como atitudes do
TSB frente a elas;
9 Preparar bandeja clínica para raspagem e polimento coronário;
24
9 Realizar técnica de polimento.
Bases Tecnológicas
9 Cáries
9 Papel da saliva no processo des-remineralização;
9 Pacientes de alto risco;
9 Tecidos periodontais;
9 Ciclo placa/cárie e placa/doença periodontaL;
9 Correlação dieta/placa/cárie;
9 Influência da dieta e da higienização na origem da cárie e doença periodontal;
9 Breve histórico das doenças mais comuns da cavidade bucal, principalmente as que
podem ser prevenidas ou evitadas;
9 Gengivoestomatite herpética, Paracoccidioidomicose, candidíase, abcesso gengival,
abcesso periodontal, afta;
9 Instrumentação por meio de aparelho ultrasônico;
9 Polimento;
9 Preparo de bandeja.
Subfunção 2.9 : Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 4 (45h)
Competências
9 Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
9 Orientar sobre as diferentes técnicas de escovação;
9 Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9 Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9 Desenvolver técnicas de desorganização da placa, bem como ensiná-las aos pacientes.
Habilidades
9 Orientar sobre a morfogênese e patogenicidade da placa;
9 Aplicar técnicas de prevenção da doença periodontal;
9 Realizar técnicas de motivação e educação para prevenção de doenças bucais
individual e em grupo, para quaisquer faixas etárias, bem como para a manutenção, a
longo prazo, de quaisquer tipos de reabilitação odontológica;
9 Desenvolver atividades de orientação para prevenção e de colaboração com o cirurgiãodentista no tratamento da cárie e suas seqüelas.
Bases Tecnológicas
9 Técnicas de motivação individual e em grupo para prevenção de doenças bucais.
9 Higienização bucal para pacientes implantodontados.
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Subfunção 2.10 : Atenção para Saúde Bucal (30h)
Competências
9 Planejar e desenvolver ações de atenção à saúde bucal em programas específicos e
em ações integradas com outras áreas de atenção à saúde, na comunidade, com
instituições ou outros setores envolvidos;
9 Identificar e caracterizar principais problemas de saúde bucal de uma determinada
população, através de recursos epidemiológicos e outros instrumentos de diagnóstico,
detectando grupos e áreas de risco e contextualizando o processo de saúde-doença
bucal;
9 Indicar prioridades para instrumentalizar um planejamento situacional e participativo;
9 Avaliar e reavaliar os programas de atenção à saúde bucal;
9 Trabalhar o processo educativo compreendendo-o como dinâmico e contínuo;
9 Planejar, controlar e avaliar as ações educativas em saúde bucal;
9 Relacionar e reconhecer a importância do saneamento básico, da fluoretação da água
de abastecimento e da educação na saúde bucal;
9 Realizar técnica de aplicação tópica de flúor;
9 Correlacionar aplicação de flúor com a saúde bucal;
9 Definir técnicas de comunicação em grupo, adequadas à educação para a saúde
bucal.
Habilidades
9 Realizar ações de vigilância epidemiológica;
9 Integrar equipes de execução de programas de saúde bucal;
9 Registrar de forma adequada os principais problemas de saúde bucal de uma
comunidade;
9 Mobilizar a comunidade para participar do planejamento/execução de programas de
assistência relativos à saúde bucal; odontológicas relativos à saúde bucal;
9 Realizar ações educativas e de multiplicação do conhecimento centradas na realidade e
visando à promoção da saúde bucal individual e coletiva;
9 Treinar os agentes multiplicadores em saúde bucal;
9 Atualizar seus conhecimentos para o aprimoramento das ações educativas em saúde
bucal;
9 Demonstrar as práticas de aplicação tópica de flúor.
Bases Tecnológicas
9 Noções de planejamento e diagnóstico em saúde coletiva;
9 Princípios de epidemiologia e vigilância epidemiológica em saúde bucal: - Índices
epidemiológicos;
9 Estruturação de levantamentos epidemológicos - Vigilância epidemiológica - Vigilância
sanitária e epidemiológica na utilização de fluoretos;
26
9 Princípios do acompanhamento e avaliação, no desenvolvimento de ações de atenção
em saúde bucal;
9 Metodologias de identificação de demanda por cuidados em saúde bucal;
9 Metodologias de definição de populações de risco às doenças bucais;
9 Noções e planejamento e desenvolvimento de ações intersetoriais em saúde coletiva;
9 Registros de dados;
9 Métodos e técnicas para a educação em saúde bucal, individual e coletiva, centrada na
realidade;
9 Técnicas de comunicação em grupo;
9 Técnicas de treinamento de agentes multiplicadores em saúde bucal;
9 Noções de planejamento, controle e avaliação das ações educativas em saúde bucal
desenvolvidas por multiplicadores;
9 Conhecimento das ações básicas de promoção à saúde bucal;
9 Saneamento básico;
9 Importância da fluoretação da água de abastecimento.
Função 3 – Recuperação/Reabilitação
Ações que têm o objetivo de recuperar e/ou reabilitar funções afetadas em
conseqüência de acidentes e doenças, visando o reajustamento social e da qualidade de vida
do indivíduo.
Subfunção:
o Material, Instrumental e Equipamento 1 – (T. 30h e P. 30h) – 1º período
o Técnicas Restauradoras 1 (T. 15 e P. 45h) – 1º período
o Material, Instrumental e Equipamento 2 (T. 30h e P. 30h) – 2º período
o Técnicas Restauradoras 2 ( T. 15h e P.45h) – 2º período
o Organização do Processo de Saúde Trabalho (45h) – 3º período
o Prestações de Primeiros Socorros (T. 15h e P. 15h) – 3º período
o Psicologia Aplicada (30h) – 3º período
o Material, Instrumental e Equipamento 3 (T. 30h e P. 30h) – 3º período
o Técnicas Restauradoras 3 (T. 15h e P. 45h) – 3º período
o Prática Integrada 3 (P. 60h) – 3º período
o Prática Integrada 4 ( P. 60h) – 4º período
Subfunção: Material, Instrumental e Equipamento 1 (60h)
Competências
9 Identificar e caracterizar equipamentos e instrumentais do consultório odontológico;
9 Ler e interpretar os manuais de instalação e operação;
9 Avaliar recursos /capacidade/operacionalidade dos equipamentos e instrumental
odontológico.
Habilidades
9 Aplicar técnicas de limpeza, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentais;
27
9 Utilizar equipamentos e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e segundo
princípios de segurança;
9 Relacionar os equipamentos e instrumental ao trabalho a ser realizado;
Bases Tecnológicas
9 Características e indicações de uso dos equipamentos;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentos;
9 Princípios de conservação e limpeza de equipamentos e instrumental.
Subfunção 3.2 : Técnicas Restauradoras 1 (60h)
Competências
9 Conhecer os cuidados auxiliares durante o ato anestésico;
9 Conhecer a nomenclatura e classificação das cavidades;
9 Interpretar notação dentária;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de isolamento do campo operatório;
9 Relacionar as técnicas de isolamento do campo operatório correlacionando com os
diferentes procedimentos odontológicos;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de proteção do complexo dentina-polpa;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de confecção de restaurações provisórias em
cavidades previamente preparadas;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas desenvolvidas em um tratamento restaurador
atraumático.
Habilidades
9 Preparar o paciente para o atendimento odontológico;
9 Preparar bandejas clínicas para anestesia, isolamento do campo operatório, proteção
pulpar e confecção de restaurações provisórias;
9 Utilizar, corretamente, a notação dentária;
9 Realizar o isolamento do campo operatório;
9 Manipular materiais protetores e cimentos de uso odontológico;
9 Aplicar materiais protetores em cavidades previamente preparadas;
9 Selar, com cimentos, odontológicos cavidades previamente preparadas.
Bases Tecnológicas
9 Cuidados auxiliares durante o ato anestésico
9 Materiais, instrumentais e equipamentos de uso odontológico;
9 Notação dentária;
9 Nomenclatura das cavidades;
9 Registro de dados;
9 Noções de Dentística Restauradora;
9 Isolamento do Campo Operatório;
9 Técnicas de adestramento manual;
9 Proteção do complexo dentina-polpa;
9 Tratamento Restaurador Atraumático;
9 Técnica de confecção de restaurações provisórias.
Subfunção 3.3 : Material, Instrumental e Equipamento 2 – (60h)
Competências
9 Identificar a composição e classificar os diversos materiais de uso odontológico;
9 Identificar os diversos tipos de materiais de uso odontológico;
28
9 Selecionar os materiais a serem utilizados nos diversos procedimentos odontológicos.
Habilidades
9 Utilizar materiais de acordo com a finalidade prevista e segundo princípios de
segurança;
9 Relacionar os materiais ao trabalho a ser realizado.
Bases Tecnológicas
9 Características e indicações de uso dos materiais;
9 Propriedades físico-químicas dos materiais odontológicos, classificação e uso;
9 Técnicas para manipulação e utilização dos materiais odontológicos;
9 Características biológicas dos materiais odontológicos;
9 Protocolos de indicação, manipulação e utilização dos materiais odontológicos.
Subfunção 3.4 : Técnicas Restauradoras 2 (60h)
Competência
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de inserção, condensação e escultura de materiais
restauradores não estéticos em cavidades de classe I, II e V previamente preparadas;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de acabamento e polimento das restaurações não
estéticas.
Habilidades
9 Preparar bandejas clínicas para confecção de restaurações não estéticas;
9 Manipular materiais restauradores não estéticos;
9 Inserir, condensar e esculpir materiais restauradores não estéticos em cavidades
previamente preparadas;
9 Realizar acabamento e polimento de restaurações;
9 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
9 Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de
produtos e resíduos odontológicos.
Bases Tecnológicas
9 Amálgama dental;
9 Materiais, instrumentais e equipamentos de uso odontológico;
9 Procedimentos restauradores diretos: indicação, técnicas e controle de qualidade;
9 Técnicas de acabamento e polimento das restaurações.
Subfunção 3.5 : Organização do Processo de Saúde Trabalho (45h)
Competências
9
Avaliar e dimensionar o processo saúde-doença bucal e os fatores que o determinam;
9
Conhecer os preceitos e modelos de atenção da odontologia em saúde coletiva;
29
9
Contextualizar a saúde bucal, considerando os aspectos políticos, sócio-econômicos, culturais e
ambientais;
9
Correlacionar os aspectos da cidadania e da ética à promoção da saúde bucal;
9
Desenvolver as ações de atenção à saúde bucal segundo princípios ergonômicos e da segurança no
trabalho;
9
Interpretar os dispositivos legais que regem o trabalho do profissional de nível médio da Saúde
bucal;
9
Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho em saúde bucal;
9
Identificar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamento;
9
Identificar as novas formas de trabalho em Saúde Bucal.
Habilidades
9 Atuar em equipe no trabalho de atenção à saúde bucal;
9 Aplicar princípios éticos no relacionamento com clientes e fornecedores, identificando e
administrando conflitos para eficácia dos resultados;
9 Aplicar os princípios e normas legais da profissão;
9 Aplicar os princípios e normas da conduta ética profissional;
9 Aplicar procedimentos que evitem a ocorrência de iatrogenias;
9 Coletar dados para a pesquisa realizada na área de saúde bucal;
9 Promover a biossegurança nas ações de atenção à saúde bucal.
Bases Tecnológicas
9 Fatores determinantes do processo de saúde-doença bucal;
9 Políticas de saúde bucal;
9 Estudo da realidade da região geo-econômica em seus aspectos sociais, econômicos, culturais e
ambientais;
9 Modelos de atenção em saúde bucal;
9 Princípios e normas do exercício profissional dos técnicos de nível médio da saúde bucal;
9 Código de ética odontológico;
9 Aspectos associativos (associações de classe, conselhos e sindicatos);
9 Aspectos legais do controle social nas ações em saúde bucal;
9 Métodos básicos de pesquisa em saúde bucal;
9 Ergonomia em Odontologia: -Carga de trabalho, -Riscos ocupacionais na prática odontológica;
9 Doenças ocupacionais relacionadas à prática odontológica: -Controle e prevenção;
9 Biossegurança aplicada a: Atividades de atenção coletiva em saúde bucal -procedimentos de
recuperação e controle da saúde bucal.
30
Subfunção: Prestações de Primeiros Socorros (30h)
Competências
9 Atuar como cidadão e profissional da saúde na prestação de primeiros socorros a
vítimas de acidente ou mal súbito, visando manter a vida e prevenir complicações até a
chegada de atendimento médico;
9 Avaliar a vítima com vistas a determinar as prioridades de atendimento em situações de
emergência e trauma;
9 Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento de
emergência eficaz, o mais rapidamente possível.
Habilidades
9 Prestar primeiros socorros a vítimas de acidentes ou mal súbito observando a escala de
prioridades preconizada para o atendimento;
9 Providenciar socorro médico e/ou realizar imobilização e transporte adequado da vítima;
9 Proceder às manobras de ressuscitação cardiorrespiratória sempre que indicada.
Bases Tecnológicas
9 Epidemiologia do trauma;
9 Avaliação inicial da vítima – prioridades no atendimento;
9 Identificar o PCR e o estado de choque;
9 Técnicas de RCP e controle de hemorragias;
9 Atendimento de emergência em ferimentos, queimaduras, choque elétrico, desmaios,
vertigens, intoxicações, envenenamento, picadas de animais peçonhentos, crise de
convulsões, estado de choque, corpos estranhos no organismo, afogamento;
9 Imobilização de fraturas, luxações e entorses;
9 Transportes de acidentados;
9 Recursos de atendimento de emergência disponíveis na comunidade;
9 Relações Humanas.
Subfunção: Psicologia Aplicada (30h)
Competências
9 Identificar as diferentes manifestações do comportamento humano, compreendendo
suas próprias reações, das pessoas com as quais convive e trabalha, bem como dos
pacientes a seus cuidados;
9 Contribuir para a diminuição do nível de ansiedade do paciente no consultório
odontológico por meio de abordagem e técnicas adequadas de atuação junto ao mesmo;
9 Expressar-se, adequadamente, em relação aos conflitos inerentes às relações
interpessoais no trabalho;
9 Reconhecer as transformações no mundo do trabalho e as tendências no mercado,
assim como as exigências do mesmo com relação ao perfil do trabalhador.
31
Habilidades
9 Descrever os processos psicológicos gerais identificando os fatores que influenciam a
personalidade;
9 Relacionar aspectos gerais da personalidade com a atuação profissional;
9 Relacionar aspectos ambientais e suas influências na atuação profissional;
9 Relacionar estresse e atuação profissional;
9 Descrever aspectos psicológicos dos pacientes em atendimento odontológico;
9 Enumerar procedimentos de atuação junto aos pacientes de acordo com os quadros
psicológicos apresentados;
9 Identificar as influências sócio-culturais no atendimento odontológico;
9 Descrever os aspectos básicos de funcionamento de grupo;
9 Relacionar conceitos referentes ao comportamento grupal a aspectos envolvidos no
grupo de trabalho e relações interpessoais;
9 Relacionar atuação interpessoal, conflitos e trabalho em equipe;
9 Discutir questões inerentes ao mundo do trabalho e seu significado para a vida do
indivíduo;
9 Enumerar as mudanças ocorridas na natureza do trabalho, as inovações tecnológicas e
o processo de globalização;
9 Apontar as características inerentes ao perfil profissional exigido pelo mercado de
trabalho.
Bases Tecnológicas
9 Fatores gerais que influenciam a personalidade;
9 Fatores emocionais e o atendimento odontológico;
9 Estresse;
9 Relação entre comportamentos, atitudes e desempenho;
9 Abordagens e técnicas de atuação junto ao paciente;
9 Influências sócio-culturais no atendimento;
9 Grupo;
9 Relações interpessoais;
9 Mudança de atitude;
9 Preconceito e conflito social;
9 As influências sócio-culturais no comportamento grupal;
9 Atuação interpessoal e o trabalho em equipe;
9 Trabalho;
9 Tecnologia;
9 Mercado de trabalho;
9 Perfil profissional;
9 Trabalho em grupo na área de saúde.
32
Subfunção: Material, Instrumental e Equipamento 3 (60h)
Competências
9 Identificar e caracterizar os instrumentais específicos das varias especialidades da
odontologia.
Habilidades
9 Utilizar os instrumentais de acordo com a finalidade prevista para cada especialicade;
9
Relacionar os instrumentais ao trabalho a ser realizado.
Bases Tecnológicas
9 Características e indicações de usos dos instrumentais de cada especialidade da
odontologia;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção dos instrumentais de cada
especialidade da odontologia;
9 Princípios de conservação dos instrumentais de cada especialidade da odontologia.
Subfunção: Técnicas Restauradoras 3 (60h)
Competências
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de inserção, condensação e escultura de materiais
restauradores estéticos em cavidades de classe I,II,III, IV e V previamente preparadas;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de acabamento e polimento das restaurações
estéticas.
Habilidades
9 Preparar bandejas clínicas para confecção de restaurações estéticas;
9 Manipular materiais restauradores estéticos;
9 Inserir, condensar e esculpir materiais restauradores estéticos em cavidades
previamente preparadas;
9 Realizar acabamento e polimento de restaurações;
9 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
9 Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de
produtos e resíduos odontológicos.
Bases Tecnológicas
9 Resina Composta;
9 Procedimentos restauradores diretos: indicação, técnicas e controle de qualidade;
9 Técnicas de acabamento e polimento das restaurações;
9 Materiais, instrumentais e equipamentos de uso odontológico.
Subfunção: Prática Integrada 3 (60h)
Competências
9 Preparar o consultório para o atendimento do paciente de acordo com o tratamento que
será realizado, seguindo as normas de biossegurança;
9 Realizar isolamento do campo operatório;
33
9 Realizar proteção do complexo dentina polpa nas cavidades previamente preparadas
pelo CD;
9 Realizar restaurações de amálgama, resina composta e cimento de ionômero de vidro
em cavidades de classe I e V previamente preparadas pelo cirurgião dentista;
9 Realizar acabamento e polimento das restaurações executadas;
9 Realizar restaurações provisórias indicadas pelo cirurgião dentista;
9 Orientar os pacientes sobre Higiene Oral e manutenção do tratamento realizado
Habilidades
9 Interpretar corretamente notação dentária
9 Preparar bandejas clínicas
9 Executar, em sequência correta, os passos técnicos para a confecção de restaurações
em cavidades previamente preparadas
9 Manipular e inserir materiais forradores e restauradores diretos em cavidades
previamente preparadas;
9 Manipular e inserir cimentos para confecção de restaurações provisórias;
9 Utilizar, corretamente, os instrumentos e materiais para acabamento e polimento das
restaurações;
9 Demonstrar técnicas de controle da placa bacteriana
Bases Tecnológicas
9 Técnicas de adestramento;
9 Registro de dados;
9 Nomenclatura das cavidades;
9 Isolamento do campo operatório;
9 Proteção do complexo dentina-polpa;
9 Técnica de inserção e condensação de materiais restauradores;
9 Técnicas de polimento das restaurações;
9 Preparo de bandejas clínicas.
Subfunção: Prática Integrada 4 (60h)
Competências
9 Preparar o consultório para o atendimento do paciente de acordo com o tratamento que
será realizado, seguindo as normas de biossegurança;
9 Realizar isolamento do campo operatório;
9 Realizar proteção do complexo dentina polpa nas cavidades previamente preparadas
pelo CD;
9 Realizar restaurações de amálgama, resina composta e cimento de ionômero de vidro
em cavidades de classe I,II,III, IV e V previamente preparados pelo cirurgião dentista;
9 Realizar acabamento e polimento das restaurações executadas;
34
9 Realizar restaurações provisórias indicadas pelo cirurgião dentista;
9 Orientar os pacientes sobre higiene oral e manutenção do tratamento realizado;
9 Realizar tomadas radiográficas intra-orais segundo as normas de biossegurança;
9 Executar a revelação, montagem e arquivo das películas radiográficas.
Habilidades
9 Interpretar corretamente notação dentária;
9 Preparar bandejas clínicas ;
9 Executar, em sequência correta, os passos técnicos para a confecção de restaurações
em cavidades previamente preparadas;
9 Manipular e inserir materiais forradores e restauradores diretos em cavidades
previamente preparadas;
9 Manipular e inserir cimentos para confecção de restaurações provisórias;
9 Utilizar, corretamente, os instrumentos e materiais para acabamento e polimento das
restaurações;
9 Executar tomadas radiográficas periapical, interproximal e oclusal;
9 Proceder a revelação dos filmes pelo método visual e tempo-temperatura;
9 Arquivar corretamente as radiografias;
9 Demonstrar técnicas de controle da placa bacteriana.
Bases Tecnológicas
9 Técnicas de adestramento;
9 Registro de dados;
9 Nomenclatura das cavidades;
9 Isolamento do campo operatório;
9 Proteção do complexo dentina-polpa;
9 Técnica de inserção, condensação e escultura de materiais restauradores;
9 Técnicas de polimento das restaurações;
9 Preparo de bandejas clínicas;
9 Fundamentos e princípios de radiologia;
9 Conhecimentos sobre equipamentos e materiais de uso em radiologia odontológica;
9 Técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas radiográficas;
9 Técnicas de obtenção de imagens radiográficas intra-orais;
9 Manual de operação dos equipamentos utilizados em radiografias dentárias;
9 Princípios de segurança do trabalho em radiologia.
Função 4 – Apoio ao Diagnóstico
Através do conhecimento dos conceitos e técnicas radiográficas e confecção de
modelos odontológicos teremos um conjunto de elementos que tem como objetivo
auxiliar no diagnósticos e plano de tratamento e prognóstico de seus pacientes.
