Aulas 11-12-13- Processo de Independência/Período Joanino

Aulas 11-12-13- Processo de Independência/Período Joanino/ Regência de Pedro I
SISTEMA ANGLO
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I-) Revoltas Nativistas
• Conceito:
Movimentos de protestos, de
caráter local ou regional, isto é,
em defesa de interesses
específicos de determinada
região.
• Possuíram uma leve contestação
ao governo monárquico, mas
nada que abalasse o Pacto
Colonial.
• Não havia uma ideia de nação.
• “No Brasil, não havia ainda,
brasileiros”
História do Brasil-Prof.Salomão
Não havia uma identidade
nacional
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A-) Aclamação de Amador Bueno História do Brasil-Prof.Salomão
• Local São Paulo 1641.
• Revolta ocorrida 1 ano após o fim da União Ibérica.
• Espanhóis não combatiam a escravização indígena
realizada pelos Bandeirantes ( Caça ao índio).
• Com a volta da dominação portuguesa, a caça ao índio
foi proibida.
• Bandeirantes foram prejudicados.
• Reação:
* Expulsaram os jesuítas ( botada dos padres
fora);
* Aclamaram um comerciante espanhol,
Amador Bueno, como “Rei de São Paulo”.
• Revolta fracassou.
b-) Revolta da Cachaça
História do
BrasilProf.Salomão
• Local: Rio de Janeiro – 1660
• Com a expulsão dos holandeses a produção
açucareira entrou em crise.
• Muitos fazendeiros passaram a usar a cana para fazer
cachaça.
• Vários impostos foram criados sobre o novo produto.
• Consequência imediata:
* 110 senhores de engenho contra o
governador, Salvador de Sá, da Guanabara.
* Governador da Guanabara foi destituído.
• Em 6 de abril de 1661, o ex-governador Salvador de
Sá recupera o poder e prende os revoltosos.
• A Coroa portuguesa repudia o ato violento de Sá e
manda soltar todos os presos.
• Em 1661, a produção da cachaça e a diminuição dos
impostos foi autorizado.
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c-) Revolta de Beckman
História do Brasil-Prof.Salomão
 Local: Maranhão – 1684.
 Atividade econômica: Comércio das drogas do sertão e do
algodão.
 Mão de obra utilizada: indígena escrava.
 Motivos:
* Em 1682 foi criada a Cia. de Comércio do Estado do Maranhão,
que passou a monopolizar o comércio das drogas do sertão e
algodão.
* Além disso, a presença dos jesuítas era uma ameaça a
escravização indígena.
 Assim, os fazendeiros estavam privados de sua fonte de
riqueza.
 O descontentamento levou os irmãos (Thomas e Manuel)
Beckman a se revoltarem contra os jesuítas e representantes da
Cia. De Comércio do Estado do Maranhão.
 A reação da Coroa foi violenta e a região foi pacificada.
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d-) Guerra dos Emboabas
• Local: Minas Gerais -1708.
• Emboaba = palavra indígena
que significa forasteiro.
• Motivo: Paulistas
descobriram ouro na região
das Minas Gerais e se
opuseram a presença de
estrangeiros.
• Ocorreu um choque armado
e a vitória foi dos emboabas.
História do Brasil-Prof.Salomão
Vitória = Emboabas
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História do Brasil-Prof.Salomão
Líder dos Paulistas: Manuel Borba Gato
Líder dos Emboabas: Manuel Nunes Viana.
Consequências:
* Em 1710 foram criadas as Capitania de São
Paulo e das Minas de Ouro;
* São Paulo deixou de ser vila e tornou-se uma
cidade.
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e-) Guerra dos Mascates
 Local = Pernambuco-1710.
 Olinda = grandes fazendeiros estavam em
decadência.
Recife = Comerciantes ricos(eram
chamados de mascates).
 Motivo:
 Comerciantes passaram a emprestar
dinheiro para os fazendeiros. Recife
pertencia a Olinda e em 1709, conseguiu
uma carta de emancipação política em
relação á Olinda.
 Olindenses não aceitaram e invadiram
Recife.
