XVI WORK A 03 SINDROME DEFICIENCIA TESTOSTERONA

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XVI Workshop Urologia Oncológica
28 e 29 Outubro / 2011
Síndrome de Deficiência de Testosterona
após Tratamento do Adenocarcinoma
Localizado da Próstata
Tratar? Porquê? Como? Quando?
Nuno Louro
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Testosterona e cancro da próstata
Testosterona e cancro da próstata
Testosterona e cancro da próstata

O risco de cancro da próstata não está
relacionado com o nível sérico de
testosterona
Testosterona e cancro da próstata

Níveis elevados de testosterona não estão
associados a cancros da próstata com
características agressivas
Testosterona e cancro da próstata

Níveis baixos de testosterona não
conferem protecção em relação ao cancro
da próstata
Testosterona e cancro da próstata

A suplementação com testosterona não
aumenta o risco de cancro da próstata
Testosterona e cancro da próstata



↑ hemoglobina e hematócrito
↓ colesterol HDL
Sem alteração:



Mortalidade
Eventos prostáticos
Factores de risco CV
O modelo de saturação
Testosterona ↓ e ca da próstata
Epub 2011
Testosterona ↓ e ca da próstata
Testosterona ↓ e ca da próstata
Suplementação de testosterona
após prostatectomia radical
Suplementação de testosterona
após prostatectomia radical

Risco ↓ progressão:

Prostatectomia radical
Suplementação de testosterona
após braquiterapia

31 dts
Follow up – 5 anos (1,5-9 anos)

Sem evidência de recorrência

Suplementação de testosterona
após radioterapia externa

5 dts
Follow up – 27 meses

Sem evidência de recorrência

Suplementação de testosterona
após bloqueio hormonal
Suplementação de testosterona
após tratamento do CaP


292 dts
Risco de recorrência < 1%
Suplementação de testosterona
após tratamento do CaP
Suplementação de testosterona
após tratamento do CaP
Suplementação de testosterona
após tratamento do CaP
Suplementação de testosterona
e Ca P não tratado

13 dts ww
2,5 anos de terapêutica

Sem progressão local ou à distância

Preservação da erecção pós-PR
Preservação da erecção pós-PR




Interferência na libertação de NOS
Alteração da expressão e actividade da PDE5
Alteração funcional do nervo cavernoso
Contribuição para a doença veno-oclusiva
Preservação da erecção pós-PR
Conclusões
Conclusões
Conclusões

Tratar

Porquê

Como

Quando
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