35
Subfunção: Radiologia Odontológica (60h)
Competências
9
Conhecer e interpretar tabelas e protocolos utilizados em radiologia odontológica;
9
Reconhecer e monitorar os riscos radioativos para si, para o cliente e para o
ecossistema;
9
Conhecer os princípios e fundamentos da radiologia odontológica;
9
Identificar equipamentos e materiais de uso em radiologia odntológica;
9
Conhecer as técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas
radiográficas;
9 Conhecer as técnicas de tomadas radiográficas intra-orais.
Habilidades
9 Executar a tomada e a revelação de radiografias intra-orais;
9 Operar os equipamentos e utilizar os materiais específicos da radiologia odontológica;
9 Montar e arquivar as películas radiográficas;
9 Utilizar técnicas específicas para obtenção de imagens radiográficas intra-orais;
9 Ler e interpretar prescrição de exames radiográficos em odontologia;
9 Registrar dados relativos aos procedimentos radiológicos;
9 Identificar e utilizar equipamentos de proteção individual em radiologia.
Bases Tecnológicas
9 Fundamentos e princípios de radiologia;
9 Conhecimentos sobre equipamentos e materiais de uso em radiologia odontológica;
9 Técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas radiográficas;
9 Técnicas de obtenção de imagens radiográficas intra-orais;
9 Manual de operação dos equipamentos utilizados em radiografias dentárias;
9 Princípios de segurança do trabalho em radiologia.
Subfunção: Confecção de Modelos de Estudo (45h)
Competência
9 Identificar e caracterizar os matériais para moldagem de uso odontológico;
9 Ler e interpretar as bulas dos materiais de moldagem;
9 Identificar a composição e classificar os diversos materiais de moldagem de uso
odontológico;
9 Selecionar os materiais a serem utilizados nos diversos procedimentos de moldagem;
9 Conhecer a técnica de confecção de modelos odontológicos;
9 Identificar e caracterizar os materiais, instrumentais e equipamentos necessários à
moldagem e confecção de modelos odontológicos.
36
Habilidades
9 Utilizar os materiais, instrumental e equipamento adequados à confecção do modelo
odontológico;
9 Realizar as técnicas de vazamento de moldes, para obtenção de modelos de estudo
para tratamento ortodôntico;
9 Realizar as técnicas de vazamento de moldes para obtenção de modelos para análise
da possibilidade ou não de confecção de prótese dentária.
Bases Tecnológicas
9 Fundamentos e técnicas de vazamento de moldes para obtenção de modelos de
estudo;
9 Tratamento e cuidados do molde;
9 Tecnologias avançadas em materiais, equipamentos e instrumentais para confecção de
modelos de estudo;
9
Técnica de utilização dos materiais e equipamentos, possibilidades e limites.
Função 3 – Gestão em Saúde
Reúne atividades que objetivam situar o futuro profissional no contexto da área e a desenvolver
um olhar crítico na realidade da saúde no país, através do conhecimento e da análise do
modelo assistencial e do sistema de saúde vigente, das formas de organização do trabalho em
saúde, das questões éticas e legais e as relações intra e entre equipes.
Função voltada para a garantia da qualidade do serviço prestado e a viabilidade de negócio
enquanto empreendimento econômico.
Subfunção:
o
o
o
Administração em serviço (T. 15h) – 4º período
Informática Aplicada (P.15h) – 4º período
Saúde Pública
Sub-função: Administração em serviço
Competências
9 Organizar e controlar o cadastro, arquivo, fluxo e agendamento de pacientes;
9 Controlar a qualidade, quantidade e estoque de materiais;
9 Aplicar princípios e técnicas de administração financeira e de recursos humanos.
Habilidades
9 Preencher fichas e relatórios de produção e produtividade;
9 Organizar de forma correta a administração financeira de uma clínica odontológica;
Bases Tecnológicas
9 Legislação trabalhista vigente;
9 Princípios básicos de planejamento, administração e gerenciamento;
9 Noções de administração financeira, contábil e fiscal;
9 Operação envolvendo conceitos e princípios básicos da matemática financeira aplicados
à vida cotidiana do cidadão;
37
9 Princípios de administração aplicados às práticas odontológicas;
9 Práticas administrativas na unidade odontológica;
9 Organização do ambiente de trabalho;
9 Controle e organização do cadastro, arquivo, fluxo e agenda de pacientes;
9 Preenchimento de fichas e relatórios de produção e produtividade.
Sub-função 4.3 : Informática Aplicada
Competências
9 Conhecer como se coletam dados estatísticos;
9 Distinguir termos do vocabulário comum na área odontológica;
9 Analisar mapas estatísticos;
9 Conhecer os softwares específicos da área odontológica;
9 Planejar e organizar planilhas de trabalho, com o objetivo de atender as necessidades básicas
de uma clínica odontológica;
9 Identificar as características estruturais e organizacionais de uma clínica odontológica;
9 Organizar e controlar o cadastro, arquivo, fluxo e agendamento de pacientes;
9 Aplicar princípios e técnicas de administração financeira e de recursos humanos.
Habilidades
9 Registrar as análises realizadas e elaborar gráficos estatísticos;
9 Efetuar planilhas de custos de exames, a partir da identificação e quantificação dos recursos
necessários, pesquisa de fornecedores e preços e levantamento de todas as despesas
envolvidas;
9 Organizar cadastro dos principais fornecedores de equipamentos e materiais para clínica
odontológica;
9 Aplicar métodos e análises de dados estatísticos utilizando tabelas, gráficos na realização do seu
trabalho;
9 Utilizar softwares específicos nas clínicas odontológicas;
9 Registrar ocorrências e serviços realizados através de ferramentas de informática, com a
finalidade de facilitar a prestação de informações ao cliente/paciente, a outros profissionais e ao
sistema de saúde.
Bases Tecnológicas
9 Noções básicas de estatística;
9 Apresentação de dados em tabelas e gráficos;
9 Noções sobre informática - Windows, Word, Excel, XP e Internet.
Sub-função 4.1: Saúde Pública
Competências
9 Reconhecer o ser humano integral, os condicionantes e determinantes do processo saúde e
doença e a importância da preservação do ambiente.
9 Interpretar a legislação referente aos direitos do usuário dos serviços de saúde.
9 Conhecer as políticas de saúde e cidadania identificando suas possibilidades de atuação como
cidadão e como profissional nas questões de saúde;
9 Correlacionar
as
necessidades
humanas
básicas
com
as
necessidades
de
saúde/paciente/comunidade;
9 Cumprir e fazer cumprir a legislação sanitária dentro dos limites de sua atuação, como pessoa e
como profissional;
9 Planejar e organizar seu trabalho tendo como ponto de partida a pesquisa do perfil de saúde de
sua região, com vistas a atender as necessidades básicas do cliente/comunidade, considerando
o ser humano integral;
9 Conhecer as entidades de classe e as organizações de interesse da área de saúde e de defesa
da cidadania.
Habilidades
9 Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação com vistas à pesquisa do perfil de
saúde da comunidade e o estabelecimento de estratégias de intervenção.
Bases tecnológicas
9 Conceitos de saúde e doença, história natural das doenças, saúde e cidadania e preservação do
meio ambiente.
9 Políticas de saúde; SUS – Sistema Único de Saúde;
9 Organização de defesa da cidadania e de interesse da saúde.
38
7.3 – ENFOQUE PEDAGÓGICO DO CURRÍCULO
O objetivo do trabalho pedagógico será possibilitar ao aluno a constituição de
competências que desenvolvam suas habilidades específicas, conhecimento e
comportamento que atendam às demandas do setor produtivo e das relações
sociais.
Frente a estes objetivos, os currículos constituídos, terão suas estratégias de
ensino, baseadas na participação ativa dos alunos, capazes de mobilizar o
raciocínio, a capacidade argumentativa, o pensamento crítico, o desenvolvimento de
habilidades, o domínio de novos conhecimentos, por meio:
•
Aulas teórico/práticas;
•
Seminários;
•
Palestras
•
Atividades em laboratórios;
•
Visitas técnicas;
•
Projetos de ensino, extensão e pesquisa.
Além dessas, outras estratégias poderão ser utilizadas no intuito de enriquecer o
processo de ensino/aprendizagem.
O setor pedagógico acompanhará e motivará os professores, avaliando e
dinamizando a prática pedagógica.
7.4 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO (de acordo com a Lei 11788/08)
7.4.1 Conceito
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
7.4.2 Carga Horária
Na habilitação do Técnico em Saúde Bucal da ESTES/UFU, o estágio curricular obrigatório é de
170 horas( requisito para integralização curricular e obtenção de diploma). Poderá ser realizado estágio
curricular não obrigatório, opcional, cuja carga horária será discriminada no histórico escolar.
7.4.3 Período
O inicio do estágio poderá ser a partir do 1º período, desde que o aluno esteja matriculado e com
freqüência regular na Instituição. As horas obrigatórias (170 horas) deverão ser concluídas até o término
do curso.
39
7.4.4 Local
O local para a realização do estágio poderá ser qualquer Clínica Pública e/ou Privada da área
odontológica, desde que realizado um convênio entre a parte concedente e a Instituição de ensino e
devem oferecer instalações e equipamentos para atender as finalidades do estágio. Será obrigatório o
contrato/Termo de compromisso entre aluno e instituição concedente, incluindo o seguro.
7.4.5 Acompanhamento
O acompanhamento do estágio será feito por um coordenador/orientador docente indicado pelos
professores do curso e um supervisor no local, que deverá possuir formação ou experiência profissional
na área.
7.4.6 Avaliação
Ao término de cada setor de estágio, será feita uma avaliação, por meio de um relatório que será
enviado à Instituição de ensino, comprovado pelo orientador professor e supervisor, relativo às
atividades desenvolvidas pelo estagiário.
7.4.7 Plano de Atividades
O aluno estagiário deverá desenvolver atividades auxiliares ao atendimento e ambiente
odontológico, relacionadas às técnicas educativas, preventivas e restauradoras, tais como:
•
Agendamento de pacientes;
•
Controle de estoque;
•
Organização de bandejas clínicas;
•
Instrumentação;
•
Lavagem, acondicionamento e esterilização de instrumentos;
•
Preparo e manipulação de materiais odontológicos;
•
Tomadas radiográficas intra-bucais;
•
Colaboração em levantamento e processamento de dados epidemiológicos;
•
Trabalho a quatro mãos;
•
Orientações sobre prevenção;
•
Participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão.
8 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o art.11 da Resolução CNE/CEB
Nº 04/99 prevê o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do aluno, com
vistas ao prosseguimento dos estudos, desde que estes estejam diretamente relacionados com
o perfil profissional de conclusão da qualificação ou habilitação do curso.
Na Escola Técnica de Saúde, o aproveitamento de conhecimentos e experiência
anteriores segue os seguintes critérios:
•
conhecimentos anteriores adquiridos no ensino médio, em cursos de formação inicial e
40
continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, a avaliação
consistirá de um exame de proficiência para comprovação de competências e
habilidades já constituídas e presentes no Plano do Curso. O processo de avaliação de
conhecimentos e a elaboração do plano para complementação dos estudos serão
realizados por uma comissão, especialmente indicada pelo colegiado e designada pela
direção, constituída por professores do curso e por um especialista em educação.
•
conhecimentos adquiridos em qualificações profissionais em etapas ou módulos de
nível técnico; em outra unidade escolar devidamente autorizada ou por processos
formais de certificação de competências ou ainda em outro curso da própria escola. A
avaliação se fará pela comprovação de que as competências e habilidades
desenvolvidas são as requeridas pelo curso e necessárias para definir o perfil de
conclusão dos períodos estabelecidos no Plano de Curso, sem necessidade de exame
de avaliação obrigatória, podendo haver necessidade de adaptação/equivalência em
função de diferenças no currículo;
•
para o aproveitamento de estudos, o tempo decorrido entre a data da última certificação
de qualificação não pode exceder 5 anos;
•
Comprovados os conhecimentos anteriores por exame de proficiência ou por análise de
documentação oficial, será garantido ao aluno o aproveitamento e a dispensa do(s)
conteúdo(s) relativo(s) às competências e habilidades avaliadas.
9 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação é parte do processo ensino/aprendizagem. Comumente se faz, de forma
contínua, cumulativa e evolutiva em direção ao objetivo proposto. A avaliação assume um
papel diagnosticador da aprendizagem e, mediante um feedback, professores e alunos
acompanham a evolução da aprendizagem, podendo ocorrer por meio de:
•
Observação sistemática dos alunos nos aspectos cognitivo e afetivo;
•
Observação do processo de formação (pontualidade, responsabilidade, interesse,
organização, higiene pessoal, higiene ambiental, relacionamento aluno/professor,
relacionamento aluno/paciente, relacionamento aluno/aluno, participação, pontualidade
dos trabalhos, uso de equipamento de proteção, trabalho em equipe e freqüência);
•
Auto-avaliação;
•
Análise das produções individuais e coletivas dos alunos;
O resultado será expresso em Apto e Inapto, sendo que:
ƒ
Apto quando as competências/ habilidades forem constituídas;
ƒ
Inapto quando as competências/habilidades não forem constituídas.
Caso seja detectada, dificuldade de aprendizagem, o aluno será conduzido a estudos de
41
recuperação paralela.
No final de cada período, o Conselho de Classe chegará a um consenso sobre a
situação do aluno, observando o Processo de Formação e os resultados obtidos nas
competências/habilidades, definindo se o aluno está apto ou não para prosseguir nos períodos
subsequentes ou para receber o diploma.
Avaliações Substitutivas: A avaliação substitutiva poderá existir segundo critério estabelecido
pelo professor. A avaliação é processual, isto é, pode acontecer em qualquer momento durante
a aula, sem marcação prévia.
Freqüência: A Freqüência é verificada dentro do Processo de Formação do Aluno, como
critério de avaliação para aprovação.
10 – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
10.1 – INSTALAÇÕES DO LABORATÓRIO DE SAÚDE BUCAL
Laboratório – Localizado no bloco 4K - Campus Umuarama : específico para aulas práticas,
demonstrativas do curso TSB, com 4 bancadas armários individuais para os alunos e gerais
para estoque e armazenamento de materiais e instrumentais.
Consultório Odontológico – Localizado no bloco 4K – Campus Umuarama : específicos para
projetos de ensino, extensão e pesquisa do curso TSB, com 1 cadeira odontológica 2 mochos,
1 equipo de uso odontológico, 1 aparelho de raio X, biombo de chumbo, avental de chumbo,
1estufa, 1 autoclave, 1 aparelho ultrasônico para remoção de placa e tártaro. As paredes deste
consultório são preparadas para isolamento de raio X.
10.2 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL
Tela retroprojetor
Recortador de gesso
Aparelho fotopolimerizador
Amalgamador digital
Aparelho ultrasônico para remoção de placa bacteriana e tártaro
micromotor
Caneta de alta rotação
Contra ângulo para micromotor
Aparelho de raio X
Cadeira odontológica
Mocho
Equipo de uso odontológico
Cadeiras giratórias
Biombo de chumbo
Estufa
Autoclave
Notebook
Computador
QUANTIDADE
01
02
26
03
02
45
05
45
01
15
02
01
48
01
01
01
03
02
Os laboratórios contem materiais e instrumentais necessários para o desenvolvimento de
atividades práticas de confecção de modelos, técnicas restauradoras, radiologia, escultura
dental e outras.
42
11 – ACERVO BIBLIOGRÁFICO
A Universidade Federal de Uberlândia possui biblioteca com acervo bibliográfico suficiente para
dar suporte ao Curso Técnico em Saúde Bucal, assim como aos demais cursos oferecidos pela Escola
Técnica de Saúde, que é uma Unidade Especial de Ensino vinculada a ela.
12 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
12.1 – DADOS DO PESSOAL DOCENTE DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DE
ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO.
•
Professores que atuam no curso Técnico em Saúde Bucal
NOME DO PROFESSOR
INÊS LALUCI DURIGHETTO
MARIA HELENA RIBEIRO
GODOY
MARISA MARTINS DA SILVA
PRADO
SAMARA DOS S. RODRIGUES
GOMES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Bach./Odontologia; Licenc.
Esq.1
Bach./Odontologia; Licenc.
Esq.1
Bach. /Odontologia; Licenc.
Esq.1
Bach./Odontologia; Licenc.
Esq.1
TITULAÇÃO
Mestrado
CH
40 h DE
Mestrado
40 h DE
Doutoranda
40 h DE
Mestrado
40 h DE
•
Professores que atuam no Curso Técnico em Saúde Bucal e em outros cursos
da ESTES/UFU
NOME DO PROFESSOR
FORMAÇÃO ACADÊMICA
TITULAÇÃO C H
ALMERINDA DOS SANTOS
ANA CAROLINA GONÇALVES
Bach. e Licen/
Bach. e Licen./Enfermagem
CORREIA
Doutoranda
40h DE
Especializaçã 40h DE
o
BEATRIZ LEMOS STUTZ
Bach. e Licen./Psicologia
Doutora
40 h DE
FÁTIMA CONCEIÇÃO
Bach. e Licen./Pedagogia
Mestrado
40 h DE
FERREIRA
JURETH COUTO LEMOS
Bach. e Licen./Geografia
Doutora
40 h DE
LINDOLFO GONÇALVES
Bach./Med.Veterinária;Licenc
Doutor
40 h DE
Mestrando
40h DE
CABRAL
NORIEL VIANA PEREIRA
.Esq.1
Bach.e Licen./Enfermagem
43
12.2– DADOS DO PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Servidor do Curso Técnico em Saúde Bucal
NOME DO SERVIDOR
MARGARIDA APARECIDA REIS SILVA
ESCOLARIDADE
CARGA HORÁRIA
Ensino fundamental
40 h
incompleto
Servidores da administração geral da ESTES/UFU
NOME DO SERVIDOR
ESCOLARIDADE
Ensino médio
CÉLIA APARECIDA DOS SANTOS
CARGA
HORÁRIA
40 h
incompleto
Ensino médio
DEUÍRES CARNEIRO
CLÁUDIA MARIA DA CUNHA
ELIZABETH FLÁVIA DA SILVA
LEONICE REIS SILVA
MARCIA ELENA MORAIS DE FREITAS
ROSA MARIA DE SOUZA MARTINS
40 h
incompleto
Ensino médio completo
40h
Graduação
40 h
Ensino fundamental
40 h
incompleto
Ensino médio completo
40 h
Mestranda
40 h
12.3. PLANO DE CAPACITAÇÃO
A Universidade Federal de Uberlândia oferece oportunidade para capacitação dos Docentes e
dos Técnicos Administrativos. Para a capacitação docente, a ESTES elaborará o Plano de Qualificação
da Unidade Especial de Ensino, para um período de 4 anos, conforme Resolução CONDIR 08/2008, que
incorporará o Plano Geral de Qualificação da UFU. Para a capacitação do Técnico Administrativo, terá
como base o programa de capacitação da Pró-Reitoria de Recursos Humanos.