 Em 1711, Olinda foi derrotada.
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f-) Revolta do Sal
• Local: Santos –(1711-1718)
• Com a expansão da pecuária, o sal ficou valioso.
• Em 1631, a Coroa criou o monopólio do Sal do Porto
de Santos para garantir que o sal fosse enviado para
Portugal.
• O preço subiu e os compradores internos foram
prejudicados.
• Em 1710, Bartolomeu Faria, proprietário de terras,
liderou um grupo de 200 índios, escravos e brancos
em geral que invadiram o Porto de Santos.
• Saquearam os armazéns e distribuíram o sal para o
povo (Revolta do Sal).
• Somente em 1718, Bartolomeu Faria foi preso em
Itanhaém.
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g-) Revolta de Vila Rica
• Motivo: aumento do
rigor fiscal e
administrativo.
• Líder : Filipe dos
Santos
• Causa Imediata:
instalação das Casas de
Fundição.
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Tentativas de Independência
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• I-) Inconfidência Mineira
História do Brasil-Prof.Salomão
• Foi o 1º movimento de caráter separatista.
• Motivos:
* Maior rigor fiscal da Metrópole;
* Desenvolvimento das ideias Iluministas;
* Independência dos EUA;
* Interesses Pessoais.
• Tiradentes destacou-se como organizador do movimento.
• Causa imediata: Proclamação da Derrama.
• Somente a elite participou do movimento.
• Ideias:
* Proclamação da Independência;
* Adoção do Regime Republicano;
* Universidade em Vila Rica;
* Capital em São João Del Rei.
• Obs: Desejavam a manutenção da escravidão.
Traidor
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• Joaquim Silvério dos Reis traiu os
inconfidentes.
• Revoltosos foram presos.
• Tiradentes foi enforcado no Rio de
Janeiro.
• Consequências da Inconfidência:
• Processo de independência havia se
iniciado.
• Joaquim Silvério dos Reis
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II-) Conjuração Baiana
Movimento contou com a participação de
mulatos, negros livres e escravos.
Inspiração = Revolução Francesa.
A difícil situação econômico-financeira da
Bahia facilita a propagação das ideias
iluministas.
Decadência por dois motivos:
* Decadência da economia açucareira;
* Transferência da sede do governo para o RJ.
Cavaleiros das Luzes = transmitiram as ideias
para as camadas humildes.
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Líderes da Conjuração:
João de Deus e Manuel Faustino
Principais ideias:
* Independência política;
* República Baiense;
* Liberdade de Comércio;
* Igualdade Jurídica;
* Abolição da Escravidão.
A repressão desencadeada foi violenta.
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 Participação de Negros
I-) Vinda da família real para o Brasil
Guerra na Europa: França x Inglaterra.
França = Melhor Exército.
D.João e Carlota Joaquina
Inglaterra = Melhor Marinha.
Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio Continental.
Bloqueio Continental = Tentava proibir os países
europeus de comercializarem com a Inglaterra.
Objetivo = derrotar economicamente a Inglaterra.
Portugal não adere e foi invadido pelas tropas do general
Jean Andoche Junot.
Em 1807, Napoleão assinou com a Espanha um tratado que
acabava com a Dinastia de Bragança e dividia Portugal
entre os dois países, era o Tratado de Fontainebleau.
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A Fuga
A fuga ocorreu no dia 20 de novembro de 1807.
Cerca de 15 mil pessoas acompanharam o príncipe.
Era muita gente, levando-se em conta que Lisboa tinha cerca de 200 mil
habitantes.
A viagem durou 2 meses.
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II-) Administração Joanina
* 1808 = Abertura dos Portos;
* 1808 = Fundação do Banco do Brasil.
* 1808 = 1º de Abril = Alvará de Liberdade Industrial;
Brasil elevado a categoria de Reino Unido
* 1808 = Criação da Imprensa Régia.