13 – CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Como os Cursos Técnicos da Escola Técnica de Saúde são oferecidos de forma
subseqüente (oferecido somente a quem já tenha concluído o ensino médio), com a
conclusão dos quatro períodos, do estágio curricular obrigatório constantes na Matriz
Curricular do Curso Técnico em Saúde Bucal, o aluno receberá o diploma de Técnico
em Saúde Bucal. Os diplomas serão expedidos e registrados pela ESTES, conforme o
artigo 14 da Resolução CNE/CEB 04/99 e terão validade nacional.
___________________________________
Coordenador do Curso Técnico em Saúde Bucal
____________________________
Diretor da Escola Técnica de Saúde
44
Bibliografia
BRASIL, Ministério da Educação. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da
educação, profissional de nível técnico – área profissional/introdução. Brasília: MEC, 2000.(a)
________Ministério da Educação. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da
educação, profissional de nível técnico – área profissional/saúde. Brasília: MEC, 2000.(b)
________Ministério da Educação. Educação Profissional: legislação básica. 5ª ed. Brasília:
MEC, 2001.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA2004.. Escola Técnica de Saúde. Projeto
Pedagógico do Curso Técnico em Higiene Dental – currículo Uberlândia, 2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Escola Técnica de Saúde. Projeto Pedagógico
do Curso Técnico em Análises Clínicas – currículo 2009. Uberlândia, 2008.
________. Pró-reitoria de Graduação. Diretoria de Ensino. Orientações Gerais para Elaboração
de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação.Uberlândia: UFU, 2005.
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Gestão em Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : INFORMÁTICA APLICADA
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
Período:
00h
15h
15h
4º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Organização e apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Séries estatísticas e gráficos. Medidas
de tendência central e de dispersão. Distribuição de freqüência. Matemática da Probabilidade.
Distribuição binomial. Distribuição normal. Medidas de Escala (desvio absoluto e desvio padrão).
JUSTIFICATIVA
O conhecimento estatístico contribui para a formação de um profissional com
capacidade para entender a dinâmica de um consultório odontológico, bem como para
analisar e resolver problemas reais.
46
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Entender estatística e suas aplicações.
Objetivos específicos: Destacar a importância da estatística como ferramenta a ser utilizada na área de
saúde; despertar e conscientizar o aluno da importância das técnicas estatísticas para a sua vida,
tornando-o capaz de resolver problemas diversos relacionados a esta área de estudo.
COMPETÊNCIAS
9 Conhecer como se coletam dados estatísticos;
9 Distinguir termos do vocabulário comum na área odontológica;
9 Analisar mapas estatísticos;
9 Conhecer os softwares específicos da área odontológica;
9 Planejar e organizar planilhas de trabalho, com o objetivo de atender as necessidades básicas de
uma clínica odontológica;
9 Identificar as características estruturais e organizacionais de uma clínica odontológica;
9 Organizar e controlar o cadastro, arquivo, fluxo e agendamento de pacientes;
9 Aplicar princípios e técnicas de administração financeira e de recursos humanos.
47
HABILIDADES
9 Registrar as análises realizadas e elaborar gráficos estatísticos;
9 Efetuar planilhas de custos de exames, a partir da identificação e quantificação dos recursos
necessários, pesquisa de fornecedores e preços e levantamento de todas as despesas
envolvidas;
9 Organizar cadastro dos principais fornecedores de equipamentos e materiais para clínica
odontológica;
9 Aplicar métodos e análises de dados estatísticos utilizando tabelas, gráficos na realização do seu
trabalho;
9 Utilizar softwares específicos nas clínicas odontológicas;
9 Registrar ocorrências e serviços realizados através de ferramentas de informática, com a
finalidade de facilitar a prestação de informações ao cliente/paciente, a outros profissionais e ao
sistema de saúde.
BASES TECNOLOGICAS
9 Noções básicas de estatística;
9 Apresentação de dados em tabelas e gráficos;
9 Noções sobre informática –Windows, Word, Excel, XP e Internet.
METODOLOGIA
O aluno será colocado diante de situações práticas ligadas à área de estudo, através de exercícios e
exposições, trabalhos individuais em grupos ou equipes; pesquisas na internet e em bibliotecas;
exercícios complementares e desafios de situações problema
para estimular o aprendizado.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados de forma contínua através dos trabalhos individuais e em grupo ou equipe
realizados em sala de aula e o envolvimento ou participação nas atividades propostas nas aulas, por
meio de questionamentos ou dúvidas.
48
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO. A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística Básica. Rio de Janeiro, Livro Técnico
2001.
BÉRQUIO, E. S. et. e al. Bioestatística. E.P.U. São Paulo. 2001.
BUSSAB, W. Estatística Básica. Ed. Atual. São Paulo. 1987.
CRESPO, A. A. Estatística Facial. Saraiva. São Paulo, 2002.
MORETIN, L. G. Estatística Básica. 6 ed. Mc Graw Hill. São Paulo. 1987.
SPIEGEL, M. Estatística. Ed. Mc Graw Hill. São Paulo. 1976.
________________________
Coordenador do Curso
__________________________
Diretor da Escola Técnica de Saúde
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Educação para a Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Saúde Ambiental 1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
00h
30h
1º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Conceitos de saúde e os principais indicadores de saúde e as políticas de saúde pública. Saneamento
básico e saneamento ambiental: Tratamento da água, esgoto, resíduos sólidos, poluição do ar, da água,
do solo, das habitações e locais de trabalho. Saúde e cidadania, ecologia e cidadania.
50
JUSTIFICATIVA
Entende-se como saúde ambiental um conjunto de medidas necessárias aos cuidados básicos de saúde.
Entre as mais importantes, destacam-se hábitos corretos de higiene e saneamento básico. Está cada vez
mais evidente que muitas doenças infectocontagiosas e parasitárias têm em seu elo de transmissão e
dispersão a falta e/ou a forma com que o homem interage com o meio ambiente, contribuindo para um
grau maior ou menor de riscos de adoecer e morrer. Medidas preventivas são, até o momento, os meios
mais eficazes de reduzir os impactos dessas doenças em nossa sociedade, o entendimento delas pode
ser adquirido no conjunto dessa competência que tem por meta provocar discussão e compreensão de
temas bastante amplos, como por exemplo: a importância da noção holística de saúde, saneamento
ambiental, interação do homem com os agentes físico/químico, biológico e social, epidemiologia de
doenças infectocontagiosas e parasitárias e mostrar ao cidadão profissional os cuidados higiênicos que
deve ter consigo, com o ambiente de trabalho, com o paciente e com o meio, visando garantir sua
segurança e da população quanto à transmissão de doenças.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: •Entender a visão holística de saúde a partir dos conceitos de saúde e doença, da
história natural das doenças, níveis de assistência à saúde, necessidades humanas básicas e
necessidades de saúde como base para a cidadania.
Objetivos específicos:
Entender saúde ambiental como necessária à qualidade de vida e
cidadania.
Reconhecer os direitos dos cidadãos quanto à saúde de qualidade e formas de participação social.
Reconhecer as organizações de defesa da cidadania e de interesse de saúde.
Possuir noções de saúde, ecologia, cidadania e solidariedade.
Conhecer o sinergismo das doenças entre as diversas variáveis ambientais e socioculturais.
Possuir noções de auto cuidado em saúde, importante no seu cotidiano de trabalho e no desempenho de
suas atividades.
COMPETÊNCIAS
9
Identificar fundamentos de higiene, saneamento, nutrição e profilaxia, visando promover ações
de saúde junto ao cliente/comunidade.
9
Reconhecer os direitos do cidadão e promover a organização social com vistas à resolução de
problemas relativos à saúde.
9
Correlacionar a importância política e social do trabalho com a vida e a saúde do
homem/sociedade.
51
HABILIDADES
9
Realizar ou participar de procedimentos interpessoais na orientação do cliente/paciente/
comunidade com vistas à promoção da saúde.
9
Utilizar estratégias que estimulem a organização social para a resolução de problemas
relativos à saúde.
BASES TECNÓLOGICAS
9
Conceito de Saúde, indicadores e as políticas de saúde pública.
9
Protocolos dos programas institucionais de promoção da saúde e da qualidade de vida.
9
Nutrição e saúde.
9
Lazer e trabalho.
9
Saúde, cidadania e solidariedade.
9
Relacionamento entre o serviço de saúde e a comunidade.
9
9
Ecologia e cidadania.
Saneamento básico e do meio: saneamento do ar, da água, do lixo, das habitações e dos locais de trabalho; seleção,
descarte e reciclagem de lixo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Utilização de textos, livros, pesquisas, artigos científicos, trabalhos de campo, seminários, debates, visitas
orientadas, etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com uso de vários instrumentos que permitam detectar a aprendizagem dos alunos.
52
BIBLIOGRAFIA
BARATA, R. B: BRICEÑO-LEON, R. (orgs) Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e
comportamentais. 2 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.
BENENSON, S. Abram. El control de las enfermedades transmisibles em el hombles. 15. ed.
Washington. D.C. 20037, E.U.A. 1992.
BOLETIN da dengue. n. 1, ano I, mar. 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Proteção contra as grandes endemias
na Amazônia Legal. 2. ed. Brasília, 1985.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Caderno sobre as principais zoonoses
de interesse em saúde pública. Brasília, 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Hepatites, AIDS e Herpes na prática
odontológica. Brasília, 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica.
Brasília, 2000. Vol. I e II.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância Ambiental em Saúde. Brasília,
2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instruções para pessoal de combate ao
vetor: Manual de normas técnicas. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf Acesso em 27 de maio de
2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Lei 8080 de 28 de dezembro de 1990.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf. Acesso em 27 de maio de
2006.
DONALISIO, M. R. C. O dengue no espaço habitado. São Paulo: Hecitec: Funcraf, 1999.
FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. 2. ed. São Paulo: USP, 1996.
FORATTINI, O. P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2. ed. Artes Médicas. 2004.
HOCHMAN, G. A era do saneamento. São Paulo: HUCITEC, 1998.
NEVES, D. P.; MELO. A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P. M. Parasitologia Humana. 10. ed. Atheneu.
2000.
PAVLOVSKY, E. N. The natural nidality of transmissible disease. University of Illinois Press, Urbana.
1966.
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A. 1992.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5. ed. Rio de Janeiro. Medsi,
1999.
SANTOS, A. dos, 1961. Dinâmica de transmissão do dengue na cidade de Uberlândia, MG: uma
abordagem ecoepidemiológica. f. (Dissertação de Mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia,
MG, 2001.
VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
________________________
Coordenador do Curso
__________________________
Diretor da Escola Técnica de Saúde
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Educação para Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Anatomia e Fisiologia Humana1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
00
30h
1º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das formas e funções das estruturas anatômicas do corpo humano.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento básico de anatomia (localização, forma, tamanho dos órgãos) permite
ao profissional da área de saúde executar, com precisão, procedimentos preventivos,
terapêuticos e reabilitadores sem os quais poderia haver o óbito ou o agravamento do
estado de saúde do paciente. O domínio deste conteúdo assegura ao profissional
tranqüilidade para o exercício de sua profissão.
54
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Desenvolver, no aluno atitude consciente frente ao trabalho, levando em conta
os conhecimentos anatômicos e fisiológicos do corpo humano.
Objetivos específicos: Entender o significado da anatomia para a profissão escolhida.
COMPETÊNCIAS
9 Identificar as principais estruturas anatômicas bem como suas funções, de maneira
integrada,correlacionando-as ao funcionamento normal da cavidade bucal ou oral;
9 Conhecer a terminologia( linguagem) anatômica;
9 Assumir atitude crítica frente ao trabalho, levando em conta os conhecimentos anatômicos do corpo
humano e, em especial, da cabeça e do pescoço;
9 Conceituar ossos e esqueleto.
55
HABILIDADES
9
Descrever a posição anatômica dos diferentes órgãos que compõem um sistema;
9
Aplicar, corretamente, a nomenclatura anatômica durante o estudo da cabeça e do pescoço;
9
Discutir as variações anatômicas e como elas ocorrem nas diferentes estruturas da cabeça e do
pescoço;
9
Integrar o conhecimento da anatomia de superfície com a prática clínica e com as técnicas
radiológicas da cabeça, principalmente da cavidade oral;
9
Entender os planos de delimitação,secção e eixos bem como os termos indicativos de
posição,direção e situação de estruturas e órgãos do C.H., possibilitando, assim, uma melhor
compreensão na descrição de uma estrutura anatômica;
9
Enumerar as principais funções do esqueleto;
9
Localizar e identificar os ossos da cabeça e do pescoço e seus principais detalhes em figuras e
no crânio;
9
Identificar e relacionar forma, localização, relações, funções dos principais órgãos do sistema
digestório.
BASES TECNOLÓGICAS
9 Introdução ao estudo da anatomia e fisiologia : Fundamentos da anatomia e fisiologia
humana,orientação anatomica;
9 .Ossos : Estrutura e Forma;
9 .Articulações : Conceito e Classificação;
9 .Músculos : movimento;
9 Órgãos do sistema circulatório.
56
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aulas e laboratório de
anatomia.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com observação diária e uso de vários recursos que permitam detectar a
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
___________________________
Coordenadora do Curso
_________________________
Diretora da Escola Técnica de Saúde
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Educação para a Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Saúde Ambiental 2
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
Período:
30h
00h
30h
2º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Epidemiologia: Histórico natural das doenças, distribuição geográfica, controle e prevenção das doenças
infecto-contagiosas e infecto-parasitárias, como: Aids, cólera, tuberculose, hanseníase, raiva, febre
amarela, dengue, leishmaniose, doenças de chagas, malária, hepatites, etc. Estrutura e funcionamento
das organizações sociais e Recursos de saúde disponíveis na comunidade e os direitos do cliente dos
serviços de saúde.
58
JUSTIFICATIVA
Entende-se como saúde ambiental um conjunto de medidas necessárias aos cuidados básicos de saúde.
Entre as mais importantes destacam-se hábitos corretos de higiene e saneamento básico. Está cada vez
mais evidente que muitas doenças infectocontagiosas e parasitárias têm em seu elo de transmissão e
dispersão a falta e/ou a forma com que o homem interage com o meio ambiente, contribuindo para um
grau maior ou menor de riscos de adoecer e morrer. Medidas preventivas são, até o momento, os meios
mais eficazes de reduzir os impactos dessas doenças em nossa sociedade, o entendimento delas pode
ser adquirido no conjunto dessa competência que tem por meta provocar discussão e compreensão de
temas bastante amplos, como por exemplo: a importância da noção holística de saúde, saneamento
ambiental, interação do homem com os agentes físico/químico, biológico e social, epidemiologia de
doenças infecto-contagiosas e parasitárias e mostrar ao cidadão profissional os cuidados higiênicos que
deve ter consigo, com o ambiente de trabalho, com o paciente e com o meio, visando garantir sua
segurança e da população quanto à transmissão de doenças.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Conhecer o impacto social, econômico e político que as doenças provocam no
ambiente.
Objetivos específicos:
Entender saúde ambiental como necessária à qualidade de vida e
cidadania.
Reconhecer os direitos dos cidadãos quanto à saúde de qualidade e formas de participação social.
Reconhecer as organizações de defesa da cidadania e de interesse de saúde.
Possuir noções de saúde, ecologia, cidadania e solidariedade.
Conhecer o sinergismo das doenças entre as diversas variáveis ambientais e socioculturais
Possuir noções de auto cuidado em saúde, importante no seu cotidiano de trabalho e no desempenho de
suas atividades.
59
COMPETÊNCIAS
9 Identificar e promover ações que visem a prevenção e controle de doenças infectocontagiosas e/ou crônicas.
9 Identificar as organizações sociais existentes na comunidade, a fim de divulgá-las aos
seus clientes.
9 Reconhecer a importância da visão sistêmica do meio ambiente, considerando os
conceitos de ecocidadania e cidadania planetária, de forma a aplicar princípios de
conservação de recursos não renováveis e preservação do meio ambiente no exercício
do trabalho em saúde.
9
Identificar as doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde,
assim como as respectivas ações preventivas.
HABILIDADES
9
Atuar como agente de saúde, informando e orientando o cliente/comunidade sobre hábitos e
medidas geradoras de melhores condições de vida, ajudando-os a adquirir autonomia na
manutenção da própria saúde.
BASES TECNOLÓGICAS
9
Epidemiologia
9
Ecologia das doenças infecto-contagiosas e infecto-parasitárias.
9
Prevenção e controle de doenças infectocontagiosas e infecto-parasitárias.
9
Estrutura e funcionamento das organizações sociais.
9
Direitos do cliente dos serviços de saúde
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Utilização de textos, livros, pesquisas, artigos científicos, trabalhos de campo,
seminários, debates, visitas orientadas , etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com uso de vários instrumentos que permitam detectar a
aprendizagem dos alunos.
60
BIBLIOGRAFIA
BARATA, R. B: BRICEÑO-LEON, R. (orgs) Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e
comportamentais. 2 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.
BENENSON, S. Abram. El control de las enfermedades transmisibles em el hombles. 15. ed.
Washington. D.C. 20037, E.U.A. 1992.
BOLETIN da dengue. n. 1, ano I, mar. 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Proteção contra as grandes endemias
na Amazônia Legal. 2. ed. Brasília, 1985.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Caderno sobre as principais zoonoses
de interesse em saúde pública. Brasília, 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Hepatites, AIDS e Herpes na prática
odontológica. Brasília, 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica.
Brasília, 2000. Vol. I e II.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância Ambiental em Saúde. Brasília,
2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instruções para pessoal de combate ao
vetor: Manual de normas técnicas. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf Acesso em 27 de maio de
2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Lei 8080 de 28 de dezembro de 1990.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf. Acesso em 27 de maio de
2006.
DONALISIO, M. R. C. O dengue no espaço habitado. São Paulo: Hecitec: Funcraf, 1999.
FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. 2. ed. São Paulo: USP, 1996.
FORATTINI, O. P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2. ed. Artes Médicas. 2004.
HOCHMAN, G. A era do saneamento. São Paulo: HUCITEC, 1998.
NEVES, D. P.; MELO. A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P. M. Parasitologia Humana. 10. ed. Atheneu.
2000.
PAVLOVSKY, E. N. The natural nidality of transmissible disease. University of Illinois Press, Urbana.
1966.
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A. 1992.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5. ed. Rio de Janeiro. Medsi,
1999.
SANTOS, A. dos, 1961. Dinâmica de transmissão do dengue na cidade de Uberlândia, MG: uma
abordagem ecoepidemiológica. f. (Dissertação de Mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia,
MG, 2001.
VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
________________________
Coordenador do Curso
__________________________
Diretor da Escola Técnica de Saúde
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Educação para Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Anatomia e Fisiologia Humana2
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
30h
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
2º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das formas e funções das estruturas anatômicas do corpo humano.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento básico de anatomia (localização, forma, tamanho dos órgãos) permite
ao profissional da área de saúde executar, com precisão, procedimentos preventivos,
terapêuticos e reabilitadores sem os quais poderia haver o óbito ou o agravamento do
estado de saúde do paciente. O domínio deste conteúdo assegura ao profissional
tranqüilidade para o exercício de sua profissão.
62
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Desenvolver no aluno atitude consciente frente ao trabalho, levando em conta os
conhecimentos anatômicos e fisiológicos do corpo humano.
Objetivos específicos:
• Entender o significado da anatomia para a profissão escolhida.
• Conhecer a localização, origem inserção e ação dos músculos da mastigação.
COMPETÊNCIAS
9 Identificar as principais estruturas anatômicas da cavidade bucal, bem como suas funções de
maneira integrada;
9 Conhecer corretamente a nomenclatura durante o estudo da cabeça e pescoço.
HABILIDADES
9 Descrever a posição anatômica da cavidade oral;
9 Identificar os principais ossos da cabeça e do pescoço, em particular, os ossos que compõem a
cavidade oral ( mandíbula, maxila, esfenóide e temporal );
9 Localizar e identificar os ossos da cabeça e do pescoço e seus principais detalhes em figuras e
no crânio;
9 Conhecer as regiões da cabeça e do pescoço;
9 Conceituar e classificar as articulações;
9 Localizar e identificar as principais estruturas anatômicas da articulação
em figuras da cabeça;
temporomandibular
9 Descrever os movimentos da ATM e os músculos a eles relacionados;
9 Discutir sobre os distúrbios da ATM;
9 Localizar e identificar os músculos da cabeça e do pescoço em figuras da cabeça e do pescoço;
9 Descrever a origem, a inserção e a ação dos principais músculos da cabeça e do pescoço;
9 Relacionar as funções das estruturas anatômicas da cavidade oral;
9 Identificar as principais artérias e veias da cabeça e do pescoço;
9 Identificar os principais nervos da cabeça e do pescoço, em especial, o nervo trigêmeo, o facial e
o hipoglosso.
63
BASES TECNÓLOGICAS
Sistema Digestório- 1ª parte -Boca : Componentes e estruturas anatômicas;
Sistema Digestório : 2ª parte - Componentes e estruturas anatômicas;
Vasos Sanguíneos : Sistema Vascular – Vascularização da Cavidade oral - Sistema Neural :
Inervação da cavidade Oral.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos, apostilas e livros técnicos,
artigos científicos, nas salas de aulas e laboratórios de anatomia.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com observação diária e uso de vários recursos que permitam detectar a
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
___________________________
Coordenadora do Curso
_________________________
Diretora da Escola Técnica de Saúde
64
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Promoção da Saúde e Segurança do Trabalho
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
Período:
45h
00h
45h
1º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Identificar e avaliar os riscos que caracterizam o trabalho nesta área; conduta e procedimentos legais em
casos de acidentes; conhecimento e prevenção dos riscos profissionais e legislação previdenciária.
JUSTIFICATIVA
Como integrante da matriz curricular do curso Técnico em Saúde bucal, contribuirá para a formação de
um profissional que no desenvolvimento de suas atividades, priorizará a Prevenção de Acidentes e
Doenças Ocupacionais no ambiente do trabalho. Nesta época de globalização da economia, onde a
concorrência entre as empresas se torna cada vez mais acirrada, conhecer as Normas de Segurança e
Saúde do Trabalhador possibilita uma conduta especial frente às situações de risco como também ser
um agente educativo nas questões relativas à Saúde e Segurança no Trabalho.
65
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Despertar uma consciência prevencionista capacitando para o enfrentamento dos
riscos ocupacionais e observância das normas de segurança.
Objetivos específicos:
Conhecer e refletir sobre acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, causas e conseqüência, os riscos profissionais e as normas regulamentadoras.
COMPETÊNCIAS
9 Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho nesta área,
com vistas à sua própria saúde e segurança no ambiente profissional;
9 Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndio e as formas adequadas de combate
ao fogo;
9 Decodificar a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho a fim de
identificar os equipamentos de proteção individual( EPI) e os equipamentos de proteção
coletiva(EPC) indicados;
9 Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de
acidentes no trabalho, de forma a conseguir avaliar as condições a que são expostos os
trabalhadores da saúde e selecionar as alternativas possíveis de serem viabilizadas;
9 Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde, assim como as
respectivas ações preventivas.
66
HABILIDADES
9 Utilizar procedimentos e equipamentos adequados de prevenção e combate ao fogo;
9 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças
profissionais e acidentes de trabalho, utilizando adequadamente os EPI e mantendo os EPC
em condições de uso;
9 Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro de princípios de segurança provendo sua
manutenção preventiva;
9 Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos, químicos e radiativos;
9 Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências relativas à saúde
e segurança no trabalho que envolvam a si próprio ou a terceiros, facilitando as providências
no sentido de minimizar os danos e evitar novas ocorrências;
9 Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança do
trabalho, prestando informações e esclarecimentos
a outras categorias profissionais e à
população em geral.
BASES TECNOLOGICAS
9 Saúde e segurança do trabalho;
9 Formas de prevenção de acidentes do trabalho;
9 Fatores de risco – classificação;
9 EPI e EPC – tipo, legislação pertinente;
9 Epidemiologia da morbidade do trabalho;
9 Inspeção de segurança;
9 Causas dos acidentes do trabalho;
9 CIPA – organização, funcionamento, legislação;
9 Procedimentos legais nos acidentes de trabalho;
9 Legislação trabalhista e previdenciária;
9 Manutenção preventiva de materiais e equipamentos;
9 Prevenção e combate ao fogo: triângulo do fogo, classes de incêndio, agentes extintores,
procedimentos de combate ao fogo e condutas gerais em situação de sinistro;
9 Bioética;
9 Ergonomia no trabalho;
9 Técnica de prevenção de acidentes, manutenção preventiva de equipamentos, prevenção e
combate ao fogo;
9 Códigos e símbolos específicos de SST – Saúde Segurança no Trabalho.
67
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas, com trabalhos em grupo para discussão de textos, trabalhos práticos de
levantamento de riscos nos seus locais de trabalho, estágios, com apresentação de soluções e
recomendações, projeção de filme, visitas técnicas e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo
constituídas e se os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR: PROMOÇÃO DA
BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES DE SAÚDE 1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15h
15h
30h
1º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Identificar e realizar ações que visam ao controle e prevenção de infecções na assistência prestada ao
cliente no consultório odontológico.
JUSTIFICATIVA
Como integrante da matriz curricular do Curso Técnico em Saúde Bucal, a subfunção Promoção da
Biossegurança nas Ações de Saúde 1, contribuirá para a formação de um profissional que, no
desenvolvimento de suas atividades de trabalho, realizará ações para prevenção e controle de infecções.
É de fundamental importância que o profissional assegure ao paciente uma assistência adequada,
adotando medidas que visam controlar ou evitar a transmissão de agentes infecciosos, proporcionando
qualidade e segurança no atendimento prestado.
69
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Prestar assistência ao cliente no consultório odontológico utilizando medidas
simples de controle e prevenção de infecções.
Objetivo Específico: Conhecer as medidas de controle e prevenção de infecções, relacionadas
ao cotidiano do consultório odontológico, a fim de prevenir ou controlar a transmissão de agentes
infecciosos entre profissionais, pacientes e meio ambiente.
COMPETÊNCIAS
9 Reconhecer os termos técnicos nos procedimentos médico-odontológicos;
9 Definir os conceitos e princípios de assepsia, antissepsia, limpeza, desinfecção e
esterilização;
9 Caracterizar os diversos agentes, causas e fontes das contaminações;
9 Conhecer a importância da técnica de lavagem das mãos como um dos procedimentos
básicos no controle das infecções;
9 Conhecer os tipos de luvas utilizadas nos procedimentos odontológicos;
9 Conhecer a técnica de escovação cirúrgica;
9 Reconhecer a técnica de paramentação cirúrgica;
9 Identificar a importância dos sinais vitais.
70
HABILIDADES
9 Identificar os termos usados nas diversas atividades e conjunto de medidas para prevenir
a proliferação de germes e ou microrganismos;
9 Prevenir-se contra acidentes no consultório odontológico;
9 Utilizar EPI (Equipamento de Proteção Individual);
9 Proceder à lavagem das mãos de acordo com as normas vigentes pelo MS (Ministério da
Saúde), sempre antes e após qualquer procedimento com pacientes e no processamento
de materiais;
9 Indicar os diferentes tipos de luvas;
9 Saber a seqüência correta da escovação cirúrgica;
9 Relatar o uso do vestuário utilizado nos procedimentos realizados em Centro Cirúrgico;
9 Utilizar métodos e técnicas de assepsia nos procedimentos invasivos objetivando
proteção do paciente das possíveis contaminações;
9 Saber manusear e desprezar os resíduos biológicos objetivando impedir a proliferação e
transmissão das doenças;
9 Executar a técnica de mensuração na verificação dos sinais vitais.
BASES TECNOLÓGICAS
9 Prevenção e controle de infecções;
9 Terminologia geral dos diversos procedimentos de biossegurança;
9 Procedimento técnico de lavagem das mãos;
9 Normas técnicas de calçar e retirar luvas;
9 Técnica de escovação cirúrgica das mãos, antebraço e cotovelo;
9 Técnica de paramentação cirúrgica;
9 Técnica de verificação dos sinais vitais.
METODOLOGIA
Serão realizadas aulas teóricas discursivas, aulas práticas em laboratório, envolvendo a participação do
aluno em atividades como trabalhos em grupo, análise e discussão de textos, apresentações de
trabalhos em sala, estudo-dirigido, utilizando-se dos recursos audiovisuais (datashow), artigos científicos
referentes ao assunto e roteiro de atividades práticas em laboratório.
71
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, buscando verificar a formação das competências e o alcance dos objetivos.
Para tanto, serão realizadas avaliações durante o desenvolvimento das aulas, por meio de atividades de
verificação e reflexão sobre o conteúdo, incluindo avaliações práticas, trabalhos em grupo e individual,
análise de textos, estudo-dirigido, apresentação de trabalho, levando-se em consideração a participação,
interesse, envolvimento e domínio do assunto por parte do aluno.
BIBLIOGRAFIA
BURGARDDT, C.I.; LEÃO, M.T.C. Controle de infecção em odontologia. Curitiba: Champagnat, 1997.
DONATELLI, L.J.P. Manual de Biossegurança para Odontologia. 2.ed. Campo Mourão: Cristófoli,
2008.
HINRICHSEN, L. S. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário e hospitalar. São Paulo:
Medsi, 2004.
POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
________________________
Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
72
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM BIODIAGNÓSTICO
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : PROMOÇÃO DA
BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES DE SAÚDE 2
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15h
15h
30h
2º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Identificar e realizar ações que visam ao controle e prevenção de infecções na assistência prestada ao
cliente no consultório odontológico.
JUSTIFICATIVA
Como integrante da matriz curricular do Curso Técnico em Saúde Bucal, a subfunção Promoção da
Biossegurança nas Ações de Saúde 2, que dá continuidade aos conteúdos trabalhados na subfunção
Promoção da Biossegurança nas Ações de Saúde 1, contribuirá para a formação de um profissional que,
no desenvolvimento de suas atividades de trabalho, realizará ações para prevenção e controle de
infecções. É de fundamental importância que o profissional assegure ao paciente uma assistência
adequada, adotando medidas que visam controlar ou evitar a transmissão de agentes infecciosos,
proporcionando qualidade e segurança no atendimento prestado.
73
OBJETIVOS
Objetivo geral: Prestar assistência ao cliente utilizando medidas de controle e prevenção de
infecções relativas ao processamento de materiais áreas e instrumentais do consultório odontológico.
Objetivo Específico: Prestar assistência ao cliente utilizando medidas de controle e prevenção
de infecções relativas ao processamento de materiais áreas e instrumentais do consultório odontológico.
COMPETÊNCIAS
9 Avaliar, prevenir e controlar a contaminação com a utilização de técnicas adequadas
para limpeza, desinfecção e esterilização de materiais odontológicos, assim como
armazenagem e distribuição, com objetivo de proteger o paciente/cliente contra os riscos
biológicos;
9 Conhecer normas e princípios técnicos de limpeza, descontaminação, desincrostação,
preparo, seleção, empacotamento, esterilização, estocagem e distribuição de materiais;
9 Identificar e conhecer os manuais e prospectos dos equipamentos usados no processo
de desinfecção, descontaminação e esterilização;
9 Saber os princípios e ação físico-química dos diversos agentes utilizados na limpeza,
descontaminação, desinfecção, seleção, empacotamento e esterilização dos materiais;
9 Relacionar os cuidados com a armazenagem e manuseio do material esterilizado;
9 Saber a estrutura mínima necessária de funcionamento de uma central de material.
HABILIDADES
9 Realizar limpeza, desinfecção dos materiais, fazer desinfecção
concorrente dos equipamentos de uso odontológico;
9 Preparar e utilizar soluções químicas indicadas para limpeza e
descontaminação de materiais e ambiente das clínicas e consultórios
odontológicos;
9 Receber, limpar, descontaminar, desincrostar, preparar, empacotar,
esterilizar e armazenar os materiais utilizados nos procedimentos
odontológicos;
9 Escolher o método mais apropriado para o processo de esterilização
indicado para cada tipo de material e equipamento;
9 Manusear
os
equipamentos
utilizados
no
processo
de
descontaminação, desinfecção e esterilização;
9 Enumerar as áreas que compõem o Centro de Material.
74
BASES TECNOLÓGICAS
9 Princípios de assepsia, antissepsia, desincrostação, desinfecção, descontaminação e
esterilização;
9 Limpeza e desinfecção de utensílios, equipamentos, materiais, móveis e ambiente das
clínicas odontológicas;
9 Métodos e técnicas de limpeza, desincrostação e desinfecção terminal e concorrente;
9 Normas e procedimentos técnicos no processamento de material: descontaminação,
desincrostação, limpeza, preparo, seleção, empacotamento, esterilização, manipulação e
armazenagem;
9 Métodos de esterilização;
9 Funcionamento dos equipamentos utilizados nos processos de esterilização (físico,
químico ou físico-químico);
9 Ações dos produtos e preparo das soluções químicas.
METODOLOGIA
Serão realizadas aulas teóricas discursivas, aulas práticas em laboratório, estágio e visita técnica em
setores de esterilização, envolvendo a participação do aluno em atividades como trabalhos em grupo,
análise e discussão de textos, apresentações de trabalhos em sala, estudo-dirigido, utilizando-se dos
recursos audiovisuais (datashow), artigos científicos referentes ao assunto e roteiro de atividades práticas
em laboratório, em estágio e em visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, buscando verificar a formação das competências e o alcance dos objetivos.
Para tanto, serão realizadas avaliações durante o desenvolvimento das aulas, por meio de atividades de
verificação e reflexão sobre o conteúdo, incluindo avaliações práticas, trabalhos em grupo e individual,
análise de textos, estudo-dirigido, apresentação de trabalho, relatórios de estágio e visita técnica,
levando-se em consideração a participação, interesse, envolvimento e domínio do assunto por parte do
aluno.
75
BIBLIOGRAFIA
BURGARDT, C.I., LEÃO, M.T.C. Controle de infecção em Odontologia. Curitiba: Champagnat, 1997.
DONATELLI, L.J.P. Manual de Biossegurança para Odontologia. 2.ed. Campo Mourão: Cristófoli,
2008.
HINRICHSEN, L. S. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário e hospitalar. São Paulo:
Medsi, 2004.
MOURA, M.L.P.A. Enfermagem em centro de material e esterilização. 8. ed. São Paulo: SENAC,
2006.
________________________
Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prevenção da Cárie e Doença
Periodontal 1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
15h
45h
1º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo da anatomia e fisiologia de todos os componentes do sistema mastigatório e das técnicas,
métodos e agentes utilizados na manutenção da integridade dos tecidos e prevenção do aparecimento de
doenças. A placa bacteriana como agente etiológico prevalente na origem e desenvolvimento da cárie e
doença periodontal.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar a constituição de competências.
77
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Propiciar ao aluno o conhecimento da estrutura e funcionamento do sistema
mastigatório possibilitando – lhe a competência de associar a origem das diferentes afecções bucais aos
diversos fatores determinantes e favorecendo – lhe aquisição de atitudes favoráveis às medidas que
visem a proteção da saúde bucal e a prevenção das cáries e doenças periodontais inflamatórias.
Objetivos específicos:
9
Conceituar e descrever formas e funções dos componentes da cavidade bucal.
9
Reconhecer, denominar e reproduzir anatomia de todas as faces dos dentes decíduos e
permanentes
9
Descrever a cronologia da erupção, reabsorção e esfoliação da dentição decídua.
9
Reconhecer a dentição mista.
9
Descrever a cronologia da erupção da dentição permanente.
9
Reconhecer tecidos dentários e descrever suas características.
9
Descrever agentes de higiene bucal, agentes físicos e químicos de controle de placa, listando
suas indicações, vantagens e limitações.
9
Evidenciar placa bacteriana, desenvolver e ensinar técnicas de remoção.
78
COMPETÊNCIAS
9 Analisar as estruturas anatômicas e a função da boca e dos dentes;
9 Registrar ocorrências e serviços prestados ao paciente;
9 Prestar informações ao paciente, ao sistema de saúde e a outros profissionais sobre os
serviços que tenham sido prestados;
9 Orientar os pacientes sobre a etiologia da cárie dentária, para que assumam, com
autonomia, a própria saúde;
9 Reconhecer, morfofisiologicamente, o sistema estomatognático em condições de
normalidade;
9 Conhecer anatomia bucal;
9 Prestar informações técnico-científicas ao paciente a respeito de sua dentição;
9 Analisar as estruturas anatômicas e a função da boca e dos dentes;
9 Associar conhecimentos das características normais na execução de procedimentos
odontológicos evitando riscos de iatrogenias;
9 Reconhecer, na prática, a cronologia da erupção dentária;
9 Utilizar métodos de prevenção da cárie dentária por meio de técnicas de higienização
bucal, evidenciação da placa bacteriana, limpeza e polimento coronário;
9 Conhecer as substâncias de prevenção da cárie dentária e das doenças periodontais;
9 Analisar o efeito da higienização bucal na preservação do tratamento restaurador;
9 Correlacionar a importância dos hábitos alimentares na prevenção da cárie dentária.
9 Realizar técnicas de escovação;
9 Ensinar técnicas de escovação;
9 Analisar os efeitos da escovação na prevenção das cáries;
9 Conhecer, preencher e interpretar tabelas, protocolos e prontuários utilizados nas
diferentes especialidades odontológicas.
79
HABILIDADES
9 Elaborar e preencher odontogramas; Identificar dentes e suas faces em um
odontograma;
9 Preencher fichas clínicas;
9 Reconhecer os diferentes dentes da dentição humana, conhecer a cronolgia de sua
erupção e identificar seus estados de normalidade;
9 Reconhecer os tecidos dentários e seu comportamento clínico frente à agressão da
placa;
9 Listar agentes físicos de higienização bucal, relatando suas vantagens e limitações;
9 Descrever agentes químicos de controle de placa, listando suas vantagens e limitações;
9 Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
9 Orientar sobre as diferentes técnicas de escovação;
9 Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9 Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9 Desenvolver técnicas de desorganização da placa, bem como ensiná-las aos pacientes.
BASES TECNOLOGICAS
9 Notação dentária;
9 Odontograma;
9 Fichas clínicas;
9 Tecidos dentários;
9 Cronologia da erupção dentária;
9 Métodos de controle da placa bacteriana: técnicas de higiene bucal, evidenciação da
placa, limpeza e profilaxia dos dentes, controle da dieta;
9 Agentes físicos e químicos da higiene bucal;
9 Técnicas de escovação;
9 Higiene em odontopediatria;
9 Higiene para pacientes ortodônticos, usuários de próteses parciais e/ou totais.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos, artigos científicos, apostilas
e livros técnicos e práticas, nos laboratórios didáticos e clinicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, intermitente, cumulativa e evolutiva em direção ao objetivo proposto buscando
verificar se as competências estão sendo constituídas e se os objetivos alcançados.