* 1809= Invasão à Guiana Francesa(Agressão aos
franceses);
* 1810 = Vários tratados com a Inglaterra (direito de
extraterritorialidade; taxas alfandegárias de 15 %,
Portugal pagava 16%, navios de guerra no porto do RJ,
liberdade religiosa aos ingleses);
* 1815 = Brasil foi elevado a categoria de Reino Unido ;
* 1816 = Invasão à Cisplatina (salvaguardar a região
para Carlota Joaquina).
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III-)Revolução Pernambucana de 1817
Motivos:
* População era explorada pelos altos impostos.
* Comércio monopolizado pelos portugueses.
* Maçonaria divulga ideias republicanas na província.
Proprietários de terras e homens livres tomaram o poder em
Recife.
Líderes: Domingos José Martins e o Padre Miguelinho.
Objetivos:
* Proclamação da República;
* Nova Constituição.
O Movimento foi derrotado no início de 1818.
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IV-) Retorno de D. João
Em 1820, na cidade do Porto, teve
início a Revolução Liberal.
Ideias da Revolução:
D. Pedro
I
* Retorno Imediato de D. João;
* Fim dos privilégios ingleses no reino;
* Recolonização do Brasil.
D. João retorna, mas deixa no Brasil,
como príncipe regente, seu filho, D.
Pedro.
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V-) Independência
•Surgimento de várias tendências políticas:
1-) Partido português
Formado pelos portugueses e fiéis a Portugal.
Brasão do Império
2-) Partido Brasileiro
Proprietários de terras. No início não desejaram a
independência, mas num segundo momento assumiram o
controle.
3-) Partido Radical
Profissionais liberais. Desejavam a independência do
Brasil
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•Á medida que cresciam as pretensões de as Cortes
portuguesas recolonizarem o Brasil, o Partido
Brasileiro começou a desejar a independência.
•Portugueses exigem o retorno de D. Pedro.
•D. Pedro fica no Brasil(9/1/1822) = dia do “Fico”.
• D. Pedro I
•José Bonifácio destacou-se como articulador do
processo de emancipação.
•7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga,
D. Pedro I proclamou a independência.
•Partido Brasileiro saiu vitorioso.
•O povo não participou e por isso não ocorreram
mudanças sociais, econômicas e políticas.
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Exercícios
De
Revisão
HISTÓRIA DO BRASIL-PROF.SALOMÃO
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A invasão da Península Ibérica pelas forças de Napoleão Bonaparte levou a
Coroa portuguesa, apoiada pela Inglaterra, a deixar Lisboa e instalar-se no Rio
de Janeiro. Tal decisão teve desdobramentos notáveis para o Brasil. Entre eles:
a-) a chegada ao Brasil do futuro líder da independência, a extinção do tráfico
negreiro e a criação das primeiras escolas primárias.
b-) o surgimento das primeiras indústrias, muitas transformações arquitetônicas
no Rio de Janeiro e a primeira constituição do Brasil
c-) o fim dos privilégios mercantilistas portugueses, o nascimento das
universidades e algumas mudanças nas relações entre senhores e escravos.
d-) a abertura dos portos brasileiros a outras nações, a assinatura de acordos
comerciais favoráveis aos ingleses e a instalação da Imprensa Régia.
e-) a elevação do Brasil a categoria de Reino Unido, a abertura de estradas de
ferro ligando o litoral fluminenses ao porto do Rio e a introdução do plantio de
café.
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(MACKENZIE) Podem ser consideradas características do governo joanino no Brasil:
a) a assinatura de tratados que beneficiam a Inglaterra e o crescimento do comércio externo brasileiro
devido à extinção do monopólio;
b) o desenvolvimento da indústria brasileira graças às altas taxas sobre os produtos importados;
c) a redução dos impostos e o controle do déficit em função da austera política econômica praticada pelo
governo;
d) o não envolvimento em questões externas sobretudo de caráter expansionista;
e) a total independência econômica de Portugal com relação à Inglaterra em virtude de seu acelerado
desenvolvimento.