80
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE JR. e cols. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v. 12, n.3, jul/set, 1998.
BARATIERI, L. N. et alii. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro, Quintessência,
1978, 509p.
COLLINS, U. J. N. et alii. A handbook for dental hygienists. Briston Wrigth, 1986, 342p.
DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Trad. José Santos Jr.
E Washington Steagall, São Paulo, Artes Médicas, 1980, 405p.
DOTTO, C. A. ; SENYK, W. R. Atlas de higienização bucal. Panamed Editorial, São Paulo, 1982.
FERREIRA, R. I. et al. Educação em Saúde Bucal para pacientes adultos. Rev. Odontol. UNESP
2004; (33);3, 149-56.
GARDNER & OSBURN. Anatomia do Corpo Humano Trad. O.Z. Aidar, São Paulo, Atheneu, 1980.
FIGUEIREDO, W. L. R. et al. Odontologia para o bebê: odontologia do nascimento aos 3 anos. Artes
Médicas, São Paulo, 1997.
KRAMER, P. F. et al. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. Artes Médicas, São Paulo,
1997.
LASKARIS, G. Atlas colorido de doenças bucais da infância e da adolescência. Trad. Elizabete
Moraes, Porto Alegre/São Paulo: Artes Médicas/Sul, Livraria Santos Editora, 2000.
MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. Sarvier, São Paulo, 1996, 74p.
MENAKER, L. Cáries Dentárias: Bases Biológicas. Trad. Flavio Fava de Moraes. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1984.
NETO, J. PERETI e cols. Manual de escultura das restaurações de amálgama. Universidade Estadual
de Londrina, Departamento de Odontologia Restauradora, 1987. 41p (Apostila).
PETERSON, S. et al. The dentist and the assistant. 4 ed, Marby, Saint Sonis, 1977, 493p.
PICOSSE, M. Anatomia Dentária. Sarvier, São|Paulo, 1971, 249p.
Guia Curricular para formação do Técnico em Higiene Dental para atuar na rede básica do SUS – Área
Curricular 1 : Prevenindo e Controlando o Processo Saúde-Doença Bucal. Brasília, 1994, 365p.
TARZIA,
O.
Limpar
a
língua?
Publicação
eletrônica
(online).
Disponível
em:
http://www.odontogeral.hpg.ig.com.br/> Acesso em 27/06/05.
TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a pratica clínica. São Paulo, Panamericana,
1986.
________________________
Coordenador do Curso
__________________________
Diretor da Escola Técnica de Saúde
81
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prática Integrada 1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
Período
00h
60h
60h
1º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Desenvolvimento, em clínicas odontológicas, das habilidades e competências constituídos, em salas de
aulas e laboratórios práticos.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
82
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Desenvolver no aluno atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
9 Atuar, de forma eficiente no atendimento a quatro mãos;
9 Manter o ambiente de trabalho organizado, asséptico e seguro;
9 Atuar, segundo princípios éticos de convivência, com pacientes, equipe de trabalho e
comunidade;
9 Promover atividades recreativas na sala de espera, identificando aspectos emocionais
relacionados ao atendimento odontológico, reduzindo estados de ansiedade do paciente.
COMPETÊNCIAS
9 Selecionar e preparar de acordo com o atendimento indicado, materiais, instrumentais e
equipamentos;
9 Registrar ocorrências e serviços prestados ao paciente;
9
Realizar procedimentos de instrumentação, junto à cadeira odontológica segundo os princípios da
ergonomia, prevenindo doenças ocupacionais;
9 Aplicar princípios ergonômicos como medidas preventivas no atendimento do
paciente;
9 Conhecer
os
princípios
adotados
para
descontaminação,
preparo,
empacotamento do material odontológico e limpeza das bancadas de trabalho,
observando a importância da limpeza e organização como práticas de prevenção
ao acidente do trabalho;
9
Adotar medidas de segurança no trabalho, prevenindo acidentes;
9
Realizar manutenção do equipamento e instrumental odontológico;
9
Aplicar os princípios éticos, adotando uma postura adequada no trato com cliente/comunidade e
com outros profissionais da equipe de trabalho;
9
Realizar atividades recreativas e educativas, promovendo orientação relacionada à educação em
saúde visando a prevenção e controle de doença da cavidade bucal, contribuindo para melhor
qualidade de vida do cliente, paciente/comunidade;
9
Identificar aspectos emocionais dos pacientes relacionados ao atendimento odontológico
contribuindo, através de atividades recreativas e educativas para a diminuição da ansiedade e sua
melhor adaptação ao mesmo.
83
HABILIDADES
9
Aplicar técnicas de limpeza, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentais;
9
Utilizar equipamentos e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e segundo princípios de
segurança;
9
Relacionar os equipamentos e instrumental ao trabalho a ser realizado;
9
Desenvolver, na clínica, as atividades aplicando os princípios adotados para posturas corretas e
preventivas às doenças ocupacionais;
9
Fazer uso dos EPIs
adequados
a cada procedimento no atendimento ao paciente e nas
atividades de lavagem de pérfuro – cortantes , tomadas radiográficas ,
conforme técnicas
preventivas, visando a proteção pessoal e da equipe;
9
Recolher e proceder a desinfecção dos equipamentos de uso odontológico, utilizando substâncias
adequadas;
9
Reconhecer e utilizar o método mais apropiado para embalagem de materiais e encaminhamento
para esterelização;
9
Aplicação das normas
para descarte de material
contundente
e lixo de acordo com a
diversidade ( geral, infeccioso, radioativo, químico);
9
Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9
Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9
Utilizar os conhecimentos adquiridos em relação a ética e trabalho em saúde nas atividades
práticas desenvolvidas na clínica odontológica;
9
Utilizar técnicas recreativas e educativas em educação em saúde;
9
Relacionar aspectos emocionais dos pacientes ao atendimento odontológico.
84
BASES TECNOLÓGICAS
9
Características e indicações de uso dos equipamentos;
9
Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e instrumentos;
9
Princípios de conservação e limpeza de equipamentos e instrumental;
9
Ética e trabalho em saúde;
9
Educação em saúde;
9
Aspectos emocionais dos pacientes e familiares em atendimento odontológico.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas práticas, vivenciadas nas clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e se os objetivos alcançados.
85
BIBLIOGRAFIA
1- ANDERSON, P. C., Procedimentos Básicos do Consultório odontológico: Auxiliar
Odontológica. E. O. U., 1977, 227P.
2- ARAUJO, P. A., Materiais Dentários I(Materiais não Metálicos). Bauru, serviço de reprografia,
1973, 145p.
3- BADEIA, M. Periodontia, um Conceito Clínico-preventivo. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1977, 403p.
4- GLICKMAN, I, Periodontia Clínica., trad. Marina Beatriz Gonzáles de Grant, 4ª ed., México,
Interamericana,1974,999p.
5- GUIDI, E. et alli, A Auxiliar Odontológica. , São Paulo, Dent ̉` art̉ , 1973,98p.
6- O` BRIEN, W. J. Gryger, G, Materiais Dentários., trad. Dioracy F. Vieira, 1ª ed. Rio de Janeiro,
Interamericana,1981, 382 p.
7-
PHILLIPS, M.S., D. C. Materiais Dentários de Skinner, trad. Júlio Jorge D ̉ Albuquerque Lossio,
ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.
1993, 334p.
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86
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prevenção da Cárie e Doença
Periodontal 2
(PRÉ-REQUISITO: Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 1)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
30h
CH PRÁTICA:
15h
CH TOTAL:
45h
PERÍODO:
2º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo da anatomia dos dentes permanentes e decíduos e da reconstrução de suas partes perdidas.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar a constituição de competências.
87
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Propiciar ao aluno a oportunidade de conhecer a anatomia dos dentes e o
funcionamento da oclusão, conferindo–lhe competência para restaurar os formatos originais dos dentes,
devolvendo ao paciente, por meio da recuperação das estruturas perdidas, as funções mastigatórias
normais.
Objetivos específicos: Reconhecer, denominar e reproduzir a anatomia de todas as faces dos
dentes decíduos e permanentes, compreender a importância da correta oclusão dentária.
COMPETÊNCIAS
9
Conhecer anatomia bucal e dental;
9
Utilizar a terminologia anatômica;
9
Descrever caracteres gerais dos vários grupos de dentes e estruturas;
9
Identificar as faces dos dentes, as dentições e os arcos dentários da maxila/mandíbula;
9
Reproduzir, em cera e em amálgama, nos manequins odontológicos, as diversas particularidades
da anatomia específica de cada dente permanente da dentição humana;
9
Compreender a importância da correta oclusão dentária.
HABILIDADES
9 Reproduzir, com fidelidade, as porções perdidas dos dentes das dentições decídua e permanente
humanas, após preparo prévio, realizado pelo cirurgião-dentista, em aulas práticas desenvolvidas
em manequins odontológicos;
9 Remeter o paciente ao cirurgião-dentista para o ajuste da oclusão.
BASES TECNOLÓGICAS
9 Anatomia dentária
9 Oclusão dentária.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos e práticas, nos laboratório didático e clinicas odontológicas.
88
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, intermitente, cumulativa e evolutiva em direção ao objetivo proposto buscando
verificar se as competências estão sendo constituídas e se os objetivos alcançados.
89
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE JR. e cols. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v. 12, n.3, jul/set, 1998.
BARATIERI, L. N. et alii. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro, Quintessência,
1978, 509p.
COLLINS, U. J. N. et alii. A handbook for dental hygienists. Briston Wrigth, 1986, 342p.
DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Trad. José Santos Jr.
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DOTTO, C. A. ; SENYK, W. R. Atlas de higienização bucal. Panamed Editorial, São Paulo, 1982.
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GARDNER & OSBURN. Anatomia do Corpo Humano Trad. O.Z. Aidar, São Paulo, Atheneu, 1980.
FIGUEIREDO, W. L. R. et al. Odontologia para o bebê: odontologia do nascimento aos 3 anos. Artes
Médicas, São Paulo, 1997.
KRAMER, P. F. et al. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. Artes Médicas, São Paulo,
1997.
LASKARIS, G. Atlas colorido de doenças bucais da infância e da adolescência. Trad. Elizabete
Moraes, Porto Alegre/São Paulo: Artes Médicas/Sul, Livraria Santos Editora, 2000.
MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. Sarvier, São Paulo, 1996, 74p.
MENAKER, L. Cáries Dentárias: Bases Biológicas. Trad. Flavio Fava de Moraes. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1984.
NETO, J. PERETI e cols. Manual de escultura das restaurações de amálgama. Universidade Estadual
de Londrina, Departamento de Odontologia Restauradora, 1987. 41p (Apostila).
PETERSON, S. et al. The dentist and the assistant. 4 ed, Marby, Saint Sonis, 1977, 493p.
PICOSSE, M. Anatomia Dentária. Sarvier, São|Paulo, 1971, 249p.
Guia Curricular para formação do Técnico em Higiene Dental para atuar na rede básica do SUS – Área
Curricular 1 : Prevenindo e Controlando o Processo Saúde-Doença Bucal. Brasília, 1994, 365p.
TARZIA,
O.
Limpar
a
língua?
Publicação
eletrônica
(online).
Disponível
em:
http://www.odontogeral.hpg.ig.com.br/> Acesso em 27/06/05.
TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a pratica clínica. São Paulo, Panamericana,
1986.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prática Integrada 2
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
00h
60h
60h
PERÍODO:
2º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Desenvolvimento, em clínicas odontológicas, das habilidades e competências constituídas em salas de
aulas e laboratórios práticos.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
91
OBJETIVOS
Objetivo Geral: desenvolver, no aluno, atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
9 Atuar, de forma eficiente, na utilização dos meios de prevenção da cárie e doença periodontal;
9 Manter o ambiente de trabalho organizado, asséptico e seguro;
9 Atuar segundo princípios éticos de convivência com pacientes, equipe de trabalho e comunidade;
9 Promover atividades recreativas na sala de espera, identificando aspectos emocionais
relacionados ao atendimento odontológico, reduzindo estados de ansiedade do paciente.
COMPETÊNCIAS
9 Selecionar e preparar, de acordo com o atendimento indicado, materiais, instrumentais e
equipamentos
9 Registrar ocorrências e serviços prestados ao paciente;
9 Prestar informações técnico-científicas ao paciente e ao sistema de saúde e a outros
profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados;
9 Orientar e supervisionar higiene bucal junto aos pacientes;
9 Realizar métodos preventivos de doenças bucais;
9 Utilizar, corretamente, informações contidas em manuais de uso e/ou instalação de
materiais e/ou equipamentos;
9 Identificar aspectos inerentes às relações humanas no trabalho, assim como, aspectos
emocionais mobilizados em si mesmo, no próprio local onde as ações práticas são
desenvolvidas, de forma a contribuir para melhor integração entre a equipe;
9 Relacionar aspectos psicológicos dos pacientes, em atendimento odontológico, aos
comportamentos e atitudes dos profissionais envolvidos durante o mesmo. Selecionar e
preparar, de acordo com o atendimento indicado, materiais, instrumentais e
equipamentos a serem utilizados no atendimento a pacientes.
92
HABILIDADES
9 Aplicar técnicas de limpeza, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentais;
9 Utilizar equipamentos, materiais e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e
segundo princípios de segurança;
9 Relacionar materiais, equipamentos e instrumentais ao trabalho a ser realizado;
9 Desenvolver, na clinica, atividade,s aplicando princípios adotados para posturas corretas
e preventivas contra doenças ocupacionais;
9 Utilizar equipamentos, materiais e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e
segundo princípios de segurança;
9 Listar agentes físicos de higienização bucal, relatando suas vantagens e limitações;
9 Descrever agentes químicos de controle de placa, listando suas vantagens e limitações;
9 Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
9 Orientar sobre as diferentes técnicas de escovação;
9 Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9 Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9 Discutir aspectos emocionais da equipe de trabalho envolvidos nas atividades práticas
realizadas na clínica odontológica;
9 Discutir aspectos emocionais dos pacientes, em atendimento, aos comportamentos,
atitudes e desempenho dos profissionais;
93
BASES TECNOLOGICAS
9 Características e indicações de uso dos equipamentos;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentos;
9 Princípios de conservação e limpeza de equipamentos e instrumental;
9 Propriedades físico-químicas dos materiais odontológicos, classificação e uso;
9 Técnicas para manipulação e utilização dos materiais odontológicos;
9 Características biológicas dos materiais odontológicos;
9 Protocolos de indicação, manipulação e utilização dos materiais odontológicos;
9 Métodos de controle da placa bacteriana: técnicas de higiene bucal, evidenciação da
placa, limpeza e profilaxia dos dentes, controle da dieta;
9 Agentes físicos e químicos da higiene bucal;
9 Motivação do paciente;
9 Higiene em odontopediatria;
9 Placa bacteriana; morfogênese e patogenicidade;
9 papel da saliva no processo des-remineralização;
9 Pacientes de alto risco;
9 Técnicas de escovação;
9 Educação para a saúde bucal;
9 Higiene e profilaxia.
9 Relações interpessoais e equipe de trabalho;
9 Relação entre comportamentos, atitudes e desempenho
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas práticas, vivenciadas nas clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
94
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações em Dentes Anteriores. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 1997.
DELA, COLETA, J. A. Acidentes do Trabalho: Fator Humano Contribuição da Psicologia do
Trabalho, Atividades de Prevenção. São Paulo, Atlas, 1989.
FADIMA, JAMES & FRAGER, ROBERT. Teorias da personalidade. São Paulo, Harba Eol, 1986.
LINDHE, Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Trad. Edson Jorge Lima Moreira, 3
ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999
PHILLIPS R. W. Materiais Dentários de SKINNER. Trad. Prof. Dr. Julio Jorge de Albuquerque Lossio,
ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara, 1997.
SAVATER, FERNANDO. Ética para meu filho. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
________________________
Coordenador do Curso
__________________________
Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prevenção da Cárie e Doença
Periodontal 3
(PRÉ-REQUISITO: Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 2)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
30h
15h
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
CH TOTAL:
PERÍODO:
45h
3º
EMENTA
A placa bacteriana como agente etiológico prevalente na origem e desenvolvimento da cárie e doença
periodontal. O estudo de técnicas, métodos e agentes utilizados na prevenção das doenças bucais
relacionadas à placa.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar a constituição de competências.
96
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Propiciar ao aluno o conhecimento da formação e desenvolvimento da placa bacteriana,
cálculos dentários, bem como sua participação na etiologia das cáries e doenças periodontais
inflamatórias, possibilitando-lhe a competência de associar a origem das diferentes afecções bucais aos
diversos fatores determinantes e favorecendo – lhe aquisição de atitudes favoráveis às medidas que
visem a proteção da saúde bucal e a prevenção da cárie e doenças periodontais inflamatórias.
Objetivos específicos:
•
Descrever morfogênese e patogenicidade da placa bacteriana.
•
Evidenciar placa bacteriana e descrever sua participação na gênese da cárie e doença
periodontal.
•
Descrever a correlação dieta/cárie e a relevância da higienização na prevenção da cárie e
doenças periodontais.
•
Descrever a dinâmica do processo des-remineralização.
•
Descrever a formação do cálculo e sua importância na origem da doença periodontal.
•
Orientar pacientes sobre prevenção de doenças bucais.
97
COMPETÊNCIAS
9 Conhecer a morfogênese e patologia da placa bacteriana em relação à cárie e doença
periodontal.
9 Identificar sinais que indiquem situações potenciais de risco para o desenvolvimento de
doenças bucais;
9 Diferenciar tecidos bucais normais dos alterados por doenças inflamatórias ou não;
9 Orientar pacientes sobre métodos de prevenção e terapêutica associada à causa e
remeter os casos fora de sua área de atuação;
9 Orientar pacientes sobre métodos de prevenção e terapêutica associada à causa placa
bacteriana;
9 Reconhecer a etiologia da doença periodontal;
9 Diferenciar tecidos periodontais normais dos alterados por doenças inflamatórias.
9 Identificar procedimentos de prevenção da doença periodontal;
9 Devolver aos tecidos gengivais do paciente suas características anátomo-funcionais
normais;
9 Descrever a formação do cálculo e sua importância na origem da doença periodontal.
9 Reconhecer as principais patologias das estruturas bucais em suas diversas fases de
manifestação;
9 Compreender a origem e desenvolvimento da cárie, bem como desenvolver atitudes
para sua prevenção;
9 Distinguir fatores essenciais dos modificadores na origem e desenvolvimento da cárie,
bem como atuar, dentro das funções específicas de sua profissão, na prevenção da
doença, em cada uma de suas fases de desenvolvimento.
HABILIDADES
9 Orientar sobre a morfogênese e patogenicidade da placa;
9 Aplicar técnicas de prevenção da doença periodontal;
9 Identificar e conceituar doenças mais comuns da cavidade bucal, bem como atitudes do
TSB frente a elas;
9 Preparar bandeja clínica para raspagem e polimento coronário;
9 Realizar técnica de polimento.
98
BASES TECNOLÓGICAS
9 Cáries;
9 Papel da saliva no processo des-remineralização;
9 Pacientes de alto risco;
9 Tecidos periodontais;
9 Ciclo placa/cárie e placa/doença periodontal;
9 Correlação dieta/placa/cárie;
9 Influência da dieta e da higienização na origem da cárie e doença periodontal;
9 Breve histórico das doenças mais comuns da cavidade bucal, principalmente as que
podem ser prevenidas ou evitadas;
9 Gengivoestomatite herpética, Paracoccidioidomicose, candidíase, abcesso gengival,
abcesso periodontal, afta;
9 Instrumentação por meio de aparelhos ultrasônico;
9 Polimento;
9 Preparo de bandeja.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos e práticas, nos laboratório didático em clinicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, intermitente, cumulativa e evolutiva em direção ao objetivo proposto,
buscando verificar se as competências estão sendo constituídas e os objetivos alcançados.
99
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE JR. e cols. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v. 12, n.3, jul/set, 1998.
BARATIERI, L. N. et alii. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro, Quintessência,
1978, 509p.
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FIGUEIREDO, W. L. R. et al. Odontologia para o bebê: odontologia do nascimento aos 3 anos. Artes
Médicas, São Paulo, 1997.
KRAMER, P. F. et al. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. Artes Médicas, São Paulo,
1997.
LASKARIS, G. Atlas colorido de doenças bucais da infância e da adolescência. Trad. Elizabete
Moraes, Porto Alegre/São Paulo: Artes Médicas/Sul, Livraria Santos Editora, 2000.
MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. Sarvier, São Paulo, 1996, 74p.
MENAKER, L. Cáries Dentárias: Bases Biológicas. Trad. Flavio Fava de Moraes. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1984.
NETO, J. PERETI e cols. Manual de escultura das restaurações de amálgama. Universidade Estadual
de Londrina, Departamento de Odontologia Restauradora, 1987. 41p (Apostila).
PETERSON, S. et al. The dentist and the assistant. 4 ed, Marby, Saint Sonis, 1977, 493p.
PICOSSE, M. Anatomia Dentária. Sarvier, São|Paulo, 1971, 249p.
Guia Curricular para formação do Técnico em Higiene Dental para atuar na rede básica do SUS – Área
Curricular 1 : Prevenindo e Controlando o Processo Saúde-Doença Bucal. Brasília, 1994, 365p.
TARZIA,
O.
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a
língua?
Publicação
eletrônica
(online).
Disponível
em:
http://www.odontogeral.hpg.ig.com.br/> Acesso em 27/06/05.
TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a pratica clínica. São Paulo, Panamericana,
1986.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prevenção da Cárie e Doença
Periodontal 4
(PRÉ-REQUISITO: Prevenção da Cárie e Doença Periodontal 3)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
30h
CH PRÁTICA:
15h
CH TOTAL:
45h
PERÍODO:
4º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo de técnicas motivacionais educativas de desorganização da placa, para
pacientes infantis, ortodônticos, implantodontados, reabilitados com próteses totais e/ou
parciais removíveis ou fixas, de forma individual e coletiva.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar a constituição de competências.
101
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Transmitir ao aluno o conhecimento das formas de prevenção da cárie e doenças
periodontais inflamatórias em pacientes infantis, ortodônticos e reabilitados proteticamente.
Objetivos específicos:
•
Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
•
Evidenciar placa bacteriana e descrever sua participação na gênese da cárie e doença
periodontal;
•
Descrever correlação dieta/cárie e a relevância da higienização na prevenção da cárie e doenças
periodontais;
•
Descrever a dinâmica do processo des-remineralização;
•
Orientar pacientes sobre prevenção de doenças bucais;
•
Ensinar métodos, técnicas e agentes de higienização específicos para os diversos tipos de
reabilitação dentária;
•
Avaliar e corrigir, junto ao paciente, o desenvolvimento das técnicas de higienização bucal.
9
Aplicar técnicas de motivação para higiene bucal;
9
Orientar sobre as diferentes técnicas de escovação;
9
Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível da clientela;
9
Utilizar recursos audiovisuais na educação para a saúde bucal;
9
Desenvolver técnicas de desorganização da placa, bem como ensiná-las aos pacientes.
COMPETÊNCIAS
102
HABILIDADES
9 Orientar sobre a morfogênese e patogenicidade da placa;
9 Aplicar técnicas de prevenção da doença periodontal;
9 Realizar técnicas de motivação e educação para prevenção de doenças bucais; individual e em
grupo, para quaisquer faixas etárias, bem como para a manutenção, a longo prazo, de quaisquer
tipos de reabilitação odontológica;
9 Desenvolver atividades de orientação para prevenção e de colaboração com o cirurgião-dentista
no tratamento da cárie e suas seqüelas.
BASES TECNOLÓGICAS
9 Técnicas de motivação individual e em grupo para prevenção de doenças bucais;
9 Higienização bucal para pacientes implantodontados.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aulas, laboratórios didáticos
e clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
103
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE JR. e cols. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v. 12, n.3, jul/set, 1998.
BARATIERI, L. N. et alii. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de
Janeiro, Quintessência, 1978, 509p.
COLLINS, U. J. N. et alii. A handbook for dental hygienists. Briston Wrigth, 1986, 342p.
DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Trad. José Santos Jr.
E Washington Steagall, São Paulo, Artes Médicas, 1980, 405p.
DOTTO, C. A. ; SENYK, W. R. Atlas de higienização bucal. Panamed Editorial, São Paulo, 1982.
FERREIRA, R. I. et al. Educação em Saúde Bucal para pacientes adultos. Rev. Odontol. UNESP
2004; (33);3, 149-56.
GARDNER & OSBURN. Anatomia do Corpo Humano Trad. O.Z. Aidar, São Paulo, Atheneu, 1980.
FIGUEIREDO, W. L. R. et al. Odontologia para o bebê: odontologia do nascimento aos 3 anos. Artes
Médicas, São Paulo, 1997.
KRAMER, P. F. et al. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. Artes Médicas, São Paulo,
1997.
LASKARIS, G. Atlas colorido de doenças bucais da infância e da adolescência. Trad. Elizabete
Moraes, Porto Alegre/São Paulo: Artes Médicas/Sul, Livraria Santos Editora, 2000.
MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. Sarvier, São Paulo, 1996, 74p.
MENAKER, L. Cáries Dentárias: Bases Biológicas. Trad. Flavio Fava de Moraes. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1984.
NETO, J. PERETI e cols. Manual de escultura das restaurações de amálgama. Universidade Estadual
de Londrina, Departamento de Odontologia Restauradora, 1987. 41p (Apostila).
PETERSON, S. et al. The dentist and the assistant. 4 ed, Marby, Saint Sonis, 1977, 493p.
PICOSSE, M. Anatomia Dentária. Sarvier, São|Paulo, 1971, 249p.
Guia Curricular para formação do Técnico em Higiene Dental para atuar na rede básica do SUS – Área
Curricular 1 : Prevenindo e Controlando o Processo Saúde-Doença Bucal. Brasília, 1994, 365p.
104
TARZIA,
O.
Limpar
a
língua?
Publicação
eletrônica
(online).
Disponível
em:
http://www.odontogeral.hpg.ig.com.br/> Acesso em 27/06/05.
TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a pratica clínica. São Paulo, Panamericana,
1986.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Proteção e Prevenção
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR: Atenção para Saúde
Bucal.
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
00h
30h
4º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Noções de planejamento e diagnóstico em saúde coletiva.
JUSTIFICATIVA
Em saúde pública, o TSB pode atuar como coordenador, monitor e/ou anotador em
levantamentos epidemiológicos de saúde bucal, obtendo dados para o planejamento de
programas a serem implementados e/ou avaliação de programas já em andamento.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Avaliar o que a população local necessita em termos de odontologia preventiva, curativa e
reabilitadora.
Objetivos Específicos:
• Desenvolver o valor saúde como básico em sua atividade diária;
• Adquirir conhecimentos teóricos e práticos de prevenção;
• Avaliar os problemas de saúde bucal da comunidade;
• Compreender a diferença entre o tratamento da lesão e o tratamento do paciente.
106
COMPETÊNCIAS
9
Planejar e desenvolver ações de atenção à saúde bucal em programas específicos e em ações
integradas com outras áreas de atenção à saúde, na comunidade, com instituições ou outros
setores envolvidos;
9
Identificar e caracterizar principais problemas de saúde bucal de uma determinada população,
através de recursos epidemiológicos e outros instrumentos de diagnóstico, detectando grupos e
áreas de risco e contextualizando o processo de saúde-doença bucal;
9
Indicar prioridades para instrumentalizar um planejamento situacional e participativo;
9
Avaliar e reavaliar os programas de atenção à saúde bucal;
9
Trabalhar o processo educativo compreendendo-o como dinâmico e contínuo;
9
Planejar, controlar e avaliar as ações educativas em saúde bucal;
9
Relacionar e reconhecer a importância do saneamento básico, da fluoretação da água de
abastecimento e da educação na saúde bucal;
9
Realizar técnica de aplicação tópica de flúor;
9
Correlacionar aplicação de flúor com a saúde bucal;
9
Definir técnicas de comunicação em grupo, adequadas à educação para a saúde bucal.
HABILIDADES
9
Realizar ações de vigilância epidemiológica;
9
Integrar equipes de execução de programas de saúde bucal;
9
Registrar, de forma adequada, os principais problemas de saúde bucal de uma comunidade;
9 Mobilizar a comunidade para participar do planejamento/execução de programas de
assistência relativos à saúde bucal; odontológicas relativos à saúde bucal;
9
Realizar ações educativas e de multiplicação do conhecimento centradas na realidade e visando
à promoção da saúde bucal individual e coletiva;
9
Treinar os agentes multiplicadores em saúde bucal;
9
Atualizar seus conhecimentos para o aprimoramento das ações educativas em saúde bucal;
9
Demonstrar as práticas de aplicação tópica de flúor.
107
BASES TECNOLÓGICAS
9
Noções de planejamento e diagnóstico em saúde coletiva;
9
Princípios
de
epidemiologia
e
vigilância
epidemiológica
em
saúde
bucal:
-
Índices
epidemiológicos;
9
Estruturação de levantamentos epidemológicos - Vigilância epidemiológica - Vigilância sanitária e
epidemiológica na utilização de fluoretos;
9
Princípios de acompanhamento e avaliação, no desenvolvimento de ações de atenção em saúde
bucal;
9
Metodologias de identificação de demanda por cuidados em saúde bucal;
9
Metodologias de definição de populações de risco às doenças bucais;
9
Noções, planejamento e desenvolvimento de ações intersetoriais em saúde coletiva;
9
Registros de dados;
9
Métodos e técnicas para a educação em saúde bucal, individual e coletiva, centrados na
realidade;
9
Técnicas de comunicação em grupo;
9
Técnicas de treinamento de agentes multiplicadores em saúde bucal;
9
Noções de planejamento, controle e avaliação das ações educativas em saúde bucal
desenvolvidas por multiplicadores;
9
Conhecimento das ações básicas de promoção da saúde bucal:
9
Saneamento básico;
9
Importância da fluoretação da água de abastecimento.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aula, laboratório e clinica do
Hospital Odontológico.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao final de cada conteúdo.
108
BIBLIOGRAFIA
________CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICO. Conselho Federal de Odontologia,
2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perfil de competências profissionais do técnico em
higiene dental e do auxiliar de consultório dentário /Ministério da Saúde. – Brasília,
2004.
LEI Nº 11.889. Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal
TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal; Brasília 2008
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
ABREU, M. H. N. G.; DRUMMOND, S. N.; PORDEUS, I. A.; PAIXÃO, H. H. Correção do
componente P do índice CPOS em uma população adulta brasileira. Rev Odontol
Univ São Paulo, v. 12, n. 4, p. 323-328, out./dez. 1998.
BELLINI, H.T. Ensaio sobre Programas de Saúde Bucal. Ed: Aboprev.
CHAVES, M.M. Odontologia Social. 3ª. Ed., Arte Médicas Ed., 1986, São Paulo, SP.
448p.
CYPRIANO, S.; SOUSA, M.L.R.; WADA, R.S. Avaliação de índices CPOD
simplificados em levantamentos epidemiológicos de cárie dentária. Rev. Saúde
Pública v.39, n.2, São Paulo, SP. Abr. 2005.
MELLO, T.R.C.; ANTUNES, J.L.F. Prevalência de cárie dentária em escolares da
região rural de Itapetininga, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública v.20, n. 3, Rio de
Janeiro, RJ. Mai./Jun. 2004.
MENEGHIM, M. de C.; PEREIRA, A. C.; SILVA, F. R. B. Prevalência de cárie radicular
e condição periodontal em uma população idosa institucionalizada de Piracicaba SP. Pesqui Odontol Bras, v. 16, n. 1, p. 50-56, jan./mar. 2002.
OMS. Levantamentos Básicos em Saúde Bucal. Trad. Ana Júlia Perrotti Garcia.4ª.
ed., Livraria Santos Editora Ltda., 1999, São Paulo, SP. 66p.
PINTO, V.G. Saúde Bucal: Odontologia Social e Preventiva. Livraria Santos Editora
Ltda., 1989, São Paulo, SP. 415p.
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Material, Instrumental e
Equipamento1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
30h
CH PRÁTICA:
30h
CH TOTAL:
60h
PERÍODO:
1º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das características, funções, cuidados e forma de utilização dos instrumentais e equipamentos
odontológicos.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar a constituição de competências.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Reconhecer os instrumentos das diferentes especialidades odontológicas, bem
como aplicar conhecimentos no funcionamento, manejo e manutenção dos equipamentos.
Objetivos específicos:
•
•
O aluno deverá reconhecer os diferentes tipos de equipamentos, bem como elementos
constituintes e auxiliares e utilizá-los corretamente;
Diferenciar os instrumentos manuais e rotatórios, reconhecendo-os e identificando o seu uso
com exatidão.
110
COMPETÊNCIAS
9 Identificar e caracterizar equipamentos e instrumental do consultório
odontológico;
9 Ler e interpretar os manuais de instalação e operação de equipamentos e de
manipulação e utilização de materiais;
9 Avaliar recursos /capacidade/operacionalidade dos equipamentos e instrumental odontológico.
HABILIDADES
9
9
Aplicar técnicas de limpeza, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e
instrumentais;
Utilizar equipamentos, materiais e instrumentais de acordo com a finalidade prevista e segundo
princípios de segurança.
BASES TECNOLÓGICAS
9 Características e indicações de uso dos equipamentos;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção preventiva dos equipamentos e instrumentos;
9 Princípios de conservação e limpeza de equipamentos e instrumental;
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos e práticas, nos laboratório didático e clÍnicas odontológicas
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com observação diária e uso de vários recursos que permitam
detectar o aprendizado.
111
BIBLIOGRAFIA
9 ANDERSON, P. C., Procedimentos Básicos do Consultório odontológico: Auxiliar
Odontológica. E. O. U., 1977, 227P.
9 ARAUJO, P. A., Materiais Dentários I(Materiais não Metálicos). Bauru, serviço de reprografia,
1973, 145p.
9 BADEIA, M. Periodontia, um Conceito Clínico-preventivo. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1977, 403p.
9 CENTENO, G. A. R., Cirurgia Bucal. 7ª ed., Argentina, El ateno, 1978.
9 COHEN, N. M. Ortodontia Pediátrica Preventiva. trad. Eliana Bastos, Rio de Janeiro,
Interamericana, 1979, 28p.
9 COSTICH, E. R. et alli, Cirurgia Bucal. trad. Georgina Guerreiro, México, Interamericana, 1979.
9 DE DEUS, G. O., Endodontia Prática, 9ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1976.
9 GLICKMAN, I, Periodontia Clínica., trad. Marina Beatriz Gonzáles de Grant, 4ª ed., México,
Interamericana,1974,999p.
9 GUIDI, E. et alli, A Auxiliar Odontológica. , São Paulo, Dent ̉` art̉ , 1973,98p.
9 HENDERSON, D. et alli, Prótese Parcial Removível, trad. Dioracy, F. Vieira, 8ª ed. Rio de
Janeiro, Interamericana,1981, 382p.
9
O` BRIEN, W. J. Gryger, G, Materiais Dentários., trad. Dioracy F. Vieira, 1ª ed. Rio de Janeiro,
Interamericana,1981, 382 p.
9
PHILLIPS, M.S., D. C. Materiais Dentários de Skinner, trad. Júlio Jorge D ̉ Albuquerque Lossio,
ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.
ƒ
1993, 334p.
9 13- RAMOS C. A. S. & Bramante C. M. , Endodontia – Fundamentos Biológicos
ƒ
e Clínicos, 2ª ed. São Paulo, Santos, 2001, 259P.
9 STAFNE, E. C. et al. Diagnóstico Radiológico Bucal, 4 ed Rio de Janeiro, Interamericana,
1976.
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ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Técnicas Restauradoras1
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15h
45h
60h
1º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das técnicas de restauração dos dentes com amálgama, nomenclatura das cavidades, técnicas
de proteção do complexo dentina-polpa e isolamentos do campo operatório.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento das técnicas de restauração e proteção pulpar permite ao profissional
da área de saúde executar, com precisão, a inserção, condensação e escultura dos
materiais restauradores nos dentes previamente preparados pelo cirurgião dentista,
contribuindo, assim, para a maior produtividade do mesmo, com qualidade e
responsabilidade.
113
OBJETIVOS
Objetivo Geral: desenvolver, no aluno, atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
9
Preparar adequadamente, o campo operatório;
9
Proteger, adequadamente, o complexo dentina-polpa durante a confecção de restaurações;
9
Restaurar, adequadamente, os preparos cavitários.
COMPETÊNCIAS
9
9
9
9
9
9
9
9
Conhecer os cuidados auxiliares durante o ato anestésico;
Conhecer a nomenclatura e classificação das cavidades;
Interpretar notação dentária;
Conhecer e demonstrar as técnicas de isolamento do campo operatório;
Relacionar as técnicas de isolamento do campo operatório correlacionando com os diferentes
procedimentos odontológicos;
Conhecer e demonstrar as técnicas de proteção do complexo dentina-polpa;
Conhecer e demonstrar as técnicas de confecção de restaurações provisórias em cavidades
previamente preparadas;
Conhecer e demonstrar as técnicas desenvolvidas em um tratamento restaurador atraumático.
HABILIDADES
9
9
9
9
9
9
9
Preparar o paciente para o atendimento odontológico;
Preparar bandejas clínicas para anestesia, isolamento do campo operatório, proteção pulpar e
confecção de restaurações provisórias;
Utilizar, corretamente, a notação dentária;
Realizar o isolamento do campo operatório;
Manipular materiais protetores e cimentos de uso odontológico;
Aplicar materiais protetores em cavidades previamente preparadas;
Selar, com cimentos odontológico, cavidades previamente preparadas.
114
BASES TECNOLOGICAS
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
Cuidados auxiliares durante o ato anestésico;
Materiais, instrumentais e equipamentos de uso odontológico;
Notação dentária;
Nomenclatura das cavidades;
Registro de dados;
Noções de Dentística Restauradora;
Isolamento do campo operatório;
Técnicas de adestramento manual;
Proteção do complexo dentina-polpa;
Tratamento restaurador atraumático;
Técnica de confecção de restaurações provisórias.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos e práticas, nos laboratório didático e clinicas odontológicas
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, L. N. et al. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro,
Quintessence, 1989.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações em Dentes Anteriores. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 1997.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações Estéticas. São Paulo, Artes Médicas Ltda, 2002.
CONCEIÇÃO, E.N. et al., Dentísca Saúde e Estética. Artmed, Porto Alegre, 2000.
PHILLIPS R. W. Materiais Dentários de SKINNER. Trad. Prof. Dr. Julio Jorge de Albuquerque Lossio,
ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara, 1997.
115
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CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
116
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Material, Instrumental e
Equipamento2
(PRÉ-REQUISITO: Material, Instrumental e Equipamento1)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
30h
60h
2º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das características, funções, cuidados e forma de utilização dos materiais de uso odontológico.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Trabalhar corretamente com os materiais e reconhecer seu uso para diferentes
especialidades.
Objetivo específico: Diferenciar as características de cada tipo de material e reconhecer e
manipular corretamente cada um deles.