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(FUVEST) O governo de D. João VI no Brasil, entre outras medidas econômicas, assinou,
em 1810, um tratado de comércio com a Inglaterra. Esta decisão estava relacionada:
a) ao crescimento industrial promovido pelo governo português, ao revogar as leis que
proibiam a instalação de fábricas na colônia;
b) à política liberal da Corte Portuguesa que incentivava o livre comércio da colônia com
os demais países europeus;
c) ao crescimento do mercado consumidor brasileiro provocado pelo aumento da
produção interna;
d) à política econômica portuguesa que cedia às pressões inglesas para decretar o fim do
tráfico negreiro;
e) a acordos anteriores entre os dois países europeus que asseguravam vantagens
comerciais aos ingleses.
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(UNIFENAS) Foram fatos importantes na política
externa de D. João VI, no Brasil:
a) a invasão da Guiana Francesa e a anexação da
Província Cisplatina;
b) os tratados de Methuen e Madri;
c) os diversos tratados de limites resolvendo as
questões do Acre e do Amapá;
d) a guerra contra a Inglaterra devido à questão
Cisplatina;
e) a questão Christie e a guerra contra o Uruguai.
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(FATEC) Em 1808, após chegar ao Brasil fugindo da
invasão francesa, o regente D. João VI decidiu:
a) declarar a libertação dos escravos;
b) anistiar todos os presos das antigas rebeliões
nativistas;
c) decretar a abertura dos portos brasileiros às
nações amigas;
d) proibir a entrada de produtos ingleses na colônia;
e) iniciar a política da imigração.
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(FUND. CARLOS CHAGAS) O Tratado de Fontainebleau (1807)
concorreu para determinar indiretamente a "Inversão Brasileira" período em que a Corte de Portugal esteve no Brasil (1808 - 1821) pois, entre outras cláusulas, previa:
a) a extinção da Dinastia Bragantina, com o desmembramento de
Portugal;
b) a entrega do comércio externo de Portugal aos exportadores da
Inglaterra;
c) a ocupação das colônias de Portugal por tropas sob o comando do
general Junot;
d) a entrega do trono de Portugal a Paulina Bonaparte, irmã de
Napoleão;
e) o confisco dos bens dos cidadãos portugueses em favor do
tesouro francês.
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(FUND. CARLOS CHAGAS) O translado do governo português
para o Brasil (1806) decorreu, entre outros fatores:
a) da ameaça de destruição da Monarquia em Portugal pela
Espanha de Fernando VII;
b) da fuga de D. João à Revolução Constitucionalista do
Porto;
c) da necessidade de manter a sobrevivência do Sistema
Colonial;
d) das imposições do Tratado de Methuen sobre Portugal;
e) do conflito entre a Inglaterra e o expansionismo
napoleônico.
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A independência do Brasil (1822) é um assunto sujeito a controvérsias,
pois, segundo alguns autores, entre outros fatores:
a-) o sistema colonial já estava comprometido desde a época pombalina;
desse modo, já havia total liberdade em relação à Metrópole.
b-) a aceleração do processo administrativo no Brasil do século XVIII já
tinha tornado a Colônia realmente independente.
c-) não houve ruptura completa com o passado colonial, uma vez que a
subordinação à Metrópole foi substituída pela dependência à Inglaterra.
d-) a ação das elites econômicas, comprometidas com o processo social,
se antecipou ao envolvimento dos políticos, em 1822.
e-) a estrutura política da Colônia já deixava antever uma independência
política com caráter republicano.
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• (MACKENZIE) O processo de independência do Brasil
caracterizou-se por:
a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo
monárquico como garantia de seus privilégios;
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o
quadro social imediatamente após a independência;
c) evitas a dependência dos mercados internacionais, criando
uma economia autônoma;
d) grande participação popular, fundamental na prolongada
guerra contra as tropas metropolitanas;
e) promover um governo liberal e descentralizado através da
Constituição de 1824.
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(UCSAL) A Independência do Brasil:
a) rompeu o processo histórico;
b) adaptou a estrutura política do país às
conveniências da aristocracia rural;
c) acelerou o processo de modernização econômica;
d) representou um sério golpe na economia
escravista;
e) representou um retrocesso político, devido à forma
monárquica de governo adotada.
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FIM
HISTÓRIA DO BRASIL-PROF.SALOMÃO
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