COMPETÊNCIAS
9 Identificar a composição e classificar os diversos materiais de uso odontológico;
9 Identificar os diversos tipos de materiais de uso odontológico;
9 Selecionar os materiais a serem utilizados nos diversos procedimentos odontológicos.
HABILIDADES
9 Utilizar materiais de acordo com a finalidade prevista e segundo princípios de segurança;
9 Relacionar os materiais ao trabalho a ser realizado.
117
BASES TECNOLÓGICAS
9 Características e indicações de uso dos materiais;
9 Propriedades físico-químicas dos materiais odontológicos, classificação e uso;
9 Técnicas para manipulação e utilização dos materiais odontológicos;
9 Características biológicas dos materiais odontológicos;
9 Protocolos de indicação, manipulação e utilização dos materiais odontológicos.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aulas, laboratórios
didáticos e clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo
constituídas e os objetivos alcançados.
118
BIBLIOGRAFIA
9 ANDERSON, P. C., Procedimentos Básicos do Consultório odontológico: Auxiliar
Odontológica. E. O. U., 1977, 227P.
9 ARAUJO, P. A., Materiais Dentários I(Materiais não Metálicos). Bauru, serviço de reprografia,
1973, 145p.
9 BADEIA, M. Periodontia, um Conceito Clínico-preventivo. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1977, 403p.
9 CENTENO, G. A. R., Cirurgia Bucal. 7ª ed., Argentina, El ateno, 1978.
9 COHEN, N. M. Ortodontia Pediátrica Preventiva. trad. Eliana Bastos, Rio de Janeiro,
Interamericana, 1979, 28p.
9 COSTICH, E. R. et alli, Cirurgia Bucal. trad. Georgina Guerreiro, México, Interamericana, 1979.
9 DE DEUS, G. O., Endodontia Prática, 9ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1976.
9 GLICKMAN, I, Periodontia Clínica., trad. Marina Beatriz Gonzáles de Grant, 4ª ed., México,
Interamericana,1974,999p.
9 GUIDI, E. et alli, A Auxiliar Odontológica. , São Paulo, Dent ̉` art̉ , 1973,98p.
9 HENDERSON, D. et alli, Prótese Parcial Removível, trad. Dioracy, F. Vieira, 8ª ed. Rio de
Janeiro, Interamericana,1981, 382p.
9
O` BRIEN, W. J. Gryger, G, Materiais Dentários., trad. Dioracy F. Vieira, 1ª ed. Rio de Janeiro,
Interamericana,1981, 382 p.
9
PHILLIPS, M.S., D. C. Materiais Dentários de Skinner, trad. Júlio Jorge D ̉ Albuquerque Lossio,
ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.
ƒ
1993, 334p.
9 13- RAMOS C. A. S. & Bramante C. M. , Endodontia – Fundamentos Biológicos e Clínicos, 2ª
ed. São Paulo, Santos, 2001, 259P.
9 STAFNE, E. C. et al. Diagnóstico Radiológico Bucal, 4 ed Rio de Janeiro, Interamericana,
1976.
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CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Técnicas Restauradoras2
(PRÉ-REQUISITO: Técnicas Restauradoras1)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15h
45h
60h
2º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das técnicas de restauração dos dentes com amálgama.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento das técnicas de restauração dos dentes permite ao profissional da
área de saúde executar, com precisão, a inserção, condensação e escultura dos
materiais restauradores nos dentes previamente preparados pelo cirurgião dentista,
contribuindo, assim, para a maior produtividade do mesmo, com qualidade e
responsabilidade.
120
OBJETIVOS
Objetivo Geral: desenvolver, no aluno, atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos: Preparar adequadamente o campo operatório; proteger adequadamente o
complexo dentina-polpa durante a confecção de restaurações; restaurar adequadamente os preparos
cavitários.
COMPETÊNCIAS
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de inserção, condensação e escultura de materiais
restauradores não estéticos em cavidades de classe I, II e V previamente preparadas;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de acabamento e polimento das restaurações não
estéticas.
HABILIDADES
9 Preparar bandejas clínicas para confecção de restaurações não estéticas;
9 Manipular materiais restauradores não estéticos;
9 Inserir, condensar e esculpir materiais restauradores não estéticos em cavidades
previamente preparadas;
9 Realizar acabamento e polimento de restaurações;
9 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
9 Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de
produtos e resíduos odontológicos.
BASES TECNOLOGICAS
9 Amálgama dental;
9 Materiais, instrumentais e equipamentos de uso odontológico;
9 Procedimentos restauradores diretos: indicação, técnicas e controle de qualidade;
9 Técnicas de acabamento e polimento das restaurações.
121
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas, com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos, e práticas, nos laboratório didático e clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, L. N. et al. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro,
Quintessence, 1989.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações em Dentes Anteriores. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 1997.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações Estéticas. São Paulo, Artes Médicas Ltda, 2002.
CONCEIÇÃO, E.N. et al., Dentísca Saúde e Estética. Artmed, Porto Alegre, 2000.
PHILLIPS R. W. Materiais Dentários de SKINNER. Trad. Prof. Dr. Julio Jorge de Albuquerque Lossio,
ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara, 1997.
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CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/ Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Organização do Processo de
Saúde Trabalho.
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
45h
0h
45h
3º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Noções do trabalho em saúde coletiva.
JUSTIFICATIVA
O TSD é um profissional que auxilia o CD no atendimento clínico, tomando para si as
funções educativa e preventiva do trabalho odontológico, seja no setor privado ou
público.
123
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Desenvolver as atividades preventivas e educativas, assim como as curativas que lhe
cabem, segundo a legislação, no atendimento público
Objetivos específicos:
● Desenvolver o valor saúde como básico em sua atividade diária, adquirir conhecimentos teóricos
e práticos de prevenção, avaliar os problemas de saúde bucal da comunidade; compreender a
diferença entre o tratamento da lesão e o tratamento do paciente.
COMPETÊNCIAS
9
Avaliar e dimensionar o processo saúde-doença bucal e os fatores que o determinam;
9
Conhecer os preceitos e modelos de atenção da odontologia em saúde coletiva;
9
Contextualizar a saúde bucal, considerando os aspectos políticos, sócio-econômicos, culturais e
ambientais;
9
Correlacionar os aspectos da cidadania e da ética à promoção da saúde bucal;
9
Desenvolver as ações de atenção à saúde bucal segundo princípios ergonômicos e da segurança
no trabalho;
9
Interpretar os dispositivos legais que regem o trabalho do profissional de nível médio da Saúde
bucal;
9
Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho em saúde bucal;
9
Identificar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamento;
9
Identificar as novas formas de trabalho em Saúde Bucal.
124
HABILIDADES
9
Atuar em equipe no trabalho de atenção à saúde bucal;
9
Aplicar princípios éticos no relacionamento com clientes e fornecedores, identificando e
administrando conflitos para eficácia dos resultados;
9
Aplicar os princípios e normas legais da profissão;
9
Aplicar os princípios e normas da conduta ética profissional;
9
Aplicar procedimentos que evitem a ocorrência de iatrogenias;
9
Coletar dados para a pesquisa realizada na área de saúde bucal;
9
Promover a biossegurança nas ações de atenção à saúde bucal.
BASES TECNOLÓGICAS
9
Fatores determinantes do processo de saúde-doença bucal;
9
Políticas de saúde bucal;
9
Estudo da realidade da região geo-econômica em seus aspectos sociais, econômicos, culturais e
ambientais;
9
Modelos de atenção em saúde bucal;
9
Princípios e normas do exercício profissional dos técnicos de nível médio da saúde bucal;
9
Código de ética odontológico;
9
Aspectos associativos (associações de classe, conselhos e sindicatos);
9
Aspectos legais do controle social nas ações em saúde bucal;
9
Métodos básicos de pesquisa em saúde bucal;
9
Ergonomia em Odontologia: -Carga de trabalho, -Riscos ocupacionais na prática odontológica;
9
Doenças ocupacionais relacionadas à prática odontológica: -Controle e prevenção;
9
Biossegurança aplicada a: Atividades de atenção coletiva em saúde bucal -procedimentos de
recuperação e controle da saúde bucal.
125
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aulas laboratório e clinicas
do Hospital Odontológico.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao final de cada conteúdo.
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, AL. Procedimentos Preventivos e Clínicos em Dentística. Rio de Janeiro:
Quintessence, 1989
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
CHAVES, MM. Odontologia Social. Rio de Janeiro: Labor, 1977.
_______. Saúde e Sistemas. Rio de Janeiro: Labor, 1984.
CORDON, J. A Saúde Bucal e Mercado de Trabalho Odontológico. Revista saúde em
debate, São Paulo, n. 18, 1986
KATS, S. Odontologia Preventiva em Accion. Buenos Aires: Panamericana, 1975.
LOPES, ES. Odontologia Preventiva. Bauru: USP, 1974.
PINTO, VG. Perfil da Odontologia Brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 1988.
THYLSTRUP, A. Cariologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1987.
VILAGA, E. Odontologia na Reforma Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 1987.
________CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICO. Conselho Federal de Odontologia, 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perfil de competências profissionais do técnico em higiene
dental e do auxiliar de consultório dentário /Ministério da Saúde. – Brasília, 2004.
LEI Nº 11.889. Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal TSB e
de Auxiliar em Saúde Bucal; Brasília 2008
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ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Psicologia Aplicada
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
00h
30h
3º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Noções gerais de psicologia, com ênfase nos fatores que influenciam a personalidade e as
características gerais do desenvolvimento e comportamento humano, correlacionados aos aspectos
emocionais dos paciente/clientes envolvidos no atendimento odontológico, como também, no que se
refere às relações interpessoais, aos processos de comunicação, atitude e atuação do profissional da
saúde.
JUSTIFICATIVA
Os conhecimentos que envolvem a psicologia e comportamento humano possibilitam
ao profissional da área de saúde desenvolver habilidades que contribuam para
autoconhecimento, compreensão das reações das pessoas com s quais convive e
trabalha, as relações dos aspectos ambientais e para suas influências na atuação
profissional com o fortalecimento de uma prática voltada a qualidade no atendimento ao
cliente, as relações interpessoais e aos processos de comunicação.
127
OBJETIVOS
Objetivo: Contribuir para que os alunos identifiquem as diferentes manifestações do comportamento
humano, compreendendo suas próprias reações, as das pessoas com as quais convivem e trabalham,
assim como dos pacientes/clientes aos seus cuidados.
Competências
9
Identificar as diferentes manifestações do comportamento humano, compreendendo suas próprias
reações, das pessoas com as quais convive e trabalha, bem como dos pacientes a seus
cuidados;
9
Contribuir para a diminuição do nível de ansiedade do paciente no consultório odontológico por
meio de abordagem e técnicas adequadas de atuação junto ao mesmo;
9
Expressar-se, adequadamente, em relação aos conflitos inerentes às relações interpessoais no
trabalho;
9
Reconhecer as transformações no mundo do trabalho e as tendências no mercado, assim como
as exigências do mesmo com relação ao perfil do trabalhador.
128
HABILIDADES
9
Descrever os processos psicológicos gerais identificando os fatores que influenciam a
personalidade;
9
Relacionar aspectos gerais da personalidade com a atuação profissional;
9
Relacionar aspectos ambientais e suas influências na atuação profissional;
9
Relacionar estresse e atuação profissional;
9
Descrever aspectos psicológicos dos pacientes em atendimento odontológico;
9
Enumerar procedimentos de atuação junto aos pacientes de acordo com os quadros psicológicos
apresentados;
9
Identificar as influências sócio-culturais no atendimento odontológico;
9
Descrever os aspectos básicos de funcionamento de grupo;
9
Relacionar conceitos referentes ao comportamento grupal a aspectos envolvidos no grupo de
trabalho e relações interpessoais;
9
Relacionar atuação interpessoal, conflitos e trabalho em equipe;
9
Discutir questões inerentes ao mundo do trabalho e seu significado para a vida do indivíduo;
9
Enumerar as mudanças ocorridas na natureza do trabalho, as inovações tecnológicas e o
processo de globalização;
9
Apontar as características inerentes ao perfil profissional exigido pelo mercado de trabalho.
129
BASES TECNOLÓGICAS
9 Fatores gerais que influenciam a personalidade;
9
Fatores emocionais e o atendimento odontológico;
9
Estresse;
9
Relação entre comportamentos, atitudes e desempenho;
9
Abordagens e técnicas de atuação junto ao paciente;
9
Influências sócio-culturais no atendimento;
9
Grupo;
9
Relações interpessoais;
9
Mudança de atitude;
9
Preconceito e conflito social;
9
As influências sócio-culturais no comportamento grupal;
9
Atuação interpessoal e o trabalho em equipe;
9
Trabalho;
9
Tecnologia;
9
Mercado de trabalho;
9
Perfil profissional;
9
trabalho em grupo na área de saúde.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aulas e sala de espera da
clínica odontológica..
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao final de cada conteúdo, buscando perceber se os objetivos foram
alcançados de forma adequada.
130
BIBLIOGRAFIA
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CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR: Prestação de Primeiros
Socorros
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
Período:
15h
15h
30h
3º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Executar manobras de Primeiros Socorros, através de técnicas específicas.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento sobre Primeiros socorros tem como finalidade orientar o aluno a
prestar um atendimento imediato numa situação de emergência, fora do âmbito
hospitalar, até que a vítima seja encaminhada a uma assistência qualificada.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
• Prestar atendimento rápido, com eficiência, a uma vítima em casos de emergência.
Objetivos específicos:
• Prestar atendimento de primeiros socorros às vitimas em casos de acidentes ou mal súbito.
• Providenciar socorro qualificado;
• Proceder com manobras especificas, de acordo com as situações apresentadas, até a chegada
da equipe de atendimento.
132
Competências
•
Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a vítimas de
acidente ou mal súbito, visando manter a vida e prevenir complicações ate a chegada de
atendimento médico;
•
Avaliar a vítima com vistas a determinar as prioridades de atendimento em
situações de emergência e trauma;
•
Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o
atendimento de emergência eficaz, o mais rapidamente possível.
HABILIDADES
•
Prestar primeiros socorros a vítimas de acidentes
ou mal súbito, observando a escala de
prioridades preconizada para o atendimento;
•
Providenciar socorro médico e/ou realizar imobilização e transporte adequado da vítima;
•
Proceder às manobras de ressuscitação cardiorrespiratória (RCP) sempre que indicada.
BASES TECNÓLOGICAS
•
Epidemiologia do trauma;
•
Avaliação inicial da vítima - Prioridades no atendimento;
•
Identificar o PCR e o estado de choque;
•
Técnicas de RCP e controle de hemorragias;
•
Atendimento de emergência em ferimentos, queimaduras, choque elétrico, desmaios, vertigens,
intoxicações, envenenamento, picadas de animais peçonhentos, crise de convulsões, estado de
choque, corpos estranhos no organismo, afogamento;
•
Imobilização de fraturas, luxações e entorses;
•
Transportes de acidentados;
•
Recursos de atendimento de emergência disponíveis na comunidade;
•
Relações Humanas.
133
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas, com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos, e práticas, nos laboratórios didáticos.
AVALIAÇÃO
•
Avaliação progressiva junto aos alunos, ao final de cada aula teórico-prática
BIBLIOGRAFIA
Fundação Nacional de Saúde. CENESP. Manual de Diagnóstico e tratamento de acidentes por
animais peçonhentos, 2ª edição. Brasília:, 1992. 58p.
SOERENSEN, Bruno. Animais peçonhentos. Rio de Janeiro. Atheneu, 1990, 138p.
SILVA, V. L. O. et. al. Suporte básico de vida para vítimas de acidentes
de trânsito. Curitiba: Champagnat, 1996. 83p.
American college of Surgeons. Advana Trauma Life Support Course. Instructor Manual. Chicago,
1993.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Material, Instrumental e
Equipamento3
(PRÉ-REQUISITO: Material, Instrumental e Equipamento2)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
30h
60h
3º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das características, funções, cuidados e forma de utilização dos, instrumentais específicos de
cada especialidade.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Trabalhar corretamente e reconhecer os instrumentos das diferentes
especialidades odontológicas.
Objetivo específico:
Diferenciar as características de cada tipo de instrumental e reconhecê-
los.
135
COMPETÊNCIAS
9 Identificar e caracterizar os instrumentais específicos das várias especialidades da
odontologia;
HABILIDADES
9 Utilizar os instrumentais de acordo com a finalidade prevista para cada especialicade;
9
Relacionar os instrumentais ao trabalho a ser realizado.
BASES TECNOLÓGICAS
9 Características e indicações de usos dos instrumentais de cada especialidade da
odontologia;
9 Técnicas de utilização, conservação e manutenção dos instrumentais de cada
especialidade da odontologia;
9 Princípios de conservação dos instrumentais de cada especialidade da odontologia;
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas, com utilização de textos,artigos científicos,
apostilas e livros técnicos, e práticas, no laboratório didático e clinicas odontológicas
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com observação diária e uso de vários recursos que permitam
detectar o aprendizado.
136
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, P. C., Procedimentos Básicos do Consultório odontológico: Auxiliar
Odontológica. E. O. U., 1977, 227P.
ARAUJO, P. A., Materiais Dentários I(Materiais não Metálicos). Bauru, serviço de
Reprografia,1973,
BADEIA, M. Periodontia, um Conceito Clínico-preventivo. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan,145p. 1977, 403p.,
CENTENO, G. A. R., Cirurgia Bucal. 7ª ed., Argentina, El ateno, 1978.
COHEN, N. M. Ortodontia Pediátrica Preventiva. trad. Eliana Bastos, Rio de Janeiro,
Interamericana, 1979, 28p.
COSTICH, E. R. et alli, Cirurgia Bucal. trad. Georgina Guerreiro, México, Interamericana,
1979.
DE DEUS, G. O., Endodontia Prática, 9ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1976.
GLICKMAN, I, Periodontia Clínica., trad. Marina Beatriz Gonzáles de Grant, 4ª ed., México,
Interamericana,1974,999p.
GUIDI, E. et alli, A Auxiliar Odontológica. , São Paulo, Dent ̉` art̉ , 1973,98p.
HENDERSON, D. et alli, Prótese Parcial Removível, trad. Dioracy, F. Vieira, 8ª ed. Rio de
Janeiro, Interamericana,1981, 382p.
O` BRIEN, W. J. Gryger, G, Materiais Dentários., trad. Dioracy F. Vieira, 1ª ed. Rio de
Janeiro, Interamericana,1981, 382p.
PHILLIPS, M.S., D. C. Materiais Dentários de Skinner, trad. Júlio Jorge D ̉ Albuquerque
Lossio, ed. Guanabara Koogan, 9ª ed. 1993, 334p.
13- RAMOS C. A. S. & Bramante C. M. , Endodontia – Fundamentos Biológicos
e Clínicos, 2ª ed. São Paulo, Santos, 2001, 259P.
STAFNE, E. C. et al. Diagnóstico Radiológico Bucal, 4 ed Rio de Janeiro, Interamericana
1976.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Técnicas Restauradoras3
(PRÉ-REQUISITO: Técnicas Restauradoras 2)
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO
15h
45h
60h
3º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das técnicas de restauração dos dentes com resina composta e ionômero de vidro.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento das técnicas de restauração dos dentes permite ao profissional da
área de saúde executar, com precisão, a inserção, condensação e escultura dos
materiais restauradores nos dentes previamente preparados pelo cirurgião dentista,
contribuindo, assim, para a maior produtividade do mesmo, com qualidade e
responsabilidade.
138
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
desenvolver, no aluno, atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
Preparar adequadamente o campo operatório; proteger
adequadamente o complexo dentina-polpa durante a confecção de restaurações; restaurar
adequadamente os preparos cavitários.
COMPETÊNCIAS
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de inserção, condensação e escultura de materiais
restauradores estéticos em cavidades de classe I,II,III, IV e V previamente preparadas;
9 Conhecer e demonstrar as técnicas de acabamento e polimento das restaurações
estéticas.
HABILIDADES
9 Preparar bandejas clínicas para confecção de restaurações estéticas;
9 Manipular materiais restauradores estéticos;
9 Inserir, condensar e esculpir materiais restauradores estéticos em cavidades
previamente preparadas;
9 Realizar acabamento e polimento de restaurações;
9 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
9 Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de
produtos e resíduos odontológicos.
BASES TECNOLOGICAS
9
9
9
9
Resina Composta;
Procedimentos restauradores diretos: indicação, técnicas e controle de qualidade;
Técnicas de acabamento e polimento das restaurações;
Materiais, instrumentais e equipamentos de uso odontológico.
139
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas, com utilização de textos, artigos científicos,
apostilas e livros técnicos, e práticas, nos laboratório didático e clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, L. N. et al. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores.
Rio de Janeiro,
Quintessence, 1989.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações em Dentes Anteriores. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 1997.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações Estéticas. São Paulo, Artes Médicas Ltda, 2002.
CONCEIÇÃO, E.N. et al., Dentísca Saúde e Estética. Artmed, Porto Alegre, 2000.
PHILLIPS R. W. Materiais Dentários de SKINNER. Trad. Prof. Dr. Julio Jorge de Albuquerque Lossio,
ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara, 1997.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prática Integrada 3
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
00h
60h
60h
3º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Desenvolvimento, em clínicas odontológicas, das habilidades e competências desenvolvidas em salas de
aulas e laboratórios práticos.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
141
OBJETIVOS
Objetivo Geral: desenvolver, no aluno, atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
9
Atuar de forma eficiente na utilização dos meios de prevenção da cárie e doença periodontal;
9
Manter o ambiente de trabalho organizado, asséptico e seguro;
9
Atuar segundo princípios éticos de convivência com pacientes, equipe de trabalho e
comunidade;
9
Restaurar; adequadamente; os dentes previamente preparados pelo Cirurgião Dentista.
COMPETÊNCIAS
9 Preparar o consultório para o atendimento do paciente de acordo com o tratamento que
será realizado, seguindo as normas de biossegurança;
9 Realizar isolamento do campo operatório;
9 Realizar proteção do complexo dentina polpa nas cavidades previamente preparadas
pelo CD;
9 Realizar restaurações de amálgama, resina composta e cimento de ionômero de vidro
em cavidades de classe I e V previamente preparadas pelo cirurgião dentista;
9 Realizar acabamento e polimento das restaurações executadas;
9 Realizar restaurações provisórias indicadas pelo cirurgião dentista;
9 Orientar os pacientes sobre Higiene Oral e manutenção do tratamento realizado.
142
HABILIDADES
9 Interpretar corretamente notação dentária;
9 Preparar bandejas clínicas;
9 Executar, em sequência correta, os passos técnicos para a confecção de restaurações
em cavidades previamente preparadas,
9 Manipular e inserir materiais forradores e restauradores diretos em cavidades
previamente preparadas;
9 Manipular e inserir cimentos para confecção de restaurações provisórias;
9 Utilizar, corretamente, os instrumentos e materiais para acabamento e polimento das
restaurações.
BASES TECNOLOGICAS
9 Técnicas de adestramento;
9 Registro de dados;
9 Nomenclatura das cavidades;
9 Isolamento do campo operatório;
9 Proteção do complexo dentina-polpa;
9 Técnica de inserção, e condensação e escultura de materiais restauradores;
9 Técnicas de polimento das restaurações;
9 Preparo de bandejas clínicas.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas práticas, vivenciadas em clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
143
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, L. N. et al. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro,
Quintessence, 1989.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações em Dentes Anteriores. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 1997.
DELA, COLETA, J. A. Acidentes do Trabalho: Fator Humano Contribuição da Psicologia do
Trabalho, Atividades de Prevenção. São Paulo, Atlas, 1989.
FADIMA, JAMES & FRAGER, ROBERT. Teorias da personalidade. São Paulo, Harba Eol, 1986.
LINDHE, Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Trad. Edson Jorge Lima Moreira, 3
ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999
PHILLIPS R. W. Materiais Dentários de SKINNER. Trad. Prof. Dr. Julio Jorge de Albuquerque Lossio,
ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara, 1997.
SAVATER, FERNANDO. Ética para meu filho. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Apoio ao Diagnóstico
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Radiologia Odontológica.
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15h
45h
60h
4º
PROFESSOR(A): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo das técnicas radiográficas, processamento dos filmes e arquivo de radiografias.
JUSTIFICATIVA
Os conhecimentos de radiologia permitem ao profissional da área de saúde executar,
com precisão, tomadas radiográficas intra-orais e panorâmicas, bem como processar,
adequadamente os filmes e arquivar as radiografias, as quais auxiliarão o cirurgião
dentista na elaboração do diagnóstico, plano de tratamento e prognóstico de seus
pacientes. O domínio deste conteúdo assegura ao profissional a execução das técnicas
de acordo com as normas de biossegurança.
145
OBJETIVOS
Objetivo Geral: desenvolver, no aluno atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
•
Utilizar técnicas específicas para obtenção de imagens radiográficas intra-orais e panorâmica de
acordo com os princípios de biossegurança;
•
Executar as técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas radiográficas.
COMPETÊNCIAS
9 Conhecer e interpretar tabelas e protocolos utilizados em radiologia odontológica;
9 Reconhecer e monitorar os riscos radioativos para si, para o cliente e para o
ecossistema;
9 Conhecer os princípios e fundamentos da radiologia odontológica;
9 Identificar os equipamentos e materiais de uso em radiologia odontológica;
9 Conhecer as técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas
radiográficas;
9 Conhecer as técnicas de tomadas radiográficas intra-orais.
HABILIDADES
9 Executar a tomada e a revelação de radiografias intra-orais;
9 Operar os equipamentos e utilizar os materiais específicos da radiologia odontológica;
9 Montar e arquivar as películas radiográficas;
9 Utilizar técnicas específicas para obtenção de imagens radiográficas intra-orais;
9 Ler e interpretar prescrição de exames radiográficos em odontologia;
9 Registrar dados relativos aos procedimentos radiológicos;
9 Identificar e utilizar equipamentos de proteção individual em radiologia.
146
BASES TECNOLÓGICAS
9
Fundamentos e princípios de radiologia;
9 Conhecimentos sobre equipamentos e materiais de uso em radiologia odontológica;
9 Técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas radiográficas;
9 Técnicas de obtenção de imagens radiográficas intra-orais;
9 Manual de operação dos equipamentos utilizados em radiografias dentárias;
9 Princípios de segurança do trabalho em radiologia.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas e práticas, nas salas de aulas, laboratório e clinicas
odontológica.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
STAFNE, E. C. et al. Diagnóstico Radiológico Bucal, 4 ed Rio de Janeiro, Interamericana, 1976.
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ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Apoio ao Diagnóstico
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Confecção de Modelo de Estudo
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15
45h
60h
4º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudo dos matérias e técnicas utilizados na confecção de modelos e moldeiras de uso odontológico.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
148
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Confeccionar com exatidão modelos e moldeiras de uso odontológico
Objetivos específicos:
9
9
Manipular corretamente os matériais usados na confecção dos moldes, modelos e moldeiras;
Conhecer as técnicas de obtenção de modelos , bem como aplicá-las de forma correta.
COMPETÊNCIAS
9 Identificar e caracterizar os matériais para moldagem de uso odontológico;
9 Ler e interpretar as bulas dos materiais de moldagem;
9 Identificar a composição e classificar os diversos materiais de moldagem de uso odontológico;
9 Selecionar os materiais a serem utilizados nos diversos procedimentos de moldagem;
9
Conhecer a técnica de confecção de modelos odontológicos;
9
Identificar e caracterizar os materiais, instrumentais e equipamentos necessários à moldagem e
confecção de modelos odontológicos.
HABILIDADES
9 Utilizar os materiais, instrumental e equipamento adequados à confecção do modelo
odontológico;
9
Realizar as técnicas de vazamento de moldes, para obtenção de modelos de estudo para
tratamento ortodôntico;
9
Realizar as técnicas de vazamento de moldes para obtenção de modelos para análise da
possibilidade ou não de confecção de prótese dentária.
149
BASES TECNOLOGICAS
9 Fundamentos e técnicas de vazamento de moldes para obtenção de modelos de estudo;
9
Tratamento e cuidados do molde;
9
Tecnologias avançadas em materiais, equipamentos e instrumentais para confecção de modelos
de estudo;
9
Técnica de utilização dos materiais e equipamentos, possibilidades e limites.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas com utilização de textos,artigos científicos, apostilas
e livros técnicos, e práticas, nos laboratório didático e clinicas odontológicas
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo
constituídas e os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
8- ARAUJO, P. A., Materiais Dentários I(Materiais não Metálicos). Bauru, serviço de reprografia,
1973, 145p.
9- GUIDI, E. et alli, A Auxiliar Odontológica. , São Paulo, Dent ̉` art̉ , 1973,98p.
10- O` BRIEN, W. J. Gryger, G, Materiais Dentários., trad. Dioracy F. Vieira, 1ª ed. Rio de Janeiro,
Interamericana,1981, 382 p.
11- PHILLIPS, M.S., D. C. Materiais Dentários de Skinner, trad. Júlio Jorge D ̉ Albuquerque Lossio,
ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.
1993, 334p.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Recuperação/Reabilitação
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Prática Integrada 4
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
00h
60h
60h
4º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Desenvolvimento, em clínicas odontológicas, das habilidades e competências desenvolvidas em salas de
aulas e laboratórios práticos.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao profissional.
151
OBJETIVOS
Objetivo Geral: desenvolver, no aluno atitude consciente frente ao atendimento dos pacientes,
valorizando a saúde como um todo.
Objetivos específicos:
9
Atuar de forma eficiente na utilização dos meios de prevenção da cárie e doença periodontal;
9
Manter o ambiente de trabalho organizado, asséptico e seguro;
9
Atuar segundo princípios éticos de convivência com pacientes, equipe de trabalho e
comunidade;
9
Restaurar adequadamente os dentes previamente preparados pelo Cirurgião Dentista.
COMPETÊNCIAS
9 Preparar o consultório para o atendimento do paciente de acordo com o tratamento que
será realizado, seguindo as normas de biossegurança;
9 Realizar isolamento do campo operatório;
9 Realizar proteção do complexo dentina polpa nas cavidades previamente preparadas
pelo CD;
9 Realizar restaurações de amálgama, resina composta e cimento de ionômero de vidro
em cavidades de classe I e V previamente preparados pelo cirurgião dentista;
9 Realizar acabamento e polimento das restaurações executadas;
9 Realizar restaurações provisórias indicadas pelo cirurgião dentista;
9 Orientar os pacientes sobre higiene oral e manutenção do tratamento realizado;
9 Realizar tomadas radiográficas intra-orais segundo as normas de biossegurança;
9 Executar a revelação, montagem e arquivo das películas radiográficas.
152
HABILIDADES
9 Interpretar corretamente notação dentária;
9 Preparar bandejas clínicas;
9 Executar em sequência correta, os passos técnicos para a confecção de restaurações
em cavidades previamente preparadas;
9 Manipular e inserir materiais forradores e restauradores diretos em cavidades
previamente preparadas;
9 Manipular e inserir cimentos para confecção de restaurações provisórias;
9 Utilizar corretamente os instrumentos e materiais para acabamento e polimento das
restaurações;
9 Executar tomadas radiográficas periapical, interproximal e oclusal;
9 Proceder a revelação dos filmes pelo método visual e tempo-temperatura;
9 Arquivar corretamente as radiografias.
BASES TECNOLOGICAS
9 Técnicas de adestramento;
9 Registro de dados;
9 Nomenclatura das cavidades;
9 Isolamento do campo operatório;
9 Proteção do complexo dentina-polpa;
9 Técnica de inserção, condensação e escultura de materiais restauradores;
9 Técnicas de polimento das restaurações;
9 Preparo de bandejas clínicas;
9 Fundamentos e princípios de radiologia;
9 Conhecimentos sobre equipamentos e materiais de uso em radiologia odontológica;
9 Técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas radiográficas;
9 Técnicas de obtenção de imagens radiográficas intra-orais;
9 Manual de operação dos equipamentos utilizados em radiografias dentárias;
9 Princípios de segurança do trabalho em radiologia.
153
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas práticas, vivenciadas em clínicas odontológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e os objetivos alcançados.
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, L. N. et al. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro,
Quintessence, 1989.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
BUSATO, A . L. S. et al. Dentística, Restaurações em Dentes Anteriores. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 1997.
DELA, COLETA, J. A. Acidentes do Trabalho: Fator Humano Contribuição da Psicologia do
Trabalho, Atividades de Prevenção. São Paulo, Atlas, 1989.
FADIMA, JAMES & FRAGER, ROBERT. Teorias da personalidade. São Paulo, Harba Eol, 1986.
LINDHE, Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Trad. Edson Jorge Lima Moreira, 3
ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999
PHILLIPS R. W. Materiais Dentários de SKINNER. Trad. Prof. Dr. Julio Jorge de Albuquerque Lossio,
ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara, 1997.
SAVATER, FERNANDO. Ética para meu filho. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
154
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Gestão em Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Administração em serviço.
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
15h
00h
15h
4º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Estudar o funcionamento, organização e estocaguem de material de uma clínica odontológica.
JUSTIFICATIVA
Para possibilitar a constituição de competências.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Desenvolver, no aluno, atitude consciente frente ao mundo do trabalho.
Objetivos específicos: Saber organizar e controlar o fluxo de uma clínica odontológica bem como
conhecer os princípios e técnicas de administração financeira e de recursos humanos de uma clínica
odontológica,
155
COMPETÊNCIAS
9 Organizar e controlar o cadastro, arquivo, fluxo e agendamento de pacientes;
9 Controlar a qualidade, quantidade e estoque dos materiais;
9 Aplicar princípios e técnicas de administração financeira e de recursos humanos.
HABILIDADES
9 Preencher fichas e relatórios de produção e produtividade;
9 Organizar de forma correta a administração financeira de uma clínica odontológica;
BASES TECNOLOGICAS
9 Legislação trabalhista vigente;
9 Princípios básicos de planejamento, administração e gerenciamento;
9 Noções de administração financeira, contábil e fiscal;
9 Operação envolvendo conceitos e princípios básicos da matemática financeira aplicados
à vida cotidiana do cidadão;
9 Princípios de administração aplicados às práticas odontológicas;
9 Práticas administrativas na unidade odontológica;
9 Organização do ambiente de trabalho;
9 Controle e organização do cadastro, arquivo, fluxo e agenda de pacientes;
9 Preenchimento de fichas e relatórios de produção e produtividade.
METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados com aulas teóricas, com utilização de textos, artigos científicos,
apostilas e livros técnicos.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e intermitente, buscando verificar se as competências estão sendo constituídas
e se os objetivos alcançados.
156
BIBLIOGRAFIA
BARATIERI, L. N. et AL. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores.
Rio de Janeiro, Quintessence, 1989.
BOM SUCESSO, Edna de Paula. Trabalho e Qualidade de Vida. 1. Ed. Rio de
Janeiro: Dunya, 1997, 183p.
CHIAVENATO, Idealberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6 ed. São
Paulo: Campus, 2000, 700p.
________________________
Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
157
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Ficha da Subfunção/Componente Curricular
FUNÇÃO: Gestão em Saúde
SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR : Saúde Pública
CÓDIGO:
CH TEÓRICA:
CH PRÁTICA:
CH TOTAL:
PERÍODO:
30h
00h
30h
2º
PROFESSOR(S): A ser indicada na oferta da disciplina.
EMENTA
Visão holística da saúde: conceitos de saúde e doença, história natural das doenças, saúde e
cidadania; Políticas de saúde: História das Políticas de Saúde do Brasil; SUS – Sistema Único de
Saúde: Lei 8 080, 8 142 e Programa de Saúde de Família; Saúde ambiental: Cuidados com o meio
ambiente; Vigilância à saúde; Políticas ambientais e de saúde; Organizações de defesa da cidadania
e de interesse de saúde.
JUSTIFICATIVA
As Competências de Organização do Processo de Trabalho em Saúde oferecidas aos alunos da Escola
Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia são de suma importância para que estes
alunos tenham noções da visão holística da saúde como o ser humano integral, ou seja, não ver no ser
humano apenas a parte que é de seu interesse, como por exemplo, aluno do Curso Técnico em Análises
Clínicas que não deve ver no outro só uma veia ou só a urina, mas, sim, o todo e ainda o seu ambiente.
As Legislações referentes à saúde e meio ambiente estudadas nestas competências também são de
grande relevância porque é a partir do conhecimento das Leis é que os alunos terão maiores respaldo
para o desenvolvimento de suas atividades como profissionais da saúde.
158
OBJETIVOS
Objetivo Geral
•
Reconhecer a organização do processo de trabalho em saúde, a partir da visão holística sobre
saúde e por meio das legislações vigentes sobre políticas de saúde e meio ambiente.
Objetivos Específicos
•
Entender a visão holística da saúde a partir dos conceitos de saúde e doença, história natural
das doenças, níveis de assistência à saúde, necessidades humanas básicas e necessidades de
saúde, saúde e cidadania;
•
Reconhecer a Lei 8 080 e 8 142 que regem o SUS – Sistema Único de Saúde;
•
Conhecer o sistema de vigilância à saúde como meio de proteção à saúde a ao meio ambiente;
•
Entender a saúde ambiental como necessária à qualidade de vida;
•
Identificar as Políticas de saúde do Brasil;
•
Reconhecer as organizações de defesa da cidadania e de interesse de saúde.
COMPETÊNCIAS
•
Reconhecer o ser humano integral, os condicionantes e determinantes do processo saúde e
doença e a importância da preservação do meio ambiente;
•
Interpretar a legislação referente aos direitos do usuário dos serviços de saúde;
•
Conhecer as políticas de saúde e cidadania identificando suas possibilidades de atuação como
cidadão e como profissional nas questões de saúde;
•
Correlacionar
as
necessidades
humanas
básicas
com
as
necessidades
de
saúde/paciente/comunidade;
•
Cumprir e fazer cumprir a legislação sanitária dentro dos limites de sua atuação, como pessoas e
como profissional;
•
Planejar e organizar seu trabalho tendo como ponto de partida a pesquisa do perfil de saúde de
sua região, com vistas a atender as necessidades básicas do cliente/comunidade, considerando
o ser humano integral;
9
Conhecer as entidades de classe e as organizações de interesse da área da saúde e de defesa
da cidadania.
159
HABILIDADES
9
Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação com vistas a pesquisa do perfil de
saúde da comunidade e o estabelecimento de estratégias de intervenção
BASES TECNÓLOGICAS
•
Conceitos de saúde e doença, história natural das doenças, saúde e cidadania e preservação do
meio ambiente.
•
Políticas de saúde; SUS – Sistema Único de Saúde;
9
Organização de defesa da cidadania e de interesse da saúde.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas. Utilização de textos, apostilas e visitas orientadas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, com observação diária e uso de vários recursos que permita detectar a
aprendizagem dos alunos.
160
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em
saúde. Brasília, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Lei 8080 de 19 de
setembro de 1990. Disponível em: <http://www.saude.inf.br/legisl/lei8080.htm>. Acesso
em: 22 de março de 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Lei 8080 de 19 de
setembro
de
1990.
Disponível
em:
<www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/
saudelei8142.htm> Acesso em: 22 de março de 2005.
FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. USP. São Paulo, 1996.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Medsi, Rio
de Janeiro: 1999.
SNOW, J. Sobre a maneira de transmissão da cólera. São Paulo-Rio de Janeiro,
1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância
Epidemiológica. Brasília, 2000. v. I e II.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento.
Brasília, 2004.
HOCHMAN, G. A era do saneamento. HUCITEC, São Paulo. 1998.
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Coordenador do Curso
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Diretor da Escola Técnica de Saúde
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